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Adoro ser humilhada na frente do meu marido – conto 3 – parte 2

2006 palavras | 1 |5.00
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O dia em que fui humilhada por um dominador

Continuando a história, o mestre realmente me fez gozar pelo cu. Pra quem é mulher, a sensação de gozar, tomando no cu, sem estimular o clitóris, é inexplicável. Nessa hora, a única coisa que passava pela minha mente, é que eu estava amando aquele homem, que estava socando seu caralho duro dentro do meu cu. Enquanto eu gozava, eu sentia, o que parecia ser amor e idolatria, por aquele homem mais velho, com quase o dobro da minha idade, que estava me fazendo gozar pelo cu. Sentia, que ficaria imensamente feliz e realizada em fazer qualquer coisa por ele. Sentia, que ele merecia que eu o servisse para sempre. Eu queria servi-lo para sempre. Este homem, cacetou tanto meu cu, que me fez chegar ao orgasmo, na frente do meu marido, sem estimular meu clitóris e me obrigando a chamar meu próprio ânus, de rabicó de porca. Diante disso, eu sentia, que só pertencia a ele. Que para eu ser feliz, era só ele me usar da maneira que melhor lhe service. Fiquei apaixonada por ele, e pelo seu pintão gostoso. Queria viver com o lindo cacetão duro dele, 24 horas dentro de mim.
Passado o êxtase, eu ainda me encontrava, sentada no colo de meu mestre, com o pau inteiro atolado no cu, rebolando em câmera lenta, com movimentos curtos. O mestre, segurava minhas duas pernas bem arreganhadas, com as mãos nas dobras debaixo dos meus joelhos. Meu marido corno, viado e filho de uma puta, estava quase deitado com o rosto nas coxas do mestre, pois teve que se contorcer, para beber o mijo que eu soltei enquanto gozava.
Eu estava ofegante e realizada. Estava tremendo suavemente. Com a voz fraca e trêmula eu disse:
– Aaaaiiiii…gozei…aaaiiii…gozei pelo meu rabicó de porca….gozei mestre…você é o melhor mestre do mundo…você viu, corno??? Assistiu sua mulher gozar no lindo cacetão duro do mestre?

O corno respondeu:
– Eu vi sim…eu assisti você gozar pelo rabicó de porca. Fiquei feliz em ver, que existe um homem que consiga fazer minha mulher gozar pelo rabicó de porca dela. Também, com um lindo cacetão duro assim né…

Aí foi a vez do mestre, sem tirar o pau do meu cu, falar:
– Cala a boca os dois agora! Agora é hora de vocês comerem.
Corno frouxo, pegue os dois pães franceses, as duas jarras e os dois copos.

Em cima de uma mesa com rodinhas, estavam dois pães franceses, uma faca, dois copos vazios e duas jarras de boca larga, uma cheia de água e a outra vazia.
O corno arrastou a mesa até a beirada da cama, onde eu ainda estava no colo do mestre, com o pintão gostoso dele enterrado até às bolas no meu cu.

Aí o mestre disse:
– Corte os dois pães de comprido, separando as metades e me entregue.

O corno fez o que o que foi mandado, e enquanto isso, meu senhor me mandou levantar do colo dele.
Quando eu saí, meu cu e o pauzão do mestre estavam muito melados de sexo. Minha perereca também estava melada de xixi e do meu gozo. Meu senhor me mandou ficar de quatro. Obedeci na hora.
Então, o mestre pegou uma das partes do primeiro pão, e passou a parte interna do pão, desde a minha buceta, até o meu cu. Como se estivesse limpando tudo com um papel. Depois pegou a outra parte do pão e agasalhou seu pauzão. Parecia um cachorro quente de pão francês com uma calabresa dentro. Então ele limpou seu pintão, com a parte interna do pão também. Depois, uniu as duas partes, olhou para o corno e disse:
– Um casal lixo como vocês, com uma esposa vagabunda, piranha e porca e um marido corno manso, frouxo e viado, tem que comer pão com gosto da minha rola e do cu fedido e frouxo dessa sua mulherzinha de merda.

Eu estava adorando tudo, quanto maior a humilhação que eu e meu marido de pauzinho mole passávamos mais eu ficava com tesão e me apaixonava.

O mestre me mandou sentar com meu rabicó de porca novamente no seu pau, mas dessa vez, não meteu, somente me mandou rebolar um pouco, na intenção de melar seu pauzão de novo. E foi isso que aconteceu. Quando levantei, meu cu e seu pau estavam novamente melados, e o mestre, pegou o segundo pão e repetiu o processo.

Ele disse:
– O lanchinho de vocês está pronto. Agora falta a água.

Dessa vez me segurou pelos cabelos. Eu até me assustei, pois não esperava. Então me mandou abrir a boca e atolou o pau na minha goela. O caralhão dele não entrou todo de primeira, mas ele foi forçando a cabeçona, até que minha garganta se arrombou e seu pau entrou de uma vez, até eu sentir seu saco pressionando meu queixo. Então ele tapou meu nariz. Fiquei sem ar, quando eu não estava mais aguentando ele me soltou, fazendo sair uma grande quantidade de saliva misturada com pré gozo de seu pau, deixando seu pintão gostoso, completamente melecado. Então, com um olhar malicioso, ele disse:
– Agora, vou lavar meu cacete com a água que vocês vão beber. Querem?

O corno levantou a mão. Como ele não podia falar sem que o mestre permitisse, eu disse, já empolgada:
– Queremos sim mestre! Já estamos ansiosos para provar o pão que o senhor nos preparou! Será um privilégio tomar a água que foi usada para lavar seu pintão gostoso! Seu eu puder, quero tomar sempre.

Eu estava completamente com a mente virada por causa daquele homem. Ele não só fodeu meu cu e minha boca, fodeu minha mente, e ainda iria foder com a minha vagina.

Após me escutar o mestre disse com desprezo:
– E você, corno viado? Pode falar agora.

Meu marido bunda mole falou:
– Faço das palavras dela, as minhas. Também ficaria feliz em poder tomar da água que lavou seu lindo cacetão duro. Garanto que minha esposa está muito feliz com tudo o que o senhor está fazendo com ela. Queria fazer um pedido… Se o senhor puder lavar seu lindo cacetão duro e engarrafar a água, nem que seja apenas uma garrafa de 2 litros, poderemos levar para a casa, para minha esposa beber.

Escutando isso, eu sentia muito prazer, pois já doutrinei o corno, para se humilhar. Também sentia ainda mais desejo de fazê-lo de corno.

O mestre começou a rir. Mas parecia estar meio com raiva. Me pegou pelos cabelos, chacoalhando minha cabeça e disse:

– Quanto mais o marido é corno, mais aumenta minha vontade de acabar com a vadia da mulherzinha dele. Tá vendo corno? Por você ser assim, corno frouxo, olha o que a sua esposa gosta.

E puxando meus cabelos com as duas mãos, uma de cada lado da minha cabeça, me puxou para perto do seu rosto e cuspiu na minha cara. Me mandou abrir a boca e cuspiu dentro da minha boca.

Meu senhor disse:
– Gostou cadela?
E eu, cada vez mais apaixonada, falei com voz de putinha:
– Te amo.

Aí ele pegou a jarra vazia, mandou o corno segurar, logo abaixo do seu saco. Pegou a jarra cheia de água, me mandou lavar seu pintão e seu saco, e foi despejando a água. Conforme a água caia em sua pica grossa e cheia de veias, eu ia esfregando-a carinhosamente. O corno ficava segurando a outra jarra, para que não caísse água para fora. Até que conseguimos lavar o pauzão do meu senhor.
Ele pegou a jarra com a água, e encheu os dois copos. Colocou a jarra em cima da mesa de novo para bebermos mais tarde. Naquela hora só podíamos comer o pão e tomar um copo de água.

O mestre falou:
– Agora vou tomar um banho, fazer algumas coisas, mas em 30 minutos eu volto.
Podem comer e beber.

Aí virou-se para mim e disse:
– Se você quiser falar com o corno, fique a vontade. Mas lembre-se que só poderá dirigir a palava a ele, para ofende-lo. E você, corno, só poderá falar, se esse lixo, que é a sua esposa deixar.

Então o mestre foi saindo. Eu, com olhar fixo em seu caralho grosso.
Eu, pelada no chão e com o cu estourado. Nas mãos, um pão que foi usado para limpar minha perereca, meu rabicó de porca e o pintão gostoso do mestre, e um copo de água, que foi usada para lavar um pau que estava enterrado no meu cu e depois, atolado na minha garganta.
O corno estava na mesma situação, porém estava somente de camiseta. Desde a hora em que meu mestre mandou o corno abaixar as calças, ele teve que ficar só de camiseta. Para o pintinho mole dele ficar a mostra. Para eu e meu mestre sempre podermos comparar o tamanho dos pintos deles e lembrarmos sempre que ele é corno por que tem piruzinho.

Quando o mestre chegou até a porta, parou por um instante, se virou, voltou até nós e disse:
– Vou dar um bônus pra vocês. Um presentinho.

Aí pegou nossos copos e cuspiu dentro de cada um.
Nos entregou, virou-se e saiu do quarto.

Começamos a comer e beber. Enquanto comíamos, eu humilhava e esculachava o corno.
Em tom de autoridade, eu dizia:
– Como você é um trouxa. Você é um merda. Esse cara está acabando comigo. Ele destruiu meu cu. Ele me arrebentou tanto, que estou com um cuzão frouxo agora. Você tem noção do que está acontecendo aqui? Este homem de 50 anos, com um pau enorme, está pegando sua esposa novinha, a mulher com que você se casou, a mulher com quem você dorme ao lado todas as noites, a mulher, que você da de tudo, do bom e do melhor, e este homem, está fodendo ela de todas as formas na sua frente. Corno, ele está me fodendo de todo jeito. Ele fodeu minha goela e fodeu meu rabicó de porca. Depois vai foder minha perereca. Mas ele não está fodendo somente meu buracos de porca. Ele também fodeu minha mente, pois agora eu estou apaixonada por ele. Meu rabicó de porca está apaixonado pelo cacete duro dele. Não vejo a hora de tomar leitada na boca. Quero saborear a porra dele. Não vejo a hora de tomar leitada no fundo do meu cuzão. Não vejo a hora se sentir jato de porra dele direto no meu útero. Quero ser a cadela dele para sempre. Quero apanhar muito dele. Entendeu corno filho da puta?

O corninho, todo humilhado:
– Entendi sim….
Ele faz essas coisas com você…pois você é muito linda….e como ele tem um pauzão grosso e grande, ele tem o direito de pegar uma mulher nova e casada, como você e fode-la na frente do marido frouxo.

Eu disse, bem sádica:
– Você entende rápido, seu chifrudo, bunda mole.
Vou pedir pro mestre me espancar na sua frente.
Sem socos, somente tapas e beliscões.Chutes somente na bunda. Quero ver você assistir sua linda raposinha apanhando, sendo espancada por outro homem na sua frente.

O corno disse:
– Não vou poder fazer nada acho…posso apanhar também…

Nisso, já tinha se passado uns 35 minutos. Já tínhamos comido o pão delicioso que o mestre nos preparou. E tínhamos saboreado toda a água que lavou o pauzão do mestre.
Aí a porta se abriu, e o mestre voltou.

Continua na parte 3 do conto 3

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1 comentário

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  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Que delícia!!! Podia ter um pouco de xixi dele na água tbm…hummm..