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Acampamentos na casa de um amiguinho

1849 palavras | 6 |4.74
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Férias escolares sem viajar, todo dia se inventava uma brincadeira. Acampar na casa de um colega foi uma delas. E eu senti o pau da barraca entrar.

Principalmente nas férias escolares de meio de ano, mais curtas, só viajava quem tinha casa na praia ou no campo. Quem ficava, inventava brincadeiras que pudessem matar o tempo livre. Uma delas era ficar na casa de um dos amigos conversando até tarde e dormir por lá.

MARCOS era filho único, o pai dele viajava muito a trabalho e a mãe, DONA JAQUELINE, adorava que a gente fosse dormir por lá nessas viagens dele porque a casa ficava movimentada. Quase sempre eram eu, MARCOS, PEDRO e RINALDO os “acampantes” (a gente chamava de acampar na casa de MARCOS) e era tudo divertido. O desafio era dormir tarde e acordar cedo, para tomar banho muito frio num chuveiro que tinha no quintal (tinha feito um quarto separado da casa, que só guardava bagulhos, e um tanque/pia (um pia ao lado de um espaço para lavar e esfregar roupas manualmente), onde tinha um chuveiro externo.

Nada a ver com o conto, mas cansei de ver DONA JAQUELINE de camisola ou pijaminha apenas, o que, mesmo sendo uma coroa para a gente, gerou muita punheta. Eu hoje acho que ela fazia de propósito, devia fazer bem ao ego dela ser ambição sexual dos amigos do filho dela, mas nunca soube (se teve nunca soube) dela transando com algum deles. E estou dizendo que certa vez a vi de calcinha e uma camiseta curta bebendo água na cozinha (ela não me viu), o que quase me mata de desnutrição pois passei muito tempo batendo muitas punhetas por dia para ela.

A gente ficava no quintal, conversando até tarde, comia algum lanche que DONA JAQUELINE deixava e depois ia dormir para o desafio do banho matinal. Quando eram quatro mais colegas, um dormia no quarto com MARCOS (ele dormia numa bicama, era só puxar o cama debaixo) e os outros na sala, no sofá que virava cama para dois. Se fossem apenas três, um terceiro colchão era jogado no quarto e o “sortudo” dormia nesse colchão.

Marcamos certa vez um acampamento de três dias, porém PEDRO e RINALDO só puderam ficar na primeira noite, vez que PEDRO ia viajar com a família de RINALDO para a praia. A disposição diminuiu mas MARCOS fez questão que eu e ele continuássemos, até porque não tínhamos nada o que fazer. Eu tinha dormido na noite anterior no sofá e, com a “abertura das vagas”, obviamente dormiria na bicama no quarto de MARCOS.

Tudo de acordo, lembro que nessa noite eu e MARCOS, além de jogarmos muito baralho (canastra era o jogo preferido), conversamos muito sobre putaria, atrizes pornôs, namoradinhas (tínhamos na faixa de 14 anos de idade), de paqueras, etc, e eu fiquei espantado quando ele me perguntou:

– Não é para mentir, ouviu? Já visse minha mãe nua ou com poucas roupas aqui em casa? Diga a verdade, falou sério MARCOS
– Porra, nem gosto desse assunto, mas já que você me perguntou: já, já vi. Não fui culpa minha
– Não, cara, não quero dizer que a culpa foi sua, é que eu já notei que algumas vezes ela anda como se só tivesse eu por aqui. Parece que esquece de vocês
– É isso, é bobeira dela. Normal, ela pensa que a gente é criancinha ainda, não vê como ela nos trata?
– Posso dizer um segredo?
– Claro
– Eu vi minha mãe nua, totalmente nua, saiu do quarto de madrugada e eu estava “dormindo” na sala, mas na verdade tinha me acordado e já ia me levantar.
– Eita porra, disse isso rindo
– A danada é bonita

Rimos, eu disse que se fosse eu que tivesse visto a mãe dele ia bater mil punhetas, rimos disso e a conversa só não ficou por aí porque MARCOS falou ainda:

– O bom de ser casado é que o cara trepa a hora que quiser
– É mesmo, MARCOS
– Bom demais
– Isso

Lanchamos e fomos deitar, foi quando vimos que DONA JAQUELINE não tinha colocado lençol na cama debaixo.

– Deita na minha cama, é o jeito, disse MARCOS
– Mas…
– A cama é grande, porra

Tinha ventilador e a gente dormia só de calção. Deitamos e conversamos pouco, besteiras, e MARCOS foi logo dizendo:

– Pronto, hoje vamos ter uma noite de casados ah, ah, ah
– Só se você for a noiva
– Eu? Jamais. Sou mais alto (ele era um pouco mais alto) e meu pau é bem maior
– Que conversa é essa? Desde quando isso vale?

Eu estava deitado de lado, com o rosto virado para fora da cama, e senti a encoxada de MARCOS “na brincadeira”. Apenas que, como os nossos calções eram de tecido fino, senti a “bilola” dele roçar no meu rego e ela já estava meio acordada. Senti um certo arrepio e reclamei sem muita convicção, fingindo sono. MARCOS me encoxou de novo, dessa vez com o pau quase todo duro.

– Tá com a porra, MARCOS, tá na secura?, perguntei fingindo indignação mas bem baixinho
– Você é a noiva, meu pau é maior
– Vamos medir, disse aproveitando a deixa e, sem querer, me entregando, pois quando nos sentamos para a disputa do tamanho, meu cacete já estava duro
– Para quem não estava gostando, o bichinho cresceu rápido…, observou MARCOS

Ali vimos o que queríamos. Medimos os paus e o dele era maior do que o meu, apesar de mais fino.

– O meu é maior, você é a noiva, gabou-se MARCOS
– O meu é mais grosso, mais cabeçudo e operado de fimose, repliquei

Conversa de menino querendo safadeza, pois enquanto isso, sem falar nada, a gente começou a pegar no pau do outro. Se fosse hoje, já partia para o boquete, naquela época, para a gente o importante era partir para o sarro.

– Fica de ladinho e abaixa o calção, disse MARCOS

Fiz o que ele mandou e nos cobrimos (mais ou menos) com o lençol. O silêncio era grande, só se ouviam o ventilador e um ou outro barulho vindo da rua. A possibilidade de DONA JAQUELINE aparecer era rara e, mesmo assim, na única vez que ela precisou entrar no quarto bateu na porta (a gente encostava a porta por conta da luz, já que a da gente sempre demorava a apagar e a gente conversava ainda quando era “acampamento”).

Baixei o calção, meu pau duro e senti MARCOS colar por trás, esfregando o pau na minha bunda, no meu rego, simulando me comer, sentia tanto o pau dele percorrer a minha bunda, quanto dar estocadas, às vezes rompendo o rego, mas sem pretensão de me penetrar. Ele meteu a mão no meu pau e me masturbou um pouco enquanto sarrava atrás de mim. Já ia pedir para sarrar nele, quando MARCOS cospe na mão, passa no pau e começa a procurar meu cu.

– Peraí, MARCOS
– É só um pouquinho, só para a brincadeira ficar gostosinha

Eu já tinha feito troca-troca, não com ele (e ele também, soube depois), mas não podia me revelar ali. Senti a cabecinha tocar no meu cu. MARCOS meteu mais cuspe e sem ver direito, estava escuro, foi roçando atrás do buraco. Cuspi na minha mão, passei ainda mais no meu cu (por fora apenas) e guiei o pau dele para o lugar de entrada.

– Ai, porra, devagar, reclamei quando a cabeça da rola entrou no meu anel
– Só dói no começo
– Vai devagar, porra, tá ardendo

Ele nem quis saber e enfiou mais, entrando metade do pau, o que já foi o suficiente para começar o vai-e-vem. Eu reclamei, puxei o rabo, meti mais cuspe no cacete dele e voltei para a posição, mas o pau entrava ardendo demais.

Fiquei em pé, me debrucei num móvel lá, abri as pernas, cuspe de novo e MARCOS veio. Entrou com certo ardor, suportável, e em pouco já se ouviam as batidas dele na minha bunda. O barulho do pau entrando, arrombando e saindo do meu cu, agora já relaxado. Comecei a me masturbar enquanto era comido. MARCOS aumentou a velocidade e sem me avisar gozou dentro. Senti o pau dele inchar, um líquido surgir e gozei na hora, melando o chão.

Quase que imediatamente, limpamos o chão com papel higiênico e, evitando o máximo fazer barulho, nos lavamos no banheiro (que não era dentro do quarto). Em dez minutos já estávamos deitados e achamos melhor eu dormir no colchão de baixo, usando o lençol que seria para MARCOS se cobrir, para não chamar a atenção.

– Queria ter comer também, reclamei
– Amanhã a gente vê isso, agora não dá mais.

Cansados, apagamos. O banho matinal ocorreu e enquanto a gente tomava café tivemos uma boa notícia: DONA JAQUELINE ia sair cedo (ela não trabalhava fora, era dona de casa) e nos disse que só ia voltar perto do almoço. Fui ela pegar o ônibus e a gente partir para a cama de MARCOS. Nossa tesão estava a mil. Tentei comer MARCOS, várias posições, cuspidas, etc, a cabeça entrava com dificuldade.

Resultado: MARCOS me comeu mais uma vez e quando gozou dentro de novo, ficou me masturbando até eu gozar. De novo foi em pé. Ainda de manhã, MARCOS me comeu de novo, entrando fácil o pau no meu cu já abertinho.

Na última noite do acampamento, repetimos a dose, com MARCOS de novo me comendo.

Depois desse dia, eu e MARCOS ficamos trepando. Enfim consegui comer o cuzinho dele, só que devo reconhecer que as grandes e gostosas trepadas era quando ele me penetrava e descobrimos que a posição melhor para a gente era eu de quatro, com o rabo bem aberto, e ele metendo ferro e pegando no meu cacete muitas vezes.

A gente arranjou namoradinhas e não paramos de trepar.

Teve uma vez de ele ir lá em casa, com minha irmã assistindo TV na sala e minha mão explicando na frente de casa o que queria a um pedreiro como queria que ele ajeitasse a calçada com cimento, e MARCOS foi no meu quarto, de porta aberta, baixei meu calção, fiquei de pé, ele me comeu, gozou, guardou o pau, foi no banheiro se limpar e foi embora, tudo isso em poucos minutos. O medo de principalmente minha irmã aparecer e nos flagrar até hoje me deixa nervoso com a possibilidade, só que a tesão foi maior e foi uma trepada inesquecível.

Isso durou alguns meses e foi sendo deixado para lá quando fomos crescendo. Nunca falamos sobre isso na turma, foi um segredo meu e dele apenas.

Até hoje, contudo, lembro com saudades daquele pau quente me penetrando e me dando leitinho.

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6 Comentários

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  • Responder Cleiton ID:mn1op6k5ll6

    Isso me fez lembrar um amigo. Uma vez eu três amigos nos reunimos para tomar umas cervejas na casa dele. Já era tarde estava todo mundo chapado de cerveja. Eu fiquei com um amigo no quarto para dormir. Tomei banho e quando cheguei no quarto eu pegou no meu pau e ficou duro na hora. Mas reclamei da brincadeira. O pau não queria baixar. Brincando eu virei e falei deixa eu te comer . Ele não pensou duas vezes baixou a roupa abriu a bundinha e só falou mete devagar. Nem pensei meti a pica nele . Ele gemia e falava vai devagar.Estava muito gostoso. Ele tentava limitar minhas estocadas aí que eu metia com força. Metia e chamava de minha fêmea. Meti foi muito que cu gostoso. Deixei o cuzinho dele cheio de leite. Ele foi ao banheiro quando voltou ele falou que está com o cuzinho sangrando.Mostrei pra ele meu pau como estava inchado. No outro dia ele não falou mais nada . Mas passando algum tempo o encontrei e ele falou assim. Poxa adorei o que aconteceu naquele dia. Vamos fazer um negócio.E eu falei o que ? Então ele falou assim você me chupar que eu deixo você comer meu cuzinho o tempo que quiser. Mas eu não topei fazer isso não. Mas confesso que comer o cuzinho dele foi muito gostoso. Somos amigos até hoje e já até comemos uma garota juntos .

  • Responder Ramon ID:tb9ms0kh

    Parei de trepar com MARCOS, não disse que tinha parado de ser passivo… por conta de afastamento normal.
    Já tive romance secreto com mulher casada por cinco anos e hoje tenho zero tesão por ela.
    É a vida.

  • Responder Ronald ID:1ep3q3yej2p3

    Delicia d conto

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu nao entendo por que vcs crescem e param de da o cu como se fosse possivel que goza dentro de um cuzinho ou da o cuzinho vai sempre gostar de fazer deveria ter contado para os outros da turma ficava mais gostoso com mais amigos

    • Arthur ID:1ei9k6muqy55

      É verdade…pq será né ?
      Eu dava e comia, e nunca parei, nem dar e nem de comer. Gosto dos dois…rsrsrs…

    • Adoro novinhos . ID:1e0tvrofdh6n

      Verdade Luiz, galão que leva querosene, nunca mais, perde o cheiro. Eu dei o cuzinho com 7 anos, com um da mesma idade, hoje tenho 60 anos, nunca deixei de dá, hoje é mais difícil por causa da idade, e por minhas preferências, gosto demais de novinhos, entre 13 e 17 anos. Bom demais.