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Descobrindo que posso tudo com meu filho 19

6752 palavras | 20 |4.81
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Sabadão. Sol trincando invadindo o pedacinho de janela que deixei aberto pra refrescar a noite. Despertei primeiro por causa da rotina mesmo e achei muita covardia tirar o Gui do soninho gostoso dele no espaço ao meu lado, mas por costume eu cheguei pertinho da bundinha só pra descer uma dentada na polpa branquinha. Ele só mexeu uma perna e suspirou ainda pesado de sono.

– Não é fácil ser meu filho – pensei imagino a exaustão no corpo dele por ter que aguentar um homem do meu tamanho aliviando o tesão constante no seu corpo ainda tão infantil.

Era dia de piscina e o clima estava ajudando. Tomei banho pra tirar a quentura do corpo, preparei um lanche rapidinho pra adiantar as coisas e já coloquei minha sunga apertadinha com a qual passaria o dia inteiro vestido. É a sunga que deixa meu pau desenhado e que me dá tesão só de olhar o reflexo no espelho. Guilherme só começou a despertar quando eu entrei no quarto procurando o protetor solar na bolsinha que eu tinha preparado e me viu de costas. Ele bocejou, se esfregou entre os lençóis e me obrigou a olhar.

– Não quer levantar, preguiçoso?

Ele não se deu ao trabalho de responder, só abriu os braços e me pediu carinho. Deitei pra abraçar o corpo miúdo. Eu gosto quando ele envolve o meu pescoço com os braços curtinhos e alisa minha nuca com os seus dedos macios me rendendo um carinho que de tão gostoso só precisa de um passo pra virar sexual. Não beijo, nem insisto nas coisas que o meu pensamento planta, mas ele gruda só pra me fazer sofrer com o calor da sua pele amanhecida e sussurra na minha orelha de um jeito difícil de ignorar.

– Esqueceu de me acordar igual o tio Rodrigo.

– É que você estava tãaaaao bonitinho assim dormindo, o papai ficou com pena de te acordar.

– O tio Rodrigo não tem – ele me desafia.

– O que eu preciso dizer? Não existe formas de negar qualquer coisa que seja ao meu pequeno. Mesmo quando eu me coloco no lugar de pai e insisto em tornar nossa relação um pouco menos física, ele me desperta os sentimentos mais impuros e pede, em alto e bom som, o que meus ouvidos querem ouvir. Ele me faz sedento, me faz pervertido.

– Porra, Gui… Tu vai secar o leite do pai assim.

E rindo ele me vê ajoelhar na cama pra abaixar a sunga só o tanto certo de colocar minha rola pra fora. Deita de bruços, se apoia nos cotovelos e estica as pernas travando a bundinha de um jeito delicioso. A carinha de sono me excita ainda mais e a sua boca grudenta quase lembra uma buceta de tão macia e quente. Me mama lento porque ainda está sonolento, mas logo começa a brincar com a minha cabeça e o courinho que cobre tudo. Bagunço ainda mais o cabelo, tiro dele o pau só pra bater na sua bochecha meladinha e ele gargalha se divertindo com nossa putaria matinal.

– Deita direito pro pai – eu mando enquanto me livro da sunga que tinha acabado de vestir. Ainda nem tinha babado nela.

– Assim? – Barriga pra cima, carinha embaixo do meu saco porque ainda estou de joelhos na cama e perninhas abertas. Penso que Rodrigo poderia estar ali do outro metendo dentro do jeito que gosta.

– Vai brincando com o meu saco. Tu gosta é disso aí, né? Essa sua linguinha, Guilherme… Essa sua língua deixa o papai morrendo de tesão. – Ele até segura nas minhas coxas pra lamber mais fundo na minha virilha. – Mas agora você vai fazer uma coisa que o papai adora.

– O quê? – Ele pergunta todo curioso com a cara ainda enfiada por baixo do meu saco.

Não digo nada ainda. Me ajeito, abro mais as coxas pra conseguir encaixar meu filho melhor lá embaixo, engatinho na cama com ele entre minhas pernas e faço sua boca que estava no meu saco parar exatamente no vão da minha bunda. Eu tô literalmente sentado na cara do meu filho. Abro as duas bandas cheirosas e forço o encaixe da sua carinha em mim.

– Lambe o cu do papai igual eu faço no seu – digo finalmente num tesão absurdo. – Vamos ver se sua linguinha é boa na minha bunda como é no meu pau.

Se Guilherme pretendia dizer alguma coisa, não conseguiu. Engoliu as palavras no momento em que caiu de boca no meu rabo. Disso ele ainda não sabe, então tudo o que senti foi uma língua curiosa mexendo de um lado para o outro, uma respiração dificultosa muito quente e suas mãos apalpando cada lado da bunda. Gemi porque naturalmente ele estava tocando meu cu com seu queixo lisinho e a sensação era tão boa quanto a da sua saliva sendo espalhada. Pisquei como ele faz comigo e sorri de prazer quando despejou os mesmos beijinhos que ganha de mim.

– Amorzinho, que língua gostosa. Gosta de fazer assim com o papai?

– Tá cheiroso aqui – ele respondeu quando eu afastei só um pouquinho.

– Tá quente? – Eu perguntei gemendo grosso.

– Tá sim, papai. Quente e melado.

– É assim que você fica quando o papai chupa o seu cuzinho, amor. É esse gostinho que eu sinto quando enfio minha língua nesse seu cuzinho gostoso. Mas não para, isso. Continua usando essa língua delícia, meu filhão. Você é bom em tudo, como pode?

Ele segue. Me chupa, me lambe, me beija e só para quando interrompo por ter decido me masturbar e sentir que poderia gozar a qualquer momento. Ele se arrasta por mim e fica em pé na minha frente alisando meus ombros já suados.

– Sua bunda é grande, papai – ele fala inocente.

A gente gargalha junto e eu beijo a boca que segundos antes afundava no meu cu apertado. Sua boca tem gosto do meu rabo misturado com o hálito amanhecido e eu gosto tanto que a gente se coloca na nossa diária troca de saliva. Ele me cospe e eu engulo tudo. É assim que se dá bom dia ao filho.

Ele pergunta pelo leitinho e eu respondo que ainda temos um dia inteiro pela frente. O ritual segue: ele faz as necessidades e depois tomamos banho juntos com muito sabonete cheiroso pra todo lado, meu dedo lavando sua bunda abusada, seu cu macio e seu piruzinho duro. Chupo seu saco abaixado no azulejo e ele se treme todo em pé agarrado nos meus cabelos. Muitas vezes pego ele no colo e aperto contra a parede num beijo muito apaixonado, mas muito sexual também. Ele geme e me chama de namorado como tanto queria e eu respondo.

– Você é o namorado mais lindo do papai. Não poderia existir garoto melhor pra mim.

– Eu sou seu, papai – ele suspira amoroso em mim quando fala.

– Sempre meu – respondo.

– Seu namoradinho pra sempre.

– Mesmo que o papai faça amor com outro menino e que outro cara meta nessa sua bundinha gulosa, só você vai ser meu bebê, meu filhão e meu namorado perfeitinho.

Ele toma café muito rápido quando digo que a gente vai passar o dia na piscina e quando menos espero vejo brotar na sala com sua sunguinha minúscula e colorida. Parece até que sabia onde eu tinha guardado. Garoto esperto!

Preparo toalha, umas bebidinhas pra ele, umas cervejas pra mim e a gente vai ocupar a área externa com a nossa impecável intimidade. Primeiro ele me vê sentar na espreguiçadeira e antes mesmo de cair na água não resiste ao meu carinho. Se enfia no meio das coxas e brinca de me roubar selinhos.

– Eu quero entrar contigo, papai – choraminga me deixando excitado outra vez.

– Você não me deixa quieto, né.

– Eu quero você, papai. Veeeeeeem.

– Primeiro protetor, esqueceu?

Ligeiro ele se ajeita de costas sentado na bordinha da cadeira que eu uso e se empina imaginando que eu vá descer minhas mãos até sua bunda. Já fizemos isso antes, eu quero outra coisa. Pego meu celular depois de despejar o líquido na pele branquinha dele e abro o vídeo com a mão livre. Vou esfregando e filmando, alisando e captando tudo. Os dedos se arrastam nos braços, nos ombros, pescoço, cintura. Ele levanta e eu desço a sunga pra alisar a bunda e melar de protetor. Passo bem no meio, nas coxas, viro de frente e esfrego a barriga, o peitoral pequenininho e desço pro pinto. Ele ri e sorri pro vídeo, aperta o próprio saco brincando com o aparelho virado na sua direção e eu consigo perceber o quanto ele se diverte em ser admirado. Ainda sobra pro rosto e o pescoço.

– Agora você, papai.

Sigo filmando e ele sabe disso. Me ajeito pra encostar na cadeira e abro minhas coxas pra ele caber no meio delas. Ele sorri pra câmera, sorri pra mim e despeja protetor nos dedos pequenininhos. Vai alisando minha panturrilha melando os pelos da perna, passa pelos joelhos e segue pela coxa. Nessa altura o meu pau já está totalmente marcado na sunga e Guilherme não tira o olho dele. Centralizado na imagem dá notar a sua diferença de tamanho quando comparado ao meu corpo e as mãozinhas caídas nos meus pelos fazem o vídeo ganhar mais camadas de sensualidade.

– Não tá esquecendo dele, filhão?

Aponto com a outra mão para a minha sunga recheada e Guilherme lambe os lábios salivando por mim. Quando ele sorri outra vez se exibindo para a câmera penso ter escutado um ruído vindo do outro lado dos arbustos que fazem o papel de cerca da área da piscina, mas não desvio o foco ao olhar ao redor. A impressão de que estou sendo vigiado persiste, mas a imagem do meu filho indo tocar minha mala é mais sedutora. Ele me olha, me encanta e alisa toda a extensão grossa da pica guardada de lado. Alisa, aperta, massageia e me excita mais.

– Não quer ver como ela está?

– Pode, papai? – Ele até parece querer tornar mais divertido perguntando assim.

– Claro que pode, eu tô assim por você. Desce um pouquinho a sunga pra ver como ele ficou.

Meu filho gruda os dedinhos no tecido e na velocidade perfeita pra despertar interesse em quem assiste ele desce a sunga e a minha pica se revela dura e avermelhada pra fora. Ele segura pela base, faz cara de curioso, sorri meio safadinho e vai alisando até a cabeça pra brincar com o courinho. Ele gosta que já esteja babando e sente a viscosidade dos meus líquidos com as pontas carinhosas dos dedos.

– Agora chega! – Eu brinco colocando tudo dentro da sunga outra vez. – Vai na frente que o papai tá chegando – me refiro a piscina.

Guilherme não questiona nada. Ele sabe que tem o pai ali perto pelo tempo que precisar e sabe que minha pica está a disposição das suas vontades, por isso se diverte e entende as minhas formas de provocar. Ele corre e eu termino o vídeo focando na sua bundinha em movimento. Ele pula, gargalha com gritinhos eufóricos e eu abro o app de mensagens pra encaminhar o vídeo ineditamente para Rodrigo e Eliano separadamente. Na legenda dele incluo um provocante “eu sendo tratado como rei por esse príncipe perfeito.”

Deixo o celular na cadeira, vou na geladeira pegar uma cerveja e de pé ao redor da piscina dou uma olhada em direção aos arbustos com a minha rola ainda completamente dura e marcada na sunga. Coço o saco no meio de um gole gordo e digo para o meu filho.

– Papai vai entrar, hein. Eu tô chegando, meu safadinho. Abre espaço pra mim!

Guilherme que não perde unha oportunidade de se mostrar um safado se coloca de pé na parte rasa onde brincava e virado na minha direção abre a bundinha com a maior cara de sem vergonha. Eu gargalho safado, deixo a cerveja na borda e dou uma de ponta pra me molhar inteiro de uma vez só. Ele me alcança no meio por saber nadar igualmente bem e a gente se gruda como sempre. É impossível estar perto dele e não querer tirar uma casquinha. Meu filho agarra o meu pescoço e se pendura com facilidade. Me beija o rosto molhado e enlaça minha cintura com as duas pernas. A gente roda na água, mergulha juntos e sobe trocando um selinho demorado, mas enquanto brinco vou observando ao redor que uma sombra esquisita se forma e caminha atrás do arbusto. É grande demais para ser sombra de um galho e se move rápido. Aposto que essa sombra também tem olhos curiosos.

Não sou de negar entretenimento. Nunca fui. Já ciente de que estamos sendo observados muito de perto, encosto minha boca na orelha do meu moleque pra falar um segredo alto demais e ele se anima com a possibilidade.

– Tô achando que é mais gostoso nadar pelado, o que acha?

– Tira a sunga, papai. Tira! – Gui pede excitado.

– Se você tá pedindo…

Com ele ainda preso em meu peitoral eu consigo tirar a minha própria sunga e penduro nos ombros dele por pura brincadeira. Depois desgrudo suas pernas de mim, afasto só um pouco seu corpo e desço a sunga dele sentindo com bastante pressão a pele macia da bunda. Guilherme ri e se empina todo querendo que a gente prolongue o toque.

– Por que vão não deixa ali na borda? Te desafio a nadar até lá. Você consegue, campeão. Já tem todo jeito de nadador profissional.

– Eu consigo mesmo – ele se desafia.

– Acho melhor colocar na cadeira. Na borda ela pode cair na água.

Quero seu corpo nu por completo fora da água. Quero ele sendo desejado não só por mim agora. E ele faz o que peço. Nada segurando as sungas com certa dificuldade, mas chega na parte rasa e da pulinhos comemorando o feito. Com o meu aval e orgulho ele sai da piscina e me exibe seu corpo molhado brilhando ao sol. Sua pele clara, a bunda redondinha, o piruzinho bonito, a barriga sequinha, a cintura de putinho. Tudo nele é tão sedutor que o meu pau imediatamente endurece dentro da água quando penso na sorte que é poder ter aquele corpinho perto o suficiente para poder tocar. Não somente tocar. Eu posso usar da forma como quiser, sentir o calor, o sabor. Eu posso abusar do meu filho porque é assim que a gente se sente parte um do outro. Isso é mais que sorte. É destino.

– Como você tá lindo assim, meu filhote.

– Assim como, papai? – Ele pergunta lá da borda.

– Assim todo peladinho e molhado. Deu vontade de fazer um monte de coisa.

– Que coisa? – Ele pergunta cheio de interessante e sacanagem.

– Aquelas coisas – sussurro.

– As coisas de namoradinho, né – ele presume.

– Fala baixo – eu digo sério. – É nosso segredinho, esqueceu? Ninguém pode saber que meu filho é meu puto – termino falando alto o suficiente pra chegar no arbusto com facilidade.

– Eu adoro ser seu namoradinho – Guilherme diz já todo mole, cheio de manha outra vez.

– Então vem cá que já deu saudade.

Digo isso já nadando em direção a borda onde Guilherme ainda estava de pé. Era o lado onde a minha cerveja estava e enquanto eu faço ele sentar, tomo de outro gole. Uma vez sentado, faço ele abrir as coxas brilhantes e enfio meu rosto fazendo ele rir com o toque espinhento da minha barba. Ele gargalha, alisa meus cabelos molhados e fica muito sensual quando puxa o ar e se estica pra trás. Fica muito puto quando faz isso porque ele se empina, se abre e geme baixinho. Não quero deixar, não dá. Grudo minha boca abaixo do umbigo e despejo beijos que se arrastam até a piroquinha endurecida. Beijo, chupo, cheiro e mordisco com os lábios. Ele acarinha minha orelhas com os dedos pequenos e me puxa pra um beijo que é interrompido quando faço ele deitar de vez na borda. Gui relaxa com as mãos na nuca e me exibe seus peitinhos lindos e rosados. Ele sabe que o papai está ali pra cuidar e brincar com ele, sou seu namoradinho, seu amor. Por estar de olhos fechados ele não sabe que é admirado por outro homem. Não é só o papai que gruda os olhos e não consegue abandonar a imagem da criança deitada nua com as pernas dentro da piscina.

Consigo ver o caseiro entre a folhagem. Não tem como se esconder dos meus olhos atenciosos para sempre. Seu corpo não está totalmente visível, mas as frestas me mostram os joelhos curvados, os dedos afastando galhos, os olhos curiosos e uma mão ligeira apertando um certo volume na região da virilha. Ele me encara quando olho na sua direção e pode até ter medo, mas não consegue fugir. É um bicho sendo pego na armadilha criada pelo caçador. Eu sou seu caçador desde o momento em que cheguei ali. É tão vítima quanto Guilherme e eu vou dar o petisco que ele quer.

Diógenes é um homem normal, completamente comum. É de beleza tão mediana, do tipo que passa totalmente desapercebido na fila do banco quando vai sacar o salário de caseiro. Não é alto, não é malhado, não é educado o suficiente pra caber em todo lugar e nem é estudado. Sua pele é avermelhada do queimado que o sol tinge e sua barba chega a ser meio alourada, mas ele não é loiro. Seu olho é de um verde claro diferente e que contrasta com a pele, isso sim é bonito nele. O que torna esse um homem atraente é o quanto de perversidade que ele carrega no olhar. Tá escrito no meio dos seus olhos que ninguém passa ileso por ali, que ele escuta o que fazem, que espia pelas brechas, que se masturba escondido pelos cantos ouvindo as conversas, os gemidos, os segredos.

Para o seu curioso deleite, eu tenho o que ele precisa.

Da boca que me insistia os beijos eu vou descendo com o olhar fixo no homem entre os galhos e dou uma lambida pesada em cada mamilo. Guilherme ri, se estica e grunhe bonito.

– Ai, papai. Assim faz cócegas.

– Vai me dizer que não é gostoso, filhão?

Depois que falo dou uma chupada gulosa. O mamilo sobra entre meus lábios molhados e quanto desgrudo vejo que deixei uma marca.

– É gostoso, papai. Faz mais – ele geme fininho.

– Eu sabia que você ia querer.

E abocanho apressado. Beijo, mordisco, lambo e chupo cada mamilo com muita vontade. Ele segue gemendo fininho, mas sente tanto prazer que gargalha. Às vezes beijo o pescoço, mordo o queixo, cheiro os braços, me esfrego na barriga, mas sempre volto aos mamilos.

– Que tal se o papai fizer o mesmo com esse rabinho? – Guilherme assente. – Então vira, deita com a bundinha pra cima e não esquece de empinar. Eu gosto desse cuzinho aberto, lembra?

Ele me obedece tão rápido que me faz rir. Deita de bruços na borda, levanta a bunda e esfrega no meu queixo já sabendo a sensação de ter minha barba encaixada entre as duas nádegas macias. Abocanho com a mesma ganância. Cada chupada abre mais o cuzinho e lambuza de um jeito que fica fácil penetrar. Vou lá dentro porque o gosto do meu filho é êxtase pra mim. Eu quero tanto que às vezes pareço me alimentar dele. Uma, duas, três, incontáveis linguadas. Diógenes está lá e a sua mão que antes apalpava o tecido agora está enfiada dentro da bermuda jeans surradinha. O movimento que faz é eufórico e eu aposto que ele está babando.

– Eu não sei cair de boca nesse cuzinho sem querer meter nele, moleque. Você não facilita minha vida.

Guilherme nem fala muito, só geme e me enlouquece assim.

– Quer trepar? – Pergunto então.

– Aqui, papai?

– Sim, filhote. Aqui. Quer trepar com o papai? Eu vou te comer naquela cadeira bem safado. Vem, sai do chão. Senta comigo. Eu tô louco pra te colocar pra sentar no meu colo. Sai daí, filhão.

Meu pau parece uma estaca quando saio da água. Está mais duro do que eu achava que poderia estar e parece tão grosso que assusta, mas ele está completamente normal, é só o meu tesão me transformando em um monstro. De pé consigo encarar o caseiro e a movimentação faz ele cair na real, mas não mudo minha expressão, caminho firme, faço meu pau balançar em cada passada e com o queixo dou o sinal que ele precisava.

– Precisa se esconder não, cara. Aqui nós dois somos iguais.

– Com quem você está falando, papai?

– Senta aqui, seu curioso. Deixa que o papai cuida disso.

Guilherme ainda olha ao redor, mas eu vou sentando na espreguiçadeira ao mesmo tempo em que arrasto seu corpo miúdo comigo. Meio que deito e faço ele deitar entre minhas coxas grudando assim meu pau melado na sua barriga sequinha. Me beija quando eu puxo pra cima, sussurra coisas na minha boca e eu vou brincando com sua língua ao mesmo tempo que dedilho com firmeza sua entradinha macia.

Díogenes conta os passos saindo do seu esconderijo e entrando finalmente na área da piscina. Está acuado só da cintura pra cima, porque na parte de baixo o jeans está estufado e babado pela pica dura. Encaro, sorrio completamente sem vergonha e não deixo Guilherme saber quem está ali.

– Tu acha que engana quem? – Eu pergunto. – Tu curte uma safadeza e tá na sua cara.

Ele não fala nada, mas não se faz de inocente. Sorri tão safado quanto eu mesmo e dá uma apertada no saco por cima do sorriso. Ele reveza entre me encarar e encarar a bunda aberta do meu filho que se ocupa com o meu peitoral. Ele gosta de me lamber. Me deixa molhado de saliva enquanto beija minha pele e mantém meu pau duro demais.

– Tu ouviu como ele geme alto quando tá comigo? Gostou de saber que um pai pode fazer assim com o filho?

– Eu vi que você comia ele na hora que chegou – respondeu abusado.

– Viu o quê?

– Seu pau. Nenhum pai anda de pau duro com o moleque assim do nada.

Eu nem sabia que estava mostrando tanto assim.

– Gostou do que viu, tarado? – Provoquei.

– Tá falando do seu pau? – Ele me encarou de novo.

– Do meu pau e do meu filho.

– Gostei dos dois – respondeu pregando seu olhar esverdeado na minha cara.

Ao desviar o olhar outra vez o caseiro me pegou com a cabeça do dedo enfiada no cu do meu filho. O moleque até sabia que o caseiro estava ali, mas para ele era mais divertido mamar meu peito do que observar nossa conversa. Na sua cabeça poderia ser qualquer coisa, mas quando sentiu meu dedo entrar entendeu que não era só um papo. Ele levantou o rosto, olhou pra trás e viu que outro homem lhe observava. Enquanto o pai socava o dedo, outro assistia. Ele gemeu baixinho e me encantou excitado.

– Ele vai fazer também, papai? Eu quero. Diz pra ele que eu quero – ele terminou gemendo fininho quase implorando. – Diz logo, paizinho. Diz pra ele brincar comigo igual o senhor, igual meu tio…

– Você aguenta uma criança pedindo assim desse jeito pra ser comida?

Diógenes solta um suspiro tão forte que daria pra ouvir a metros dali.

– Caralho – ele diz somente.

– Tira a bermuda. Deixa eu ver sua rola.

Ele desce o zíper apressado e arrasta a peça pelas coxas, nem estava de cueca e a rola salta pra fora. É curvada. Não é grossa ou gigantesca, é linda e curvada pra cima. É lisa, inteiramente lisa e termina numa cama macia de pentelhos dourados. A cabeça fica totalmente pra fora e ele puxa ainda mais a pele pra trás terminando de esfolar, de se exibir. Guilherme olha o cara outra vez e engole a saliva que encheu sua boca ao assistir o pau ser manipulado. Ele quer tanto que quase virou no meio das minhas coxas, mas eu prendi com o dedo um pouco mais dentro.

– Se eu mandar você meter aqui dentro, ó… Aqui nessa bundinha… Você mete? Tem coragem de abrir um moleque desses?

– De todos que eu comi, Seu Dalton… – E ele para pra suspirar porque já estava emendando uma punheta. – De todos esse aí é o mais putinho que eu já vi.

– Ouviu, Gui? – Eu me orgulhei segurando o queixo do meu próprio filho e parando pra ele. – Ouviu isso? Meu namoradinho é o mais puto. Repete pra mim, Diógenes. Fala aí, cara.

– Esse moleque empinado assim é um puto de verdade. Nunca vi igual. Meu pau endureceu na hora que olhei ele meladinho saindo do carro. Se você deixar…

– Fala. Se eu deixar o quê?

– Se eu meter nesse moleque eu não saio mais de dentro até gozar igual um cavalo. Eu gozo demais, Seu Dalton. Eu gozo muitão. Toda mulher reclama, todo guri fica soltando o dia todo, porque eu gozo dentro e gozo largo, viu…

– Quer fazer assim com ele?

– Olha aqui como eu quero.

Ele me mostrou a cabeça do pau e um fiapo escorria lento da pontinha em direção ao chão. Uma linha se formou em queda livre, uma gota pesada.

– Então vem, mas tem que fazer direito.

E como uma presa ele veio babando na nossa direção. Olho grudado no isca, pau babando pra fora da bermuda e a boca entreaberta querendo provar do prêmio que o paizão aqui fez. Porque sim, Guilherme é o troféu que todo homem quer carregar. Eu já sabia disso, mas agora não me restam dúvidas. Meu filho é o troféu que todo homem quer e merece.

O caseiro não se deu ao trabalho de enfiar a rola na bermuda quando eu apontei onde ele deveria pegar o lubrificante. Ele já sabia o que isso era, disse que já foi apresentado ao líquido de deixa a pica brilhando. Voltou de boca aberta com sede do meu moleque e ele mesmo foi untando seu membro com a coisa viscosa. Deixou pronto e se debruçou sobre Gui que usava minha barriga como apoio para os seus cotovelos. Ele me olhava carinhoso e ganhava meu carinho nas bochechas quando sentiu o peso do outro cara sobre o seu corpo. Nós três cabendo na espreguiçadeira me tirou um riso safado.

O cretino não me deu tempo de mandar o meu filho empinar o rabo, vi que entrou quando a criança me olhou de olhos arregalados e boca entreabertas num gemido engasgado.

– Assim vai doer, papai. Ai!

Eu soube assim que já estava dentro. Sorri, alisei os lábios abertinhos e suspirei pra ele.

– Abre mais, meu filho. Ele não vai sair daí, é melhor aguentar.

E a segunda socada veio forte como uma pancada na bunda. Gui tremeu com a cara enfiada na minha barriga, tentou se mexer embaixo do cara e viu que ele era pesado demais para deixá-lo sair. Gemeu apertado, grunhiu como um bicho acuado e choramingou de um jeito tão bonito que eu quase fiz o mesmo. Seu corpinho se movia com cada metida que recebia e quando o cara não estava com os olhos e boca grudados na nuca da sua presa infantil, estavam grudados em mim. Me olhava, sorria agradecido e gemia meio bruto. Apertei os lábios pra ele, disse que estava gostoso vê-lo meter no meu garoto e ele esticou a mão pra alisar meu peito.

Isso era novo. O cara que comia meu filho estava me agradando com um carinho.

Fui mais embaixo deles dois e expus minha língua.

– Cospe – eu mandei.

– Na boca mesmo, Seu Dalton? – Ele se preocupou mesmo ocupado em massacrar a bunda do meu filho.

– Cospe na minha língua, seu cretino. Me beija enquanto fode meu filho.

Eu vi que ele pensou na questão só por alguns segundos. Logo se esticou e sorrindo me cuspiu do jeito que eu queria. O respingo voou nos cabelos do meu filho que já transpirava sofrendo. A dor que fazia ele chorar estava se transformando em prazer e o seu choramingar passava a tomar forma de gemidos mais agudos, mais safados. Na segunda cuspida eu vi que as duas mãos do cara estavam grudadas em cada lado da bunda e abria com uma violência linda de assistir. Nosso beijo rolou na mesma velocidade da metida forte. Que língua dura ele tem. Provoca a minha de forma bruta, crua. Beijo de peão. Ele baba, cospe, suga e me mastiga com sede de homem que não beija a muito tempo. Ele me ver gemer dentro dos lábios e sorri me fazendo crer que é um safado.

Mas me larga causando saudade e coloca meu filho de quatro. Me olha quando mete e meu filho geme de olhos apertados enquanto recebe a pica bonita. Os dois brincam, se alisam e eu me masturbo.

– Teu cheiro é massa demais – eu sussurro.

– Cheirão de peão. Você gosta?

– Meu filho que tem que gostar – eu brinco.

– Ele ama meu cheiro já. Tá vendo, não? O moleque dá a bunda igual adulto. Caralho! Mas tu gosta, não gosta? – Ele terminou com um gemido quando Gui mastigou sua rola com a bunda.

– Gosto de te ver metendo. Isso sim tá gostoso. Continua, fode o cuzinho dele. Quero ver se ele se satisfaz assim, o moleque tá com fogo sobrando.

– E o fogo do paizão como tá? – Ele gargalha todo tesudo e larga meu filho pra eu ver como o pau como tá brilhando quando sai estalando a bunda.

Fica em pé, respira, termina de tirar a bermuda que ainda estava na altura das coxas e caminha ao nosso redor. Nesse tempinho aproveito pra ajeitar Guilherme em cima da minha pica e entro com facilidade pra dar umas socadas rapidinho. Nosso encaixe de pai é filho é invejável. Diógenes suspira pesado, ri da nossa putaria e me ver levantar com meu filho cravado na minha cintura. Olha meu corpo, o corpo do nosso garoto e me vê entrar na piscina.

– Tá calor. Vai ficar aí me olhando?

– Tu sabe que peão não pode usar a piscina, né? – O caseiro questiona meio cismado.

– Sabia que também não pode usar o filho alheio? Se liga de onde você tá… Agorinha esse seu pau ai tava cravado aqui nessa bunda. Tu acha que eu vou te proibir alguma coisa? Vem, entra comigo. Eu que mando!

Ele não pensou duas vezes. Estamos na parte rasa e quando sento na borda com meu filho no colo a sua bundinha pequena fica na altura exata de uma encaixe entre nós três. O caseiro em pé entre minhas coxas encosta em Gui grudado na meu peito, sentado nas minhas pernas. Com uma mão vai encaixando a rola outra vez lubrificada na bundinha já usada e com a outra me alisa a cintura. Não fica só aí, essa mesma mão vai até minhas costas, sobe por minhas costelas, me alcança a nuca, os cabelos molhados de suor atrás da cabeça e massageia minhas orelhas. Se apaixona pelo toque da minha pele e enquanto fode outra vez o meu filho, se encanta por mim.

Demora em cada metida, quer sentir a quentura do anel carnudo do garoto. Mete, fica lá dentro, tira, esfrega. Ri e geme. É bruto, gosta de fazer doer e arrancar os gritinhos, mas logo após isso desce um carinho gostoso nele e se estica pra me dar a boca.

– Beija teu peão – ele fala.

– Agora tu quer? – Eu provoco.

– Quer ou não?

Se eu brincar de novo ele pode desistir. A gente beija demorado, apaixonante. Não é amor, é tesão. Depois, mais de lado, ele beija meu filho e a língua dos dois fica pra fora da boca numa troca incansável de saliva e desejo. Eles se comem e eu assisto.

– Caralho, não dá pra segurar não. A porra fica vindo. Ai, carai. Que bunda gostosa, Seu Dalton. – Ele reclama gemendo.

– Tá segurando por quê? Mela o moleque.

– Caralho, eu vou gozar muito. Tá minando, Seu Dalton. Ta escorrendo já. Ele tá meladinho.

– Goza logo, deixa eu ver esse cu leitado. Bora, mete leite dentro.

E ele vai gemendo mais bruto, se curva mais pra meter e numa dessas eu vejo que ele foi além dos limites que entendeu daquele corpo menor. Arrancou o choro do meu pequeno ao enfiar rápido demais e muito fundo, machucou provavelmente, mas não ao ponto de precisar parar. Gui reclama de dor ao mesmo tempo em que se rende ao prazer de ser comido por outro cara que não seja seu pai. Me pede um beijo e dou quantos ele precisar. Me pede cuspe e ganha. Me pede carinho e eu não recuso. O caseiro procura minha mão e leva precisamente até as duas bolas inchadas quase encaixadas na bunda do moleque no meu colo. Estão cravadas, batendo rápido e eu me masturbo enquanto sinto. Ele quer que eu sinta quando leitar dentro, quer meus dedos tocando seu pau, guiando cada socada sua e a gente faz assim.

– Caralho, tá grosso – digo sussurrando.

– Eu tô grossão dentro. Ele aguenta direitinho.

– Cada dia ele me surpreende. Tá aguentando pica igual um putinho mesmo.

– Desse jeito ferra o peão aqui. Porra, eu tô gozando. Toma, moleque. Toma leite do peão, vai…

– Isso! Goza tudo. Vai, cara… Goza tudo nele.

Eu sinto quando seu corpo se retrai, se aperta e a porra vai entrando. As bolas se contraem, mexem rápido e ele treme gemendo alto demais abraçado em nós dois. Que gozada farta. Escapa logo porque a quantidade que entra é difícil de ser comportada. Derrama nas minhas coxas e mela meus dedos curiosos. Imediatamente quando a rola sai, meus dedos entram. Meu filho rebola na minha mão e o cara se afasta pra ver como que um pai faz uso do seu próprio colo. É assim que se ampara uma criança. É assim que se faz amor.

Passo um tempão brincando com a porra derramada do caseiro e a minha que saiu sem muito alarde. Ainda estamos excitados demais quando tudo volta ao normal e em momento nenhum a pica do caseiro fica mole. Não está sempre dura, mas não amolece completamente. É lindo ele andando pra lá e pra cá com a coisa pendurada. Toma intimidade e brinca com Guilherme na piscina enquanto tomo minha cerveja sentado na borda. Ele bebe da minha e ri dizendo que pode fazer isso.

– Comi teu moleque e bebi da cerveja. Quando vou meter no seu cu?

– Sai fora, cretino da porra!

Não deixo Diogenes ir embora e vou preparando almoço enquanto ele cuida de Guilherme na piscina. Volto vez ou outra pra servir um gole de cerveja ao peão que não desgruda do meu filho e numa dessas o encontro com as mãos grandes no cabelo molhado do moleque que se esforça muito pra fazer caber o pau brilhante dentro da boca pequenininha. Ele me olha sem sustos com um sorriso faceiro na cara e toma o gole da garrafa que eu seguro.

– Ele mama como um profissional – me diz.

– Disso eu não posso reclamar nunca, o Gui mama com muita vontade. Nasceu pra ficar com uma rola na boca.

– Tu é massa demais em deixar ele mamar os caras assim.

– Guilherme pode fazer o que quiser – eu respondo. – Não vou privar o meu menino de se divertir. Enquanto ele estiver gostando, eu também tô.

– Paizão do ano – o caseiro fala rindo.

– E você é o peão do ano – respondo.

Mas a gente se olha sério depois do riso e ele lambe os lábios. Eu já sei o que esse peão quer só de olhar pra sua cara sem vergonha. Me abaixo na altura do seu rosto e grudo minha boca carinhosamente na dele enquanto senta a borda e tem a rola mamada pelo meu filho em pé entre suas coxas bonitas.

A gente almoça junto. Os três. Tomamos outros banhos de piscina, tomamos uma ducha, andamos pelo quintal, Diógenes fuma um cigarro ou dois, bebe mais da minha cerveja e lembra que tem coisas a fazer. Veste a bermuda de pau acordado e o volume fica bonito nele assim. Eu toco porque ele deixa enquanto vemos Guilherme brincar despreocupado sem aparentar que hora antes aquele homem fudeu seu cu até deixar vermelho e levemente inchado.

Me hipnotiza a sua imagem. A bermuda caindo mostra o começo dos pentelhos, o peito infla com a respiração pesada dele e a barriga é linda com as gotas de suor caindo do pescoço. Cheira a sexo, mas também a macho livre. É uma peão de verdade, não um cara como eu acostumado com as facilidades da vida. Involuntariamente meus dedos grudam na sua cintura e entram de levinho pelo cós da bermuda. Ele ri pra mim, toca meus braços com carinho e pergunta cheio de maldade.

– O que você tá querendo, hein.

– Nem eu sei, pô. Tô estranho pra porra.

– Tu já se apaixonou antes? Já gamou noutro cara?

– Porra, tu fala merda também, hein.

O caseiro gargalha alto e chama atenção do meu filho que vem correndo na nossa direção. Ele nos abraça como se fôssemos dois pais, um casal e se enfia entre nosso corpo querendo do carinho que estamos trocando.

– Você cozinha bem, Seu Dalton. Faz janta pra mim.

É minha vez de gargalhar e fazer ele desgrudar meu corpo com um soco suave e bobo no seu ombro nu. Pareço querer negar, mas ele sabe que eu vou fazer o que seu desejo manda.

– Tá, mas que eu vou ganhar com isso? – Pergunto provocando na mesma medida.

– O que você acha? – Ele provoca em resposta.

– Cuidado com o que vai falar, meu filho tá vendo – digo como se Gui fosse a criança mais inocente do mundo.

Ele ri, ajeita a bermuda folgada e dá uma apertada no saco por cima do tecido que enche os dedos. Olha o meu filho, é claro, mas também me olha na cara e pisca de um jeito pervertido difícil de ignorar. As pessoas são sempre surpreendentes.

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20 Comentários

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  • Responder Jogador ID:1eimcw8tgtk1

    o muleque chora mas gosta de pau de macho, ele merece muita rola , ele gosta de ser estuprado por adulto

  • Responder mrs... ID:2ql01mtqj

    xiiiiiii o cara esta com diareia e naovai mais escrever

  • Responder Marley ID:3ynziywmm9d

    Aaaaaaah cap.20 vem com tudo kkk

  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Que demora cadê o cap 20
    Ansioso pra ler seus contos

  • Responder Xuxu ID:wc612n8l

    Jaaaa querooo o 20 por favoooor. Gozo horrores com esse conto. Precisa colocar o pai e o padrasto fudendo gostoso kkkk

  • Responder mrs... ID:2ql01mtqj

    cade a continuacao todo mundo aqui ansioso

  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Meu muito bom pena que demora um pouco pra ter outro capítulo
    Mas acho que esse pai vai levar rola também kkkkkk

  • Responder O avaliador ID:h5ien5xia

    o melhor conto daqui

  • Responder Luis ID:5h7lw0zk

    Pqp esse conto tá cada dia melhor! Não escuta esse povo seboso dos comentários querendo scat não. a história tá linda, esse peão veio pra somar, só pela descrição fiquei com tesão dele, o Dalton e ele precisam se envolver bem gostoso, com direito a romance!

  • Responder J. P. ID:1cm3mbhyptrc

    Caraca. Dalton não vai resistir ao sabor da boca do peão e vai sentir a rola entrando.
    E bom que já tira o Rodrigo da jogada. Na gosto muito dele.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Olha Rodrigo pode ate te estrupar ate hoje eu nao sei por que nao rolou nada ainda entre vcs mas agora foi diferente acho que da para formar uma familia vc tem que fazer o jantar do peao mais lindo desse mundo acho que vcs vao formar dois pais maravilhosos para Gui, hoje vc cai no cacete do peao

  • Responder Rttrtgui ID:b8zegue3byg

    Poxa não teve Golden shower, Faz Scat. Bota o Gui vestido de travesti, com lingerie e calcinha com abertura chamando ele de Gina

  • Responder Asss.sssa ID:7xbyqz4v99

    Da seu filho pro padastro logo e fica com o caseiro

  • Responder Laura ID:h1wu1v17tli

    Continua, ta bom demais.

  • Responder Gaby ID:1e6sop8o8ykc

    Nossa muito bom, quem quiser conversar tl: Gaby7676

  • Responder Naldo ID:g3jgkh8rk

    Cara o conto está maravilhoso.
    Já está um começo de bissexualidade bem construída .
    Mas por favor não demora para dar continuação.
    Espero ansioso.

  • Responder flávio ID:mujumjnqj

    perfeito, muito bom

  • Responder Leafar ID:gstyekdjz

    Mais um capítulo maravilhoso, estou gostando do desenrolar da história, adorei esse peão e achei ele cativante que ele namore com o Dalton, ah e se possível faça o Dalton e o Rodrigo se envolverem tbm, com direito a sexo, beijo e tudo mais, amo eles e estou super empolgado e ansiando pra quando isso acontecer!!!

    • Fernando ID:muipkbd9c

      Cadê a parte 16 17 e 18 ?
      Da 15 pulou pra 19
      Ou você se enganou?

  • Responder carioca ID:1ckjsi7fb7c9

    todo dia venho aqui ver se tem mais atualizações dessa história maravilhosa, ja to de rola dura lendo.
    quem quiser trocar experiência tl:cuziloveuh