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A professora que mudou minha vida 4

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Era um garoto infeliz, triste e deprimido, e essa professora preta é linda me fez muito feliz, mesmo nosso romance ser proibido.

Continuação da minha história com a professora Jéssica. O feriado prolongado se aproximava, e eu começava a arquitetar todo o planejamento para a grande viagem. Falei com meu pai que ia para nossa casa de praia no litoral, com uma amiga da minha escola, e que passaria o feriado prolongado lá. Ele disse que poderia falar para uma das empregadas ir para a casa, e ficar o feriado inteiro a minha disposição, juntamente com o motorista. Eu disse que não precisava, porque ficaria na casa somente para dormir, e aproveitaria a praia e a cidade. Ele me mandou um bom dinheiro, e disse para aproveitar bem o feriado, e que qualquer coisa que precisasse ligasse para ele ou o caseiro.

Na quarta feira, Jéssica me liga dizendo que conseguiu uma folga na escola segunda feira, e que poderíamos ficar alguns dias a mais, aproveitando o feriado e a companhia um do outro. E disse que eu teria uma grande surpresa nesse feriado, que ela estava preparando para mim. Combinamos de sair na quinta feira pela parte da tarde, quando a Jéssica não teria mais aulas, e eu já estaria livre da escola. Estava muito ansioso, e na quinta feira quando cheguei da escola, já estava com a mala pronta, e o motorista já tinha feito algumas compras para o feriado e colocado no carro. Naquela altura o motorista já sabia que namorava a professora Jéssica, e combinei com ele de nos levar até a casa, e deixar o carro lá e voltar pra cidade para ter uns dias de folga, e quando fosse na segunda feira voltaria de tarde para nós pegar e trazer de volta.

Saímos de casa por volta das 15h, e fomos pegar a Jéssica, que estava toda animada, sorridente e me deu vários beijos quando chegamos na sua casa. Partimos rumo ao litoral, e chegamos na casa às 17h, com Jéssica ficando maravilhada com a beleza da mansão na beira do mar, que era grande, possuía vários quartos, piscina, salas e sauna. Assim que chegamos o motorista deixou as chaves do carro, que seria dirigido pela Jéssica que possuía carteira de motorista, e foi embora. O caseiro da casa nos recebeu, e disse que iria até a cidade, e que ia nos deixar a vontade na casa, e qualquer coisa era só chamar ou ligar para ele. Jéssica continuava maravilhada com a casa, e fizemos um tour onde lhe mostrei toda a casa, e apresentei nosso quarto, que possuía banheira e era gigantesco. Nós acomodamos, e Jéssica falou que era melhor irmos para a piscina, e que ela ia botar o biquíni e me encontrava na piscina.

Fui para a piscina, coloquei um som, e abri um refrigerante porque o tempo tava quente demais. Quando de repente vejo minha namorada Jéssica, num biquíni fio dental belíssimo, que deixava sua linda buceta quase descoberta, e valorizava ainda mais sua bunda gigantesca, e seus belos peitos grandes. Quando a vejo fico sem palavras, e ela vem rindo e fala menino não vai babar hein, eu digo que ela estava maravilhosa e dou risadas, ela dá uma rodadinha e fala, isso tudo é seu meu príncipe, mais tarde você vai poder brincar até demais e ri descontroladamente, nesse momento não entendo e apenas riu da situação. Pulamos na piscina, brincamos, dançamos e a pegação rolando solta, com vários beijos, chupadas no pescoço, mãos bombas, muitos tapas na bunda da Jéssica kkkkkkkkk. Lá pelas 20h, chega a comida do restaurante que pedi para gente, um banquete completo, com camarões, frutos do mar, e sobremesas. Tudo do bom e do melhor para a minha princesa, que disse nunca ter comido tanta coisa gostosa em sua vida.

Depois do jantar, Jéssica olha o bar do meu pai, e pergunta se pode beber as coisas de lá, eu digo que podemos fazer o que quisesse na casa, que ninguém ia se importar, que a casa era todinha nossa. Jéssica começa a beber whisky, e eu para a acompanhar um pouco de vodka com suco de laranja, mas Jéssica bebe mais rápido e descontroladamente do que eu. Em certo momento ela começa a ficar bêbada, e põe funk para tocar e começa a dançar sensualmente para mim, rebolar a bunda na minha pica, e se jogar pra cima de mim, enquanto continua bebendo. Lá pelas tantas quando Jéssica já estava bem alta e quase bêbada, ela chega no meu ouvido com uma voz bem safada e diz, eu tô bebendo bastante pra criar coragem, porque hoje vou deixar você comer meu cu todinha com essa piroca grande e gostosa, sei que você vai me arrombar, e deixar sem pregas, mas eu vou dar. Na hora fico animado e dou um sorriso de felicidade, Jéssica sorri r começa a me beijar loucamente. Meia hora depois de continuarmos a pegação, digo para Jéssica subir e se arrumar, que eu vou fechar a casa e arrumar as coisas. Jéssica sobe para o quarto, arrumo as coisas do jantar, fecho a casa e falo para o caseiro que irei dormir. Quando subo no quarto, vejo a cena mais linda que poderia ver, Jéssica nua na cama me chamando com o definho, imediatamente me jogo para cima dela, e começamos a nos pegar loucamente, e rapidamente Jéssica tira minha bermuda e cai de boca na minha vara, sem pudor, descontroladamente, ela já consegue por mais da metade da rola na garganta, e se engasga várias vezes, sem se preocupar com nada, e rapidamente vira um 69, comigo chupando sua buceta, metendo os dedos na xota, e Jéssica começa a gemer e chupar ainda mais minha rola.

Depois de alguns minutos no 69, Jéssica pede para eu meter sem pena nela hoje, que ela quer dar pra mim com tudo, nesse momento ponho ela de quatro, e coloco a pica sem cerimônia e sem pena, ela dá um grito e pede calma amor, mas não escuto nada, pego no seu cabelo e começo a macetar, sem pena, sem ligar pra Jéssica, meu tesão estava descontrolado, porque Jéssica me deixou excitado o dia todo, e ficou me provocando, só conseguia pensar em macetar ela sem pena e com força. Nessa hora já começava a dar tapas violentos em sua bunda, puxar seu cabelo, e falar no seu ouvido, tu não pediu vara vagabunda, então toma vara. Jéssica gemia descontroladamente, e a cada tapa que dava gritava desesperadamente, enquanto quase toda a minha vara estava entrando na sua buceta. Depois ela me jogou na cama e começou a cavalgar sem parar, descontroladamente, e gozou rapidamente nessa posição, depois de 5 minutos também gozei tudinho em sua buceta que só escorria porra. Jéssica parecia desfalecida, e ficamos em silêncio por alguns minutos ofegantes, enquanto tentávamos nos recuperar da foda que tivemos. Depois de alguns minutos começamos a nos beijar, e já estávamos excitados novamente, Jéssica chegou no meu ouvido e falou, agora é hora do seu presente, arromba meu cu vagabundo safado. Nisso ela se levantou e tirou da sua bolsa, uma pomada e um lubrificante, e disse amor você precisa meter com muita calma mesmo, sua pica é muito grande, se você meter muito rápido vai me arrombar e eu posso desfalecer. Nisso ela passa bastante pomada mesmo no cuzinho, e coloca um dedo, e começa a enfiar, e fica de 4 e diz para eu começar a meter os dedos nelas, eu coloco primeiro um dedo, e faço um vai vem que começa lento, e depois vou rápido, Jéssica começa a gemer, quando tento colocar o segundo dedo, Jéssica dá um grito não, que ela ainda não aguenta, e pede para passar mais pomada e depois o lubrificante, assim faço, passo bastante pomada, e depois passo lubrificante em todo o seu cuzinho, e começo a colocar um dedo, depois consigo o segundo, e o terceiro, quando ponho o terceiro Jéssica começa a gemer mais forte, e fala vai amor coloca essa pica gostosa no meu cuzinho, passo lubrificante no cu dela e na minha pica, e começo a colocar a cabeça da pica no seu cuzinho, mas ela é muito grande, e Jéssica começa a gritar quando começo a forçar, dizendo que a tora é muito grande e não vai passar, e continuo colocando, bem devagarinho, quando a cabeça ameaça entrar Jéssica se desespera, e grita tá arrombando, para que vai machucar, então paro um pouco, e deixo o cuzinho acostumar, ao mesmo tempo coloco dois dedos na sua buceta e começo a masturbar, sem parar, isso vai excitando Jéssica que começa a gemer, nisso vou empurrando ainda mais minha pica, até que ela consegue entrar e empurro um pouco de uma vez, a cabeça passa e Jéssica começa a gritar desesperadamente, aí caralho tá arrombando, não tem como caber, tira essa porra grande do meu cu. Coloco um pouco mais do que a cabeça da pica e deixo lá, para o cu dela se acostumar, enquanto continuo metendo os dedos na sua buceta, depois de alguns minutos começo um vai e vem, que vou aumentando, até o momento que já estava macetando o cu da Jéssica, e ela só conseguia gritar e berrar, entre mete tudo amor, e tá doendo caralho. Começo a meter descontroladamente, e quando vejo numa estocada só coloco metade da rola no cu da minha namorada e professorinha Jéssica, ela se descontrola, bate a cara na cama, grita e berra, dizendo me arrombou caralho, tu me arrombou filha da puta, aí caralho como isso tá gostoso, e começo a meter sem parar, forte, com estocadas malinas mesmo. Jéssica começa a morder a fronha, colocar a cabeça no travesseiro, e começo a dar tapas fortes em sua bunda, que começa a ficar vermelha, e Jéssica só consegue pedir mais e mais rola, e eu não paro de meter forte, depois de alguns minutos estava prestes a gozar, e começo a meter mais forte, e a pica começa a entrar um pouco mais, Jéssica começa a pedir amor para que não cabe, mas não ligo, estava êxtase comendo aquele cu maravilhoso e gostoso, daquele rabão grande e lindo, só conseguia meter sem parar, foi quando então que Jéssica falou tira que eu vou cagar, tira caralho que eu vou cagar, que eu não aguento, tira que eu vou cagar, nessa hora pego seu cabelo, puxo seu corpo para perto de mim e meto sem dó, sem pena, sem parar, falo no seu ouvidinho, toma vagabunda, toma vara nesse teu cu gostoso, e 1 minuto depois gozo descontroladamente no rabo da Jéssica, que cai desfalecida na cama, com porra, merda e sangue saindo do seu rabo. E essa foi primeira vez que comi o cu da minha namorada.

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