A primeira vez da minha irmãzinha de 11 anos (parte 2 da história)

Igual ao conto anterior, este também é 100% fictício.

Eu e minha irmãzinha ajudamos um ao outro a gozar todo dia, sem exceção. Mas as coisas começaram a esquentar.
No dia 21/03 (data fictícia) minha irmã queria dormir junto comigo, dividimos o quarto, mas ela queria dormir abraçada comigo, eu aceitei sem pensar no duplo sentido óbvio que minha capetinha estava exalando. No meio da noite minha irmã “acorda” e começa a passar com sua mãozinha pelo meu corpo, começou nos meus ombros e foi descendo, passando pelo meu peito, chegando no meu quadril e então no meu pau, o qual era segurou com bastante firmeza, eu imediatamente acordei é claro, mas continuei parado vendo até onde ela iria.
Ela ficou me masturbando por um tempo, até que eu decidi arriscar e me movi pro lado propositalmente, eu fiquei de peito pra cima, posição perfeita pra ela brincar o quanto quiser, ela esperou um pouco pra ter certeza de que eu estava dormindo, quando voltou a brincar, ela foi mais longe, se enfiou debaixo das cobertas e chegou no meu pau, só de sentir ela respirando perto dele me fazia ficar perto do limite, mas eu fui forte e aguentei, ela deu três leves beijinhos na glande e então começou a lamber, da base até o topo, várias vezes, até enfia-lo na boca, eu sou um pouco grande (17cm) ela não conseguiu colocar tudo, mas foi muito bom mesmo assim, ela devia ver muito pornô, porque ela se engasgava propositalmente, talvez ela sabia que eu estava acordado e fazia esses barulhos pra me provocar, mas eu não tenho certeza. Passando um bom tempo eu finalmente gozei na boquinha dela, ela tava com a coberta sobre sua cabeça então não podia me deixar gozar no seu rosto, porque senão iria sujar tudo, pois ela engoliu cada gota e ainda se certificou de me deixar “limpo”, ela chupou tudinho e depois pegou um pouco de papel higiênico pra “secar”.
Eu fingi acordar surpreso com aquilo e disse que ela era uma sapequinha, mas que podia fazer isso sempre que quisesse, porém com uma condição, teria que me acordar primeiro, ela aceitou e me deu um grande beijo na bochecha e disse um “eu te amo”, eu perguntei se ela queria ajuda também e ela disse que tava cansada, só queria beber do meu “leite estranho”, eu perguntei o porquê dela chamar assim e ela disse “tem um gosto estranho e parece leite, eu tô começando a gostar dele e tô querendo mais vezes, você não se importa de me dar, né?” E eu disse que adoraria dar quanto leite ela precisar.
No próximo dia, às 7h36 da manhã acordamos primeiro que nossos pais, então quando fomos escovar os dentes, eu deixei ela escovar primeiro e fiquei brincando com aquela bucetinha linda, eu fiquei esfregando meu pau nela até enfiar a cabeça bem devagar, eu notei a expressão dela mudar e perguntei se eu poderia continuar, e ela disse que tava doendo mas que eu poderia continuar sim, então eu parei de tentar no seco e fui pegar o lubrificante que tenho no quarto, passei bastante na bucetinha dela e no meu pau, tranquei o banheiro e enfiei meu pau bem devagarinho, ela nem ameaçou gemer e ficou escovando os dentes numa boa, e quando eu enfiei metade perguntei se poderia meter tudo, e só recebi um “joinha” dela, então eu fiz, soquei tudinho na minha princesinha, o rostinho dela ficou bastante vermelho e eu conseguia sentir o prazer dela escorrendo pela bucetinha e esquentando meu pau, então eu comecei a me mexer, ficamos desse jeito até eu gozar um pouco dentro dela, e o resto na sua bunda, imediatamente eu fiquei preocupado, mas lembrei que minha irmãzinha não havia tido sua primeira menstruação ainda, então tava tranquilo… Ou será que não?
Terminamos e ela foi pro banho e eu fui escovar meus dentes, logo depois fui fazer o café e dar o bom dia pros meus pais.

Tenho uma ideia de transformar essa história em algo como uma “família liberal”, daquelas que os membros da família transam e nenhum outro membro se incomoda com isso, se gostarem da ideia posso acrescentar isso na parte 3, comentem.

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