#

A novinha vendedora de bombons (Parte I)

2672 palavras | 4 |4.61
Por

Foi difícil mas consegui iniciar a Laís no sexo anal, a novinha sofreu um pouco mas me deixou orgulhoso.

Olá pessoal, meu nome é Renan e aqui vai a parte 2 do conto “A novinha vendedora de bombons“.

Bom pessoal, sem demora vamos ao conto…
Depois da nossa primeira transa no carro, ficamos algum tempo sem conseguirmos nos ver pessoalmente, mas maninhamos contato por mensagem. Eu estava já conformado que seria difícil ter um momento a sós com Laís, mas algum tempo depois ocorreu que minha esposa foi visitar a irmã que estava doente e passaria alguns dias fora da cidade. Essa seria uma oportunidade perfeita pra dar uma escapada, tanto que comecei a articular, primeiro tentei com alguma das irmãs da igreja, porém não tive sucesso, cheguei até a cogitar com minha vizinha, mas por morar ao lado de casa, daria muito na cara e ela arregou. Eu já estava quase desistindo quando lembrei da Laís, fazia um tempo desde que tinhamos ficado e quem sabe essa seria a chance, mandei mensagem pra ela e iniciei os trabalhos, falei pra ela que estava com saudades e que nesses dias poderíamos passar um tempo juntos, ela mandou uma carinha feliz e concordou, sem antes fazer algumas indagações…
– ei, lembra do que vc me falou da ultima vez?
– o que tem?
– assim, vc vai mesmo querer fazer comigo por trás?
– sim, sei que vc vai adorar!
– ah ei tenho medo, minhas amigas dizem que dói muito e vc é grande!
– olha, fica tranquila, eu faço direitinho, e caso vc não aguente a gente pára! Mandei seguido de uma carinha triste.
Ela falou que ía se esforçar pra aguentar, combinamos de nos encontrar após a aula dela, no horário marcado fui buscá-la, parei um pouco distante da escola e logo ela apareceu, vestida de uniforma, as mesmas tranças e usando óculos, ao entrar dei um selinho nela e elogiei dizendo que estava linda de óculos…
– oi minha linda, nossa, vc tá linda de óculos!
– ah mentiroso, fico igual uma garibalda de óculos!
– que nada, combina com seu rosto!
Eu mencionei anteriormente que Laís não é do tipo gostosa, é franzina mas tem um corpinho cheio de curva, pernas torneadinhas e uma bunda pequena, os seios são pequenos e durinhos, quando chegamos ema casa, entrei com o carro na garagem e já fui puxando ela pro meu colo beijando e acariciando o corpo pequeno dela, ela se entregava fácil às minhas carícias, chamei ela pra tomar um banho e almoçar, ela concordou e eu lhe dei uma toalha, foi lindo ver ela tirando a roupa, revelando a minúscula calcinha rosa seguida ficou totalmente nua e foi pro banho, eu fiquei na cozinha preparando a mesa, logo ela sai de toalha, e eu a chamo pra comer, almoçamos e fomos pro quarto, deitamos com ela ainda de toalha e fui direto ao ponto, comecei a beija-la, tirei a toalha dela e fui beijando todo o corpo dela, fui descendo ate a bocetinha e caí de boca, não tinha conseguido chupar ela da primeira vez, dei um belo trato naquela bocetinha adolescente, passando a lingua em toda a extensão dela, com o tempo aquela grutinha começou a babar e eu lambi todo o melzinho dela, depois de um tempo ela já estava gendo baixinho e com os bicos dos seios em riste, arreganhei bem as pernas dela e passei a chupar o cuzinho, alternando entre a boceta e o cuzinho, passava língua e besuntava com saliva. Gente aquela garota tinha um cuzinho bem fechadinho, parecia um pontinho feito a caneta num papel branco, vi que não seria nada fácil pra ela aguentar mas estava decidido a tentar.
Comecei a passar o dedinho no cuzinho dela enquanto chupava a bocetinha, ela gostou da sensação pois logo segurou as perninhas bem abertas facilitando meu acesso atoda a região da boceta e do cuzinho. Com calma fui forçando a pontinha do dedo no buraquinho dela, sentia ela piscar o cuzinho quando eu forçava, peguei um gel lubrificante e com a pontinha do dedo fui introduzindo bem de leve, primeiro pela parde de fora, fazia uma voltinha com a ponta do dedo e ía empurrando pra dentro, ela gemia e suspirava baixinho mas quando eu esboçava colocar mais do dedo dentro dela sentia ela se remexer, fiquei massageando o anelzinho dela, com calma e caixei a ponta do tubo de gel e apertei pra tentar fazer o gel entrar, vi que entrou uma parte e em seguida aquele cuzinho deu uma golfada expulsando uma parte do gel, pronto, eu sabia que o gel tinha entrado o bastante pra facilitar o acesso do meu dedo, fui empurrando a ponta do dedo médio, ela contraiu o ânus mas devido o gel o resto do dedo escorregou facil pra dentro, olhei pra ela e a expressão era de prazer com um pouquinho de dor, tornei a chupar a bocetinha dela, passando a lingua no grelinho, com o tempo ela já rebolava empurrando a boceta na minha boca, meu dedo já estava todo dentro do cuzinho, comecei a tirar e colocar bem devagar, no ritmo da chupada, ela começou a ofegar e eu reduzi o ritmo, minha esposa sempre falava que doía mais dar o cu depois de gozar, então procurei evitar o orgasmo dela, com muita paciência fui alargando o cuzinho virgem e tentando fazer ela se acostumar, depois de algum tempo já conseguia colocar e tirar o dedo sem que ela sentisse desconforto e então fui pra fase dois, sentei na cama e troxe ela pro meu colo, apontei o pau na bocetinha dela e ela foi sentando, aquela bocetinha se alargava pra abocanhar meu pau, logo ela começou a subir e descer, fazendo carinha de tesão, agarrei pela bundinha dela enfiei o dedo no cuzinho, massageando ao passo que ela descia, comecei a chupar um dos seios e nessa hora ela já gemia mais alto, parecia em transe sentando na pica com um dedo no cuzinho e tendo um seio sendo mamado, ela mesma acelerou o ritmo cavalgando com velocidade, meu dedo entrava e saia macio, resolvi tentar colocar o segundo dedo, apertei o corpo dela contra o meu, com uma mão eu movimentava ela pra frente e pra trás e com a outra comecei a forçar dois dedos pra dentro do ânus, ela fazia uma expressão de dor mas não ofereceu resistência, quando o segundo dedo entrou, ela já se.movimentava rápido novamente, falei no ouvido dela…
– seu cuzinho tá prontinho pra receber minha pica!
– aihh, que delícia seu toque!
– tá gostando de levar dedadinha?
– aihh eu tô, é tão bom!
– falei pra vc que ía gostar!
– ah é gostoso!
– vem, senta nele com o cuzinho!
Ela se ergueu um pouco, pegou meu pau e apontou no cuzinho, deu uma forçada pra baixo, senti escapar pois ela tava bem melada de gel, segurei meu pau e mandei ela se ajeitar de novo, ela obedeceu encostando a cabeça do pau novamente, mandei ela piscar o cuzinho pra cabeça entrar, ela começou a contrair e relaxar o ânus, depois de algumas tentativas a cabeça entrou, ela parou sobre mim, e eu tratei de acalma-la, beijei seus seios e a boca dela, com a cabeça enfiada no anel comecei a erguer meu quadril devagar tentando vencer a resistência, com muita dificuldade meu pau entrou só mais um pouquinho, ela parava pra tomar fôlego e olhava pra baixo como se tentasse ver se ainda faltava muito, realmente não tinha chegado nem na metade, aproveitando o que ja tinha entrado mandei ela iniciar o entra e sai…
– vai minha linda, vc já aguentou uma parte, senta devagarinho, senta!
Novamente ela iniciou a rebolada, levantando e abaixando o a bundinha, sentia meu pau deslizando no sobe e desce dela e aquele cuzinho apertava a cabeça do paue dando mais tesão, eu estava duro como pedra e tava vendo a hora não segurar e gozar, e não dmeorou, aquela ninfetinha magrinha rebolando em cima de mim com cara de safada me atiçou meu tesão e depois de poucos minutos comecei a gozar…
– ai minha linda, vou gozar no seu cuzinho, vai empurra essa bundinha, vai!
Ela acelerou a sentada e eu enchi o cuzinho dela de porra, senti meu esperma escorrer pelo meu saco, eu estava feliz mas não completamente satisfeito, afinal só tinha colocado a cabeça e uns dois centímetros de pau no cuzinho dela, ficamos nos beijando com ela em cima de mim, precisei de algum tempo até meu pau endurecer por completo de novo, quando ela sentiu meu pau duro entre as pernas dela, me olhou e disse…
– vc já tá duro de novo!
– sim, minha linda, vc é muito gostosa!
– ai tio nem sou gostosa assim!
– não é, olha como vc deixa meu pau!
Ela levou a mão no meu pau e pegou punhetando ele…
– nossa ele vai me rasgar!
– vai não, vc já aguentou uma parte, logo se acostuma!
– é, dói mas é gostoso!
Voltei a dar uns amassos nela e logo ela já esfregava a boceta em mim, encaixei o pau na boceta dela de novo e comecei a movimentar, então a virei e coloquei de frango assado, introduzi o pau na boceta de novo e dessa vez dava umas bombadas firmes e profundas, ela gemia e se agarrava na cama, quando notei que ela estava bem excitada, tirei o pau da boceta e apontei no cuzinho de novo…
– vc vai me colocar aí de novo?
– vou amor, vou fazer vc aguentar ele todinho!
– aihh vou morrer!
A cabeça encaixou até fácil, mas a resistência era grande pra entrar o resto, meu pau tem a base mais grossa que a cabeça então quando passava a cabeça o resto ficava engatado pra fora, passei mais gel no meu pau inteiro dessa vez, besuntei o cuzinho dela e tornei a encaixar a cabeça, dessa vez senti delisar pra dentro um pouco mais, como ela é pequena, abracei as pernas e o corpo dela e comecei a forçar devagar, deixando meu peso fazer parte do serviço, ela piscava o cu mordendo meu pau, em dado momento entrou mais uma parcela de pica nela que deu um gritinho…
– aaaiii… tá entrando!
– shiii, calma minha linda!
Deixei meu peso cair um pouco mais sobre ela e senti meu pau entrar até a metade dessa vez. Comecei a bombar devagar e novamente meu tesão foi a mil, mesmo apertado aquele cuzinho tinha aceitado boa parte da pica e já pudia sentir meu pau deslisar numa extensão maior, iniciei o vai e vem tirando quase o pau todo e enfiando até onde pudia, sempre tentando ir mais fundo. Laís começou a a gemer fazendo carinha de choro, confesso que senti um pouco de pena dela mas o tesão falava mais alto, logo as bombagas já estavam mais firmes, sentia o cuzinho quente envolver meu pau, soltei ela na cama ainda segurando as pernas dela, naquela posição pude contemplar meu pau emtrando e saindo do cuzinho, agora já bem esticado, Laís não gemia de dor, era visível o prazer no rosto dela, com olhos semi cerrados ela mordia os lábios a cada metida, já bombando forte, levei a mão a bocetinha dela e comecei a assagear o greliho, ela estava enxarcada, eu estava em ponto de gozar mas ainda faltava uma coisa, eu queria meter naquela ninfetinha de quatro e dar uns tapas naquela bundinha, eu queria fazer o serviço completo, parei de meter e tirei o pau, estava vermelho como uma pimenta, e as preguinhas laceadas quase a ponto de sangrar, tinha feito um senhor estrago…
– vem, amor, vem cá, fica de quatro, quero olhar essa bundinha!
Ela parecendo axausta foi se virando até apontar o bumbum pra mim, puxei os braços dela por entre as pernas e aquela rabinha se empinou completamente.
Encostei o pau no cuzinho e ela mesma foi empurrando pra a bunda pra trás, apesar do estrago ainda sentia aquele anel se fechar com certa força em volta do meu pau, segurei pela cinturinha dela e penetrei aquele cu até sentir meu pau encostar no fundo do reto dela, ela soltou um gemido mas dessa vez tinha entrado quase todo, quando iniciei o movimento o beicinho do ânus dela vinha junto com meu pau, parecia uma boquinha chupando um picolé, não demorei am acelerar e começar a comer aquele cu com vontade como se ela fosse uma puta de rua, a cada metida o plaf plaf da minha pelvis batendo na bundinha dela aumentava, segurei pela bunda e enfiei o pau com força, ela gemia manhosamente se agarrando no lençol, foram alguns minutos metendo e estapeando a bundinha até que eu explodi em outro gozo, em uma estocada mais forte empurrei tudo e deixei dentro até sair a ultima gota de porra, estava em transe, deitei sobre ela com meu pau ainda cravado no cu, alisei seus cabelos e dei um beijo na boquinha suada dela.
Laís estava exausta, respirava fundo, meu pau foi amolecendo até sair completamente, saí de cima dela e ficamos namorando…
– nossa, isso demais! Disse ela.
– falei que vc ía gostar.
– é foi meio difícil no início, mas eu gostei!
– agora vc vai querer sempre!
– será?
– Vai ficar uns dias dolorido mas logo vai bater o tesão em vc!
– pena que vc não tem como me aliviar toda hora, vou ter que fazer sozinha!
– aí vc bate uma siririca e pensa em mim!
– não é a mesma coisa!
– sempre que der eu busco vc pra gente brincar um pouquinho!
Nos levantamos e fomos tomar um banho, no chuveiro ainda demos mais um amasso e tornei a come-la, dessa vez só na bocetinha…
– ei, eu quero gozar! Disse ela com voz manhosa.
Sentei no vaso e ela sentou a boceta no meu pau, ela adora cavalgar, transamos mais uns minutos até ela gozar, revirando os olhinhos. Terminamos o banho e passamos o resto da tarde juntos, lá pelas 5h fui levar ela em casa, ela disse que tinha que ir vender os bombons, fui leva-la em casa, não sem antes dar mais uma trepada, como disse ela adora cavalgar e a bocetinha já aguentava meu pau inteiro.
No dia seguinte conversamos por msg e ela me disse que estava toda doída, falei que era normal e que depois voltaria ao normal, ela falou que sentia dolorido e tbm uma caceirinha devido a cicatrização, disse que tava ficando excitada toda hora, parecia que tava com mais fogo…
– não to me aguentando, é só eu tocar na minha boceta que ela fica melada, já troquei de calcinha duas vezes!
– que bom, aproveita e bate aquela siririca pra aliviar, assim que der saímos de novo pra eu chupar essa sua bocetinha linda!
-ai ai, não me atiça senão eu fico com mais tesão!
Depois disso começamos a falar abobrinhas e nos despedimos, no dia seguinte eu ainda tentei articular de transar com ela de novo, mas ela precisou ajudar a mãe com os bombons, mas tudo bem, fui resolver umas coisas e tentar articular outra transa, tinha que aproveitar minha mulher fora e dar uma variada, hehe.

Bom pessoal, essa foi a parte dois do conto. Outra hora eu trago mais relatos sobre essa e outras.
Abraços e fiquem bem!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,61 de 36 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Nikita ID:1e21ngyezzcr

    PUTZ !!! Chocolate com pimenta kkk

  • Responder O santo ID:1daicwpxik

    Gosto dos contos e histórias, mas vejo que as imaginações estão cada vez pior, agora todas as esposas tem que viajar pra ver parente doente, trabalha em hospital, trabalha em outro estado. Assim tá fuçando cada vez mais forçado.

    • Obreiro ID:phk7pc23d8c

      É meu amigo, a gente tem que aguardar a oportunidade certa, não dá pra fazer certas coisas de qualquer jeito!

  • Responder Luizin ID:1dm1r9ic5kjj

    Votei e comentei o primeiro. Votei e comentei agora. Parabéns.
    Continue assim
    Queremos mais