# # # #

A nova realidade que mudou o mundo – parte 17: Década especial

1394 palavras | 13 |4.53
Por

Nesse capítulo vamos retornar a emocionante vida de nossas três escravas, que já relatamos no passado. Vamos ver como elas estão depois de uma década servindo na nova sociedade.

A maturidade de melissa

Conhecida por nós aos sete anos, quando junto de sua mãe ela foi introduzida a vida de servidão, ela vive desde os oito anos sem saber o destino de sua amada genitora, que foi vendida, e nunca mais foi vista pela pobre jovem. Melissa sente falta, sente saudades, mas não tem tempo para melancolia, pois sua vida de servidão, que agora é admitida por ela como sua forma de viver, não permite ela ficar triste por esse motivo.
Melissa agora já tem dezessete anos, é uma formosa moça, que mesmo com os anos de servidão, e os abusos, ainda se mantem bela, se mantem com um corpo esguio e bem delineado, com um bronzeado uniforme e seus seios cresceram bastante, ficando bem avantajados. Assim como sua redonda bunda chama a atenção do seu dono e de todos os homens que a veem na rua.
Sua rotina é bastante diferente de quando era uma menina, e hoje ela é acordada logo pela manhã, e prepara o café da manhã de seu dono e seus filhos, depois ela vai ao quarto dos meninos, onde ela coloca o pau de cada um deles na sua boca, enfiando até a garganta, e aguarda para receber o mijo matinal de cada um deles. Depois ela vai ao quarto de seu dono, faz-lhe um boquete matinal, e recebe seu prêmio de proteína diretamente na boca. Depois ela vai a cozinha, onde fica embaixo da mesa do café, com o pau de um dos meninos na boca, alegrando o menino antes desse ir para a escola. Quando todos saem, e ela e as outras duas escravas ficam sozinhas, elas limpam a casa, e se chupam, aguardando os donos retornarem.
À tarde, que os filhos do seu dono estão na casa, Melissa e as duas outras escravas, de doze e quatorze anos ficam à disposição dos meninos, quem escolhem uma delas para enrabar, ou então vão jogar vídeo game e fazem as escravas ficarem chupando seus paus jovens.
Já durante a noite, toda noite uma das escravas é escolhida para uma rápida sessão de spanking, onde os meninos batem nela com cordas ou varinhas de chorão. Mas como eles são bem novos, falta força, e as marcas são bem leves e delicadas. E quando são dispensadas do trabalho, são presas em um quarto para dormirem, preparando seus corpos para o próximo dia.
As refeições das escravas são feitas apenas uma vez ao dia, e é dado a elas uma farta porção de ração, umedecidas com sêmen comprado no mercado, provavelmente de cavalo e algumas bananas. E aos domingos, o dono delas deixa elas comerem sobras de carne, e sobras do almoço. E uma vez ao mês, as escravas recebem uma injeção de hormônios, que faz elas permanecerem durante todo o tempo saciadas, e com um tesão latente.

O tesão é fundamental para as escravas, e como ele é presente em Melissa o tempo todo, seja pela idade, seja por sua safadeza natural ou pela injeção, ela sente-se muito bem em ser usada, e quando seus donos não estão em casa, não é raro uma escrava chupar a outra para satisfazer suas vontades momentâneas. E pelo ritmo de vida que Melissa leva, certamente ficará bem pelos próximos dez anos, sendo uma desejada mulher.

Patrícia esgotada

Com uma década de trabalho forçado, Patrícia, antes uma jovem mulher esbelta, com corpo torneado e uma bela pele, agora se via como uma mulher destruída, que aparentava ter pelo menos vinte anos a mais que sua idade real. Seu corpo estava fraco, seus joelhos doíam, seus braços não tinham um movimento fluido, suas costas doíam, seu ânus estava largo e já não segurava mais suas necessidades, obrigando-a a fazer suas fezes a qualquer momento do dia. Patrícia era coberta de rugas, marcas de expressão, e sua pele envelhecida pelo Sol tinham marcas de queimadura, cicatrizes e era uma pele áspera, sem cuidados ou umidade suficiente para manter o colágeno. Ela estava com queda de cabelos, e estavam brancos, demonstrando o esforço que ela faz todos os dias. Até mesmo os pelos pubianos estavam brancos e feios.
Com o baixo rendimento de Paty, ela era uma clara opção para os homens enviarem a um lixão como descarte. E isso está acontecendo, pois ela não consegue mais render no trabalho, não consegue acompanhar as mais jovens, e aquele seria seu último dia no trabalho forçado.
Logo na madrugada, quando as escrevas são acordadas, Patrícia sente fortes dores para se levantar, seu corpo surrado dói, mas ela não tem opção, e é arrastada junto das outras escravas. E é posta em caminhada por longas três horas até o local de trabalho. Trabalho que justamente nesse dia foi mais cruel para ela, pois o carrasco estava focando seu chicote em suas costas, como forma de despedida. Patrícia também foi impedida de almoçar, e de beber água, só por ruindade dos carrascos que sabiam seu futuro.
Ao terminar sua jornada de dezesseis horas de trabalho, quando todas foram levadas para o galpão, Paty estava esfomeada, e foi abandonada. O dia que ela tanto temia havia chegado. Pois depois de passar a madrugada jogada na pedreira, Patrícia foi jogada na caçamba de um caminhão velho, e seguiu sacolejando, em uma direção desconhecida.
Já era perto das nove da manhã quando Patrícia foi retirada da caçamba. Ela estava em frente a um barraco, e dois homens a aguardava. Ela foi despida de sua coleira, recebeu uma coleira nova com ganchos. Foi presa em uma mesa velha, e com uma lâmina de barbear, um dos homens arrancou seu clitóris, e colocou na boca dela, mandando-a engolir. Após comer um pedaço do seu próprio corpo, ela teve a língua arrancada, jogada para os cães. Depois disso ela foi acorrentada de uma forma que ela só vai conseguir se arrastar pelo chão, sem poder mexer seus braços. Agora ela era considerada um lixo humano, e recebeu a plaquinha com seu número de lixo.
Jogada junto de outros lixos femininos, ela ficaria o resto dos seus dias brigando com animais por algum alimento, sob um Sol escaldante, esperando sua morte, ou algum evento de execução pública para ter seu fim. Sua vida literalmente tinha acabado ali.

Cecília e suas reviravoltas

Tida como uma escrava sortuda no começo de sua servidão, a loirinha Cecília, agora estava em mal lençóis após ter sido vendida por seu antigo dono a um senhor sádico, que apenas comprou a loira por seu corpo marcar com facilidade.
Sua rotina era passar as noites presas em uma gaiola ao tempo, passando frio e medo. E durante o dia, ela ficava todas as manhãs presa em um pelourinho, onde recebia apenas duas chicotadas durante toda a manhã. Que marcavam seu corpo deixando lindas listras avermelhadas, que nos dias seguintes ficaria roxa, e depois azuladas. Durante a tarde, Cecília era obrigada a trabalhar na empresa do dono, carregando caixas, ou limpando o chão com ferramentas velhas e pouco eficientes. Esse trabalho era só uma forma de castigo, e não era raro que ela fosse parada de suas funções para ser estuprada por algum funcionário, ou serviria de mictório para alguns deles.
Ela que antes via sua mãe e irmãzinha durante os passeios, agora não tinha mais nenhum contato com seu sangue, e tinha perdido toda sua humanidade. Ela apenas pensava em como poderia agradar seu dono, e que tipo de sexo poderia fazer ele não a castigar nos próximos dias.

Esse foi o relato de como essas escravas chegaram a dez anos de servidão. Se gostarem, posso voltar a falar delas mais para frente.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,53 de 17 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

13 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Nobreza ID:1e5m7tbunlb1

    Gostei mais dessa série. Cadê a continuação?

    • Valdir001 ID:46kphpc1d9a

      O que vc tem curiosidade de saber desse mundo? Eu quero saber como são as formaturas

  • Responder Aqui agora ID:1e5m7tbunlb1

    Ei, cadê a continuação? Vamos! Escreve mais

  • Responder Mh ID:830wz4jnm3

    Podia fazer algo mais sexual

    • Kelly ID:46kphpcdv9j

      Como por exemplo?

  • Responder Como sem pena ID:1e9ozu4nopzb

    Rapaz que histórias fantasticas! Escreve mais e reflita se um homem usar demais a escrava e ela falecer de tanto ele usar… seria interessante escrever sobre isso. E se ele poderia ir atrás de outras no mercado ou em algum outro lugar que encontre mais escravas.

  • Responder Comedor de bebê ID:8d5ezeorqm

    Uma série maravilhosa

  • Responder Estuprador de lajota ID:ft8c8eoj3bi

    Achei que essas putas nem iam aguentar tanto tempo. Conta mais

  • Responder Amei ID:1e2ehfch28pb

    Rapaz que histórias incríveis, também gosto mais dessa que as outras

    • Estuprador ID:ft8c8eoj3bi

      Essa série é uma das melhores do site. Totalmente fora do que vemos por aqui

  • Responder Nobody ID:1dnfail5guu0

    Gosto mais dessa série que da outra, escreve mais ela pfv

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Conta a história de um pai q enssina suas filha a serem seu banheiro

  • Responder Baby ID:dcsta720c

    Gostaria que novas personagens fossem colocadas com novas histórias, garotas mais novas trabalhando ou mulheres que foram escravizadas pelos próprios filhos marido,etc.