Vovô nos apresentou uns “amigos especiais”

Nós fomos “para acertarmos umas coisas”. Pensei que ele queria foder a 3, tinha tirado o cabaço de Vivi uma semana antes, mas enganei-me ligeiramente

Eu fui no apartamento do velho Macedo, avô da minha amiga Vivianne, 15 anos, branca, corpo bem formado, peitos pequemos, cabelo comprido aloirado; o velho, 65 anos, tinha fama de gostar de menininhas. Nós fomos “para acertarmos umas coisas”. Pensei até que ele queria foder a 3, tinha tirado o cabaço de Vivi uma semana antes, mas enganei-me ligeiramente.
“Agora que se abriu a porta do paraíso só tem é de gozar né?”, disse o avô, que como qualquer carioca é malandro e está sempre pensando tirar proveito.
Depois de entrar, o avô ofereceu a Viviane umas chaves de casa. Dizendo que ela podia usar como quisesse, “agora não é mais virgem, já deu o cabaço para mim e liberou a xota, não quero neta minha dando por aí na praia ou no mato, ou em sítio escondido e com medo, pode vir aqui com seus amiguinhos na tranquilidade, ghá um quarto vagando”.
Depois perguntou se tínhamos tomado banho, “foda sem limpeza, nem camisinha, não pode ser Viviane”, disse. Nós já tinhamos tomado na casa do nosso amigo Luís, 21 anos, moremo, cabelo curto, corpo definido sem pêlos só sovacos e na pintelheira, com quem Viviane se tinha estreado depois de ter sido arrombada pelo avô, uma semana antes.
Ele mandou-nos sentar e disse que nos ia apresentar uns amiguinhos e abriu uma gaveta e foi tirando diferentes tipos de dildos e vibradores e sentenciou:
“Você pode ter uma vontade muito grande e ser difícil encontrar homem ou até pode não querer. Mas tem vontade de gozar e brinca com estes amiguinhos, muito seguros. Usa eles por si mesma, está a ver bebé?” E pegando num vibrador, disse: “este é um massajador pode passar ele onde quiser e usar outro na sua buceta, ao mesmo tempo. Pode também chamar uma amiguinha, como a Zélia [sou eu], e brincar um pouco, tirando o seu gozo”. Pode usar no seu cu, sabe que é muito gostoso tomar no cu, conta para ela!”
Até eu fiquei admirada com o “vovô safado”, que continuou, “você sabe que vai dar sempre para o vovô aqui”, e em seguida disse-me para tirar as calcinhas pois ele ia usar em mim. “Vai sua desavergonhada, sei que está querendo e mostra para a Vivi como é gostoso”.
Assim fiz e disse-lhe que gostava, mas que me queria lubrificar primeiro, e abri as pernas, cuspi na mão e massajei a minha bucetinha lisinha pressionando o grelinho, e nessa altura o avô disse: “Vê e aprende, e usa sempre estes amiguinhos depois de os passar com álcool, é melhor, evita complicações nunca se sabe”.
Fiquei batendo siririca e o velho e a minha amiga a verem, não meti dildo nenhum, “mas me deu gozo exibir a minha xororoca lisinha para eles os dois, e meti mesmo dois dedos”.
Eu, mesmo agora nos 16 anos, nunca fui peluda na xana, mas tenho o costume de raspar, tiro com crene, acho que os rapazes gostam mais e dá-me outro gozo.
O vovô disse que a Vivi devia fazer o mesmo, fazer sirica e que ele depois metia um vibrador nela, mas ela disse que tinha medo e foi então altura de eu meter na minha coninha. E lá lhe mostrei, apesar dela ser tão doida pela foda, que se abriu toda com o Luís, e depois é tão tímida.
Eu usei um dildo mei escuro tipo castanho escuro de bico de pato que entrou logo quase todo, que delívia, nada substitui um caralho autêntico e o do Macvedo é enorme! Mas estava gozando a situação. Encostada no Macedo, pernas bem abertas e usando o dildo na minha xota molhadinha.
“Está gostando sua putinha vagabunda, tira seu gozo”, dizia o Macedo, que tentava pegar no dildo para ser ele a manobrá-lo em mim e tirou mesmo substituindopor outro, sem pilhas, de formato de um caralho. Cuspiu nele e enfiou que gozo a mudança me deu, que não resisti e deium “ai!”. “Estás vendo Vivi como ela gosta, é bom não e?” Respondi que sim, mas preferia caralho”, tentando provocar ele. O Velho disse que não podia naquele dia pois antes de entrararmos ele tinha dado para uma outra menina. “E não sou mais o garanhão de antes”. Vivi institivamente abriu as pernas e começou a tocar-se.
O avô pediu-me para abrir a rosetinha, e pus-me então de 4 em cima do sofá, mostrando bem a minha bundinha e usou o 1-º vibrador, sem tirar o caralho-dildo da minha coninha e eu gosto muito mais de usar o vibrador no buraquinho do que na coninha. Lá brincou comigo fazendo-me gozar, pois já pingava da minha xerereca rasadinha e a Vivi disse então que queria experimentar, mas o avô não deixou, defendendo que a 1.ª vez, perder o cabacinho do cu tem de ser como deve ser com um homem e disse-lhe para pedir ao meu padrasto. “Eu não me importo, deixa ser ele o seu 1.º nessa peida redonda, diz a ele que tem minha bênção, se ele a quiser estrear é na boa, e você dê sem choramingar, mulher completa é assim; e agora faz aqui um bobó no avô que, afinal, me estou querendo esporrar”.
Ele é de fato obsceno, mas bom, pau grosso, que pôs, finalmente para fora e eu e Vivi lá o abocanhamos até deitar o seu leite espeço, quente e meio salgado, Vivi pareceu não ter gostado, eu lambi o que pûde, enquando ele continuava usando o vibrador na minha coninha.
Voltei À posição inicial, e Macedo disse: “Você é insaciável, lambe a xoxotinha da Vivi e faz ela se vir” Eu obedeci, e lambi aquela coninha que tinha levado vara há picas horas e tinha o grelinho já bem durinho, até que gemendo se escorreu todinha. “Isso linda goza bastante!”, disse Macedo, sem saber que ela nessa tarde tinha dado para o Luís e na minha frente.
Eu apresentei dias depois a Vivi ao meu padrasto, sem minha mãe saber, pois fica ciumenta para ver se dá para lhe tirar as preguiinhas do cu! Como ele tirou a mim. Meu padrasto, de 42 anos, adorou a Vivianne e começou logo a brincar.
Mas isso conto depois se este agradar.

Avalie esse conto:

(Média: 4,25 de 8 votos)