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A nova realidade que mudou o mundo – parte 16: Vida privada

1523 palavras | 11 |4.50
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(Já deixo avisado que esse capítulo possui escatologia, coisas nojentas que muitos não gostam ou não suportam. Então se não gosta de fezes, urina e similares, aguarde o próximo capítulo)
Com a necessidade de ocupar todas as escravas, e com um mundo cada vez mais exigente, os governantes pensaram nas mais cruéis atividades para que todas fizessem, porém para aquelas que dava muito trabalho, ou para as negras e orientais, que em um mundo machista e racista, se tornaram muito indesejadas pelos homens. Para as rebeldes foi definido em lei, que antes de irem aos campos de trabalho forçado, deveriam passar um ano inteiro em um banheiro público, já negras e orientais, essa escala de vida no banheiro, poderia acontecer em qualquer momento de suas vidas, indiferente da idade.
Durante esse ano de serviço em um banheiro público, onde elas revezam entre a função de mictório ou na privada, elas apenas eram retiradas de suas funções durante a lavagem do banheiro, que ocorria conforme cronograma para o local, onde elas eram lavadas com lavadora de alta pressão, e recebiam um spray de desinfetante por todo corpo, que causava coceira e ardor durante muitas horas. E iremos conhecer agora três histórias dessas desgraçadas cadelas, que fazem muito malfeito o trabalho que lhe é oferecido.

Banheiro familiar

A primeira história que vamos conhecer, é a da negra Raílda, antes uma empresária, e que agora responde apenas pelo código de identificação marcado em sua bunda, que diz VD114FN1, onde todas que possuem as letras VD, abreviação de vadia, são escravas que possuem histórico de rebeldia, e o FN, diz que é negra e foi rejeitada pelos homens.
Raílda foi designada para um banheiro de rodoviária, com um fluxo grande de homens passando todos os dias, e junto com ela, suas quatro filhas foram colocadas junto dela. A mais velha com treze anos, as intermediárias com dez e nove anos, e sua caçula, que recém chegou aos sete anos. E nesse banheiro em especial, como é antigo, não estava adaptado para que as escravas ocupem o lugar de privadas, e quando são mictórios, apenas ficam algemadas na parede por uma barra de ferro. Onde elas se revezam todos os dias, conforme a vontade dos guardas da rodoviária.
No caso de algum homem sentir necessidade em evacuar, o banheiro possui privadas convencionais, onde não possui descarga, e ao terminar de deixar suas fezes, o sortudo homem sai do box, e uma escrava limpa seu ânus com a língua, enquanto Raílda leva uma de suas filhas para o box, para que a garota coma todos os dejetos, até o vaso ficar limpo, tendo que lamber a louça para limpá-la ao máximo. Caso as fezes estejam muito no fundo, Raílda é a responsável por pegá-la com uma colher e dar na boca da garota para que ela engula com mais facilidade seu conteúdo de trabalho.
Raílda como a mais velha do banheiro, fica com as mãos algemadas, e presa a uma corrente em sua cintura, e em sua boca uma mordaça com grande pênis de borracha no lado interior, e do lado de fora uma colher de metal com um fino e longo cabo, que ela usa para retirar fezes dos vasos sanitários e colocar na boca de outras escravas. Já suas filhas, quando estão no mictório, ficam algemadas em uma barra presa na parede, parecendo essas que são usadas por cadeirantes ou idosos, e nessa posição de crucificação, usando mordaças de argola e alargadores bocais, elas recebem os paus diretamente na boca, recebendo diretamente na garganta a urina dos homens que usam o banheiro. Todavia não é raro algum homem que para humilhar mais as escravas, urine no rosto, cabelos e corpo delas. Infelizmente essas mijadas fora da boca, não serão limpas pela lavagem, e é obrigação das escravas de limpadoras, as mesmas que lambem os homens que evacuaram, lamber o chão e secar a urina com a boca. E por fim, as escravas de fezes, são as que ficam com a boca livre o tempo todo, pois precisam mastigar as fezes, e suas mãos são presas atrás das costas, assim como suas pernas são acorrentadas juntas, impedindo-as de andar ereta, tendo que se locomover de joelhos dentro do banheiro.
No caso de Raílda e suas filhas, a jornada no banheiro ainda estava na primeira semana, e praticamente teriam um ano todo pela frente naquela tortura cruel e nojenta. Quem sabe não voltamos a elas quando estiverem saindo dessa função.

Sushi de fezes

Nossa segunda história é da jovem Akemi, de dezessete anos, que está há onze meses servindo de privada humana em um banheiro de supermercado. Onde a maioria dos dias ela fica responsável por receber as fezes de homens e meninos em sua cara, tendo que comer tudo, e ainda limpar o chão.
Filha de um rico agricultor, teve sua infância com luxo e mordomias, e isso foi o grande motivo de terem selecionado ela para a vida de merda no banheiro. Pois aquilo ali contrastava fortemente com sua face miúda e seus movimentos leves e delicados. Ela estava a quase um ano comendo merda, já não sentia mais ânsias, nem tentava desviar o rosto do creme humano que caía em sua boca e seu rosto. Ela já não tinha mais esperança, não tinha mais sentimentos, era vazia e apenas engolia as pressas as fezes, que nem sabor tinha mais para ela.
Ela estava pálida, magra, com uma barriga saliente, provavelmente de vermes e desnutrição, e seus olhos fundos tinham fortes olheiras. Era uma zumbi fétida, que provavelmente nunca mais deixaria o forte cheiro de podre e nojeira para trás, que estava convencida que aquele era o inferno, e ela já estava morta como humana, sendo apenas o mais baixo dos animais, sem valor algum para a sociedade, um pedaço de lixo vivo, carne estragada e indigesta, uma morta viva sem emoções e sem esperança.
Ela não tinha ideia de horas, dias, o tempo era uma constante torturante, e nem imaginava que faltavam menos de trinta dias para sair dali. Até porque, ela não tinha mais condições de um trabalho físico, pela decadência de sua saúde e seu corpo, e provavelmente seria levada para um lixão, onde passaria os últimos momentos de sua maldita existência.

Castigo escatológico

Lucia era uma das raras exceções nos banheiros, pois era loira, e não tinha traços nem deformidades em seu corpo, que era escultural. Acabou indo ao trabalho de privada humana apenas pelo capricho de um homem do alto escalão, que sorteou ela, por pura maldade, e a condenou para aquilo.
Ela foi designada para o banheiro mais movimentado da cidade, em plena praça central daquele lugar, e que para ela, foi destinado o canto dos indigentes, onde era reservado para mendigos e andarilhos, que não tomavam banho, tinham uma alimentação ruim, e não tinham nenhum cuidado de higiene.
Todas as escravas que bebiam urina tinham nojo do que faziam, e era realmente nojento, mas para Lucia era ainda pior, pois a urina dos mendigos era mais amarelada, tinha um cheiro mais forte e muitas vezes vinha com pequenas bolinhas de sebo e sujeira, já que eles não tinham cuidados higiênicos, e nem banho tomavam. Com as fezes também era terrível para todas, pois não são preparadas fisiologicamente para ingerir fezes, tinham ânsias muito fortes, cólicas pelo alimento sem nutrientes, e o nojo era uma constante na mente delas. Caso vomitassem, era ainda pior, pois teriam que engolir o vômito junto das fezes, tornando ainda mais humilhante. Para Lúcia o tormento das refeições de merda era ainda mais cruéis, pois mendigos tinham diarreia com mais frequência, e quando as fezes estavam duras, eram mais gordurosas que dos demais homens. Sem contar que eles tinham muitos vermes, e não era raro a escrava sentir lombrigas vivas mexendo em suas gargantas quando tentavam engolir aquela material indigesto.
A jovem loira estava apenas começando sua jornada naquele inferno, pois era seu primeiro dia, e o nojo, as ânsias e o cheiro horrível de fezes e urina, inebriavam sua mente, tornando insuportável saber da sua condição. Ela pedia para morrer, desejava uma morte rápida, mesmo que fosse dolorosa, mas no fundo, sua mente sabia que não seria possível, e ela passaria muitos dias difíceis naquele maldito lugar.

E essa era a profissão menos desejadas entre todas as escravas desse mundo, mas uma função fundamental para deteriorar mentes e manipular a submissão das escravas.

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11 Comentários

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  • Responder redpill do pau torto ID:46kphpc1d9a

    Espetacular. Você consegue humilhar de forma tão precisa, que lendo a gente se coloca vendo elas.

  • Responder Como sem pena ID:1e9ozu4nopzb

    Cara, essa história ficou muito boa. Explora mais…

  • Responder Pedrão do PR ID:1eesjmlb5lnx

    Fantástico. Essas coisas nem merecem comida mesmo

  • Responder Tiago ID:1cqpsxmd26y4

    Escreve logo as outras partes desse conto incrível e parabéns pela criatividade!

  • Responder Amei ID:1e2ehfch28pb

    Simplesmente fantástico

  • Responder Dentista gay ID:8d5ezeorqk

    Comer merda já deve ser ruim. Comer merda todo dia é insuportável

  • Responder GordoCuXL ID:bt1he20b

    Nesse mundo estão criando uma raça poderosa… As escravas…se suportam isso tudo… Vai dar merda para os privilegiados dessac sociedade… tarde ou cedo vão se ferrar…

  • Responder Lidia77 ID:8d5ezeorqk

    Que nojo. Deus me livre isso. Mas é interessante ler

    • Leitorcasado ID:2qln3ezra

      Kkkkkkkkk essa foi boa

    • lipesafado ID:8g0p9ny4hb5

      oi Lidia. começa assim msm. depois o nojo passa

  • Responder Zé Graça. ID:8d5ezeorqk

    PQP. Doentio demais. Adorei esse scat forçado