Minha filha e sua amiguinha safada 2

Aqui eu continuo a contar como a amiga de minha filha foi influenciando ela a se tornar uma safadinha. E me fez ficar louco nesse processo…

Olá de novo, meus queridos leitores. Estou aqui para continuar o relato de um pai amoroso e que está testemunhando como sua filhinha esta virando uma criança safadinha.

Depois do almoço, Ariel foi brincar em seu quarto, Márcia e eu ficamos na sala para assistir um filme, enquanto eu pensava em como contar o que aconteceu no carro para ela, claro que eu teria que omitir muita coisa…
No sofá, com ela encostada em meu peito, sem mais delongas e aproveitando que a Márcia estava concentrada no filme, puxei o assunto:
– Hoje na escola a Ari fez um nova amiga, o nome dela é Bianca, elas tem a mesma idade, uma garotinha muito legal, mas ela é bem mais… Espirituosa…
– Que diabos é espirituosa, Pascal? kkk
– Sei lá, ela parece ser mais madura para a idade dela…
– Como assim?? – disse Márcia desconfiando de algo.
– Ah sei lá, ela só pensa rápido, sabe? Ela é engraçadinha… E a Ari gosta muito dela…
– Hum… Bom, que bom que ela fez uma amiga, sabe como ela é fechada e que quase não tem crianças da idade dela por aqui, pelo menos uma amiga menina já é uma coisa…
– Então, eu fico feliz que você tenha gostado. E outra coisa, eu estava pensando em ir na praia esse final de semana agora…
– O que? AH! AMOR! SÉRIO! Finalmente vou poder pegar uma cor!
– Então vamos na sexta de noite e voltamos no domingo.
– Vou falar para a Ari.

Depois disso, tentei dormir um pouco, eu estava feliz de estar indo viajar em família e refrescar um pouco da loucura que aconteceu mais cedo. Afinal, um final de semana com a minha esposa e minha filhinha iria me ajudar a parar de pensar naquela menina safada…

De noite, depois da janta, Ariel estava na sala vendo uma série, deitada de barriga para baixo no tapete, apenas de camisa e calcinha rosa, calcinha que já entrava em sua bundinha linda. Fiquei olhando por uns segundos, até que ela me notou:
– Quer ver comigo, papai?
– Claro, meu amor. – me sentei no sofá próximo a ela.
Ela se levantou, amarrou o cabelo e sentou no meu colo virada para frente da tv, me usando de poltrona. Eu só estava usando uma cueca box, sentia o cheiro de seu shampoo e sua pele tão macia. Segurei ela pela sua barriga, e ela sentada aberta entre minhas coxas… Eu conseguia sentir o calor de sua busetinha. Meu pau começou a enrijecer.
– Amor, você sabe que o papai guardou aquela calcinha da Bianca?
– Que?! – disse Ariel assustada e se mexendo do meu colo.
– Calma, amor. Tá tudo bem, está na sua gaveta, volta aqui, papai não está brabo, mas saiba que se a mamãe achasse essa calcinha aqui ia ter problema. A única que usa isso aqui em casa é sua mãe, e ela podia achar que era de outra mulher. Você é muito nova ainda pra…
– Mas a Bianca usa!
– Amor, a Bianca é um menina complicada.
– Todos os meninos gostam dela, papai. De mim não…
– Eu não imagino o porquê… Ela tem namorado já?
– Não, pai. Mas ela dá selinhos nos meninos…
– E você, princesa?
– Eu não, os garotos só falam besteira e nunca querem brincar. Não dou bola.
– Meu amor, porque você gostou da calcinha dela? Você tem as suas.
– Eu gostei porque entrou no meu bumbum, pai. Ficou bonito.
Mas que safada, que tipo de resposta ela me deu. Como assim ela gostou por isso? Essa calcinha despertou algo nela e eu queria ver até onde isso ia dar.
– Meu amor, o seu bumbum tá tão grandão que qualquer uma fica dentro dele kkk
– kkkk Pai, para! kkkk
– É verdade, princesa. – levantei ela do meu colo e enfiei mais a calcinha em seu bumbum. – Pronto, já pode desfilar por aí. – Agarrei o bumbum dela, dei umas palmadinhas de leve e fiquei abrindo um pouco, dava para ver suas preguinhas, meu pau estava pulsando com essa visão.
Ariel estava gostando da sacanagem, ela desfilou com a calcinha enfiada em sua bundinha, deu duas voltas na sala e depois pulou em cima de mim, não acho que ela tenha notado minha ereção. Ela ficou se jogando em cima de mim, e depois escorregava, passando pelo meu pau duro e esfregando sua busetinha bem em cima dele. Ela estava adorando isso. Depois de rirmos bastante, ela voltou a prestar atenção na tv e eventualmente dormiu no meu colo.
Márcia apareceu na sala logo depois, viu Ariel com a calcinha enfiada toda em sua bundinha e disse balançando a cabeça:
– Essa menina está com uma bunda quase igual a minha, temos que comprar roupas novas para ela. Vai colocar ela na cama e depois volta aqui.
Quando deixei Ariel na sua cama, ela só fez virar para o lado e murmurou algo em seu sono:
– Papai… O senhor me acha bonita?
Me curvei, dei um beijo em sua testa, cobri ela com um lençol e sai.

Cheguei no meu quarto e Márcia estava me esperando na cama de babydoll e com as pernas abertas…
– Já que vamos para a praia, eu resolvi depilar ela toda, tou bem lisinha, olha só – disse ela com um sorriso safado no rosto.
Ela segurou no fundo do short e puxou para o lado, revelando um buseta branca, com os pelos bem raspadas, os lábios fizeram um som ao abrirem… “Que Déjà vu”, que grande coincidência…
Meu pau não tinha abaixado todo ainda da brincadeira com Ariel e agora que ele já não ia abaixar mesmo. Pulei na cama, e enfiei a cara dentre as pernas de minha mulher…
Eu estava desejando uma buseta para chupar, uma busetinha, Márcia estava muito excitada e não foi trabalho para faze-la gozar só com minha boca… Mas o dia inteiro eu estava de pau duro sem poder fazer nada e ia ser na buseta dela que eu ia descontar toda a minha frustação.
Peguei ela pelos quadris, e enfiei meu pau bem fundo… Fiquei bombando aquela busetinha sem tirar o short dela, Márcia estava surpresa por todo esse fogo repentino. Ela começou tentando gemer baixinho, e depois não conseguia mais controlar.
– Nossa, amor, O que que aconteceu? Você… AIIN CARALHO, ISSO… nOSSA, você tá… AIIN METE MAIS, safado! Não sei o que é, mas pode meter assim sempre! Puta merda, vou gozar de noooo… AhHHHHH… Caralho…! – Márcia não conseguia mais conter os gemidos.
E eu não conseguia pensar em mais nada, só naquela busetinha branca e lisinha para meter, não nessa, mas naquela de hoje cedo… Diabos, eu estou ficando louco?
Eu paro um pouco, tiro o short de Márcia e coloco ela de quatro… Fico passando a mão na bunda dela e no seu cuzinho lindo…
– Gosta disso né, safado? Bate nele, é só seu! Gosta do bundão da sua mulherzinha né?
Eu enfio meu pau na buseta de Márcia mais uma vez enquanto fico passando o polegar em seu cu, aquela bunda era tão parecida com a de Ariel, Márcia está em êxtase mais uma vez. E enquanto estou metendo, posso jurar que ouvi um “paizinho?”, mas olhei para fora do quarto e nada vi.
Já não aguentando mais, e com medo de Ariel estar acordada, gozei tudo bem fundo na buseta de Márcia. O gozo me fez babar em suas costas de tão forte, cai na cama para recuperar o folego.
Márcia estava toda descabelada, ofegante e com o maior sorriso no rosto.
– Nossa, Pascal, acho que desde que a Ari nasceu a gente não dá uma assim, olha só o que você fez! – Ela aponta para sua vagina que está inchada e agora saindo porra, ela se inclina e me dá um beijo na boca demorado – Descansa aí, eu vou tomar um banho para dormir.
As vezes tudo que precisamos é de um orgasmo, parece que liberta a gente das merdas que podemos fazer, pensei em Bianca, e como me deixei levar e pensei na minha filha, em como eu estava pensando besteiras sobre ela. Tudo isso acabou e eu só precisava dessa foda.
Márcia foi tomar um banho e eu aproveito para ver Ariel, entro no quarto dela e ela esta na cama dormindo, mas seu lençol está no chão. Vou cobri-la e vejo que ela está com as mãos entre as suas perninhas. Abro suas pernas devagar, a calcinha está com o fundo todo molhado, primeiro achei que era xixi, mas não, Ariel tinha se excitado me vendo comer sua mãe.

De manhã, eu fui deixa-la na escola, não consegui perguntar a ela sobre noite passada ou se ela tinha ouvido alguma coisa, e para terminar de uma vez com a história da lingerie vermelha, coloquei em sua mochila e pedi para entregar logo pra Bianca.

Fui para o trabalho e acabei atrasando uns papeis do dia, e pedi a Márcia que buscasse Ariel na escolinha, ela prontamente foi. Aproveitei para comprar algumas coisas para a viagem, cheguei em casa e tomei um banho.
Estava na cozinha bebendo água, quando vejo a porta da sala abrir e minha filha entrar correndo alegre jogando mochila e merendeira no chão.
– PAPAI! PAPAI! A MAMÃE DISSE QUE VAMOS NA PRAIA! -Disse ela pulando em mim e fechando suas pernas na minha cintura.
– É verdade, princesa, vamos eu, você e mamãe nessa aventura. – Eu estava tão feliz.
– Não, pai, essa é a melhor parte, a Bibi vai também!
Ao ouvir isso, meu sorriso sumiu, fiquei confuso, olhei para Márcia que estava entrando em casa ainda.
– Pera aí, Ari, deixa o papai falar com a mamãe aqui. Márcia, como assim? De onde surgiu isso?
– Eu fui pegar a Ari na escolinha e enquanto esperava, conhecia a mãe dessa menina Bibi, parece que ela é muito amiga mesmo da nossa filha, só fala nela, aí eu dei uma carona para as duas, o assunto da praia surgiu e acabaram convencendo a mãe da Bianca. Ela vai vir depois do almoço pra cá. Por que tem algum problema, Pascal?
– Não tem né, paizinho? Por favor, pai! Por favor! – Ariel estava suplicando.
– Não, não… Tudo bem.
– Então pronto, agora vamos almoçar, Ari, pegue os pratos.

Eu estava na sala quando ouvi a campainha tocar, fui atender e dou de cara com um senhor loiro, baixinho, gordinho e com um bigode. O tipo estava bem vestido, com um ar bem sério e com uma bíblia de baixo do braço.
– Boa tarde, posso ajudar o senhor?
– Sim, o senhor atende pelo nome de Pascal?
– Sou eu mesmo, amigo. Algum problema?
– Nenhum problema, e não queremos nenhum também. Estou aqui porque minha mulher disse que você vai levar a minha filha em uma viagem. Senhor Pascal, minha esposa é meio do mundo, mas eu não, sei dos perigos e vim ver com quem ela estava lidando.
Atrás do homem, está uma versão de Bianca, usando travessa no cabelo dourado e um vestido preto que vai até suas canelas e com mangas que vão até seus pulsos, ela se mantem olhando para baixo com as duas mãos juntas na frente do corpo. Não parece a mesma menina que eu conheci.
– O senhor parece ser um homem honesto e de família, por isso peço cuidado com ela e sempre a lembre de orar três vezes por dia. Vou deixar esse celular com você, Bianca, qualquer coisa me mande mensagens.
E Trocamos números de celular.
Ele deu um abraço estranho na filha que não o retribuiu de volta. E foi embora.
– Nossa, achei que ele nunca ia mais embora, sempre com esse nhenhenhe! – disse Bianca, mudando sua pose e desabotoando a gola do vestido, estava agora com uma mão na cintura e com a outra acenava de língua para fora, dando tchau para seu pai.
– Então seu pai é past…
– Um chato? – respondeu ela me interrompendo – Sim, é sim kkk
– Então você vai viajar com a gente é?
– Sim, Tio! Não é legal? Prometo que o senhor vai adorar! hihihi Gostou do meu vestido? – disse ela pegando as bordas e dando uma voltinha
– Ele é bem bonito sim.
– Eu odeio, meu pai me faz usar roupas assim quando vamos para o culto! Mas melhor mesmo é o que tem em baixo dele, quer ver…? – e começou a subir o vestido.
– Bianca, eu vou pegar sua mochila e levar para o quarto da Ariel… – cortei o assunto antes que piorasse.
Eu queria fugir dessa menina, e agora ela vai estar dormindo na minha casa e viajando com a minha família.

Bianca foi recebida com largos sorrisos por Ariel, que não parava de rir e de mostrar suas bonecas e seu quarto para sua amiga. Bianca também estava no céu, acho que deveria ser a primeira vez que ela dormia fora de casa. Márcia estava muito feliz de ver como a presença de Bianca deixava Ariel feliz, apesar de não ver nada demais na menina. Deixamos as duas no quarto e descemos até a cozinha. Ela me cutucou com o ombro enquanto fazíamos a janta e disse:
– Essa aí é a garotinha “espirituosa”, Pascal? – disse em tom de brincadeira – Ela parece mais uma menina criada na igreja, “evangélica”, acho que essa é a palavra certa.
– Amor, me diz uma coisa, quando você tinha idade dela, você já pensava em…?
– Em que? Hein? Em sexo? MEU DEUS, PASCAL! Que merda que você está pensando?
– É sério, só me responde, Márcia.
– Ah sei lá, é difícil lembrar assim, mas acho que sim, eu lembro de ver meu primo transando com a namorada uma vez, aquilo me deu um fogo na xoxotinha kkkk Mas hoje em dia as meninas estão mais precoces mesmo.
– E se eu te falar que eu acho que a Ari pegou a gente transando ontem?
– Merda, eu sabia que era para trancar o quarto. Ela falou alguma coisa?
– Não, ela está bem, acho que foi só impressão minha…
– Espero que sim, acho que ela está muito nova ainda para saber dessas coisas, bom, o jantar está pronto. Chame as duas.

Subi as escadas devagar e tentando não fazer barulho, queria saber o que a Bianca estava aprontando. Cheguei no quarto de minha filha e estavam vendo vídeos de dança no celular. Ariel estava mostrando uma coreografia que viu na internet para sua amiga que estava deitada:
– Você passa a mão na cabeça, vira duas vezes, bate palma e depois balança o ombro. Oh viu? Muito legal né? – disse ela toda animada para sua amiga.
– É legal sim, mas sabe o que é melhor? Olha isso. – Bianca pegou o celular e colocou para tocar um funk muito pesado. Alguma letra que falava sobre “mulher levando pica grossa no meio da rua e pedindo mais pica” e enquanto a música rolava, a putinha se levantou da cama, colocou as mãos no joelho e começou a rebolar, rindo e olhando mordendo os lábios para Ariel.
– Esse vestido atrapalha muito! – Disse ela subindo seu vestido até a cintura, sua calcinha apareceu, uma calcinha branca dessa vez, de menina, o que não tirava a sensualidade dela. Rebolando, e fazendo cara de puta para minha filha que não sabia o que fazia, parecia encantada com aquilo tudo. Sua amiga, batia na própria bunda no ritmo da música, eu vendo aquilo encostado na porta já estava imaginando muitas coisas e meu pau respondeu endurecendo.
– Eu quero também, Bibi! Me ensina, por favor!
Bianca muito prestativa, mostrou a Ariel como se faz, colocou minha filha com suas mãozinhas nos joelhos, levantou seu vestido, expondo suas calcinha enfiada naturalmente em sua bunda grande:
– Que delicia de bunda, miga. Agora mexe para cima e para baixo… Isso, mas com calma, kkkkk, nossa Ariel, sabe rebolar muito bem!
– é sério? ah para
– é sim, mas ter uma bunda dessa ajuda, assim vai deixar os meninos loucos, miga, a minha nem é grande assim…
As duas agora estavam rebolando, de calcinha ouvindo uma música sobre “arrombar a xota com duas picas”. Bianca fala para Ariel colocar as duas mãos no chão, sem dobrar os joelhos e continuar a rebolar. Ela se posiciona por trás da minha filha e começa a passar a mão na sua bunda, e depois ela pega a parte da calcinha que está mais enfiada na bunda da minha filha e puxa mais ainda com uma mão só, um fio dental bem mais suspenso, Ariel rebola com gosto, com a língua para fora agora, parece que é uma dançarina de boate profissional.
– Isso safadinha, é gostoso né? kikiki Rebola mais, vai gostosa…
– Aii Bibi, minha calcinha tá encostando na minha… Tou me sentindo… Arrgh… Hunm…
Bianca vendo que Ariel está se deliciando nessa safadeza, puxa e solta, puxa e solta, massageando a busetinha de minha filha nessa dança…
Meu pau não aguenta mais de tanto tesão vendo essa cena, já estou quase gozando sem tocar no meu pau…
Mônica grita da cozinha que o jantar está esfriando, cortando o clima.
Aproveito para voltar para a escada e dessa vez subo fazendo barulho e batendo o pé em cada degrau.
– Meninas, o jantar está pronto! – falei sério, entrando no quarto.
-Oba! – exclamou Ariel, disfarçando e voltando a ficar em pé. Suas bochechas muito vermelhas.
– O que estavam fazendo, meu amor?
– Ah nada, pai. A Bibi estava me ensinando uma dança engraçada só. – e foi descendo a escada.
Bianca aproveitou para descer o vestido e se arrumar de volta em uma menina comportada, sorrindo maliciosamente para mim. Chegando bem perto, sua cabeça fica na altura de minha cintura:
– Gostou do show, papai?
– O que?
– Eu acho que gostou… – ela diz olhando para o volume do meu short.
– Para com isso, Bianca, vem vamos jantar.
– Calma, vem cá, quero te contar uma coisa. – disse ela me chamando para perto.
– Sua filha é uma safadinha, e ela adorou ver vocês transando ontem. Ela me contou que dormiu pensando em você comendo ela bem gostoso que nem fez com a mãe.
Aquilo me chocou e me encheu de tesão ao mesmo tempo. Bianca estava me contando isso como se não fosse nada, sorrindo, como se esperasse alguma reação de mim. Eu não sabia o que pensar ou o que dizer, aproveitando a minha falta de reação, ela se aproximou e me deu um beijo, não um selinho, um beijo colocando sua pequena língua na minha boca.
– Chega, menina, você está me deixando doido… Você sabe que isso é errado, vai dar problema pra mim…
– Vai ser nosso segredinho, Tio. Eu gosto muito do senhor e da Ari… Eu vou ser boazinha. Prometo.
Bianca estendeu sua mão para mim, segurando minha mão e rindo da minha cara de besta. Nos fomos para cozinha jantar a comida que Monica fez.
– Depois do jantar vão tomar banho e já dormir, meninas. Vamos sair cedo para a praia amanhã! – disse minha esposa.
Eu ainda estava tentando entender o que aconteceu… E tentando comer a comida com o coração acelerado do beijo da menina. Bianca me mandava olhares discretos na mesa e as vezes ficava passando seu pé na minha coxa por de baixo da mesa.
Eu mal sabia o que essa viagem tinha guardado pra mim, mas já tinha tido uma prévia.

Always staring

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