Pingo, o cão que me arrombou…

Sentia aquele pau pulsando e me enchendo de porra…

Com 15 anos e já conhecendo algumas picas diferentes, descobri uma espécie de parceiro diferente. Extremamente fiel, bruto, ciumento e pintudo. Estou falando do Pingo, um cão sem raça, porem enorme, branco e com uma manchinha na testa preta, daí o nome. Pingo é o cachorro de um sítio que minha família frequenta desde sempre, porém me lembrava vagamente do cão. Chegamos em um domingo cedinho no sítio, eu estava numa fase de natureza e logo depois que chegamos resolvi dar uma caminhada. Comecei a andar na direção onde sabia que havia um ribeirão, caminhando por um bambuzal, reparei que não estava sozinho e vi Pingo andando por entre os bambus, quanto mais eu me afastava da casa, mais o bicho se aproximava de mim, até que já estava andando ao meu lado e em retribuição, volta e meia eu passava a mão em seu lombo. Já faziam mais de meia hora que eu andava e nada de chegar no riacho, então preguiçoso que sou, me sentei para relaxar. Pingo deitado na minha frente começou a lamber o próprio pau e quanto mais ele lambia, deixava a amostra a ponta de seu pinto vermelho como brasa. Não tirando os olhos do bicho e começando a ficar com o pintinho duro, não resisti e me aproximei, sentei bem junto e ele nem ligou. Com o tesão de curiosidade cada vez maior, comecei a acaricia-lo e fui com a mão me aproximando, comecei a acariciar seu saco, Pingo na mesma hora parou de se lamber e se deitou, fui deslizando até chegar em seu pau e acariciar, levemente fui regaçando e tirando seu pau fino e vermelho para fora, nessa hora, o bicho gostando do carinho, se levantou e meio que se posicionou para que eu pudesse regaçar seu pau ainda mais. Foi ai que ele começou a estocar em minha mão, eu já não me aguentando de tesão, arriei um pouco a bermuda e com a outra mão comecei a me punhetar, assim que o cão viu meu pau, se virou para mim e num misto de fungada e lambida começou a se interessar por mim, verdade que eu estava meio com medo dele morder meu pinto, mas deixei, ele então começou a forçar o focinho em direção ao meu cuzinho e de tanto ele tentar, ainda com a bermuda nas coxas me virei de lado e separei minha bunda com as mãos, senti aquela língua áspera lamber meu cu e sem pensar, me livrei da bermuda e me coloquei de 4 para pingo. Achei ingenuamente que ele continuaria me lambendo, porem senti ele já subindo em minhas costas, não pude me ajeitar e seu pau fino encontrou a portinha do meu cu e em uma só estocada entrou todo. A sensação era divina, com as patas da frente presas em minha cintura, Pingo estocava como um louco em meu rabo, enquanto eu sentia claramente que seu pau crescia sem parar. Depois de um tempo, ele parou de estocar e eu sentia que meu cuzinho estava sendo dilacerado, era um misto de vontade chorar de dor com um tesão absurdo, eu sentia seu pau pulsando dentro de mim (depois descobri que ele estava gozando), Pingo até tentava tirar seu pau do meu cu, mas a dor era tanta que eu não permitia, porem em uma de suas tentativas ele puxou seu pau, quase me fazendo desmaiar de dor. Apesar da dor, eu queria ver o que estava dentro de mim, e choquei quando vi aquele cacete descomunal pendurado e pingando, passei a mão no cu e apesar da dor e ardência, não havia sangue, apenas a porra do bicho que escorria. Na mesma hora, Pingo se aproximou e começou a me lamber, me deixando limpinho, eu não conseguia tirar os olhos daquele espetáculo de pinto que aos poucos desfez uma espécie de nó e começou a se recolher. Nesse momento o bicho se aproximou, eu morto e dolorido, me esparramei sobre as folhas secas de bambu, empinei a bunda para que ele pudesse continuar a me lamber, mas o bicho não teve dúvidas e subiu em minhas costas mais uma vez (admito que era essa minha intenção), porem seu pau não acerta a portinha, levei a mão para trás, coloquei na portinha e a mantive ali quando ele começou a me foder, percebi que eu conseguiria manter aquele nó fora do meu cuzinho e consegui, enquanto aquele pau enorme pulsava e me enchia de porra novamente, meu pau começou a gozar de tanto tesão e eu apesar de ainda muito dolorido, não queria que acabasse nunca, mas Pingo não pensava assim e puxou aquela delicia de pica para fora, veio até meu rosto e parecendo que queira me agradecer começou a lamber meu rosto, estiquei a mão e cuidadosamente peguei naquele pau lindo e o acariciei até ele desaparecer. Fiquei com o cachorro ali mais uma meia hora e então resolvi voltar, assim que cheguei tive uma notícia maravilhosa, meus pais haviam marcado um outro evento com o pessoal para o próximo final de semana. Na minha cabeça só se passava uma coisa “vou destruir meu cuzinho no cacetão do Pingo”.

Avalie esse conto:

(Média: 4,44 de 16 votos)