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A Lingerie De Noiva Sexy Da Mamãe – Cap. 12

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Cristiane respirou fundo para se acalmar e olhou para a foto de seu filho que tinha ao lado dela em sua mesa, e olhar para seu belo rosto jovem a fez sorrir. Ela pensou naqueles dias que eles tiveram juntos quando ela o seduziu pela primeira vez, lembrou-se de como ele a fez gritar de êxtase de felicidade enquanto ele a fodia, uma e outra vez, aquele lindo e enorme pau esticando e enchendo-a como nunca antes. Sentiu corar de desejo ao pensar nisso e se perguntou se Gabi também estava pensando nisso. Ela não fazia isso há meses, mas não se conteve ao olhar para o pequeno ícone em sua tela, clicou com o mouse para ativar a câmera espiã do quarto dele.
-Oh merda, mãe, você é tão linda, foram as primeiras palavras que chegaram aos ouvidos de Cristiane quando a câmera escondida e o microfone ganharam vida. Ela podia ver claramente Gabi sentado em sua mesa, sua mão coberta de vaselina deslizando habilmente para cima e para baixo em seu enorme cacete. Ela assumiu o controle da câmera e focou nos monitores, fotos dela em biquínis sensuais preenchendo a tela. Recuou a câmera, observando ele se masturbando, o som de sua mão vindo claramente através do microfone sensível.
-Mãe, eu quero tanto você, ele murmurou, seu punho bombeando mais rapidamente agora.
Cristiane observou, com os olhos focados no lindo pau duro, a coroa larga estava prestes a explodir. Ela pensou naquela época em que aquele lindo pau explodia profundamente dentro dela, enchendo-a com sua quente e cremosa semente adolescente. Sua buceta latejava, e ela podia sentir a umidade começando a escorrer entre suas pernas. Como se estivesse hipnotizada, sua mão deslizou para dentro da calça de ioga, os dedos escorregando entre as pétalas gotejantes. -Vem, meu amor, murmurou baixinho. -Bombeie…bombeie tudo para a mamãe.
No mesmo instante, era como se Gabi realmente a estivesse ouvindo. -Oh merda, mãe, você vai me fazer gozar! Disse baixinho enquanto começava a ejacular, os olhos colados nas telas do computador, o olhar faminto banqueteando-se com as inúmeras imagens eróticas de sua mãe vestida com biquínis minúsculos. O primeiro jato de esperma disparou para o alto, quase alcançando o teto antes de subir e cair sobre seu abdômen tenso com um retumbante “SPLAT!”
Cristiane assistiu com admiração enquanto ele atirava uma segunda vez, e depois uma terceira, os enormes maços de porra erguendo-se no ar. Continuando a cair sobre seu corpo, seu estômago e a mão que bombeava ficaram cobertos com a substância. Ele ainda não tinha terminado quando as sensações de formigueiro começaram dentro da sua buceta com seus dedos entrando e saindo, um orgasmo poderoso florescendo das profundezas de seu corpo e disparando para cada terminação nervosa.
-Ohhhhnnnnnn, ela gemeu e gozou tanto quanto ele, até que finalmente ambos se sentaram em frente às respectivas telas de computador, respirando com dificuldade se recuperando lentamente de seus clímax.
Durante o jantar daquela noite, eles continuaram sua conversa fiada de costume, Gabi sabendo que se alguma coisa acontecesse entre os dois, teria que ser uma decisão de sua mãe, pois não queria pressioná-la, dando-lhe o tempo que havia pedido.
Como o filho zeloso, ajudava com a louça e garantindo que a cozinha estivesse limpa e em ordem, até mesmo preparava o almoço para o próximo dia letivo antes de ir para o quarto.
Cristiane sorriu enquanto ele a beijava educadamente na bochecha antes de ir para seu quarto, sua mente já se perguntando se iria se masturbar novamente. Depois de terminar de arrumar e desligar as luzes do andar de baixo, ia para seu quarto, sem hesitar um segundo ligava a câmera mais uma vez. Ela sorriu para si mesma enquanto o observava tirar sua parafernália de masturbação, colocar o anel peniano improvisado, pegar um pouco de vaselina e começar o trabalho.
Cristiane tirou totalmente as calças de ioga desta vez e vestiu um roupão de seda, o material de cetim parecendo provocantemente fresco contra sua pele. Sentou e observou seu filho exibir mais fotos dela nas telas do computador, desta vez dela em uma variedade de vestidos curtos. Isto a fez pensar no vestido amarelo sexy que ela usou quando foram ao restaurante na semana anterior, e espiando a foto na tela viu que Gabi tinha feito ela com um vestido amarelo semelhante, sabendo que ele também estava se lembrando disso. E mais uma vez, chegaram ao clímax juntos.
Ela ficou deliciosamente surpresa quando ele não parou e continuou acariciando seu pau ainda duro. Ela sorriu para si mesma, lembrando-se de sua resistência infinita enquanto ele passava por dificuldades repetidas vezes naquele fim de semana fatídico.
Gabi gozou mais duas vezes depois disso, e então ela o observou fazendo o dever de casa por cerca de meia hora antes de voltar para as pastas do Photoshop, enchendo a tela desta vez com fotos sensuais dela em lingerie de noiva erótica e então se masturbou mais uma vez, fazendo isso cinco vezes no total desde que ele voltou da escola, todas as vezes olhando fotos dela no computador.
Os dedos de Cristiane estavam quase enrugados por estarem imersos em sua buceta encharcada durante a maior parte da noite, levando-a ao clímax cada vez que seu filho gozava. Sempre que observava os dedos dele traçando provocativamente a poça de sêmen leitoso em seu estômago, ela se via salivando, querendo aquele esperma adolescente quente para si mesma. Ela sabia então o que tinha que fazer.
Gabi chegou da escola no dia seguinte, largou a mochila na porta, como sempre, e subiu as escadas com dificuldade. Ao chegar ao topo, percebeu que a porta do quarto de sua mãe estava aberta alguns centímetros. Isso chamou sua atenção porque nesses últimos meses, sempre que sua mãe estava trabalhando no quarto, a porta estava sempre fechada. E se não estivesse lá, deixava a porta aberta.
-Gabi, você poderia entrar aqui por um minuto, querido? ele ouviu sua mãe dizer.
-Claro, mãe. Ele deu um passo à frente e abriu a porta enquanto entrava, parou de repente quando viu sua mãe reclinada em sua cama king-size, posando sedutoramente deitada de lado, de frente para ele, uma perna provocativamente colocada sobre a outra. Assim que olhou, sentiu seu coração começar a bater forte no peito. Ela parecia incrível!
Seus olhos imediatamente foram para o corpo dela, vestido de maneira atraente com um macacão branco sem alças, exatamente como a foto que ele tinha em seu computador. As copas do sutiã fortemente estruturadas segurando espetacularmente os lindos montes macios e quentes de carne que escorria provocativamente da borda superior das copas. O material elástico do macacão se ajustava perfeitamente à sua figura bem torneada como uma segunda pele, beliscando deliciosamente sua cintura esbelta antes de fluir sobre seus quadris maternais largos.
O macacão branco tinha um corte tentador nos quadris, com painéis rendados transparentes nas bordas das aberturas das pernas, a renda intrincada formando um V convidativo que apontava para baixo em direção a sua vulva antes de desaparecer entre suas pernas. Com as aberturas das pernas, seus quadris e coxas estavam nus, sua pele bronzeada em contraste com o brilhante branco nupcial do macacão. Suas pernas estavam vestidas com meias brancas até a coxa, o delicado padrão rendado no topo de cada meia abraçando suas coxas de forma sedutora.
Gabi deixou seu olhar percorrer lentamente suas pernas bem torneadas, absorvendo cada detalhe. Os joelhos com covinhas deram lugar às panturrilhas cheias, o que por sua vez atraiu a atenção dele para os tornozelos delgados e os pés delicados, incrivelmente envoltos em sapatos de salto alto brancos. Embora Gabi adorasse os sapatos brancos que ela usou naquele dia em que experimentou o vestido de noiva, ele ficou feliz em ver que esses sapatos eram igualmente sexy. Eram parecidos, mas com uma larga tira branca que circundava a perna logo acima do tornozelo e era presa com um fecho dourado, a tira dando aos sapatos uma aparência perversamente excêntrica. A biqueira pontuda com de 15 cm em forma de florete, parecendo tão deslocados e ainda assim tão excitantes para alguém deitado em uma cama.
Seus olhos voltaram para seu corpo, seu olhar lascivo percorrendo seus seios enormes mais uma vez, atraindo-o como ímãs. Sua visão mudou de direção para o resto da parte superior do corpo, passando dos volumosos seios até os ombros nus, a pele lisa parecendo incrivelmente macia e suave. Seus braços esbeltos estavam vestidos com luvas brancas até os ombros, o que o fez tremer ao pensar em suas sensuais mãos enluvadas vagando por seu corpo. Seu olhar seguiu aquelas luvas sedutoras pelos braços finos até as pontas dos dedos enluvados. Ele olhou mais para cima, além daqueles seios atraentes mais uma vez, avistando uma larga gargantilha de strass circulando em seu pescoço, as jóias brilhantes quase tirando seu fôlego quando ele viu o quão sexy elas a faziam parecer.
Desviando os olhos da encantadora gargantilha, ele olhou para o rosto. -Ohhhnn, ele gemeu baixinho, nunca tendo visto sua mãe parecer tão sexy e bonita. Sua maquiagem estava bastante pesada, mas parecia incrível. Seus olhos estavam em tons esfumaçados de rosa profundo e bronze que pareciam fantasticamente sexy. Seus cílios pareciam incrivelmente longos e grossos, e quando a viu piscar, o simples gesto daqueles cílios esvoaçantes enviou um choque direto em seu pênis. Ela usava blush e toner que acentuavam perfeitamente a maquiagem dos olhos, e então o olhar faminto dele se fixou em sua boca. Estava perfeito. Seu batom vermelho-cereja brilhava úmido, seus lábios soberbamente revestidos com a tinta vermelha. Ele nunca tinha visto os lábios dela parecerem tão cheios e carnudos, tão suaves e tão luxuosamente sedutores, lábios perfeitos para chupar um pau.
Seu cabelo loiro mel parecia encantadoramente sensual, as tranças emoldurando suas lindas feições de maneira atraente. Estava penteado com cachos suaves e esvoaçantes, que caíam provocativamente sobre seus ombros nus, os cachos finos parecendo fitas de seda dourada.
Gabi sentiu sua respiração ofegante enquanto estava na porta do quarto, sentindo seu pênis ficando cada vez mais rígido à medida que subia e pressionava a frente de sua calça jeans, buscando liberdade. Em todas aquelas fotos que tinha em seu computador, essa roupa era uma de suas favoritas, mas um milhão de vezes melhor na vida real. Nunca em sua vida ele a tinha visto tão glamorosa e sexy, nem mesmo naquele fim de semana, tantos meses atrás. Enquanto olhava para ela deitada, ela parecia exalar “SEXO” de cada poro de seu exuberante corpo de MILF. Seus olhos percorreram lentamente seu corpo mais uma vez, vagando avidamente por sua forma requintada da cabeça aos pés. Não tinha dúvidas de que sua mãe fora criada para foder, e por experiência própria, meses atrás, que ela era melhor nisso do que qualquer outra pessoa.
-Passei um tempo no shopping hoje. Você gostou dessa roupa nova que escolhi, meu amor? Cristiane perguntou, agitando seus longos cílios para Gabi enquanto seu olhar descia para sua virilha inchada.
-Mãe… isso… está incrível, Gabi jorrou, seus olhos continuando a vagar para cima e para baixo em seu corpo maduro e sexy. Ele permaneceu parado na porta, totalmente impressionado com a estonteante demonstração de beleza diante dele.
Cristiane podia ver que aquele cilindro inchado de carne continuava a subir, agora pendendo para o lado e contra o cós da calça jeans. Ela sorriu, sabendo que todas aquelas horas que passou no spa e no cabeleireiro hoje valeram a pena. -Voltei à loja de lingerie e comprei algo na boutique de noivas que achei que você iria gostar. Ela sentou-se ligeiramente, apoiando-se em um braço esticado enquanto colocava uma perna sensualmente sob a outra. Os olhos de Gabi foram imediatamente para seu peito, onde seus seios enormes estavam quase transbordando, seus grandes mamilos destacando sob o material elástico e apertado. Ela provocativamente olhou para o peito antes de olhar de volta nos olhos dele e então levantou a mão, a ponta de um dedo enluvado traçando provocadoramente ao longo de sua profunda linha escura do decote. -Você não acha que está muito apertado, acha?
-Ohhhnn, Gabi gemeu em voz alta olhando para os seios suntuosos, seu pau agora duro como uma rocha. Seu coração batia acelerado no peito se sentindo tonto de excitação, incapaz até mesmo de responder à pergunta da mãe.
Cristiane sorriu para si mesma, vendo o óbvio estado de excitação de seu filho, e ainda assim estava esperando que ela lhe desse seu consentimento, deixando-a estabelecer as regras. Quando se tratava do relacionamento deles, Cristiane podia ver que seu filho estava bastante disposto a se entregar a tudo o que ela desejasse. -Escolhi essa roupa na seção de noivas por um motivo especial. Você sabe qual é esse motivo, Gabriel?
Gabi só conseguiu balançar a cabeça enquanto olhava, uma película brilhante de suor agora cobrindo seu rosto corado.
-Achei que se vamos consumar nosso relacionamento adequadamente, seria bom usar algo para você se lembrar desta noite, não é? Ela deitou-se de lado, mantendo a cabeça apoiada provocativamente com uma das mãos, enquanto a outra mão enluvada se estendia para a frente e ela torcia o dedo, acenando para que ele se aproximasse.
Gabi não conseguia acreditar no que ouvia, sua mãe havia dito que eles iriam consumar o relacionamento! Quando as palavras dela foram registradas em seu cérebro cheio de luxúria, pareceu tirá-lo do estado de transe em que estava desde que entrou no quarto dela. Com o coração disparado eufórico, atravessou o quarto em direção à enorme cama, onde sua mãe esperava, convocando-o para ser seu amante.
Quatro horas depois, Cristiane deitou-se em uma pilha de travesseiros, Gabi deitado entre suas pernas bem abertas, sua língua mergulhando profundamente em sua buceta cheia de esperma. Seu macacão estava em farrapos, tendo sido rasgado por Gabi em um frenesi de êxtase selvagem, querendo colocar as mãos, o mais rápido possível, naquele corpo requintado dela. Mas ela não se importava que aquilo estivesse obscenamente pendurado, rasgado e manchado, salpicado com o sêmen de seu filho, tudo tinha valido a pena. Ela havia perdido a noção do número de vezes que gozou enquanto era fodida com aquele pênis enorme em sua buceta uma e outras vezes. Os seus lábios estavam inchados pela atenção dada a sua boca entre as fodas e havia pequenas marcas de dentadas nas suas mamas por conta das vezes ele tinha levado chupado os seus grandes mamilos duros.
-Mmmm, é isso, bebê, pegue tudo. Tire todo esse seu esperma da mamãe, disse Cristiane enquanto se deitava satisfeita, as mãos enluvadas passando pelos cabelos cacheados do filho enquanto ele continuava alimentando-se de sua vulva escorrendo. Ela moveu a cabeça dele exatamente onde queria, até que ele a levou a mais dois clímax e então ela inclinou os quadris para cima, empurrando a boca dele ainda mais para baixo, a língua dele instintivamente procurando seu pequeno botão de rosa apertado. -É assim. Faça um bom trabalho, querido. Você não quer decepcionar a mamãe, quer?
Gabi definitivamente não a decepcionou, e quando terminou, transaram novamente. A cama rangeu e tremeu enquanto avançavam noite adentro até que ambos desabassem, completamente esgotados. Eles acordaram abraçados, o sol da manhã flutuando preguiçosamente pelas cortinas.
-Acho melhor entrar em contato com a escola e avisar que você não está se sentindo bem hoje” disse Cristiane, aconchegando-se ao filho enquanto seus dedos traçavam provocativamente sua barriga de tanquinho.
-Sério? Gabi respondeu, animado com a ideia de ficar em casa.
-Bem, se você vai se mudar para este quarto permanentemente, acho que vai precisar de algum tempo para trazer suas coisas.
-Me mudar? Gabi não conseguia acreditar no que estava ouvindo.
-Você quer dividir a cama com a mamãe de agora em diante, não é?
-Sim. Ela mal terminou a pergunta quando ele respondeu.
-E mostre à mamãe todas as coisas lindas que você pode fazer para agradá-la? Seus dedos finos estavam traçando agora o comprimento de seu pênis endurecido.
-Sim, Gabi respondeu novamente, a ansiedade aparente em sua voz.
-Sabe, esse dia de folga na escola vai ser perfeito, principalmente porque é sexta-feira. Não acho que deveríamos sair dessa cama o fim de semana inteiro, não é? Os dedos dela circularam seu pênis e começaram a bombear lentamente para cima e para baixo.
-Sim, isso seria incrível. A cabeça de Gabi estava girando, a ideia de passar os próximos três dias na cama com sua mãe era outro de seus sonhos prestes a se tornar realidade.
-Bom. Comprei algumas roupas novas hoje e acho que você vai gostar. O que você acha do couro? Ela olhou para ele, o brilho diabólico em seus olhos mais uma vez.
-Eu… eu adoro, Gabied gaguejou, com o coração batendo forte de excitação.
-Tenho algumas coisas que acho que nós dois vamos adorar, disse Cristiane enquanto começava a deslizar para baixo na cama. -Agora, como eu disse mesmo que queria acordar você todas as manhãs? Ah, sim, agora me lembro.
Quando os lábios dela se fecharam sobre a cabeça latejante do pênis, Gabi deitou-se e jogou o braço sobre os olhos, desfrutando das sensações deliciosas enquanto sua mãe começava a balançar lentamente a cabeça para cima e para baixo, enfiando cada vez mais o pau em sua boca.
Cinco minutos depois, ele lhe serviu um delicioso café da manhã cremoso. Ela continuou chupando e, quando ele ficou pronto novamente, ela subiu a bordo e começou a cavalgar. Ela gozou três vezes antes de ele sair novamente, e então se moveu para frente enquanto agarrava a cabeceira da cama e se sentava no rosto dele, servindo-lhe o café da manhã.
Eles mal saíram da cama nos três dias seguintes, apenas o tempo suficiente para comer. Fizeram o pedido da comida pelo apliccativo. No domingo à noite, o quarto estava cheio de vários tipos de embalagens vazias de comida para viagem. Gabi conseguiu encontrar um tempo para guardar as roupas, ocupando o espaço vazio da cômoda e do armário deixado pelo pai.
Ele fodeu todos os três buracos de sua mãe repetidamente, limpando alegremente a bagunça que havia deixado a cada vez, adorando a nova sensação de sua mãe jogando sua porra em sua boca depois que ela chupava seu pau. Ele havia perdido a conta do número de vezes que gozou há muito tempo, o corpo quente e sexy de sua mãe o trazendo de volta à dureza e ao orgasmo repetidamente.
No final do fim de semana, Cristiane sentiu-se luxuosamente entorpecida. A sua xoxota estava inchada, tal como os seus mamilos, todo o seu corpo tendo sido deliciosamente devastado pelo seu belo filho durante horas e horas a fio. Ela adorava o quão insaciável ele era, parecendo nunca se cansar e tão disposto a agradar. Nas poucas vezes em que precisou recarregar as energias, ele ficava muito feliz em usar a boca e os dedos para dar prazer a ela.
Segunda de manhã, ela o mandou para a escola, triste por vê-lo partir, mas sabendo que sua buceta agradeceria pela breve pausa antes que Gabi chegasse em casa e começassem tudo de novo.
Dois sábados depois, noite da festa na casa de Gustavo. Cristiane não queria decepcionar a Edna, então escolheu um vestido bonito para usar. Era uma bainha justa, com gola alta tipo mandarim. O vestido terminava logo depois do meio da coxa e ela deixou as pernas torneadas nuas, aplicando uma fina camada de creme que as fez brilhar sedutoramente. O vestido era de um azul elétrico deslumbrante, o que fazia seus olhos azuis se destacarem ainda mais. A gola mandarim era enfeitada com uma conta branca, acentuando seu pescoço esguio. Ela usava sandálias de tiras de salto alto da mesma cor do vestido e carregava uma bolsinha azul que combinava perfeitamente.
Cristiane imaginou que o vestido funcionaria bem para a ocasião. Era uma festa para a turma de formatura de Gabi e Gustavo, e Edna convidou vários colegas de classe e suas famílias. Ela queria ter certeza de que usaria algo apropriado, ainda um tanto desconfiada do que as pessoas estavam pensando dela após a partida de Hamilton. O vestido não era muito curto e nem muito decotado. Não havia nada que ela pudesse fazer a respeito das proporções generosas de seu busto, mas o vestido de gola alta ainda se ajustava de maneira atraente ao seu corpo, sem parecer extravagante ou inapropriado, a última coisa que ela queria era um bando de garotos do ensino médio secando ela na frente de seus pais.
Satisfeita com sua escolha, ela passou as mãos pelos cabelos loiros mais uma vez antes de pegar a bolsa e sair do quarto.
-Uau, mãe, você vai ser o sucesso da festa. Quando ela desceu as escadas, ficou óbvio pelo comentário de Gabi que ele aprovava.
-Acho que não serei a única, respondeu Cristiane ao olhar para o filho. -Do jeito que você está, vai ter que espancar várias garotas.
Gabi sorriu ao ouvir suas palavras de elogio. Por estímulo de sua mãe, ele cortou o cabelo mais cedo naquele dia e se certificou de que estava bem barbeado. Ela comprou uma camisa branca que ele usava com o colarinho aberto por baixo do terno azul-marinho, perfeita para uma festa um tanto chique, mas casual ao mesmo tempo. A notícia se espalhou entre a turma e seus pais de que Edna Santana não esperaria nada menos do que belos trajes, e algumas provocações humorísticas foram feitas a Gustavo, mas todos sabiam que fariam o possível para não decepcionar sua anfitriã.
Cristiane jogou as chaves para Gabi e foram para a festa. Faltavam apenas algumas ruas e mal haviam saído da garagem quando Cristiane falou. -Como estão os pais de Gustavo atualmente? Perguntou, sabendo que as coisas não estavam muito boas na casa dos Santana.
-O pai dele é um idiota, respondeu Gabi, fazendo um gesto de desdém com a mão.
-Alguma coisa específica ou é apenas sua opinião?
-Não acho que haja nada específico. Ele só sai muito para trabalhar e, quando está em casa, Gustavo diz que quase não dá atenção à mãe.
Isso foi mais ou menos o que Cristiane presumiu, ouvindo trechos das conversas do filho com o amigo e de rumores na vizinhança. Ela não falava com Edna desde o divórcio e se sentia mal por não ter contatado a amiga. Então se lembrou daquela noite no restaurante, de como Gustavo olhou para ela e acabou gozando nas calças.
-Você acha que Gustavo pensa na mãe dele… você sabe… como você pensava em mim?
Os olhos de Gabi se moveram, seu olhar vagando pela saliência proeminente de seus seios antes de olhá-la nos olhos e sorrir, deixando-a saber que ele sabia exatamente do que ela estava falando, se concentrando novamente na estrada antes de responder. -Embora seja algo sobre o qual os caras nunca conversam um com o outro, eu definitivamente acho que sim. Eu vi o jeito que ele olha para sua mãe e dá pra ver que é o mesmo jeito que olhei para você. Você tem que admitir, Sra. Santana é uma mulher bonita.
Cristiane sabia disso com certeza: Edna era um arraso. Ela sempre foi, tinha quase a mesma altura de Cristiane, com uma bela constituição curvilínea também, com peitões. Edna tinha lindos cabelos castanhos que caíam pelas costas, seu cabelo era seu orgulho e alegria, e Cristiane sabia que todos os seus amigos tinham inveja do cabelo dela, os cachos brilhantes e esvoaçantes. Cristiane podia facilmente saber por que Gustavo a desejaria.
-Então, onde ela se encaixa na lista de MILF’ da sua gangue? Cristiane perguntou com um sorriso no rosto.
Gabi riu alto. Oh, acho que a maioria dos caras a tem em segundo lugar nessa lista.
-E quem é a número 1?
Gabi olhou, seus olhos percorrendo vigorosamente o lindo corpo de sua mãe. -Eu acho que realmente nem preciso responder isso, é você?
-Escute, tive uma ideia, disse Cristiane, com um sorriso no rosto enquanto falava pelos minutos seguintes, enquanto Gabi dirigia e ouvia atentamente, terminando no momento em que Gabi estacionava o carro na longa viela da casa dos Santana. A viela já estava lotada de carros e Gabi encontrou uma vaga no final da fila.
-Finalmente vocês chegaram, disse Edna enquanto atendia a campainha, passando os braços em volta de Cristiane e apertando-a com força. Cristiane retribuiu o abraço, percebendo que sentia mais falta da amiga do que pensava.
-Entre, disse Edna, pegando Cristiane pela mão e conduzindo-a para dentro. -Temos muito o que conversar.
Cristiane lançou um olhar sorridente para Gabi por cima do ombro enquanto seguia a amiga, vendo o filho sair para se juntar aos amigos também.
-Aqui, tome um gole disso, disse Edna, entregando uma Margarita a Cristiane que tomou um gole, adorando o sabor cítrico acentuado. Ela olhou por cima da borda do copo para sua amiga sorrindo de orelha a orelha. Edna usava um vestido floral vermelho sem mangas, semelhante em estilo ao que Cristiane usava, mas com decote quadrado, usava sandálias vermelhas de tiras de salto alto, os saltos altíssimos faziam suas pernas parecerem lindas.
-Eu adorei o seu vestido. Essa cor fica fabulosa em você, disse Edna, olhando Cristiane de cima a baixo.
-O seu também está ótimo. E adorei esses sapatos, respondeu Cristiane, feliz por estar com sua boa amiga mais uma vez. -Senti sua falta, Edna.
-Eu também senti sua falta. Edna estendeu a mão e tocou carinhosamente o braço da amiga, deixando-a saber que estava tudo bem. -Então, como…
DING DONG!
O som da campainha parou Edna no meio da frase. -Ah, parece que meu trabalho nunca termina. Conversaremos mais tarde. Ela ergueu um dedo incisivamente, como um pai prestes a repreender o filho. -E nem pense em sair daqui antes de me contar todos os detalhes sinistros.
O sorriso no rosto de Edna fez Cristiane sorrir de volta. -Ok, eu prometo que não vou embora. Agora vá atender a porta.
Edna saiu embora enquanto Cristiane tomava outro gole de sua bebida. Ela examinou a sala, vendo muitos velhos amigos e seus filhos, agora quase todos adultos. Gabi estava conversando com um grupo de amigos. Gustavo estava lá, junto com Caique e várias meninas que cresceram com os meninos. Todas as meninas pareciam muito mais velhas e sofisticadas do que ela se lembrava, e os meninos haviam superado a estranheza desengonçada da adolescência e se tornado jovens bonitos. Algumas das garotas eram nocauteadas, e ela viu algumas delas olhando para Gabi enquanto ele e Gustavo contavam alguma piada.
-Cristiane, como você está? Uma voz familiar fez Cristiane se virar.
-Fabiana, já faz muito tempo, ela respondeu, dando um abraço na mãe de Caique. Fabiana bateu papo sem fazer perguntas sobre Hamilton. Isso fez Cristiane se sentir confortável e elas conversaram com facilidade. Outros pais iam e vinham, conversando com Cristiane como se nada tivesse acontecido em seu casamento. Havia muita comida deliciosa para lanchar, e ela aceitou de bom grado uma segunda Margarita, entregue a ela por Leandro Santana, marido de Edna. Cristiane estava se divertindo, reconectando-se com muitas pessoas que não via há algum tempo. Ela estava um pouco hesitante em vir, mas com o passar do tempo, suas preocupações pareceram desaparecer.
-Finalmente, disse Edna, agarrando a mão de Cristiane e puxando-a para o lado dela em um dos sofás. -Então, me diga, como você está vivendo sem Hamilton?
Lá estava, a pergunta que esperava de todos naquela noite.
Cristiane fez uma pausa antes de responder, olhando bem nos olhos de sua boa amiga. -Estou bem. Foi difícil no começo, mas com Gabi e eu cuidando um do outro… sim… estamos bem.
-Estou tão feliz em ouvir isso, disse Edna, estendendo a mão e dando um tapinha no braço de Cristiane. -Eu estava tão preocupado com você. Queria te ver, mas achei que precisava de algum tempo e ligaria quando chegasse a hora certa.
-Sinto muito, Edna. Eu deveria ter ligado para você mais cedo. Você pode me perdoar?
-Não há nada a perdoar. Nós, mulheres, temos que ficar juntas. Cristiane a viu lançar um olhar na direção do marido, e esse olhar disse muito.
-Como estão as coisas entre você e Leandro?
Edna acenou com a mão com desdém, balançando a cabeça ao mesmo tempo. -Eu gostaria que ele me amasse tanto quanto ama seu trabalho, ou aqueles malditos tacos de golfe dele.
Seu comentário fez as duas mulheres rirem. -Não pode ser tão ruim assim, respondeu Cristiane. -Isso não parece estar te incomodando muito – você está ótimo.
-Sessenta minutos por dia na esteira é o que funciona. Um péssimo substituto para o sexo, mas preciso de alguma forma eliminar a energia.
As mulheres sorriram novamente enquanto Edna mostrava o dedo do meio para o marido, escondido da vista, exceto para as duas.
-Sei exatamente o que você quer dizer.
-Uh… com licença. As duas mulheres pararam de conversar e ergueram os olhos, vendo Gabi parado a poucos metros de distância. Assim que conseguiu a atenção delas, ele deu um tapinha em sua própria bochecha e continuou. -Posso falar com você por um minuto, mãe? Ele acenou com a cabeça atrás dele, em direção ao corredor que levava aos fundos da casa.
-Claro, querido, respondeu Cristiane, largando a bebida e levantando-se enquanto Gabi se afastava. Ela enfiou a mão em sua pequena bolsa e tirou uma faixa de cabelo. -Já volto, Edna. Precisamos conversar mais.
Edna observou Cristiane caminhar em direção ao corredor, prendendo o cabelo em um rabo de cavalo. Enquanto sua amiga se levantava, Edna teve certeza, pela visão periférica, de ter visto Gabi entrar no banheiro no fim do corredor. Ela ficou surpresa quando Cristiane entrou lá também. -Isso é estranho, talvez ele tenha saído pela porta dos fundos e ela só vá fazer xixi primeiro, disse Edna para si mesma, levantando-se e servindo-se de outra Margarita. Ainda se perguntando se seus olhos a haviam enganado, sentou-se e tomou um gole de sua bebida, os olhos voltados para o corredor.
Cerca de cinco minutos depois, a porta do banheiro se abriu e Gabi saiu, fechando a porta atrás de si enquanto se afastava, enfiando a camisa nas calças. Edna continuou observando atentamente e, menos de um minuto depois, Cristiane saiu pela mesma porta, sacudindo o cabelo no lugar enquanto puxava a faixa que Edna a vira colocar no lugar momentos atrás. Edna observou enquanto sua amiga se aproximava, estendendo a mão para pegar uma pequena porção perolada de algum tipo de creme ou loção no canto da boca. Ela ficou surpresa quando, em vez de esfregar a loção na pele, Cristiane deslizou o dedo entre os lábios e lambeu-o até ficar limpo.
-Que porra é essa? Edna disse para si mesma, seus olhos se voltando para Gabi, agora parado do outro lado da sala conversando com Gustavo, com um sorriso no rosto. Cristiane sentou-se ao seu lado e quando se inclinou para pegar sua bebida, Edna poderia jurar que sentiu algo familiar no hálito de sua amiga, era esperma.
-O que… o que diabos aconteceu lá? Edna perguntou, sua cabeça totalmente girando.
-Ah, isso, Cristiane respondeu com naturalidade. -Gabi estava com tesão, então me deu o sinal que combinamos antes.
-Que…sinal…o que…? Edna gaguejou, sua mente girando.
-Sim, se ele quisesse um boquete, eu disse para dar um tapinha na bochecha. Se ele quisesse foder, ele daria um tapinha no cinto.
Os olhos de Edna se arregalaram e seu coração disparou. Ao olhar para a amiga, se sentindo tonta, perguntando-se se a estava ouvindo corretamente. -Você quer dizer… você quer dizer que está transando com seu próprio filho?
-Hum… todo mundo faz, não é? Cristiane respondeu levantando as mãos interrogativamente, querendo ver a reação de Edna. Depois da conversa que tiveram no carro, ela pensou que não faria mal nenhum fazer um pequeno favor ao melhor amigo de seu filho, Gustavo.
-Mas eu… eu… quero dizer… você… você, Edna ofegou, totalmente confusa.
-Relaxe, Edna, está tudo bem. Respire fundo. Ninguém mais viu. Cristiane estendeu a mão e pegou a mão da amiga, acalmando-a. -Acredite em mim, se você ainda não experimentou, não tem ideia do que está perdendo.
Com sua frequência cardíaca acelerada, diminuindo um pouco, Edna finalmente conseguiu pensar com clareza. -Então você e Gabi, você…? Cristiane simplesmente assentiu.
-Foi… Hamilton… é isso que causou…?
Mais uma vez, Cristiane assentiu.
-Você vai… você vai me contar como isso aconteceu? Cristiane percebeu pela expressão no rosto da amiga que sua curiosidade estava tomando conta, agora que havia se acalmado do choque inicial.
-Bem, disse Cristiane, iniciando sua história. Ela se sentiu aliviada por finalmente poder compartilhar isso com alguém e sabia que Edna era alguém em quem podia confiar. A mulher ouviu atentamente enquanto falava durante a meia hora seguinte, fascinada por cada palavra que Cristiane tinha a dizer. Tornou-se uma verdadeira confidente para Cristiane enquanto continuava a falar, contando à amiga cada detalhe sinistro, assim como Edna pedira para ouvir assim que chegaram. Ela sentiu como se um peso imenso tivesse sido tirado de seus ombros, pela primeira vez em meses.
-Mãe, posso falar com você de novo? A voz de Gabi os interrompeu novamente e as duas mulheres olharam para vê-lo parado aproximadamente no mesmo lugar de antes, desta vez com a mão ao lado do corpo, os dedos batendo no cinto.
-Claro, querido, só me dê um segundo, disse Cristiane, acenando e vendo ele seguir pelo corredor mais uma vez.
-Você está… você está… esse foi o outro sinal? Edna disse, seus olhos se arregalando mais uma vez.
-Sim. Agora, apenas certifique-se de que ninguém queira usar aquele banheiro, ok? Cristiane disse, levantando-se e alisando o vestido.
-Uh… uh… tudo bem, disse Edna, sentindo uma onda de excitação percorrer seu corpo, sabendo que havia se tornado instantaneamente uma conspiradora do caso ilícito e incestuoso de sua amiga. Cristiane piscou para ela enquanto fechava a porta do banheiro.
Edna estava em alerta, agora sabendo exatamente o que estava acontecendo atrás da porta do banheiro. Ela sentiu um formigamento em sua própria buceta, percebendo o quão excitada estava com o ato lascivo e tabu que acontecia a uma distância tão curta. Pelo canto do olho, viu uma das mulheres indo para o banheiro.
-Oh, Marcela, acho que tem alguém aí, disse Edna, apontando para a grande escadaria curva. -Por que você não usa o de cima? A mulher assentiu e se virou, indo em direção às escadas.
Poucos minutos depois, a porta do banheiro se abriu novamente. Gabi saiu mais uma vez, fechando a porta atrás de si novamente. Enquanto se afastava, Edna percebeu que ele colocava a jaqueta de volta no lugar. Novamente, menos de um minuto depois, Cristiane saiu e caminhou cautelosamente em sua direção, com um grande sorriso no rosto enquanto segurava uma das mãos no abdômen. Enquanto Edna observava, fascinada, Cristiane se abaixou e sussurrou em seu ouvido: -Você tem um absorvente para me emprestar? Ele realmente me encheu.
Ofegante de surpresa, Edna sentiu sua mão tremer ao apontar para o outro lado da casa. -Uh… ali… embaixo da pia do banheiro privativo.
-Obrigado. Já volto.
Depois que Cristiane foi embora, Edna não conseguia parar de tremer, definitivamente precisava de uma bebida para acalmar os nervos. Foi até o bar e serviu-se de vodca. Ela tomou um grande gole, sentindo a queimação enquanto o álcool descia por sua garganta, respirou fundo e voltou para o sofá, assim que Cristiane voltou.
-Obrigada. Isso deve segurar por um tempo, disse Cristiane, pegando sua Margarita e tomando outro gole. -Normalmente ele me limpa depois de gozar dentro de mim, mas achei que não teríamos tempo para isso aqui.
-Limpa… limpa você? Como? Edna perguntou, querendo saber tudo.
-Com a boca, é claro. Sim, ele é um chupador de bucetas. Eu o treinei bem.
-Treinou?
-Sim. Esses meninos adoram que uma mulher mais velha lhe diga o que fazer. Todos eles e farão exatamente o que você quer, a qualquer hora, em qualquer lugar.
-Ex… exatamente o que você quer que eles façam?
-Mhmm, respondeu Cristiane, vendo a expressão de curiosidade no rosto da amiga. -É emocionante ver como são ansiosos para agradar. Não há nada como adormecer todas as noites com o rosto do seu filho entre as pernas, especialmente depois que ele te fodeu e te encheu de esperma.
-Ele realmente… quero dizer… depois que ele goza dentro de você? Edna perguntou, tentando visualizar o que estava ouvindo.
-Sim. Gabi adora. E eu adoro que ele esteja tão disposto a me limpar daquele jeito. Isso mostra o quanto ama e respeita sua mãe. E a melhor parte… depois que ele termina de limpar, continua chupando até que eu diga que já estou satisfeita.
-Uau, disse Edna, e Cristiane pôde ver as engrenagens em sua cabeça funcionandos. -Você… você parece brilhar positivamente. É… é tão bom quanto parece?
-Melhor ainda. Gabi tem a boca mais perfeita. E eu adoro especialmente o jeito que usa aquela língua no meu cu por horas. Cristiane fez uma pausa quando os olhos da amiga se arregalaram e percebeu que sua amiga estava quase tremendo de excitação. Ela decidiu aumentar um pouco. -E quando se trata de foder, todos esses garotos parecem ter paus grandes hoje em dia. Deve ser alguma coisa na água. Eu costumava pensar que do Hamilton era grande, mas Gabi o derrotou por muitos centímetros. E ele tem muita resistência. Não sei quantas vezes ele enfiou aquele cacete em mim a noite toda.
-A noite toda?
-Ah, sim, e quando ele não está me fodendo, ele está usando a boca em mim. Ele sabe que a mamãe precisa de cuidados e nunca quer me decepcionar.
Edna olhou para Gabi, lembrando-se de como ele convocou sua mãe enquanto estavam conversando. -Se as coisas são assim, por que você pareceu pular quando ele se aproximou e lhe deu aqueles… aqueles sinais? Edna perguntou, batendo em sua bochecha da mesma forma que Gabi fez antes.
-Porque eu disse a ele antes de virmos para cá que esta era uma noite especial para ele, já que estaria com todos os seus amigos e tudo mais. Eu disse que o deixaria ficar no comando enquanto estivéssemos aqui, foi um dos meus presentes de formatura. Ela fez uma pausa enquanto sua amiga a olhava, balançando a cabeça em compreensão. -Acredite em mim, quando chegarmos em casa, aquela língua dele vai ficar dentro de mim por muito tempo. Mais uma vez, ela fez uma pausa enquanto a outra absorvia tudo isso. -E então, se ele fizer um bom trabalho, vou deixá-lo gozar em meus peitos, desde que lamba tudo depois, é claro.”
Edna ficou sentada em um silêncio atordoado, sua mente girando. -Bem… eu… eu… eu não sei o que dizer, disse finalmente, com o rosto ficando vermelho. Ela tomou outro gole de vodca, ainda precisando acalmar os nervos, pois sua buceta estiva começando a latejar.
…continua…

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4 Comentários

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  • Responder Ksada K rente ID:g3jks6td4

    Não liga pro povo não, o conto esta ótimo, quem não gostar é só não ler.

    • Mineirinhoudi034 ID:1d7znbod7tl9

      Oi! Tudo bem?

  • Responder Junior45 ID:1cwt8ytawkxp

    Porra! Um conto com 12 capítulos. Tá de sacanagem, vê se parte pra outra estória, usa a criatividade, velho.

  • Responder Garotoju ID:6suh532v9a

    Lindo conto gosei muito podia mandar fotos da sua bucetinha inchadinha