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A Lingerie De Noiva Sexy Da Mamãe – Cap.10

9439 palavras | 2 |4.50
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-Hmm, parece que é o seu pai, disse Cristiane, espiando o nome e o número exibidos em seu telefone. Ela estendeu a mão e pegou-o, mexendo os quadris para que o filho soubesse que ela queria que ele continuasse.
-Olá.
-Oi, querido, sou eu, disse Hamilton.
-Oi. Eu não esperava sua ligação por mais ou menos uma hora. Ela continuou girando os quadris enquanto a língua longa e grossa de Gabi lambia sua baba.
-Sim, bem, os peixes não estavam mordendo nada, então decidimos ir para casa. O que vocês têm feito?
-Bem, limpamos o sótão como você queria. As coisas estão no corredor de cima agora. Você queria dar uma última olhada antes de nos livrarmos delas, certo?
-Sim. Vou dar uma olhada rápida e então Gabi pode me ajudar a levar as caixas para a garagem para que possamos nos livrar delas. Ele está em casa?
-Sim, ele está aqui, disse Cristiane, sorrindo para o filho, a boca dele ocupada entre as pernas. -Ele está fazendo um lanchinho agora. Gabi olhou além de seus enormes seios pendurados, seus olhos sorrindo diabolicamente enquanto ela olhava para ele.
-Bom, certifique-se de que ele não vá embora antes de eu chegar em casa. Não quero essas coisas bagunçando o corredor por mais tempo do que o necessário.
-Tudo bem. Vou garantir que ele não vá a lugar nenhum. Cristiane rolou o traseiro curvilíneo no rosto do filho. Com sua bunda redonda e quente, não havia como ele ir a lugar nenhum, mas com a maneira como ele continuava lambendo, ela poderia dizer que ele estaria disposto a ficar lá e se alimentar de sua buceta o dia todo.
-Ok, ótimo. Estarei em casa em cerca de uma hora. O que vocês estão fazendo agora?
-Oh, estamos apenas sentados à beira da piscina, tomando sol.
-Tudo bem, vou desligar. Volto para casa logo. Tchau.
-Tchau. Cristiane desligou o telefone e relutantemente se afastou da boca do filho. -Seu pai estará em casa em menos de uma hora. É melhor tomarmos banho e lavarmos esse óleo, ou ele vai se perguntar o que está acontecendo.
-Podemos tomar banho juntos? Gabi perguntou ansiosamente, recolhendo seu calção de banho junto com o óleo e as toalhas.
-Acho que temos tempo para isso, respondeu Cristiane, com os olhos atraídos magneticamente para o membro pesado do filho pendurado majestosamente entre as pernas. -Mas nada de gracinhas, meu amor!
-Claro, mãe, o que você disser, mentiu Gabi, sabendo que, uma vez que ele colocasse as mãos naqueles peitos grandes dela novamente, todas as apostas estavam canceladas quando se tratava de seu comportamento.
Ele estava certo, dez minutos depois, enquanto eles estavam no grande chuveiro duplo com as mãos cheias dos seios ensaboados, ele estava duro como uma pedra novamente.
-Você está brincando comigo? De novo não? Cristiane perguntou, mais uma vez surpresa com o apetite sexual insaciável e a resistência sem fim de seu filho. Ela sorriu para si mesma, amando cada segundo ilícito enquanto envolvia sua própria mão ensaboada em torno de seu cacete e acariciava lentamente para cima e para baixo.
-Sinto muito, mãe. Não posso evitar quando estou perto de você. As suas mãos continuaram a apalpar as suas grandes mamas redondas enquanto a mão dela deslizava luxuosamente ao longo da superfície ensaboada do seu pau duro. -E… ah, porra… sua mão é tão boa. Você acha que temos tempo para mais uma?
-Mamãe ainda está um pouco dolorida aí embaixo, especialmente depois daquela última, quando você me fodeu na bunda. Que tal se fizesse um boquete? Eu poderia ganhar outro gole desse seu esperma quente e grosso.
-Isso seria perfeito, respondeu Gabi, sua mãe já caindo de joelhos na frente dele.
Cinco minutos depois ela estava engolindo vorazmente enquanto ele inundava sua boca com a corda de sêmen leitoso e quente, salpicando suas amígdalas. Ela ronronou satisfeita, saboreando cada pedaço cremoso da espessa semente masculina, repleta de potente esperma adolescente. Com uma última lambida no olho vermelho, ela se levantou.
-Tudo bem. Vamos terminar antes que seu pai chegue em casa.
Pouco tempo depois, eles se encontraram na cozinha. Gabi estava vestindo uma camiseta velha e shorts, enquanto Cristiane escolheu uma blusa de gola alta sem mangas azul-clara e uma saia branca com babados que terminava no alto das coxas. As costelas verticais do suéter fluíam ao redor de seus seios generosos de maneira convidativa, atraindo os olhos do filho como um ímã. A roupa parecia fantástica nela, mas não tão ousada quanto algumas das coisas que ela usou em outras ocasiões nos últimos dias. Gabi sabia que era porque seu pai chegaria em casa em breve. Ainda incapaz de se conter, ele imediatamente estendeu a mão para ela, mas ela afastou suas mãos de brincadeira: -Comporte-se, ou a mamãe não virá te colocar na cama na hora de dormir, ela disse provocativamente. -Agora tire os pratos do armário. Seu pai vai querer almoçar quando chegar em casa.
Eles estavam lado a lado no balcão almoçando juntos quando ouviram a porta da garagem se abrir e, alguns segundos depois, Hamilton entrou, deixando sua mochila perto da porta.
-Ei pessoal, vocês sentiram minha falta? ele perguntou, indo até sua esposa e dando-lhe um beijo na bochecha e dando tapinhas no ombro do filho ao mesmo tempo.
-Claro que sim, querido, disse Cristiane, sorrindo para o marido. -As coisas não são as mesmas por aqui sem você, não é, Gabi?
Gabi não pôde deixar de notar o olhar malicioso de sua mãe quando ela se virou para ele em busca de uma resposta. Ouvindo a natureza provocativa de suas palavras, ele sentiu-se ficando vermelho e confuso. -Uh, não… quero dizer, sim… quero dizer… uh… é bom ter você em casa, pai.
-Onde está o peixe? Cristiane perguntou rapidamente, resgatando o filho, que parecia totalmente confuso.
-Não peguei nada, disse Hamilton enfaticamente. -Aquele local de pesca do Ed acabou se revelando totalmente inútil. Meu tempo teria sido melhor gasto aqui, ajudando vocês com aquele sótão.
-Oh, querido, não se preocupe com isso. Você precisa de um tempo assim para relaxar. Com as horas que você trabalha naquele escritório de advocacia, você precisa de uma pausa assim, um tempo longe da rotina habitual.
-Ah, acho que você está certo.
-Você deveria fazer isso com mais frequência. Gabi e eu ficaríamos bem aqui cuidando das coisas, não é, querido? Enquanto Gabi se recostava no balcão, sua mãe se virou para ele, enfiando a mão no armário atrás dele para pegar alguns pratos. Ao fazer isso, ele a sentiu pressionar propositalmente a lateral de um seio grande contra seu braço. Ao retirar os pratos, ela se virou, esfregando os seios com ainda mais firmeza no braço dele. Ele não pôde deixar de notar o sorriso safado no rosto dela.
-Uh, sim, ficaríamos bem. Novamente Gabi murmurou sua resposta, pego de surpresa pelo comportamento arriscado da mãe.
-Oh, tenho certeza que vocês dois ficariam bem. Ambos olharam surpresos para Hamilton, o tom de sua voz insinuando algo mais do que esperavam. Vendo o olhar chocado em seus rostos, ele continuou -E aí? Você cuidou daquela tarefa no sótão com bastante facilidade com Gabi basicamente um homem agora, é como se ele estivesse pronto para ocupar meu lugar por aqui.
-Não seja bobo, querido, Cristiane respondeu rapidamente, com a cabeça girando. -É muito bom para você relaxar e sair de vez em quando. Sabemos o quanto você está ocupado no trabalho.
Hamilton sentou-se à mesa, olhando para a esposa, para o filho e depois para a esposa novamente, o sorriso de preocupação no rosto da esposa parecendo um tanto forçado e peculiar. -Você está certa. Com todo o trabalho necessário para abrir a filial do escritório, há muita pressão sobre todos nós. Paulo me pediu para assumir grande parte disso, disse ele, referindo-se ao sócio do escritório de advocacia.
-Bem, você sabe, se eles realmente precisam que você assuma a liderança nisso, não posso deixar de pensar que isso seria uma coisa boa, disse Cristiane, aproveitando a oportunidade que acabara de se apresentar. -Mesmo se você tivesse que ir para a filial de vez em quando, não seria tão ruim, sua mãe ainda está lá, e você poderia passar algum tempo visitando-a. Tenho certeza que ela gostaria disso. Mesmo que Cristiane nunca tenha se dado bem com a sogra, ela sabia que Hamilton se importava muito com ela, especialmente depois que seu pai faleceu de câncer, cerca de cinco anos.
Hamilton fez uma nova pausa, olhando para a esposa e para o filho enquanto ela se mantinha ocupada, colocando os sanduíches nos pratos e colocando-os sobre a mesa. -Sim, bem, não tenho certeza do que vai acontecer com tudo isso ainda, mas veremos. De qualquer forma, isso parece bom. Depois do almoço, Gabi e eu podemos cuidar daquelas caixas que vocês trouxeram do sótão.
As coisas pareciam mais relaxadas quando eles se sentaram à mesa da cozinha e almoçaram, tanto Gabi quanto Cristiane se sentindo mais à vontade quanto mais Hamilton falava. Cristiane fez perguntas sobre a pescaria.
Depois do almoço, pai e filho atacaram a pilha de caixas que Gabi trouxera do sótão, Hamilton não encontrou nada que valesse a pena guardar. Os dois levaram as caixas para baixo e carregaram o SUV.
-Vamos levar isso para aquele lugar de caridade agora. Eu sei que eles abrem aos domingos.
-Você tem certeza? Gabi perguntou, ainda se sentindo um pouco estranho. Ele não pôde deixar de olhar diferente para seu pai depois do que havia acontecido nas últimas vinte e quatro horas.
-Sim. Vamos fazer isso.
Eles entraram no veículo e saíram, Gabi se sentindo bastante desconfortável enquanto seu pai manobrava o carro no trânsito.
-Quero lhe agradecer por ajudar sua mãe com isso, disse o pai, mantendo os olhos na estrada.
-Uh, tudo bem, pai. Eu sei que isso precisava ser feito e fiquei feliz por poder ajudar.
-Bem, sua mãe e eu apreciamos isso. Ela recompensou você de alguma forma?
Os olhos de seu pai se voltaram para os dele por um segundo, antes de retornar à estrada. Gabi sentiu seu coração começar a disparar, sem saber o que dizer. -Uh… me recompensar? Ele perguntou, tentando ganhar algum tempo para pensar.
-Sim, você sabe; ela fez algo especial para você? Alguma coisa que ela sabia que você gostaria?
“Oh merda”, Gabi pensou consigo mesmo, você não acreditaria no que ela fez por mim. -Uh, eu não sei. Ela me agradeceu e então saímos e comemos fora. Isso foi legal.
-Ah, sim, onde vocês foram?
-No Polenta´s.
-Polenta´s? Vocês pegaram uma pizza?
-Uh… não. Nós comemos na parte da sala de jantar.
-É muito bom lá dentro. Sua mãe fez você se arrumar?
-Uh, sim. Mas estava tudo bem. Eu não me importei.
-E a sua mãe? Tenho certeza que ela teria aproveitado a oportunidade para usar algo bonito. Você sabe o quanto ela adora se arrumar.
-Eu sei, Gabi falou, lembrando-se de todas as roupas lindas que viu sua mãe nos últimos dias. -Umm, ela usava um vestido, eu acho, disse ele, encolhendo os ombros como se nunca tivesse prestado atenção ao que ela estava vestindo.
-Qual? Você se lembra da cor?
-Acho que era amarelo.
-Amarelo? Não me lembro dela ter um vestido amarelo. Deve ter sido novo. Ela disse que era novo?
-Sabe, agora que você mencionou isso, acho que ela disse que era novo.
-Ela ficou bem nele? O olhar de seu pai voltou-se para ele novamente, o olhar de laser parecendo passar através dele, ou talvez fosse assim para Gabi.
-Eu… uh… acho que sim. Nunca percebi. A comida estava ótima, disse ele, tentando mudar de assunto. -O frango com parmesão estava fantástico. Você teria adorado, pai.
-Tenho certeza que teria sido bom estar lá com vocês dois, mas espero que sua mãe tenha garantido a diversão. Embora fosse uma afirmação, a cadência da voz de seu pai tornou-a mais uma pergunta.
-Uh, sim, estava muito divertido.
-Bom, bom. Estou feliz que sua mãe tenha feito algo de bom para você depois de ter feito carregar aquelas caixas a manhã toda.
-Não foi problema, na verdade.
-Ok, aqui estamos, disse Hamilton enquanto paravam na loja de segunda mão. Eles doaram suas caixas de coisas, e a equipe ficou tão feliz em recebê-las quanto eles em se livrar delas. Com o carro vazio, eles seguiram para casa.
-Essa coisa que eu estava conversando com sua mãe, sobre o novo escritório que a empresa está abrindo. Talvez eu tenha que ir lá ocasionalmente para ter certeza de que as coisas estão funcionando bem. Como você se sentiria sobre isso?
-Eu me sentiria muito bem! Gabi queria gritar, mas em vez disso respondeu calmamente, -Acho que tudo bem. Sabe, tenho certeza de que é bom para sua carreira. Isso mostra o quanto seu chefe valoriza você para lhe dar tanta responsabilidade.
-Sim, também acho. Mas eu teria que ir até lá e algumas vezes. Fica a apenas cerca de 320 quilômetros de distância, mas é um pouco longe demais para ir e voltar.
-Eu entendo, pai. Tudo bem. Como você disse, tenho 16 anos agora. Acho que mamãe e eu ficaríamos bem se você tivesse que ir de vez em quando. ¨Seria ótimo pra caralho¨, Gabi queria dizer, mas manteve isso em segredo.
-Você estaria disposto a me ajudar cuidando de sua mãe? Ela pode ser bastante difícil às vezes.
“Ela certamente é”, pensou Gabi, pensando em como aqueles seios enormes dela tinham sido um fardo pesado quando ele os segurou em suas mãos. -Tenho certeza de que ficaríamos bem. Mamãe é muito fácil de se conviver.
“Especialmente quando sua quente buceta está cheio de pau duro”, pensou Gabi, memórias das últimas vinte e quatro horas surgindo em sua cabeça.
-Tudo bem então. Não tenho certeza do que vai acontecer no trabalho, mas isso pode ser uma possibilidade.
-Faça o que for melhor para você, pai. Estou aqui para ajudar a mamãe no que ela precisar. Gabi imaginou estar entre suas coxas abertas, cuidando daquela buceta pingando e do seu traseiro apertado, sabendo que quanto mais seu pai estivesse longe de casa, melhores seriam as coisas para os dois novos amantes.
-Ok, vou manter isso em mente. Disse Hamilton.
Eles chegaram em casa e Gabi foi para seu quarto tomar um banho rápido, depois de suar ao carregar as caixas escada abaixo e sair.
Hamilton foi para seu próprio quarto, onde encontrou Cristiane colocando lençóis limpos na cama. -Ah, lençóis limpos. Legal, disse já tirando a roupa e indo ao chuveiro.
-Sim, pensei que você gostaria disso, respondeu Cristiane, lembrando-se dos lençóis manchados de esperma e suor que ela havia jogado na lavanderia no início do dia, junto com as toalhas. Ela teve o cuidado de garantir que todas as evidências incriminatórias tivessem sido removidas do quarto.
Os três membros da família passaram o resto do dia fazendo suas próprias coisas; Cristiane fez alguns trabalhos em seu computador, trabalhando em um novo layout para a casa de um cliente que eles estavam colocando à venda, enquanto Hamilton passava o tempo em sua mesa, perto da sala de estar, cuidando de alguns arquivos que trouxera para casa em sua maleta. Gabi passou a tarde em seu quarto trabalhando em seu computador, separando todas as novas fotos que tirara de sua mãe no fim de semana, seus olhos voltando constantemente para as inúmeras fotos que tirara dela com seu vestido de noiva sexy e de lingerie de noiva ainda mais atraente. -Ela é tão gostosa, disse Gabi para si mesmo, querendo bater mais um ou dois lotes, mas recorrendo às suas reservas de força de vontade para parar. Ele esperava guardá-lo para quando sua mãe chegasse e o ‘colocasse na cama’,
-Gabi! VOCÊ PODE DESCER E NOS DAR UMA AJUDA AQUI? A voz de sua mãe interrompeu seus pensamentos lascivos enquanto ele olhava para uma foto dela sentada naquela cadeira ao lado de sua mesa de maquiagem, com as pernas obscenamente abertas enquanto segurava seus seios enormes em direção a ele. Seu pênis estava agitado nas últimas horas, e precisou de toda força de vontade para se impedir de masturbar.
-ESTOU INDO! Ele gritou de volta.
-O que você acha, amigo? Um bife na grelha parece bom para você? Perguntou o pai quando Gabi entrou na cozinha.
-Parece bom.
-Bom, vou acendê-lo.
Assim que Hamilton fechou a porta do pátio atrás dele, Cristiane olhou para o filho, com aquele brilho revelador nos olhos. Ela baixou os olhos para a virilha do short de Gabi, notando a protuberância perceptível. -Então, você estava olhando algumas fotos minhas de novo, não é?
-Eu não pude evitar, mãe. Você estava tão gostosa naquela lingerie de noiva. Eu adorei.
-Mas você fez nada com isso? Sua língua deslizou para fora e lambeu propositalmente os lábios, seus olhos vagando para a sedutora protuberância que cobria seu short.
-Parece que eu fiz alguma coisa a respeito? Gabi perguntou, erguendo as mãos consternado enquanto os dois olhavam para sua ferramenta inchada.
Os olhos de Cristiane se voltaram para o marido e depois para o filho, observando a protuberância daquele pau enorme que ela sabia que estava escondido sob o short. Só de olhar para o contorno daquele monstro latejante fez sua buceta coçar. -Hmmm, isso parece doloroso. Acho que é melhor a mamãe ajudar você. Ela se virou e pegou a travessa de bifes, cobertos com uma mistura picante. -Aqui, leve isso para o seu pai. Aquela churrasqueira deve estar quase pronta agora. E quando você estiver lá fora, dê uma olhada na porta do pátio e veja se consegue enxergar o interior da casa.
Gabi ajustou apressadamente o caroço em seu short e levou a travessa para fora, cobrindo a virilha com o prato grande. -Aqui está, pai.
-Ótimo, está pronto para grelhar esses bebês, respondeu Hamilton, pegando a travessa e colocando-a em uma das bandejas laterais da churrasqueira.
-Ok, mamãe e eu estaremos lá dentro preparando as outras coisas. Grite se precisar de alguma coisa.
-Vou chamar se precisar, respondeu Hamilton, colocando cuidadosamente o primeiro bife na grelha.
Gabi voltou-se para a casa e fez uma pausa enquanto avaliava a vista, e então voltou propositalmente para dentro, sorrindo de orelha a orelha.
-E aí? Sua mãe perguntou, jogando apressadamente a salada que ela havia tirado antes.
-Não dá pra ver nada. O sol está refletindo no vidro.
-Bom. Foi o que pensei. Agora venha, querido, deixe a mamãe ver aquele novo brinquedo favorito dela.
Gabi foi até sua mãe e ela o beijou calorosamente, sua língua deslizando profundamente em sua boca enquanto sua mão rapidamente encontrava seu pau inchado. Ela apertou seu membro rígido e então as pontas dos dedos agarraram o zíper e puxaram-no para baixo.
-Não temos muito tempo, disse ela, enfiando a mão na abertura do short dele e extraindo sua ereção tanto ela quanto Gabi ficaram felizes por ele ter escolhido o que comer. -Fique atrás de mim para que possamos ficar de olho no seu pai.
Enquanto Gabi se movia atrás de sua mãe, ela se inclinava contra a bancada, com a bunda redonda e cheia empoleirada no ar. Ela mexeu a bunda curvilínea de um lado para o outro enquanto olhava para o filho por cima do ombro. -Não deixe essa saia atrapalhar, querido, preencha a mamãe.
Gabi rapidamente ergueu os olhos para ver seu pai observando os bifes chiando na grelha, e então ele olhou para baixo enquanto se aproximava, levantando a parte de trás da saia de babados de sua mãe, expondo uma calcinha de seda branca de corte francês, as aberturas das pernas cortavam perversamente na altura dos quadris. A sua pica latejava enquanto olhava para o seu traseiro suculento, e sabia que isto não ia demorar muito, especialmente depois de todas aquelas fotos sensuais dela que ele tinha visto durante toda a tarde.
Ele se abaixou e puxou a calcinha para o lado enquanto ela se inclinava ainda mais sobre o balcão, os dois de frente para a porta do pátio para ficar de olho no homem do lado de fora. Com seu pênis rígido saindo da frente do short, Gabi se aproximou de sua mãe, empurrando a ponta larga entre seus lábios. Os lábios de sua buceta estavam pecaminosamente quentes, e já bem molhados. Ele se flexionou para frente enquanto agarrava seus quadris, enfiando fundo com um golpe lento e impiedoso.
-Simmmmm, Cristiane sibilou, sentindo sua buceta se esticando deliciosamente, a enorme ereção de seu filho deslizando para cima dentro dela, encontrando um belo ajuste apertado. -Vamos, meu amor. Dê para a mamãe. Bota tudo na sua puta. Ela estendeu a mão por cima do balcão e segurou a borda da frente quando Gabi começou a meter nela de verdade, seus quadris se batendo de forma obscena.
Gabi agarrou seus quadris largos com força enquanto olhava para seu pau indo e voltando, brilhando com néctar feminino. Ele olhou pela janela e viu seu pai virando os bifes, e então o homem mais velho se virou e olhou diretamente para eles. O coração de Gabi deu um pulo quando ele viu seu pai apertar os olhos, e então o olhar dele voltou para a grelha, sua atenção estava novamente nos bifes.
Quase suspirando de alívio, Gabi redobrou seus esforços, empurrando vigorosamente a cada golpe na buceta.
-Simmm…simmm…OH PORRA, Cristiane gemeu quando começou a gozar, um orgasmo formigante disparando do fundo de sua buceta para cada terminação nervosa de seu corpo. Ela veio muito rápido e sabia que o risco do tabu do que eles estavam fazendo tornava tudo ainda mais emocionante.
Gabi sentiu a buceta trêmula de sua mãe apertando-o quando ela gozou, e isso foi o suficiente para mandá-lo ao limite também.
-OH, PORRA, MÃE…VOU GOZAR! Ele ofegou enquanto metia seu pênis até as bolas, assim que a primeira corda grossa de esperma saiu, colando-se com força contra as paredes vaginais.
-Unh… unh… unh… Cristiane gemeu continuamente enquanto continuava a chegar ao clímax, seu corpo tremendo e dando espasmos deliciosamente, enquanto seu filho continuava a enchê-la com sua semente.
-CARALHO, ISSO MESMO, Gabi gemeu, envolvendo-se nas costas de sua mãe, suas mãos deslizando entre ela e a bancada para segurar seus peitos enormes, seu pau cuspindo as últimas gotas de sesperma. Felizes e satisfeitos, eles permaneceram juntos, ambos lutando para recuperar o fôlego.
-Oh merda! Acho que ele está prestes a voltar, Cristiane engasgou.
Gabi rapidamente ergueu os olhos, vendo seu pai colocar o último bife na travessa e fechar a tampa da grelha.
-Depressa, disse Cristiane, voltando-se para empurrar Gabi para longe dela. Ele puxou o seu pau para fora da buceta. Ao enfiar o pau de volta no short, ele viu sua mãe colocar a calcinha de volta no lugar e puxar a saia para baixo. Ela rapidamente se virou e penteou o cabelo no lugar, olhando para a protuberância perceptível ainda visível sob o short de Gabi.
-Oh, merda, você tem suco de xoxota em toda a frente do seu short. Rápido, sente-se à mesa, disse ela, seus olhos voltando para a porta do pátio enquanto caminhava até o fogão.
Gabi deslizou em sua cadeira com a frente manchada escondida da vista, no momento em que seu pai abriu a porta do pátio e entrou, o cheiro delicioso dos bifes grelhados entrando na sala com ele.
-Bem na hora, disse Cristiane sem fôlego, afastando uma mecha de cabelo do rosto enquanto se recompunha rapidamente. Ela respirou fundo para se acalmar antes de tirar a panela de arroz do fogão e ir até a mesa. Ela estava servindo uma porção em cada um dos pratos enquanto Hamilton colocava o prato na mesa e se sentava.
-Você está bem, querida? Ele perguntou. -Você parece todo corada.
-Ah, estou? Talvez seja apenas uma onda de calor da meia-idade, ela respondeu, levantando a colher de servir no ar, na tentativa de amenizar o comentário dele.
-Bem, contanto que você esteja bem, isso é o que importa. Cristiane acenou com a mão, como se não houvesse nada com que se preocupar. Hamilton assentiu. -Ok, então vamos comer. Isso parece ótimo.
Gabi e sua mãe trocaram um sorriso conspirador enquanto comiam, seus esforços sexuais mais uma vez despertando seus apetites. Mais ou menos na metade da refeição, Gabi sentiu a mãe chutando-lhe suavemente o pé. Quando ele olhou, ela chamou sua atenção e acenou cuidadosamente para que olhasse para baixo. Com uma rápida olhada para ter certeza de que seu pai não estava olhando, ele deixou seu olhar percorrer o corpo dela, onde viu que a mão dela havia desaparecido debaixo da mesa.
Ela continuou a comer com o garfo em uma das mãos e o outro braço se movendo. Ela retirou a mão de debaixo da mesa , protegendo-a da vista do marido e mostrou-a ao filho.
“Puta merda”, Gabi disse para si mesmo, seus olhos se arregalando quando viu os dedos de sua mãe alinhados e em concha, todos os seus dedos melados com uma camada branca de seu sêmen.
-Querido, disse ela, dirigindo-se ao marido, -você poderia me trazer uma taça de vinho, por favor? Eu deveria ter pegado antes. Há uma garrafa de vinho tinto aberto ali no balcão.
-Claro, querida, Hamilton respondeu, levantando-se e pegando uma taça de vinho do armário. Assim que ele se virou de costas, Cristiane olhou lascivamente para o filho e levou a mão pingando à boca e deslizando os dedos para dentro. Seus olhos eram de felicidade enquanto chupava a gosma de seus dedos, sua língua deslizando ao redor dos dedos para reunir toda a porra espessa do filho. Os olhos de Gabi se arregalaram observando sua mãe se festejando com seu esperma com seu pai logo atrás dela!
-Mmmm, ela inadvertidamente soltou um ronronar de contentamento, sem nem mesmo perceber o que tinha feito.
-O que é foi?” Hamilton perguntou, virando-se e colocando a taça de vinho na frente dela.-Ah, é que esses bifes estão realmente bons, respondeu Cristiane, encobrindo-se rapidamente.
-Sim, eles estão ótimos.
Cristiane piscou para o filho, traçando delicadamente os dedos pela pele lisa de sua garganta, deixando-o saber onde aquele esperma havia ido parar.
-Diga, querida, você tem mais daqueles comprimidos para dormir que me deu outra noite? Hamilton perguntou enquanto se preparava para dormir naquela noite. -Tenho uma grande reunião amanhã cedo e adoraria ter uma boa noite de sono.
-Claro. Acho que é uma ótima ideia. Só um segundo e vou pegar um para você, respondeu Cristiane. Ela sorriu enquanto ia ao banheiro e pegava a pílula para ele, lembrando-se de como ela o nocauteou totalmente na última vez que tomou uma.
-Ótimo, obrigado, querida, disse Hamilton, pegando o copo de água que ela lhe entregou. Ele deu um passo em direção ao seu lado da cama e tomou o comprimido, engolindo-o com água antes de deslizar para a cama.
-Tenho mais um pouco de trabalho que quero terminar, disse Cristiane enquanto gesticulava em direção à sua estação de trabalho. -Vou para a cama em breve.
-Tudo bem, querida. Boa noite, disse Hamilton, apagando a luz e puxando as cobertas.
Vinte minutos depois, ela ouviu o som rítmico de seu ronco suave e entrou silenciosamente no quarto do filho, vestindo um babydoll sexy vermelho brilhante por baixo do roupão felpudo. Ela encontrou o filho deitado na cama, acariciando lentamente seu pau.
-Papai está dormindo?
-Sim. Ele queria um daqueles comprimidos para dormir. Ele está desmaiado. Esta camisola parece boa? Perguntou Cristiane, deixando o roupão escorregar provocativamente pelos ombros e cair no chão.
-Oh, porra, sim, disse Gabi, seus olhos banqueteando-se avidamente com a forma peituda de sua mãe no babydoll justo.
Duas horas e vários orgasmos depois, Cristiane voltou silenciosamente para seu quarto. Ela entrou furtivamente em seu closet e trocou o babydoll respingado de porra por uma de suas velhas camisolas antes de cair silenciosamente na cama. Com o gosto do rico esperma adolescente de seu filho ainda em sua boca, e mais escorrendo de sua buceta, e caiu em um sono feliz assim que sua cabeça bateu no travesseiro, os sons suaves do ronco de seu marido flutuando na cama ao seu lado.
-Tchau, querida. Preciso ir. Cristiane acordou ao som da voz do marido quando ele se inclinou e a beijou na bochecha.
-Tudo bem, querido. Vejo você hoje à noite, ela respondeu, estendendo a mão para acariciar suavemente a mão do marido enquanto ele se afastava. Ela ficou lá lentamente acordando enquanto ouvia Hamilton saindo de casa, e assim que ouviu a porta da garagem subir e descer novamente, saiu da cama e voltou para seu closet.
-Hmm, qual é uma boa roupa para acordar um adolescente? Ela disse para si mesma enquanto olhava sua gaveta de lingerie colorida. Conhecendo o amor de seu filho por lingerie de noiva, ela escolheu uma combinação branca deslumbrante que terminava poucos centímetros abaixo de sua buceta. A combinação cobria seus enormes seios pesados era de cetim, os bicos de seus mamilos destacando-se orgulhosamente através do material. Satisfeita com o visual, ela pegou uma de suas faixas de cabelo e prendeu seus cabelos loiros em um rabo de cavalo, preparando-se para o trabalho que tinha pela frente.
Cristiane andou na ponta dos pés em silêncio até o quarto do filho e lentamente abriu a porta, espiando lá dentro. Um sorriso surgiu em seu rosto e ela sentiu aquela coceira incômoda de sempre em sua buceta enquanto olhava para a forma jovem e musculosa deitado de costas, os lençóis se erguendo sedutoramente sobre sua virilha. “Jesus Cristo, olhe o tamanho daquela coisa”, ela pensou consigo mesma enquanto caminhava silenciosamente pelo quarto. Aquilo não era apenas uma pequena barraca sobre seus quadris era mais como a grande tenda que o circo.
Ela ficou ao lado da cama e olhou para seu lindo filho, dormindo pacificamente com o braço levantado perto da cabeça, em um sono profundo, sem nenhuma preocupação no mundo. Ela sabia que ele precisava se levantar para ir para a escola e sabia a maneira perfeita de fazer isso.
Cristiane se abaixou e gentilmente puxou o lençol, expondo lentamente o corpo. Sua boca encheu de água quando ela olhou para seu peito musculoso e abdômen tanquinho, mas o que realmente a estava fazendo salivar veio à tona momentos depois. Ela observou, totalmente encantada, enquanto o lençol subia sobre a haste saliente que se projetava de sua virilha. Ela fez uma pausa com a borda do lençol cobrindo apenas a enorme cabeça, provocando-se, e então puxou-o ainda mais para baixo, o lençol caindo rapidamente.
“Oh, merda, isso é tão grande e tão lindamente duro”, Cristiane disse para si mesma enquanto olhava para o enorme cilindro de carne, totalmente ereto e apontando para cima, o pau glorioso pulsando sedutoramente com cada batida poderosa de seu coração. O pre-gozo brilhava no olho vermelho e um pequeno riacho da seiva quente do pênis deslizava sobre a glande pedregosa e pendia lascivamente da borda da grossa ponta.
-Mmmm, isso é tudo meu, Cristiane pensou consigo mesma enquanto rastejava silenciosamente para a cama e abria caminho entre as coxas abertas do filho. Acomodada em posição, e com seu cabelo loiro ela envolveu a mão em torno do pau enorme de seu filho e puxou-o para trás, inclinando-se para frente para deslizar seus lábios vermelhos sobre a coroa inchada.
-Mmmmm, ela ronronou suavemente em voz alta desta vez, dominada pelo prazer quando o lodo quente atingiu suas papilas gustativas e lentamente pressionou a língua na ponta enquanto sugava por mais, sendo instantaneamente recompensada à medida que mais suco sedoso fluía em sua boca.
-O que…? Gabi perguntou com uma voz assustada, acordando rapidamente. Ver sua mãe olhando para ele com a boca cheia o fez perceber o que estava acontecendo, recostando-se nos travesseiros, deixando-a fazer seu trabalho.
Cinco minutos depois, ele deu-lhe a recompensa que ela estava procurando, seu pau se contorcendo vomitando uma enorme carga de grosso esperma matinal profundamente em sua boca sugadora. Ela não parou até que ele estivesse completamente esgotado.
-Mãe, isso foi fantástico. Que tal ligarmos para a escola e eu ficar em casa doente hoje?
-Não, disse Cristiane, puxando a boca de seu pau e dando-lhe um olhar severo. -Temos que manter tudo o mais normal possível. A expressão em seu rosto suavizou-se. -Além disso, ainda estou um pouco dolorido por causa das surras que você me deu durante todo o fim de semana, incluindo aquelas depois que seu pai foi dormir na noite passada. Tenho certeza que você poderia ter transado a noite toda se eu deixasse.
-Eu não ouvi você reclamando quando quase arrancou os lençóis da minha cama. Gabi sentou-se ligeiramente e pressionou suavemente a mão entre as pernas da mãe. -Sinto muito se você está dolorido aqui. Acho que você está certo sobre a escola e sobre manter nossa rotina. Eu não quero ir, mas irei se você me deixar fazer alguma coisa.
-O que é?
-Eu quero fazer com que essa sua buceta dolorida se sinta melhor. Acho que sei como fazer isso, disse Gabi, passando lentamente a língua pelos lábios carnudos.
Cristiane sentiu sua força de vontade se esvaindo enquanto olhava para a linda boca de seu filho, enquanto as pontas dos dedos dele traçavam suavemente seus lábios vaginais. -Ah, tudo bem então. Mas então vá para a escola assim que acabar. Não quero que você se atrase.
-Eu prometo, respondeu Gabi ansiosamente, ficando de joelhos enquanto sua mãe trocava de lugar com ele, empilhando os travesseiros e recostando-se na cabeceira da cama. Ela levantou as pernas, deixando as coxas se abrirem sedutoramente ao mesmo tempo, a fenda molhada de seu buceta rosa aparecendo, Ambos estavam sorrindo enquanto ele abaixava lentamente a boca.
Meia hora depois e com seu filho bem alimentado, tanto de sua buceta quanto do café da manhã que rapidamente preparou, ela empurrou Gabi porta afora, tirando as mãos dele de seus seios grandes enquanto ele lutava de brincadeira por uma última apalpada. -Vejo você depois da escola, ela gritou, com aquele brilho travesso nos olhos. -E não se atrase.
-Ah, não vou, respondeu Gabi, virando-se e saindo correndo, com a mochila pendurada no ombro.
Cristiane tomou banho e se vestiu, determinada a fazer um trabalho que havia negligenciado nos últimos dias. Os imóveis não se vendem sozinhos, ela disse para si mesma. Ela ligou o computador e, enquanto ele inicializava, decidiu deitar-se por apenas um ou dois minutos.
Três horas depois, ela acordou surpresa por ter dormido tanto tempo, mas sentindo-se deliciosamente revigorada. Ela trabalhou o resto da tarde e, quando viu que seu filho chegaria em casa em meia hora, ela se trocou.
-Mãe, estou em casa! Gabi gritou pouco tempo depois, batendo a porta atrás dele.
-Aqui em cima, meu amor, a voz calorosa de sua mãe desceu até ele lá de cima.
Ele disparou para as escadas, subindo duas de cada vez. Quando chegou ao topo, parou imediatamente, vendo-a parada na porta do quarto.
-Oi, querido. Acabei de voltar de uma reunião com meus novos clientes, mentiu Cristiane. -Eu estava prestes a vestir meu moletom. Ou você acha que eu deveria deixar isso por um tempo? O olhar sensual e provocador em seus olhos o fazia tremer.
Gabi se levantou e ficou boquiaberto enquanto ela estava na porta, uma mão na frente da blusa, onde ele podia ver que ela já havia aberto alguns botões, as curvas de seus seios fartos preenchendo a abertura de sua camisa.
-Você poderia… você poderia ficar assim, por favor? Ele perguntou, olhando boquiaberto para sua linda mãe. Ela estava vestida com uma roupa de negócios, como nas muitas das fotos que ele tinha dela em seu computador. Sua blusa era de seda cinza pérolada, o material flexível aderia atraentemente a seus seios espetaculares. Estava enfiado em uma saia lápis preta devastadoramente sexy, que ficava fantástica em sua figura bem torneada de violão, o cós se ajustava firmemente para fazer sua cintura esbelta parecer terrivelmente fina, e então o tecido se moldava sensualmente sobre seus quadris largos. A saia justa terminava alguns centímetros acima dos joelhos, perfeita para uso profissional. Suas pernas estavam vestidas com meias de náilon pretas transparentes, fazendo-as parecer deliciosamente bem torneadas e sensuais. Ela estava usando sapatos com a ponta pontiaguda e um salto fino que já o fazia se contorcer. Os atraentes sapatos eram feitos de couro preto e brilhavam provocativamente quando a luz refletia neles. Ao todo, ela parecia uma vagabunda profissional de negócios como das fotos que ele a vestiu e se masturbou tantas vezes.
-Oh, você gosta dessa roupa, é?
“Porra”, Gabi pensou consigo mesmo, a voz dela finalmente atraindo seus olhos de seu lindo corpo até seu lindo rosto. Seu cabelo loiro emoldurando suas lindas feições, as madeixas cor de mel caindo em ondas brilhantes sobre seus ombros. A maquiagem dela estava perfeita. Seus olhos eram deslumbrantes em tons de cinza esfumaçado e rosa quente que acentuavam as cores preto e cinza de sua roupa. A sua pele perfeita parecia brilhar com apenas uma pitada de rubor, e depois ele sentiu a sua pica tremer enquanto olhava para a boca dela, os seus lábios carnudos pintados de um vermelho cereja. Ele a imaginou aqueles doces lábios em um formato oval como um alvo perfeito para seu pênis já enrijecido. Gabi deixou seus olhos vagarem avidamente por todo o corpo sexy dela mais uma vez. -Eu amo essa roupa.
-Oh, bem, acho que não preciso me trocar então, Cristiane disse suavemente, mas não antes de abrir descaradamente mais um botão da blusa, seus seios pesados fazendo com que a abertura da camisa se puxasse ainda mais distantes, expondo mais seus grandes seios redondos. -Experimentei essa roupa com meu novo sutiã que usei naquela noite. O que você acha? Ela colocou os punhos nos quadris e ficou com os pés afastados enquanto o encarava, virando ligeiramente a parte superior do corpo de um lado para o outro.
-Oh merda, Gabi murmurou baixinho, agora claramente capaz de ver a faixa preta do sutiã sem bojo cruzando sob seus seios, o minúsculo laço de cetim vermelho visível na base de sua profunda linha escura de decote. Ele podia ver o contorno das laterais do sutiã sexy sob o material cinza e sedoso, envolvendo as laterais daquelas esferas enormes enquanto as empurravam juntas e para cima. Mas os olhos dele foram instintivamente para a frente do peito dela, onde os mamilos grandes e grossos se projetavam descaradamente através do material macio e brilhante, os bicos inchados empurrando ardentemente contra a frente da blusa. Gabi mal conseguia se conter. -Oh meu Deus, mãe. Parece incrível. Você está tão gostosa.
-Então você tem certeza que eu não deveria vestir meu moletom? Ela perguntou provocativamente.
-NÃO! Gabi deixou escapar, um pouco enfaticamente.
-Bem, tudo bem então. Acho que posso ficar assim até seu pai chegar em casa. Acho que deveria me trocar antes disso, você não acha?”
-Sim, provavelmente seria uma boa ideia. Gabi não se conteve, seus olhos vagando avidamente para cima e para baixo no corpo espetacular de sua mãe, observando cada colina exuberante e cada vale tentador.
-Bem, querido, conversamos sobre manter nossa rotina diária normal. O que você normalmente faz quando chega da escola? Cristiane perguntou, sabendo perfeitamente que ele fazia bom uso daquela vaselina e da toalha de esperma diariamente.
-Bem, normalmente eu trabalho no meu computador.
-Você trabalha com aquele seu programa Photoshop? Fazendo mais fotos da mamãe?
-Sim, ele admitiu, sabendo que ela sabia toda a verdade de qualquer maneira.
-Bem, então acho que você deveria manter sua rotina normal. Ela calmamente entrou no quarto dele, seus quadris largos movendo-se sedutoramente de um lado para o outro na saia lápis justa. -Vamos, ela disse timidamente, olhando para ele por cima do ombro enquanto desaparecia em seu quarto.
Gabi a seguiu apressadamente, não querendo perder nada, embora não tivesse ideia do que iria acontecer. Ele observou enquanto ela caminhava até a mesa dele e ligava o computador, e então ela caminhou propositalmente até o armário dele e tirou a bolsa de ginástica com todos os seus materiais. Os olhos de Gabi se arregalaram de surpresa ao vê-la fazer isso, então ela lhe deu um sorriso malicioso enquanto voltava, largando a bolsa ao lado da cadeira da escrivaninha.
-Bem, mostre-me o que você costuma fazer, disse Cristiane, apoiando uma das mãos na lateral da mesa dele, enquanto a outra mão estava empoleirada alegremente em seu quadril saliente, na frente de sua blusa parcialmente aberta e deliciosamente preenchida com seus peitos grandes e pesados.
Com o coração acelerado, Gabi sentou-se na cadeira da escrivaninha, decidindo que, como sua mãe sabia tudo sobre sua obsessão ilícita, não havia sentido em esconder nada. Ele digitou Bandido, com a senha inserida, a tela ganhou vida.
-Pronto, isso não foi tão difícil, foi? Cristiane disse, observando a tela se encher de vários ícones. -Por que você não mostra à mamãe como você edita essas fotos? Você tem alguma nova que ainda não fez?
-Uh… sim, respondeu Gabi, sabendo que sempre gostava de ter novas fotos em mãos.
-Eu sei o quanto você gosta de mim em lingerie de noiva. Você tem algo assim?
-Acho que sim, disse ele, sabendo perfeitamente bem que sim. Ele abriu o programa Photoshop e escolheu uma pasta chamada “LN6”, a sexta pasta que ele tinha dela nesses tipos de looks. A página estava cheia de fotos em miniatura, a maioria delas já concluídas com o rosto editado nelas. Enquanto ela observava por cima do ombro, ele escolheu um que havia comprado no site de lingerie, com uma morena linda vestindo o que mais parecia um macacão branco sem alças, com corte pecaminosamente alto nos quadris e sutiã reforçado com um lindo desenho, que se ajustavam perfeitamente aos seios substanciais da modelo, inchaços de carne quase escorrendo por cima dos copos. A foto terminava no meio da coxa, mas dava para ver que, por baixo do atraente macacão, ela usava um vestido na altura da coxa e tinha meias brancas transparentes sedutoramente encimadas por intrincadas faixas brancas rendadas segurando firmemente a parte superior das coxas do modelo.
-Oh, uau, esse é lindo! Cristiane falou, seus olhos observando a linda modelo com roupa provocantemente sexy. -Então me mostre o que você faz agora.
Gabi abriu a pasta chamada Mãe1 e a tela se encheu de fotos em miniatura do rosto e do cabelo de Cristiane, a maioria delas usando algum tipo de colar grosso. Gabi moveu rapidamente o mouse e selecionou algumas fotos que achou que combinariam bem com a foto que haviam escolhido para editar. -Qual dessas fotos da cabeça você acha que parece melhor? Ele perguntou, arrastando-os um após o outro para a foto original para sua mãe ver.
-Essa, eu acho, disse Cristiane, escolhendo uma foto dela onde seu cabelo emoldurava seu rosto de maneira atraente enquanto ela sorria diretamente para a câmera. Ela não se lembrava de quando aquela foto havia sido tirada, já que Gabi havia tirado muitas dela nos últimos dois anos. Sem souber para que ele os estava usando.
-Eu também gosto dessa, respondeu ele, colocando o rosto dela nos ombros da modelo. Enquanto Cristiane observava, ele moveu habilmente o mouse aqui e ali, primeiro mudando o tom de pele da foto original para combinar com o dela na foto que ele havia selecionado, e depois movendo o rosto dela para a parte inferior da foto, onde ficaria temporariamente fora do caminho. Ele então contornou os ombros do modelo para copiar e colar uma nova camada bem em cima da original. Ele então fez o mesmo com uma parte do fundo e em seguida aumentou a escala dessa parte do fundo, a ampliação aparecendo atrás da camada da parte superior do corpo e ombros da modelo, mascarando seu rosto e cabelo, até que tudo isso fosse à esquerda estava o que parecia ser a imagem original, mas sem cabeça.
-Então é assim que você faz, disse Cristiane enquanto observava seu filho mover habilmente a cabeça para cima, basicamente no lugar do modelo original. Ele então ajustou a escala e o posicionamento, até ficar no tamanho apropriado. Ela percebeu que o colar grosso era um ponto de conexão perfeito entre a foto de sua cabeça e o corpo da modelo original, mascarando visualmente quaisquer pequenas diferenças no tom ou textura da pele. Ele então apagou algumas arestas aqui e ali e depois recostou-se, olhando o produto final.
-Nossa, isso parece incrível. E você fez isso tão rápido, disse Cristiane, impressionada com a habilidade do filho em trabalhar com o programa.
-Se você ver algumas dessas pastas, acho que pode dizer que tive muita prática.
-Que tal você fazer outro? Eu gostaria de ver mais.
-OK. Desta vez, Gabi selecionou uma foto de uma mulher peituda com um deslumbrante minivestido verde-esmeralda, o pescoço profundo enfatizando seu considerável peito. A mulher tinha lindas pernas longas, que pareciam bem tonificadas enquanto ela usava saltos altíssimos em um rico tom verde que combinava perfeitamente com o vestido sexy.
-Você gosta desses curtos e sapatos sexy, né, meu amor? Cristiane perguntou, sorrindo para si mesma enquanto olhava para a linda mulher loira na foto. A mulher se parecia muito com ela, com um busto quase combinando com o dela.
-Sim, eu acho que ela está muito sexy. Gabi começou a trabalhar na foto, tirando outra foto da cabeça de sua mãe.
-Talvez a mamãe devesse comprar um vestido e sapatos assim. O que você acha?
-Eu adoraria, respondeu Gabi, pensando em como sua mãe ficaria linda com aquele vestido sexy. Ele sabia que as fotos que tirou dela em seu computador nunca poderiam ser comparadas às reais, não com o corpo espetacular que sua mãe tinha.
-Então, quando você geralmente está aqui sozinho depois da escola ou à noite fazendo isso, você se masturba ao mesmo tempo? Ela perguntou, apontando para sua mochila de ginástica cheia de suprimentos.
-Uh… bem… sim.
-Hmmm, bem, por que não tentamos algo um pouco diferente? Cristiane disse, empurrando ligeiramente a cadeira de rodinhas do filho para trás enquanto deslizava para baixo da mesa e se ajoelhava.
-O que… Gabi murmurou, sem acreditar no que estava vendo enquanto sua mãe pegava sua braguilha e começava a desabotoar suas calças.
-Volte a trabalhar naquela foto, querido. Tenho certeza que você já pensou na mamãe te chupando enquanto você olha essas fotos.
“Você acertou”, Gabi pensou consigo mesmo. Se eu ganhasse um Real, por cada vez que imaginasse minha mãe me chupando enquanto trabalhava nessas fotos, estaria rico.
-Então você continua fazendo as suas coisas, enquanto a mamãe faz as dela. Cristiane já tinha o pau fora das calças e se inclinou para frente, deslizando os lábios vermelhos sobre a glande inflamada, sentindo sua mandíbula se esticar enquanto ela abaixava a boca pela extensão do pau.
Gabi fechou os olhos de prazer e depois os reabriu, só para ver se o que estava acontecendo era real. Sua mãe estava ronronando e miando como um gatinho enquanto balançava para cima e para baixo em sua ereção, sua mão sacudindo habilmente a parte inferior. Ele forçou sua atenção de volta para a foto em sua tela, e voltou ao trabalho, adorando a sensação.
Em menos de cinco minutos, a foto estava pronta, sua mãe linda no sexy vestido verde. Ele terminou no momento em que gozou na boca de sua mãe. Ela chupou e engoliu como uma putinha, pegando cada gota de seu esperma. Quando ele terminou, ela continuou chupando e,em poucos minutos, ele estava duro como uma rocha novamente.
-Mmmm, adoro a maneira como meu filho fica duro facíl, disse Cristiane, saindo de debaixo da mesa, o batom espalhado na boca e o cabelo sexymente desgrenhado. Ela ficou entre as pernas abertas e puxou a saia até a cintura, expondo sua buceta. -Oh, querido, parece que esqueci minha calcinha. Com a saia levantada, Cristiane jogou uma perna para o lado da cadeira e depois montou nele, trazendo o seu pênis para sua buceta rosada. Com a cabeça larga aninhada na entrada, ela se deixou cair. -Simmmmm, ela sibilou, sentindo seu filho adolescente preenchê-la.
Ela montou em seu pau por meia hora, gozando uma e outra vez antes que ele finalmente gozasse, lavando seu interior com outra carga enorme. Ele tinha aberto o resto dos botões da blusa dela e suas mãos seguravam e apalpavam aqueles seios enormes.
-Oh merda, eu adoro isso, Cristiane gemeu enquanto espremia até a última gota de porra e desabando contra ele, esfregando o rosto em seu pescoço. -Eu amo o seu pau. Eu amo o quão duro ele fica. Eu amo a quantidade de esperma que você atira em mim. Ela estava tagarelando enquanto se recuperava da intensa foda deles, querendo que nunca terminasse, mas sabendo que eles teriam que parar, pelo menos por um tempo.
-Eu também adorei, mãe. Eu te amo muito.
-Eu também te amo, querido, ela respondeu, trazendo sua boca até a dele e beijando-o profundamente, entregando-se à felicidade que ele despertou dentro dela, desejando-o mais do que jamais imaginou ser possível.
O som da porta da garagem subindo assustou os dois, e eles recuaram, olhando um para o outro com surpresa.
-Ele deve ter saído do trabalho mais cedo, disse Cristiane, saltando de cima do filho e correndo em direção à porta. -Vou tomar um banho. Atrapalhe-o de alguma forma.
Gabi olhou para sua virilha, a frente de sua calça jeans com uma bagunça de seus sucos combinados. Ele os arrancou e vestiu outro no momento em que seu pai entrou em casa vindo da garagem.
-OLÁ. ESTOU EM CASA. Gabi ouviu a voz do pai enquanto saía do quarto e descia as escadas.
-Onde está sua mãe? Hamilton perguntou, largando a pasta na mesa enquanto puxava a gravata.
-Oh, caramba… eu uh… acho que ela está tomando banho. Ela acabou de voltar de uma reunião com alguns clientes, respondeu Gabi, indo até a geladeira e pegando uma lata de refrigerante. -Bebida? Ele jogou um para o pai, que a essa altura já estava com a gravata totalmente solta e seguiu Gabi até a cozinha. Gabi percebeu que ainda precisava ganhar mais tempo para sua mãe. -Ei, pai, que tal jogarmos basquete antes do jantar?
-Tudo bem. Deixe-me me trocar. Ele se virou para subir as escadas.
-Não! Gabi disse, agarrando o pai pelo braço. -Quero dizer… uh… eu não acho que você precise. Vamos também tirar algumas fotos casuais, nada muito intenso. Levaremos apenas alguns minutos. Gabi tinha acabado de ter algo intenso com sua mãe, e ela havia extraído quase toda a sua energia, junto com o sêmen.
-Ok, tudo bem. Mostre o caminho, disse Hamilton, sorrindo para o filho. -Apenas lembre-se, amigo, não vou pegar leve com você.
Com uma rápida olhada para cima, um grande sorriso surgiu no rosto de Gabi enquanto ele conduzia seu pai para fora.
Cristiane e Gabi se comportaram bem durante o jantar, Cristiane vestindo um moletom largo e uma calça preta de ioga, que Gabi não pôde deixar de admirar a maneira como elas se moldavam à sua bunda linda. Cada membro da família passou a noite trabalhando, e Hamilton ficou acordado até tarde cuidando da papelada em sua mesa.
Decepcionada por não poder escapar para ver o filho, Cristiane foi para a cama na esperança de que o marido subisse e se deitasse. Mas não, Hamilton trabalhou até tarde da noite. Eventualmente, ela largou o livro depois de perceber que havia lido a mesma página repetidamente, apagou a luz e foi dormir inquieta.
Ela acordou na manhã seguinte com Hamilton beijando sua bochecha como sempre. -Tenha um ótimo dia, Cristiane, disse ele, o que ela achou estranho, já que ele raramente usava o nome dela nessas circunstâncias, geralmente referindo-se a ela como ‘querida’ ou ‘meu bem’.
Assim que a porta da garagem se fechou, vestiu uma camisa vermelha escarlate e acordou o filho com outro boquete. Gabi insistiu em meter novamente, então ela o deixou comê-la, desta vez ela mesma gozando duas vezes antes de mandá-lo para a escola.
Ela vestiu outro par de calças de ioga e uma camiseta velha enquanto ia para sua mesa e trabalhava, precisando preparar as coisas para uma visitação pública que teria no próximo fim de semana.
Era meio-dia quando a campainha tocou. Ela desceu as escadas e espiou lá fora, vendo um caminhão de correio estacionado na calçada e um cara uniformizado na varanda.
-Sim, ela disse, abrindo a porta.
-Ah, Cristiane Silva?” — perguntou o jovem, olhando para seu bloco computadorizado.
-Sim, sou eu.
-Isto é para você, disse ele, estendendo um grande envelope. -Assine aqui. Cristiane assinou no tablet e pegou o envelope enquanto ele saía da varanda e voltava para a caminhonete que o esperava.
-Que diabos é isso? Ela disse, fechando a porta atrás dela e voltando para casa. Ela pensou que poderiam ser alguns documentos de um de seus clientes. Sempre havia muita papelada quando se tratava da venda de uma casa. Ela o levou até a mesa da cozinha e o abriu. Alcançando o interior, ela tirou dois outros envelopes, um deles com o rótulo “ABRA ESTE ENVELOPE PRIMEIRO”.
-Isso é estranho, ela disse baixinho enquanto abria o envelope e enfiava a mão dentro, seus dedos encontrando uma pilha de folhas dentro. Ela os puxou e os virou até poder ver o que eram.
-OH MEU DEUS! ela engasgou em voz alta, sua mão trêmula estendendo-se para se firmar enquanto ela desabava em uma das cadeiras da cozinha.
…continua…

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2 Comentários

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  • Responder Ksada K rente ID:3eeyha5coib

    Muito suspeito as atitudes do pai do Gabi.

  • Responder Secret_fetichista ID:1ck85lb23d2i

    Era dividido?