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A história de um pai que deixou o amigo brincar com sua filha de 10 anos (Parte 6)

1553 palavras | 5 |4.62
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Leiam capítulos anteriores, a fim de que tudo faça sentido.

A semana começou com uma segunda-feira tranquila, sem nenhuma intercorrência, retomada da rotina habitual, enfim, tudo como d’antes no quartel de Abrantes…

Na volta da escola, Nina me deu um “feedback” do papo que rolou com a Tatiane. Ela me falou: – “Pai, a Tati simplesmente amou tudo que rolou e disse que adorou você e que você é o melhor pai do mundo.” Eu, é claro, fiquei feliz e todo orgulhoso. E Nina, então, complementa, dizendo que ela tinha razão, pois eu era mesmo o melhor pai do mundo. Ela ainda disse: – “Sabe, pai, eu sei que sou muito nova, mas você sabe que eu sou muito ligada nas coisas todas, sabe que eu leio bastante, que consulto muitas coisas na Internet e a conclusão a que chegou é que você, sem dúvida, é um pai muito especial e é por isso que eu sou completamente apaixonada por você”.

Chegamos em casa, tomamos nosso banho e eu fui para a cozinha, a fim de adiantar o jantar, já que a Vera, minha esposa, ainda não chegara. Estava eu entretido quando Nina entrou na cozinha para pegar água. Vejam bem: eu já estava muito habituado a ver a Nina nua, arreganhada, de quatro, de tudo que é jeito, mas a safadinha estava com uma camisolinha leve, curtinha e com uma calcinha que, apesar de ser de algodão, estava destacando bem a polpa da bundinha gostosa dela. Fiquei admirando aquele monumentinho lindo. Ela perguntou: – “O que foi, pai?” E eu logo respondi: – “Não foi nada, filha, só estava vendo o quanto você é tão linda. Vem aqui, me dá um beijo.” Ela veio em minha direção e nos abraçamos e demos um beijo gostoso. Não chegou a ser um beijo voluptuoso, mas foi além de um simples selinho.

Enquanto conversávamos, Vera chegou e, sem que tivéssemos combinado, logo ela destacou a beleza de nossa filha, elogiando-a como eu fizera minutos antes. Ficamos conversando enquanto eu acabava de preparar a janta. Vera já colocou a mesa e disse que eu podia servir o jantar, pois tomaria banho depois. Tivemos um jantar agradabilíssimo, rimos e conversamos muito.

Estávamos todos cansados, afinal era segunda-feira, e, depois de Vera lavar a louça, nos recolhemos já direto para os quartos. Dei um beijo de boa noite da Nina e Vera também. Vera foi tomar o seu banho e eu escovei os dentes e já me deitei. Vera saiu do banho linda, gostosa como sempre, que corpo tesudo! Eu fiquei com tesão, mas não tomei iniciativa. Vera vestiu uma camisolinha qualquer e deitou-se ao meu lado. Perguntou-me se havia alguma novidade em relação às putarias e eu disse que não, que o dia tinha passado sem nada de novo.

Daí, então, resolvi compartilhar com ela uma preocupação, qual fosse, a virgindade da nossa filha. Eu achava que Nina estava querendo ser deflorada, mas eu estava meio receoso. Por outro lado, não queria deixar que o Mário fizesse o trabalho. Vera sugeriu, então, que num dia que estivéssemos só eu e Nina, eu a abordasse com muito amor e carinho e, se fosse o desejo dela, que eu tirasse aquele cabacinho. Gostei da ideia. Como estávamos cansados, dormimos gostoso.

Dia seguinte, a mesma ladainha de sempre, deixei Nina na escola, fui trabalhar, Vera já tinha saído cedo, enfim, rotina. No trabalho Mário perguntou como estávamos e eu disse que tudo normal. Pelo visto ele estava querendo alguma festa, mas eu sosseguei o facho dele. Pedi para ele esperar um pouquinho, até para a coisa não cair na mesmice. Tivemos um dia normal e, ao fim do expediente, saí mais cedo para pegar a Nina na escola. Fomos conversando e mais uma vez ela relatou que a Tati não via a hora de repetir a putaria. Eu dei risada.

Chegando em casa, fomos tomar banho, mas eu pedi para tomarmos juntos. Ela deu risada e aderiu imediatamente à ideia.

No box do chuveiro do meu quarto, ensaboamo-nos e Nina já pegou no meu pau, duríssimo àquela altura, colocou-o na boca e chupou por um tempinho. Eu retribui, depois, chupando aquela bucetinha. Nina chegou até a fazer xixi na minha boca, porque ela sabia que eu gosto disso. Saímos do box, enxugamo-nos e fomos para a cama. Nina estava elétrica, com tesão à flor da pele e eu perguntei porque ela estava daquele jeito, ao que ela respondeu que estava havia dois dias sem gozar, pois não se masturbara. Tratei de aproveitar todo aquele fogo. Fizemos um sessenta-e-nove lindo e gostoso. Ela veio por cima, sentou com a buceta na minha cara e ficou rebolando. Tenho certeza de que gozou nessa posição.

Eu, ainda sem gozar, parei um tempinho e falei: – “Filha, eu te amo mais que tudo nessa vida e a única coisa que eu quero é que você seja sempre muito feliz. Nós já fomos longe demais nas nossas aventuras sexuais, mas eu sempre preservei sua virgindade. Porém eu ando com muita vontade de penetrar sua bucetinha, mas só se você quiser. Não quero que diga sim apenas para agradas o seu pai.” Ela disse que estava ansiosa por esse momento, mas tinha muito receio de que pudesse doer muito. Eu disse que sim, que ia doer e que ia, até, sair um pouco de sangue, mas, depois que ela se acostumasse, não seria mais dolorido. Falei que ela poderia perder a virgindade num primeiro momento e aproveitar para curtir em uma segunda oportunidade, quando já estivesse cicatrizada a ruptura do hímen. Ela perguntou: – “Você vai ser carinhoso com sua filhinha?” E eu, é claro, respondi que sim.

Chupei mais um pouco aquela preciosidade. Depois peguei o tubo de lubrificante KY, passei bastante na xoxota dela e no meu pau. Apontei a cabeça do meu pau na entrada da bucetinha dela e fique esfregando. Ela delirava, estava adorando. Em dado momento, ela mesma falou para mim: – “Mete, pai!” Não esperei o segundo pedido e já fui tentando romper aquela barreira, bem devagar, tentando não machucar, com carinho, mas ela, ainda assim, pediu para parar um pouco porque estava doendo. Dei o tempo necessário e retomei. Fui aos pouquinhos e, de repente, ela jogou o corpo para cima, forçando a penetração que acabou acontecendo. Ela deu um grito e parou. Eu também parei com o meu pau dentro dela. Ela me pediu para esperar um pouquinho e eu obedeci. Enquanto esperava, eu a enchi de beijos e carinho, falando coisas gostosas no ouvido dela, até que ela mesma começou a se mexer e, em pouco tempo, ela estava rebolando no meu pau. Mesmo com carinho de desconforto, ela estava se esbaldando. Eu perguntei se estava tudo bem e ela disse que estava ardendo um pouco, mas que dava para aguentar. Fui falando com ela, elogiando, dizendo que ela agora era mulher e que seria a mulher mais gostosa do mundo e seria a mulher do papai, junto com a mamãe. Fui falando e ela gritou dizendo que ia gozar. Eu me soltei e acabei gozando dentro dela, despejando rios de porra.

Uaaauuu! O que foi aquilo, que gozo fantástico! Após conseguirmos retomar a respiração, ela chegou mais para perto de mim, deu um beijo adorável e disse: – “Obrigado, meu paizinho lindo! Foi muito mais gostoso do que tudo o que li sobre este momento. Você foi fantástico e maravilhoso! Amo você!”

Ouço barulho! Era Vera chegando! Desci e fui ao encontro dela. Dei-lhe um beijo e falei: – “Está tudo consumado!” Ela perguntou: – “Como assim? Do que você está falando?” Daí eu contei tudo e disse que Nina estava na nossa cama, ainda se recuperando. Vera ficou excitada, mas, claro, preocupada com a filha. Apressou-se para vê-la e eu fui junto. Chegou no quarto, Nina estava cochilando, mas, com o barulho da mãe, acordou e deu um sorriso. Vera pergunto se estava tudo bem com ela e ela respondeu que estava tudo mais que ótimo.

Nessa hora, Vera viu que a buceta de Nina estava cheia de porra. Dessa vez foi ela quem inverteu os papéis e, dizendo que ia conferir o estrago, caiu de boca na buceta da filha, limpando toda minha porra. E eu perguntei: – “Gostou de limpar porra?” Demos risada e Nina foi para o quarto dela. Vera tomou um banho rápido e voltou para a cama. Parti para cima dela e dei-lhe uma bela de uma comida, a começar por aquele rabo delicioso. Estávamos realmente assanhados e, não mais que de repente, notamos que Nina viera para o nosso quarto. Nina falou que sabia que a gente ia trepar e pediu para participar pois precisava devolver à mãe aquela chupada que dera minutos antes. Foi uma noite de orgia que eu pensei que não fosse acabar nunca. Tendo que dar conta de duas mulheres, eu já não tinha mais forças. A sorte é que as duas se satisfizeram uma com a outra bastante também.

Haja pai, viu?

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5 Comentários

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  • Responder MilaFans ID:8kqyku0m9i

    Queremos a parte 7 PAPIS.

    • Rafaella ID:funxvfyv2

      Também quero !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Responder Caiobia ID:yaziomm3

    Que tesão, agora falta com o amigo fazendo DP nelas.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfii

    Papis safado…. Obrigadinha pelos contos ( ate agora ).
    Agora.. amiguinho…!
    Tá colhendo o que plantou…. e não vai poder ficar com nojinho da plantação !!!
    Beijos !!!

  • Responder Nikita ID:1e21ngyezzcr

    Ufa bem isso mesmo hoje tenho 19 anos e sou modelo kkk a primeira vez a gente nunca esquece, ainda mais sendo com quem a gente confia, amei amei amei