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Minha sobrinha e eu vivemos um romance! Parte 1

1953 palavras | 4 |4.57
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É apenas a história de como nos apaixonamos.

Por uma questão de segurança, vou omitir os nomes reais e alguns dados, mas o seio da história é real. Além do mais, não sou escritor de fato, então peço que tenham paciência, pois prefiro ser prolixo para que vocês compreendam tudo que aconteceu comigo nestes últimos anos. Portanto, vou contar em vários capítulos.
Embora a sociedade esteja ficando menos hipócrita com certos assuntos, ainda há muitos tabus. Eu compreendo que o termo “incesto” ainda causa repulsa, embora exista muitos casais de primos, irmãos, e outras situações similares, que vivem juntos e em total segredo – depois que minha sobrinha e eu assumimos de vez, tivemos contato com outras pessoas que estão em relacionamento com seus respectivos familiares. Lembro que nas comunidades mais antigas, antes do advento da comunicação, o primeiro contato afetivo/sexual, geralmente, era com parentes (primos e primas, irmãos e irmãs). O casório entre primos era até algo mais normalizado. Evidentemente a prática se desfez na medida da globalização.
Podem me chamar Andrew. Sou um homem alto, mais ou menos 1,90m. Meu corpo é definido, mas não chego a ser bombado. Faço academia desde os 16 anos, mas depois que entrei para a Polícia Militar, peguei gosto por funcional e crossfit. Aliás, todo policial deveria cuidar do próprio corpo, uma lição que infelizmente muitos colegas policiais esquecem.
Nasci numa família classe média alta no interior paulista. Meu pai era professor universitário, já minha mãe era uma empresária do ramo calçadista. Eu fui o segundo filho do casal. Naquela altura, minha irmã, que vou chamá-la de Nayara (por ela ser uma grande fã da cantora Nayara Azevedo) já tinha três anos.
Minha irmã engatou um relacionamento logo na adolescência com um rapaz aspirante a oficial no Exército. Após dois anos de namoro o casamento já estava marcado. Vou chamar meu cunhado de Alexandre. Nosso santo nunca bateu. Nunca tive ciúmes da Nayara com ele. Era outra coisa, que até hoje não sei explicar. Sempre nos tratamos com respeito, mas não passava disso. Não havia papo, não havia simpatia um pelo outro. Paciência. Alexandre era um homem focado na carreira militar, além de vir de uma família estruturada e de descendência koreana. Ficava feliz em saber disso. Via como ele cortejava minha irmã, a tratava com respeito. Algo certamente relacionado à educação privada oriental. Após o casamento ela engravidou e sete meses depois ela deu a luz a uma menina, o primeiro dos três filhos que ela teve com Alexandre. Natália, minha sobrinha, nasceu prematura, mas felizmente conseguiu sobreviver.
Já eu, quando completei 18 anos, por influência do pai de um amigo, resolvi prestar concurso público para a Polícia Militar de um estado da região sul. Fui sem muitas expectativas, pois estudei apenas três meses para a prova. Para minha surpresa, classifiquei entre os 500 primeiros e dois meses depois – após os testes complementares – já estava no curso preparatório para ingressar de fato na força policial. Na minha formatura, estavam presentes os meus familiares. Minha sobrinha, já com dois anos na época, era minha xodozinha.
Fui transferido para uma cidade no interior do Estado. O salário de 3,5k garantia uma vida confortável para um homem solteiro, assim mesmo, meus pais pagaram o primeiro ano de aluguel da kitnet onde morei no início da carreira como policial.
Frequentava alguns puteiros, tinha rolos aqui e acolá, namoros que duravam 4 ou 5 meses, mas até então nunca tinha me apaixonado seriamente. Ter relacionamento com alguma colega de trabalho estava fora de cogitação: de onde se tira o pão, não se come a carne. Uma lição que a maioria dos homens não aprende. Além do mais, contanto que desse para tirar o “veneno da cobra”, estava tudo tranquilo.
Levava eu uma vida boa: tinha dinheiro sempre sobrando, passava férias no nordeste e na Europa. Devido a minhas viagens para fora do país, aprendi a falar inglês, espanhol, italiano e alemão. Tentei francês e russo, mas devido ao tempo que me era tomado pelo trabalho acabei desistindo.
Como policial, minha conduta sempre foi impecável. Vez ou outra era alvo de algum IPM por denúncias impetradas pelos vagos que prendia, mas nunca chegou a dar nada sério. Aos 28 anos ingressei na especialização e virei 2º sargento e transferido para a capital do estado. É aí que começou a grande mudança em minha vida.
Numa noite abafada, início de verão, estava em uma blitz quando um motorista bêbado avançou e me atropelou. Voei por cima do carro. Meu braço esquerdo foi quebrado e a clavícula deslocada, além de uma concussão que me apagou por cinco dias.
Como resultado, deram-me atestado médico por seis meses.
Meus pais já não moravam em minha cidade natal. Eles venderam os bens e se mudaram para o nordeste, visando realizar o sonho dos dois que era morar na praia. No entanto, haviam comprado um pequeno apartamento que era utilizado quando eles visitavam minha irmã e os netos. Então ficou acertado que eu retornaria para SP e ficaria no tal apartamento até minha recuperação plena.
Minha irmã me recepcionou em Congonhas, de lá seguimos de carro até nossa cidade. – Mano, a Nati vai ficar com você. – Nayara, não precisa, eu consigo me virar com uma mão. – Consegue nada, além do mais, a Natália não tem nada para fazer a tarde, pode te ajudar sim. – Tá bom, já vi que não adianta insistir.
Fomos o caminho conversando sobre nossas vidas.
Natália, com quinze anos naquela altura, mas não a via presencialmente há uns 3 anos, parecia ser uma menina bem cuidada e educada.
Chegamos no apartamento, era um local pequeno, mas aconchegante. Nayara deixou tudo preparado. – Amanhã a tarde a Nati vem, pode ficar tranquilo, a menina vai ajudar a cuidar de você. Bem, era esperar para ver.
No dia seguinte, dormi até mais tarde em virtude dos efeitos dos analgésicos. A viagem até São Paulo havia sido muito cansativa, e com um braço só a coisa só piora.
Alguém tocava no interfone do prédio, quando atendi, ouço uma voz baixinha na linha. – Tio Andrew, é a Natália. – Oi, vou abrir para você.
Deu alguns minutos, e Nati já batia à porta do apartamento, no sétimo andar.
Quando abri a porta, me deparei com uma menina absolutamente linda: pele branquinha, traços orientais (herança genética do pai), cabelos negros na altura dos ombros e um pequeno grampo, que a tornavam tão fofa quanto linda! Ela vestia um vestido marrom, até a altura dos joelhos. Os lábios com uma fina camada de batom, nada muito vulgar. Mais ou menos 1,60m de altura. Eu fiquei parado, olhando para aquela deusinha em forma de menina, sem me dar conta que estava sem camisa. Meu corpo definido também estavam bem a mostra.
Voltamos a realidade quando ela entrou no apartamento. – Tio, tá tudo bem?. – Sim sim querida, apenas alguns meses e estarei novo em folha. – Vou fazer sua cama e preparar alguma coisa para comermos. – Nem esquenta Nati, vou pedir o almoço.
Os dias foram passando e apesar da nossa convivência tranquila, Nati não dava muita abertura. Até que um dia, resolvi assistir Naruto na TV da sala. Pronto! Foi ali que quebramos o gelo, Nati era grande fã de animes. – Ai tio, você gosta de Naruto. – Sim menina, você acha que sou tão velho assim?. Seguimos conversando sobre outros animes da minha época, videogames, séries e filmes. A menina era muito nerd.
Os finais de semana Nati fazia questão de passar o dia comigo. Aos poucos ela se abria comigo. Reclamava da rigidez do pai, que não havia muita privacidade em casa, além do mais, também precisava ajudar a cuidar de seus dois irmãos mais novos, já que tanto Alexandre quanto Nayara trabalhavam. Um dos guris parecia realmente ligado no 220.
-Ao menos com o senhor tenho alguém legal para conversar. – Não me chama de senhor, me faz sentir velho. Nós dois rimos.
Nati adorava tagarelar comigo. Me contava da escola, de sua vida, de seus professores. Duas semanas depois já estávamos praticamente melhores amigos. Apesar de ser uma menina linda, meiga, não sentia até então qualquer atração sexual por ela. Gostava de sua companhia, de seu cheiro de morango e da energia. A beleza da Nati tornava o apartamento um lugar melhor.
Certa sexta-feira, minha irmã me manda mensagem informando que naquele dia eles faria uma viagem para encontrar familiares de Alexandre que recém haviam chego da Coreia, portanto, Natália não poderia me fazer companhia até o domingo. Sem problemas, poderia passar o final de semana todo sozinho.
Sábado fui ao cinema, comi algumas bobagens no shopping, realmente deixei a vida me levar.
É curioso como o ser humano é adaptativo. Estava me acostumando a viver apenas com um braço, conquanto meu braço esquerdo ainda se recuperava.
Já estava na cama quando recebo uma mensagem da Nati no Whatsapp. – Tio, desculpa não estar aí para te ajudar, prometo que vou compensar semana que vem. Respondi a mensagem. – Não se preocupa querida, estou me virando sozinho, não precisa compensar nada, você já está fazendo demais. Então, alguns minutos depois, veio a resposta que me deixou com o coração na boca. – Você é tão legal, lindo, é o único que eu amo. Beijos da sua Nati.
Eu parecia um adolescente empolgado com sua primeira namoradinha!
Aguardei ansiosamente a segunda-feira. Para minha surpresa, logo pela manhã toca o interfone do apartamento. – Tio, é a Nati, abre. Quando ela entrou, estava linda como sempre, vestia uma calça jeans que realçava bem seu corpo esguio e curvilíneo. Uma blusa discreta. – Menina, você não tem escola hoje? – Não! É feriado municipal, esqueceu? A mamãe disse que eu poderia vir para cá. Além do mais eu disse que ia te compensar.
Quando ela terminou de falar, foi logo me dando um abraço apertado, escondendo o rosto no meu peitoral definido.
Ela preparou nosso café da manhã e foi logo contando sobre o final de semana, sobre os parentes da Coreia.
Já estávamos na sala. Naquele dia específico me sentia mais cansado, minha cabeça doía um pouco. Nati foi até o quarto e pegou um travesseiro. Imaginando eu que ela apenas me daria o travesseiro, que nada! Aconchegou em seu colo e mandou eu deitar minha cabeça. Enquanto assistíamos One Piece, ela acariciava minha cabeça, passava a mão pelo meu cabelo, me tocava de forma tão delicada, que peguei no sono. Quando acordei, já era em torno das 14h, Nati estava dormindo atrás de mim, com seus braços em envolvidos em meu peitoral. Me virei lentamente no sofá, tanto para não acordá-la como para que meu braço não doesse tanto, quando ela abriu os olhos lentamente. Num impulso, trocamos um beijo lento, demorado, carinhoso. Ela fechou os olhos. Quando abriu, uma lágrima escorreu. – Será que fiz merda? – pensei.

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4 Comentários

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  • Responder Giovany trovão... ID:g3jt9nzrk

    Não sei oque falar não aconteceu nada de mais..parece uma historinha de apaixonado…
    Já eu com minha cunhadinha Elo..irmã mais nova da minha namorada a cois tá ficando séria começamos com brincadeirinha zoação eu chamando ela de magrela…mas na verdade ele é uma falsa magra…tem umas coxas bem torneadas para os seus 15 aninhos..seios meia taça a garota e uma delícia…e ela já percebeu os meus olhares para os seus seios ela não usa nada por baixo da blusa …diz que encomoda é se sente presa gosta de se sentir livre..aí meu amigo eu viajo nos seus seios e ela já percebeu …um dia me perguntou…mi há irmã tem seios bonitos ??…respondi sem pudor nao mais lindos que os seus…ela me olhou e falou …oxii.vc nunca viu meus seios..falei já vi sim..e morro de tesao neles…ela falou ..só neles??
    Essa converssa me deixou de pau duro…tava com um schorts de nylon tenho 23cm de pica ..meu pau tava no máximo…eu me levantei e Elo ficou vidrada no volume do meu pau…ela falou nossa minha irmã aguenta td isso…falei só até a metade…mas acho que vc aguenta td…ela….porque…eu porque vc parece mais atrevida que ela ….eu sou mesmo oque eu começo não descanso enquanto não acabar falando isso passou a língua nos lábios.. estávamos sosinhos minha namorada foi pra faculdade e do nada saquei meu pau pra fora na frente dela ..e me aproximei de seu rosto..ela me olhou e s uma palavra abocanhou a cabeça do meu pau começando a chupar gostoso com pressão…nossa fui no céu e voltei..ela abocanhou meu pau qse até a metade…me deixando de perna bamba…tirei o pau da boca dela e me abaixando deitei ela no sofá abri suas coxas e cai de boca naquela boceta linda cheirosa…Elo se estremecendo toda gemeu sssshaaaaiii queee gosstosso chuuupaaa chuuupaa maaaisss..e nesse momento ela começou a foder minha língua toda tesa …Elo estava tendo um orgasmo….com várias convulsões e gemidos ….hj em dia tô fodendo doido a minha cunhadinha sem sua irmã saber e claro…

  • Responder Policia federal ID:g61u50bm4

    Kkkk, esse ai adora se exaltar… Fale menos de vc e mais da historia. Obrigado

  • Responder Paloma ID:5h7lvkxz

    Gostei 👏

  • Responder anonimo ID:7xbwhotghm

    continua