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A Viagem- pt 3 – Sétimo Ato

4268 palavras | 2 |4.71
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Olá amigos! Pedimos desculpas pela demora na continuação. Para ficarem por dentro da história, leiam os contos de Pedro e Rita. A Viagem – pt 2 – Sexto Ato. Vamos lá!

Adormecemos todos juntos. Rita tivera o cuidado de vesti-las antes de dormirem. Na cama Rita, Raíssa, Duda e eu. Acordei por volta das 08:00, levantei com muito cuidado para não perturbar seus sonhos. Fui até a padaria, e ao retornar Rita já preparava o café. Nos entreolhamos e carinhosamente nos abraçamos. Pensamos na conversa que teríamos com as duas, de como faríamos para minimizar os possíveis problemas, de como lidaríamos com essa situação no decorrer de nossas vidas. Resolvemos acordá-las. Ao chegarmos no quarto, as duas dormiam como anjos. Rita, em bom tom, disse:
– Quem não acordar não vai pra praia!!
Duda, mais esperta, deu aquela espreguiçada, esticando os braços e olhando pra Raíssa, que ainda dormia.
– Vamos Ra, vamos pra praia!!
Contrariada, Raíssa não queria levantar naquele momento, por isso, voltou a deitar. Voltamos para a cozinha e quem veio primeiro foi Duda. Me deu bom dia e um beijo gostoso na bochecha e um abraço, depois seguiu em direção às Rita. As duas se deram um abraço apertado e Rita perguntou:
– Como está essa menina linda?
– Tô bem tia!
– Você dormiu bem?
– Dormi feito um anjo!
– Que gostoso!! Vamos tomar um café reforçado, porque hoje nós vamos passar o dia inteiro na praia.
– Obaaaa!!! Raíssa, acordaaa!!
Duda voltara a ser aquela menina ingênua e infantil. Um certo alívio tomou conta de mim. Mas aquela conversa derradeira haveria de termos. Cinco ou dez minutos depois Duda aparece juntamente com Raíssa. As duas já estavam de biquíni, e correram para a mesa para tomar o café. Enquanto lanchávamos, Rita, cuidadosamente, iniciou a conversa:
– Antes da gente ir pra praia, precisamos conversar sobre ontem, tudo bem?
– Tudo bem tia!
– Tudo bem mãe!
– Quero saber de vocês. O que vocês acharam de tudo aquilo? Primeiro você Duda.
– Olha tia, meu pai e minha mãe me ensinaram que só temos que fazer aquilo que temos vontade. Que ninguém pode forçar a gente a nada. Me explicaram um monte de coisa sobre amor e sexo. E a gente de vez em quando brinca juntos. Às vezes eles querem e eu não quero. Às vezes eu quero e eles não querem. Me ensinaram a brincar sozinha também. E fica tudo bem.
– E seu irmão? Ele sabe disso?
– Ele já tentou brincar com a gente, mas ele não gostou. Hoje ele só gosta de fazer com a namorada. Eu já vi, mas ele não quer que ela saiba disso. Então a gente respeita!
– E seus pais falaram alguma coisa da gente?
– Quando foi essa semana, que a gente tava decidindo que viria pra cá, eles falaram que confiavam muito em vocês e que se vocês fossem brincar que eu poderia brincar também caso vocês quisessem e deixassem. E que quando eu voltasse, contasse tudo pra eles.
– Entendi. Mas a gente precisa fazer um pacto.
– Um o que?
– Pacto…tipo um segredo! O que nós fizemos é errado aos olhos das outras pessoas. Seus pais devem falar isso pra você o tempo todo.
– Fala mesmo tia!
– Então, por isso que a gente não poderá jamais contar isso pra alguém.
– Nem pros meus pais??
– Para os seus pais, nós contaremos.
Arregalei os olhos, encarando Rita. Ela continuou:
– Se eles confiam na gente, nós também confiamos neles. Quando voltarmos, marcaremos um dia para conversarmos sobre isso.
– E o Rodrigo mãe?
– O Rodrigo, por enquanto, não pode saber. Ele não vai entender esse tipo de coisa. Um dia a gente conversa com ele também, se precisar. Temos um segredo? Aquele que a gente não conta pra ninguém?
– Siiimmm!!
– Agora eu quero saber, o que vocês sentiram? Foi gostoso? Alguém fez alguma coisa que não gostou ou não estava com vontade? Você Raíssa…
– Foi super diferente! Eu achei tudo diferente e gostoso. Sentir você e o papai é tri legal!!
– Eu gostei de ver o tio Pedro gozando…o sabor é diferente do meu pai. Gostei também do carinho da senhora, tia Rita.
– Sua mãe faz assim também?
– Ela também faz um carinho bem gostoso. Às vezes ela me põe na cama assim, ( e ficou de quatro, no chão!) e começa a me chupar, enquanto meu pai faz com ela!
– Você gosta?
– É muito bom tia! É uma das minhas favoritas!
– Se vocês se comportarem, a gente faz mais um monte de coisa diferente depois, se todo mundo concordar….
– Eu quero mãe…
– Eu também tia!!
– Eu também amor! disse, fazendo cara de safado!
– Então…bora pra praia!!
– EBAAAAAA!!!!!

Chegamos na praia da Cidreira, na extensão da Av. Cidreira. Um ótimo lugar, pacato e tranquilo, sem as badalações dos quiosques de outras praias, apesar da falta de infraestrutura ali. Tudo o que precisávamos. Paz e sossego!
As crianças logo se estabeleceram, e nós fomos em busca de cadeiras e guarda sóis disponíveis no quiosque mais próximo. Ao nosso encontro veio o dono da barraca para nos atender. Simpático, sorridente e carismático, Antônio, um jovem quarentão como nós, nos chamou a atenção por seu cuidado com nosso bem estar. Até caipirinha de graça tomamos. Por conta das poucas pessoas que se encontravam na praia, Antônio pode nos contar um pouco de sua batalha pessoal. De origem nordestina, tentava ganhar a vida em um estado pouco receptivo e um tanto quanto xenófobo.
– Suas filhas são lindas!! Parecem ter a mesma idade!
Pra evitar perder tempo com explicações infindas, concordei:
– Um ano e três meses de diferença. Não perdi tempo! brinquei…
Percebi Antônio medindo Rita, em pé, pedindo uma água de coco à D. Maria, a cozinheira da barraca. A propósito, Rita estava um monumento! O biquíni enfiado na bunda realçava suas formas e o pacote formado na parte da frente, deixava o risco da buceta bem sugestivo! As crianças chamaram Rita e ela seguiu em direção a elas. Antônio, sem disfarçar, seguiu com o olhar e instintivamente, calibrou a rola na sunga. Deixei seguir e fingi não me importar.
– Sua esposa é muito bonita! Com todo o respeito, claro!
– Que isso amigo, você tem toda a razão!!
Em dado momento, Antônio foi até a barraca pegar mais cervejas pra gente. Chamei Rita e comentei sobre aquela conversa e o elogio que ela acabara de receber:
– Ele não é de se jogar fora! Eu pegaria!
– Sua putinha safada! Vou jogar ele pra cima de você, quero só ver!
– Hmmm, cuidado que você pode se arrepender.
Encarei como uma provocação e gargalhei com tudo aquilo!
As horas foram passando! Antônio já brincava descontraído com todos, inclusive com as meninas. Raíssa, Duda e Rita brincavam de caiu na rede é peixe ( o tradicional pega pega) com Antônio, que às vezes, se deixava pegar. Perto do meio dia, pararam para comermos alguma coisa. Enquanto D. Maria, fazia um peixe frito na hora, Antônio sentava junto à nossa mesa. Duda, em seu colo e Raíssa no meu, descansavam das brincadeiras, mas aquela cena me trouxe certa preocupação, pois Antônio, apesar de toda aquela simpatia, era um mero desconhecido. Comecei a observá-lo melhor, suas atitudes e intenções. Talvez não houvesse maldade, mas percebi Antônio acarinhando uma das coxas de Duda, bem perto da virilha. Ao invés de tomar uma atitude drástica e tirá-la dali, deixei rolar. – É a filha dos outros, pensei. Vi ainda quando ele ajeitou a menina no meio das pernas, para que sua rola encaixasse bem no meio do sua bunda. Quis dividir com Rita aquela cena, mas ela estava entretida com a velha Maria numa receita de moqueca de peixe, tradicional da região. De frente uma pra outra, as duas não paravam de rir. A visão que eu tinha, o biquíni de Duda marcava a racha da sua bucetinha. Antônio, demonstrando naturalidade, às vezes falava em seu ouvido alguma coisa, que a fazia pender o seu corpo pra frente, mexendo ainda mais seu quadril na rola dele. Aquilo me deu um tesão indescritível. Instintivamente, comecei acariciar Raíssa, de forma que ele também pudesse observar, num suspeito jogo de sedução. Intensifiquei meus beijos no pescoço de Raíssa, alisando sua barriga, e deixando meus dedos bem próximo do elástico do seu biquíni. A conversa que mantínhamos era pura amenidade, sem teor e profundidade. Antônio iniciou uma sessão de cócegas em Duda, que se mexia mais a cada investida dele. Me assustei ao perceber um volume considerado em sua sunga. Desconcertado, senti Antônio constrangido, talvez com medo de uma reação severa de minha parte. Quando suspendi a parte de cima do biquíni de Raíssa para ver a marca de sol que ficara, aquilo foi como um sinal verde para ele continuar:
– Raíssa, você passou protetor solar que a mamãe falou? perguntei.
– Só quando a gente chegou.
– Pega lá, precisamos passar mais!
Raissa e Duda saíram em direção as nossas coisas, para pegar o protetor. Rita, surpreendendo Antônio , chegou por trás dele, sem que percebesse, pôs a mão em seu ombro e disse:
– A brincadeira tava boa aqui? olhando por cima dele, o volume que ainda insistia por sob a sunga.
Antônio se assustou a se ajeitou na cadeira. Rita deixou sua mão escorrer pelo seu peito, até o bico e apertou. Em seguida, enlaçou o seu pescoço e lhe beijou o rosto. Voltou a colocar sua mão no ombro, massageando levemente. Raíssa e Duda voltaram faceiras, me entregando o tubo do protetor solar. Raíssa voltou a se encaixar em minhas pernas e eu, rapidamente, suspendi a parte de cima do biquíni, deixando-a desnuda. Apliquei o creme nas mãos e comecei a espalhar pelo corpo de Raíssa, que se encontrava de frente para os três. Rita tomou conta das ações e isso me empolgava, mas também me amedrontava. Olhei em volta para ver se estávamos realmente isolados e confortáveis para esse tipo de risco, que implicava na cumplicidade dos envolvidos. A tenda que nos protegia do sol, protegia também nossa intimidade. Lembro de ter olhado pra D. Maria, que não se importava, ou fingia não se importar com aquilo. A família que era atendida pelo nosso quiosque, já havia ido embora. Próximos de nós não havia ninguém.
Enquanto continuava passando o protetor em Raíssa, Duda se aconchegou no colo de Antônio. Rita me pediu o tubo e espalhou nas mãos de Antônio :
– Passa na Duda…espalha bem pra proteger ela do sol!
Antônio podia ser tudo, mas não era bobo. Algo estava acontecendo ali e ele percebera. Rita também botou um pouco de creme em suas mãos e começou a espalhar nos ombros e peito de Antônio . Ele, por sua vez, começou a passar em Duda, primeiro nas costas e braços. Olhei para os lados para me certificar que estávamos realmente sós e arrisquei. Desci as mãos pela buceta de Raíssa, massageando com carinho, por dentro do biquíni. Descia, e de propósito, mostrava a racha sem pelo algum de Raíssa. Ela sentia minhas investidas e colocava o pescoço pra trás, de olhos fechados, gemendo baixo. Virei Raíssa de costas pra ele e mostrei-lhe a bunda. Atolei a calcinha do biquíni no rêgo, fazendo um fio dental. Depois abaixei ela toda, e com o dedo, explorei o cu! Arregacei e mostrei-lhe o buraco negro dela. Por conta do creme em minhas mãos, o dedo escorregou pra dentro, fazendo-a travar o cu de leve. Antônio devia estar se sentindo no paraíso. Além de se deliciar com a bunda de Raíssa, sentia a mão suave de Rita lhe acariciando a extensão do peito. E bolinava Duda. A mão inteira na buceta de Duda por dentro do biquíni demonstrava suas intenções. E Duda, como uma puta, esfregava a bunda na rola dele, subindo e descendo, num ritmo alucinante.
– Que loucura isso! Olha como eu tô!!
Antônio afastou um pouco Duda e deixou escapar a rola dura pelo lado da sunga. A cabeça exposta, brilhava, toda babada pelo mel que saía dela. Rita, preocupada com o local que estávamos, disse:
– Cuidado menino, guarda isso!
António nem ouviu! Abaixou o biquíni de Duda e encaixou a rola dura no rêgo dela.
Fiz o mesmo com Raissa, só que encaixei a pica entre as pernas, deixando varar a cabeça pro outro lado. Em dado momento, deixamos nossas cadeiras mais próximas, e as meninas se apoiaram uma na outra para facilitar o balanço daquela roçada. Rita, por trás, via o quanto desproporcional era o caralho do António em relação a bundinha da Duda. Sobrava rola.
– Beija elas, ordenou Rita.
António pendeu seu corpo pra frente e beijou as duas. Vi quando molhou os dedos da mão com cuspe da própria boca e lubrificou a cabeça da rola do António. Nisso, António achou que seria possível penetrar Duda, porque, de alguma forma, se posicionou para que ela sentasse com a bunda em sua casseta. Pincelou e foi repreendido por Rita.
– Cuidado, ela não pode ainda! Mas eu posso!
De trás da barraca, surge D. Maria com uma camisinha, sabe-se lá de onde! ( depois Rita me contou que, enquanto falavam sobre a receita, disse do tesão que estava sentindo por Antônio e se desse, daria pra ele ali mesmo. Surpreendentemente ela disse: – Que não seja por falta de camisinha, e abriu uma gaveta com algumas lá! ) Olhou em volta, para garantir nossa privacidade e envolvida com o tesão, me surpreendeu, indo direto na rola de Antônio. Maria pegou e apertou, punhetando em seguida, sem deixar de prestar atenção ao seu redor. Encapou a rola com uma habilidade incrível e disse pra Rita:
– Senta gostoso!
Trouxe Duda para perto de mim e com as duas, uma em cada perna, comecei a massagear as suas bucetas, deixando livre as investidas para Rita. Habilidosa, puxou a calcinha do biquíni de lado e soltou o corpo. Antônio gemeu. Sem movimentos bruscos, mexia como uma puta experiente.
– Ajuda a mamãe! Faz carinho aqui!
E olhando dos lados, botou os seios pra fora. As meninas se aproximaram e abocanharam uma em cada teta.
Levantei, meio que querendo protegê-los. Meu tesão estava visivelmente misturado com tensão. Aquilo não era só prazer. Era medo e receio também. Depois de alguns minutos nessa doideira, Antônio pediu, encarecidamente:
– Chupa minha rola!
– Cuidado, aqui é perigoso! disse ficando de costas para eles e olhando em volta. A pessoa mais próxima curtia o sol a mais ou menos uns 50 metros.
Quando virei de volta, Rita, Duda,e Raíssa agachadas, lambiam-lhe a cabeça da rola, já sem a capa. Quis me masturbar ali mesmo, mas me contive, ajeitando a rola dura na sunga. De repente, a velha Maria grita da barraca:
– O peixe tá pronto!!
O susto foi grande. Nos recompomos rapidamente. As crianças correram em direção ao mar. Rita foi em direção ao quiosque para ajudar Maria a colocar as coisas na mesa. Próximo a nós, uma família se aproximava da barraca, vindo de um ponto fora do nosso campo de visão. – Quase! pensei, – Demos sorte!!
Neste caso, não havia sido sorte! Dentro daquela insanidade vivida por nós, D. Maria também era cúmplice. E foi ela quem percebeu a aproximação daquela família. Se não fosse ela, algo de pior poderia ter acontecido.
(…)
Almoçamos tranquilamente, como se nada de anormal tivesse acontecido. Já não estávamos tão sozinhos como na parte da manhã. Devido ao movimento que aumentara naquele período, Antônio já não nos dava tanta atenção, mas procurava vir ao nosso encontro para saber se estava tudo bem. Duda e Raíssa brincavam com duas meninas de uma família próxima a nós. Por volta das 17 horas resolvemos ir embora. Rita havia me questionado sobre a possibilidade de continuarmos a brincadeira mais tarde em nossa casa, mas ponderei sobre os riscos de nos envolvermos mais do que já havíamos nos envolvido. Antônio, por mais bacana que aparentava ser, ainda era um desconhecido. E tinha Duda, filha de um casal que nos tinha confiado sua guarda. E Raíssa, com aquela avalanche de descobertas pouco tradicionais. Rita concordou, mas lamentou não poder gozar naquela rola.
– Outro dia, quem sabe. Eu você e ele. E a D. Maria! gargalhei!
Nos despedimos de todos. Chamei D. Maria de lado e dei-lhe 50,00 reais. Agradeci pelo atendimento e discrição. Pedi desculpas pelo abuso e descontrole. Ela, uma mulher e tanto, sorriu, dizendo:
– Já vi de tudo neste mundo, Sr. Pedro! Nada é novo pra mim! Um dia lhe conto minha história.
Fiquei curioso em saber o que tinha acontecido com aquela mulher sofrida e de bom coração.
Antônio veio correndo em nossa direção. Agradeceu pelo dia e pela confiança. Sugeriu nos encontrarmos mais tarde, mas falei que não seria possível. Entendeu a situação e como um verdadeiro cavalheiro, beijou as meninas sem nenhuma maldade. Apertei-lhe a mão e num abraço falei:
– Um dia, quem sabe?
Sim, claro! Estarei por aqui!!
Voltamos pra casa, cansados, após um dia tão intenso. Rita pôs as meninas para tomar banho e veio até mim. Sem dizer nada, abaixou minha sunga e iniciou uma mamada. Seu tesão era latente.
– Vou chupar sua rola imaginando a do Antônio ! e deixava a pica toda babada, em cada estocada que dava até a garganta.
– Você queria que ele estivesse aqui, queria??
– Queria poder foder mais com ele, sentir aquela rola grossa no meu cu.
Sentei no sofá e com o caralho babado pela sua mamada, a fiz sentar de costas, para apreciar sua bunda.
– Senta aqui, na rola do Antônio, vem!
Rita se abriu toda e soltou o corpo. A buceta foi até o talo da pica e pressionou minhas bolas. Da mesma maneira que desceu, subiu e foi até a ponta da rola. Desamarrei a parte de cima do biquíni e fui ao encontro dos seus seios, pressionando-os. Rita cadenciou os movimentos e subia e descia sem parar, rebolando algumas vezes. Trouxe-a para mim, encostando suas costas em meu peito. Por vezes a rola saía e a habilidade dela era incrível em recolocar pra dentro.
As meninas desligaram o chuveiro. Rita fez menção de sair e eu a segurei. Raissa gritou pela mãe, pedindo que as enxugasse. Ela pediu para que viessem à sala que enxugaria elas ali. Meu tesão aumentou só de pensar. Quando me dei conta, as duas estavam em pé, ao nosso lado, assistindo Rita em seu vai e vem. Duda, surpreendentemente, chama Raíssa para ficarem ao lado dela:
– Vamos fazer que nem na praia com o tio António! começou a chupar como se estivesse sugando o leite materno. Disso Raíssa entendia, já que havia mamado até os seis anos. Enquanto cavalgava a rola, Rita era chupada em seus seios pelas meninas. Juntei as duas ao nosso corpo e bolinei buceta e cu de ambas. Me deixei escorregar pelo encosto do sofá e deitei. Sem tirar de dentro, Rita e as meninas acompanharam meu movimento. Queria chupar uma delas e puxei Duda pra minha boca. Como era putinha aquela safada. Ela veio e praticamente sentou com a buceta em minha cara. Aquele cheiro de buceta infantil que outrora já havia sentido, invadiu minhas narinas. E o gosto então? Delicioso. Chupei forte aquela bucetinha, fazendo o barulho característico de uma chupada bem dada. Senti quando Rita desmontou e chamou Raíssa para chupar com ela minha rola:
– Vem chupar com a mamãe a rola do papai!
A rola, babada com o suco da buceta de Rita, surgiu como um troféu para a inexperiente Raíssa, que, sem cerimônia, lambeu toda a extensão e abocanhou a cabeça. Rita segurava a base pra deixá-lo bem em pé. Duda, sem sair da minha boca, virou e, impressionantemente, se abriu a um 69 incrível, ajudando as outras duas na mamada da minha pica. Era muito pra mim. Segurei o quanto pude. No limite do gozo, Rita levantou Duda e a pôs de cócoras, com sua buceta na direção da minha rola:
– Amor, o que você tá fazendo?
– Calma! Vem Duda! Esfrega a rola do tio na entrada da buceta pra ver como é gostoso!
Mais do que depressa ela entendeu o recado e se posicionou. Se apoiando em Rita, agachou até a cabeça encostar na buceta. E começou a se esfregar:
– Cuidaaado! Caralho, que sensação fodaaa! gritei!
– Quero também mãe!
Depois de um certo tempo e muito a contragosto, Duda saiu e deu lugar a Raíssa. Sem jeito, ela também se posicionou e fez o mesmo! Pensei se tudo aquilo que fazia com minha filha era certo, mas não deixei esse pensamento tomar conta de mim, se não perderia o gozo mais espetacular que teria na vida. Relaxei novamente e anunciei o gozo! Rita subiu pra me beijar a boca, também anunciando o gozo através de uma siririca nervosa! As meninas se encarregaram de punhetar-me e o gozo veio farto e abundante. Deitamos desfalecidos no sofá. Rita sussurrou em meu ouvido: – Você me deve essa!
– Cadê o tio Antônio , ele não vai vir?
Nos surpreendemos com a pergunta de Duda e com muito cuidado, explicamos:
– Então, lembra do nosso segredo? De não contar e envolver as pessoas no que a gente faz? O tio Antônio é um cara bacana, mas ainda assim é um desconhecido, que poderia prejudicar o nosso segredo. Seria muito arriscado trazer ele aqui, principalmente sem o consentimento dos seus pais. O que houve na praia foi perigoso e arriscado pra todo mundo e é justamente o que acontece quando fazemos as coisas sem pensar e sem planejar. Temos que pensar antes de agir. Um dia, quem sabe, quando soubermos quem é ele realmente, poderemos trazer ele para o nosso meio. Mas tem que todo mundo estar de acordo. Tudo bem?
– Tudo bem! responderam as duas juntas.
– É que o pau dele era tão gostoso. Maior que o do meu pai e o do senhor, tio.
Ri da sinceridade de Duda e emendei:
– Você gostou do pau dele, Duda?
– Gostei tio, era grande que quase não coube na minha boca!
– Mas você conseguiu botar na boca?
– Quando eu consegui a tia Maria gritou e eu me assustei e corri junto com a Raíssa pra praia!
As duas caíram na gargalhada!
– Eu também queria sentir mais aquela rola dura, disse Rita, mas vamos deixar pra outra vez, quem sabe? Agora, o que eu quero é que continuamos guardando nosso segredo. Nada de papo com ninguém que não seja eu e o tio Pedro. Qualquer dúvida ou desconforto tem que chamar eu ou o tio.
– E meus pais!
– É, também, depois da gente conversar com eles.
– A gente vai contar do tio Antônio pra eles?
– Vamos sim, mas tudo ao seu tempo!
– Tá bom tia! Eu amo vocês!
E Duda veio em nossa direção deu um selinho, primeiro na Raíssa, depois na Rita e por último em mim! Abracei bem forte ela, trazendo Rita e Raíssa junto a mim também.
Vocês são tudo de mais importante pra mim! Amo muito vocês!!
– E o Rodrigo, pai??
Raissa havia lembrado do irmão, que, confesso, no meio daquele contexto, eu mesmo não havia lembrado.
– Rsrs!! Eu também amo muito ele!!
Rita e eu fomos pro banho, e as meninas direto pra cama, exaustas. Agradeci a Rita sua cumplicidade e dedicação de fazer tudo com muito tesão e segurança. Devia uma foda completa pra ela gozar ao extremo. Tinha que fazer isso por ela e minha cabeça passou a matutar mais um plano indecente!

(continua…)

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:81rdsxsbd1

    Esse conto e uma delicia não aguentei e fui bate uma siririca que delicia

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:1e8rlhyyt7c6

    Le os sete contos em sequencia muito bem escritos que me fez bater um punheta bem gostosa.