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Tudo começou tomando café na padaria

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Tudo começou quando resolvi começar a tomar café da manhã na padaria. SÔNIA fazia o mesmo e daí acabamos na cama dela. E muito mais!

Costumo andar pela manhã como exercício e criei o hábito de fazer o desjejum numa padaria perto de casa, já na volta do exercício. Essas padarias novas, com mesas para lanches e até almoço. E assim estou praticamente todo dia na mesma padaria, quase mesma hora sempre e, claro, já sou conhecido de todos funcionários e clientes que estão por lá nesse horário.

Foi assim que conheci SÔNIA, uma professora divorciada de 55 anos, com dois filhos, sendo que a mais nova, PIETRA, também divorciada e sem filhos, mora com a mãe. PLÍNIO é o filho mais velho de SÔNIA, casado, mora em outra cidade.

Ela sempre tomou café na padaria desde que se separou do marido, pois a filha sempre sai para trabalhar sem comer nada e SÔNIA sempre achou mais fácil e mais divertido ir à padaria. De tanto nos encontrarmos, viramos companheiros de café, às vezes ela até me esperava para isso. Nossas conversas eram sempre bem divertidas e eu no começo mal notava SÔNIA como mulher, porém a convivência, os papos mais picantes que surgiam às vezes e mesmo porque SÔNIA de vez em quando vinha de roupa de ginástica (ela fazia pilates) me despertaram para aquela “senhora” de bom corpo, nada demais, de peitos médios não muito firmes (já dava para perceber), barriguinha, enfim, uma mulher de corpo bem legal para a idade – eu sempre gosto de salientar que existe “coroa” com corpaço, malhadaço, que dá de dez a zero em muita novinha, mas não era o caso. Na praia, SÔNIA realmente não chamaria a atenção, apesar do rosto bem cuidado (e era fácil verificar isso).

A partir desse meu despertar para SÔNIA, não raro eu soltava indiretas bem indiretas mesmo, contava piadas mais safadas, dizia besteiras sobre sexo e via que havia retorno, respostas dela, interesse no assunto. Começamos a falar muito de sexo, de vida sexual, ela relatando carência e eu sem coragem para dar um passo a mais. Precisava de uma mínima faísca e eu não tinha coragem de fazer isso, ficava com medo de levar um corte de SÔNIA, de ter de parar de ir lá por conta disso. Até que um dia ela não se conteve:

– Ei, RAMON, a gente poderia marcar para você comer lá em casa, disse ela
– Boa, eu topo. É só marcar que eu vou
– Hoje, por mim está ótimo
– Hoje? Tenho de ver se a gente pode almoçar, eu confirmo quando chegar em casa
– Não, hoje no café da manhã

A gente tinha acabado de tomar café, fiz cara de não entender o que ela disse.

– Oh, RAMON… estou lhe chamando para você comer lá em casa agora, se quiser, disse SÔNIA com cara de riso

Eu estava procurando descobrir a piada, quando ela completa:

– Você não acabou de tomar café?
– Sim, eu e você. Por isso que não estou entendendo
– Você, se quiser, claro, vai lá em casa para comer a sobremesa
– Sobremesa no café da manhã? Desculpa a burrice, mas agora não estou entendendo nada
– A sobremesa você pode comer lá em casa… mas não na cozinha ou na sala de jantar: no meu quarto, na minha cama, disse isso e fez a cara e o gesto de “entendeu, seu tolo?”

Entendi, tomei um susto e meu pau ficou duro na hora.

– E se PIETRA aparecer por lá?
– Hoje ela nem chance de almoçar em casa tem. E se ela chegar, acho que sou adulta para enfrentar essa questão, não acha?
– Claro, claro. É que meu estoque de burrice ainda tinha um tanto para eu pensar nisso

Em cinco minutos eu e SÔNIA já estávamos na sala da casa dela aos beijos e abraços. Ela vinha com fome de sexo, eu estava por coincidência, sem transar há 5 dias. Pedi para tomar banho e ela disse que iria tomar banho comigo. Entramos nus no box e ela que me lavou, com pressa porque queria chupar meu cacete no banheiro ainda. Molhados, fomos para a cama dela e a joguei de pernas abertas e caí de boca na xoxota dela. Nem vou falar mais do corpo dela, que nua mostrava as imperfeições que eu já imaginava e – melhor – em nada alteraram a minha tesão por ela (até hoje!). Ela estava com o corpo quente. Os peitos eram mais bonitos do que eu imaginava e os chupei muito. A xoxota estava toda depilada, o rabo também.

SÔNIA já vinha se insinuando muito para mim e eu, apesar de notar, não dava o avanço suficiente para a gente se pegar, até a própria SÔNIA tomar a iniciativa, como disse acima. Ela já estava se preparando há algum tempo e, pela primeira vez na vida, depilou tudo na região do ventre, com medo que eu não curtisse se houvesse pentelho, pois sabia que os novinhos muitas vezes só querem assim. Eu já não era mais novinho e adoro um pentelho bem cuidado, mas não desprezo uma raspadinha.

Pois bem, caí de boca em SÔNIA que se contorcia muito. Decidi, como gosto de fazer, só penetrá-la após ela gozar na minha boca, mas SÔNIA demorava e em certo momento me puxou e eu meti vara, no pêlo, nela. Ela gozou forte, grunhindo feito uma fêmea que está a ponto de explodir de tesão. Eu gozei e continuei metendo até ela realmente relaxar, foi como se ela tivesse começado a gozar antes de mim, eu gozei e ela sentiu gozo até depois de eu gozar.

– RAMON, RAMON… (e tome beijo e abraço em mim)… tava precisando de um homem como você, quanto tempo não gozava num cacete quente… (e mais beijos e abraços)

Conversamos sobre como eu demorei a entender os sinais dela, que ela tinha arranjado um namorado que gostava mais de beber do que trepar, que ela vivia se masturbando (PIETRA tinha dado um vibrador da filha) e que sempre que saía com amigas para bares ou festas só aparecia coroa bêbado ou novinho com cara de garoto de programa, bem como ela não tinha coragem de entrar em aplicativos de encontros. Ela já sabia que eu era casado e que o sigilo era fundamental. SÔNIA me disse que demorou a gozar por pudores da criação, mas que ia superar isso logo logo.

E até hoje mantemos nosso relacionamento. Via de regra, eu “tomo café” na casa dela uma ou duas vezes por semana (uma vez semanal é a frequência mais comum), já fomos a motel para modificar o ambiente e, principalmente, no dia em que decidimos que ela iria me dar a bunda, virgem até então. O “dia D” do cabaço anal teve muita conversa, muitos carinhos e chupadas antes, dedinhos entrando, até o dia em que decidimos que era a vez de meu pau entrar.

Depois conto em detalhes, tirei as pregas dela no motel, só que para SÔNIA começar a curtir sexo anal, demorou um pouco. Os pudores dela demoraram a sumir, porém hoje ela se entrega e gozo como poucas.

SÔNIA me disse que, não conseguindo se conter, falou para sua filha, PIETRA, sobre o caso que estávamos tendo. Eu não gostei muito, porém isso me deixava mais tranquilo porque como a gente transava praticamente na casa de SÔNIA, não era impossível PIETRA aparecer de sopetão, o que não raro acontecia porque ela ia fazer serviço externo e costumava passar em casa em horário de expediente.

O mais espantoso foi que PIETRA começou a me convidar para jantar (figurativamente, claro), mas esse rolo – e também como comi o cuzinho de SÔNIA – eu conto depois.

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