Voltando a meter muito gostoso na deliciosa e experiente coroa!

Eu já tinha comido muito gostoso a Marlene, de 54 anos de idade, viúva, morena clara, olhos verdes, estatura mediana, dona de uma bunda enorme e maravilhosamente gulosa, coxas grossas, muito bonita, com uma aparência de 40 anos de idade. Uma mulher viúva e muito rica, porquê herdou sete condomínios com a morte do marido, para quem passei a prestar serviços de reformas dos sobrados de sua propriedade sob supervisão de uma engenheira civil. A Marlene, depois que deu pra mim, verdadeiramente se apaixonou em virtude do tamanho do meu pau de 24 centímetros e muito grosso, como na foto abaixo e com uma ereção de mais de três/quatro horas, graças ao “Cialis” que tomo toda manhã com suco de laranja, ao sair de casa, cujo efeito dura mais de 24 horas. E por isso, ela passou a me enviar suas fotos procurando me excitar sempre!

Como ainda, fazer chamadas de vídeos pelo WhatsAAp, se exibindo, se tocando e se masturbando gostosamente, me falando sempre que precisávamos voltar a sair, por isso, ela se tornou na minha grande amante. Mas, ela fez questão de me falar que eu a levasse em um local bem barrela de bairro pobre ou de periferia, porquê essa era sua fantasia, aliás, essa é uma das principais fantasias eróticas de mulheres bem posicionadas socialmente e economicamente, ela curte locais assim! Numa manhã de sábado, a peguei em frente a sua bela casa na minha camionete Fiat-Toro preta com dourado, com ela trazendo umas roupas que trouxe em uma bolsa maior e que ela trocou na camionete enquanto íamos para Ubatuba. Ela tirou o vestido e vestiu um minúsculo short jeans e uma blusa vermelha transparente, retocou o batom e se perfumou mais.

Quando chegamos em Ubatuba, fui direto para a Barra dos Pescadores, um local frequentado por pescadores amadores e profissionais da cidade, onde a maioria, passam o dia nos botecos jogando sinuca, tomando cervejas, como ainda, locais muito frequentados por putas e prostitutas locais. Escolhi uma bar chamado “Céu da Boca”, onde a frequência de putas e prostitutas é muito alta. Parei a camionete, descemos e escolhemos uma mesa de onde se podia observar todo ambiente, como, ser observados também! Quando nos acomodamos em duas cadeiras lado a lado em uma mesa, falei para ela: “Sejas puta, quando um homem te olhar, sorria com sorriso de puta!” Ela concordou, falando: “Até treinei esse sorriso de cadela lá em casa!” Eram mais ou menos dez horas da manhã, alguns jogavam sinuca, outros apenas bebiam e as mulheres, dançavam ao som de pagodes, mexendo e remexendo os seus corpos.

Eu e a bela Marlene, de 54 anos de idade, nos abraçávamos, nos espolegávamos e nos beijávamos, muito na boca, uma delícia, ela beija muito gostoso chupando com força a sua língua, sugando muito forte. Entre um drink e outro de abacaxi, groselha e cachaça, eu e ela, íamos ficando muito excitados, com ela colocando a mão no meu colo e apertando o meu cacete, já muito duro, por baixo da minha bermuda de brim na cor cáqui. A certa altura, pedi a ela que dançasse também como as outras mulheres, foi demais! Ela se levantou e passou a dançar gostosamente, mexendo, remexendo e rebolando a bunda de forma provocante e tesuda. Como nela dançava ao meu lado, passei a acaricias suas coxas por dentro, sua bunda, como ainda, colocava a mão sob sua bceta, sob o short jeans e apertava gostoso, ela gemia e sorria com tesão!

Passado um tempo o gerente do bar se aproximou e me falou, enquanto ela dançava: “Temos quarto nos fundos com banheiro!” E falou o valor da hora. Paguei a conta do bar, fiz sinal pro gerente, que nos levou a um dos quartos, era bem simples, muito humilde, ela ficou louca, falando: “Era um lugar assim que eu queria foder gostoso com você, era exatamente isso, tipo um pulgueirinho!” Tirei seu minúsculo short jeans, sua calcinha fio dental na cor bege, tirei sua blusa e nos deitamos, passando a namorar e a nos beijar muito. Logo ela tirou meu sapa-tênis, minha bermuda, minha cueca e minha camiseta, passando a me chupar, a me sugar o pau com muita força, vontade, e muito tesão! Ela brincou com a boca e língua no meu cacetão por mais de uma hora. Ela me chupava o pau, as bolas, mordia minhas virilhas, sugava as bolas e me dedilhava o cu, que tesão!

Num determinado momento, nós estávamos tão excitados nos chupando muito em um delicioso 69, que ela chupando meu pau, me esfregando e encaixando a boceta deliciosa, bem depilada de mulher cinquentona na minha boca, ela foi acariciando meu cu com os dedos indicador e do meio, da sua mão direita e simplesmente os foi enfiando, passando a me foder o cu num vai e vem delicioso! Às vezes tirava os dedos, os enfiava na sua boceta, os molhava bem e voltava a me enfiar os dedos até o talo no meu cu, me fazendo sentir uma sensação maravilhosa, pedindo que eu rebolasse como um viado, ela era muito puta, só não era mais devassa por falta de oportunidades. Ela esfregava a boceta na minha boca a esfregando e rebolando, que mulher delicosa demais. Ela gozou muito na minha boca e em seguida, inverteu o corpo e passou a me cavalgar.

Ela me cavalgou de todas as maneiras naquela cama, daquele quarto de fundo de bar da “Barra dos Pescadores”, ela gritava, gemia e urrava, as pessoas no bar, só não ouviam por causa do volume muito alto dos pagodes. A Marlene de 54 anos de idade, já tinha gozado duas vezes na minha boca, e agora me cavalgando, gozava mais uma vez, delirando e urrando. Quando terminou de gozar, a coloquei de quatro, peguei meu “KY” no bolso da bermuda, passei na entrada do seu cu, enfiei o gel com dois dedos e na cabeça do meu pau e fui metendo, que delícia! Ela chorava, lacrimejava e pedia para judiar do seu cu e da sua bunda. Dei um tapa na sua bunda, ela amou! Dei mais um, dois, três, ela verdadeiramente delirou, gritando que não sabia como era bom apanhar na bunda dando o cu! Decidi esculachar com ela e a levei pro banheiro!

O banheiro era uma verdadeira espelunca. Peguei um dos travesseiros, coloquei no piso, junto ao vaso sanitário, abaixei o tampo do vaso, a fiz se ajoelhar e ali voltei a socar o pau no seu cu, com força, com raiva, batendo muito na sua bunda. Ela pediu na boceta para gozar mais uma vez e eu soquei sem dó na sua boceta deliciosa, a fiz se sentir puta a fazendo ficar com o rosto no piso do banheiro e pisei em cima com força, ela urrou! Gritou que eu estava sendo bruto e maldoso, que em 54 anos de vida, homem nenhum havia feito aquilo com ela. Ficamos naquela meteção a tarde inteira e só fui gozar por volta das quatro da tarde, esporrando muito na sua boca e mijando na sua cara e seios, ela adorou ser mijada. E daquela forma, com ela toda suja, fedendo a urina, colocamos nossas roupas e saímos. Paguei a conta e levei para casa, ela amou tudo e que repetir em outra espelunca no “Bairro da Barra dos Pescadores”. Mulheres continuem enviando e-mails para [email protected].

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