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Tirando a Virgindade da minha Sobrinha Trans

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Me chamo Marcela, tenho 32 anos e sou casada com Paulo, de 34 anos. Sou morena cor de jambo, com 1,65 de altura, cabelo na altura dos ombros. Corpo padrão de academia, coxas grossas e definidas, um bumbum arrebitado e recentemente coloquei silicone nos seios. Não são muito grandes, mas eu preferi assim. Nada exagerado…

Nos conhecemos quando ele tinha 18 anos e eu 16 e completamos 10 anos de casados recentemente, sem pretensão nenhuma de ter filhos. Eu sou contadora numa multinacional e Paulo é engenheiro numa grande construtora. Pra resumir bem, temos uma ótima condição de vida.

Paulo tem uma sobrinha chamada Pietra, de 18 anos. Por ser trans, ela sofre com o preconceito dos familiares e dos próprios pais. Quando tem alguma festa na família de Paulo, que vão todos os parentes, eu sempre tento dar o máximo de atenção para a garota. E ela estava longe de ser uma má pessoa, mas sofria discriminação por conta de sua opção sexual.

Eu e Paulo detestamos esse preconceito idiota. Na última festa na família dele que fomos, chamamos ela para morar conosco, e ela topou. Sua mãe, inclusive, deu graças a Deus por ela ter saído da casa dela.

= X =

Era uma sexta como qualquer outra. Estava de folga no dia, então resolvi curtir um pouco a piscina do condomínio onde morávamos. Paulo tinha viajado à trabalho e só voltaria em 15 dias. Bati na porta do quarto de Pietra e pedi para que ela me fizesse companhia. A mesma demorou uns 10 minutos para sair, então brinquei com ela.

– Pare de bater punheta e vamos para a piscina, tá um dia lindo lá fora.
– Eu tava estudando, tia…
– Aham, e eu sou a Miss Universo. Vamos logo…

Pietra era muito introvertida, e eu totalmente o contrário. Mas nos dávamos super bem, ela nunca me deu trabalho. Pelo contrário, me ajudava nos afazeres domésticos, obedecia eu e seu tio, tirava notas boas na escola. Conversávamos sobre tudo e todos, era a minha dupla preferida de fofoca.

Além de ser uma “boa garota”, Pietra era linda. Mais ou menos da minha cor, cabelo enrolado até os ombros. Deveria ter 1,59 de altura e um corpo escultural, sem academia nem nada. Começou a ir pra academia comigo pois queria pegar bunda, segundo ela mesma. E, realmente, ela estava com uma bunda linda com 1 mês de treino.

Ela estava com a parte de cima do biquíni e um shortinho tactel. Eu usava apenas uma canga para cobrir a parte de baixo. Para minha sorte, a piscina estava vazia, emtão pude aproveitar ao máximo. Ao tirar a canga, reparei que Pietra não parava de me olhar.

– Cuidado pra saliva não cair, meu amor…
– D-Desculpa tia…
– Não precisa se desculpar, eu sei que eu chamo a atenção.
– É que você é muito linda, tia Marcela. A mais bonita que eu já vi.

Agradeci e lhe dei um beijo na bochecha. Ficamos lá por um bom tempo, batendo papo e se divertindo. Após isso, ao chegarmos em casa, Pietra informou que talvez tenha deixado seu celular na área da piscina. Reparei que o mesmo estava em cima da estante, mas falei pra ela ir procurar.

“Vamos ver o que essa garota tá vendo na internet…”. E me surpreendi quando abri o histórico de seu celular. Um monte de sites pornô com várias atrizes bem parecidas comigo e com meu corpo. Fiquei chocada com aquilo, mas entendi o recado. Saí rápido e deixei o celular onde estava após ouvir o barulho da porta abrindo.

À noite, eu não estava muito afim de fazer comida, então resolvi chamá-la para ir ao shopping. Foi a deixa perfeita para pôr meu “plano” em ação. Fomos comemos algo na praça de alimentação e pedi para que ela aguardasse pois eu ia ao banheiro.

Menti. Fui numa sexshop que tinha no shopping e comprei uma lingerie transparente na cor azul. Ao chegar em casa, coloquei em ação a parte 2 do meu “plano”. Tomei um banho quente, me produzi toda (maquiagem, cabelo, etc), coloquei a lingerie, um salto agulho preto, um robe preto e fui para o meu quarto.

– Pietra, meu amor. Pode dar um pulinho aqui no quarto da tia? – gritei.
– Tá bom tia, já estou chegando…

Parei de frente à porta e, quando ela chegou, se assustou com o que viu. Usava um t-shirt feminino e uma calcinha de algodão. Pude reparar uma bela protuberância…

– T-tia…
– O que foi? Não posso me produzir mais…
– C-claro que p-pode…

Era nítido o nervosismo dela, deixando-a ainda mais tímida. Puxei ela pra dentro do quarto e me afastei, tirando meu robe e mostrando a lingerie azul transparente. Nisso seu pau já queria estourar a calcinha…

– Pi, acha que seu tio vai gostar dessa lingerie quando ele voltar de viagem? – ela apenas concordou com a cabeça. Cheguei perto dela e apertei seu pau, completamente duro e já saindo da pequena calcinha que ela usava. – Eu acho que ele vai gostar sim, igual a uma certa pessoa aqui…

Dei um selinho em seus lábios e perguntei se ela tinha beijado alguém, se já tinha feito sexo e só vi sua cabeça balançando negativamente. “Hm, bom saber que você é virgem, sua safadinha…”. Sentei-a na beirada da cama e comecei a fazer uma dança sensual com striptease. Pietra estava estática, sem se mexer. Me agachei e tirei sua calcinha, revelando sua rola totalmente dura, pulsando de tesão, com uma cabeçona rosada e bolas que pareciam duas de golfe. Uma piroca grande, jovem, linda…

– Você já mediu esse monumento aqui, Pietra? – disse, dando lambidas pelo corpo do pau.
– Já, tia Marcela. Deu 21cm…
– Como você… se sente… sendo… maior… que o seu… tio? – perguntei, intercalando entre chupadas.
– S-sério? Não sabia disso… Me sinto normal, sei lá…

Dei uma risada e voltei a mamar com tudo naquela jeba. Paulo tinha apenas 13cm, era fácil engolir tudo. Obviamente o de Pietra foi muito mais difícil, mas eu consegui engolir ele todo. Deitei na cama, abri minhas pernas e expliquei onde e como ela deveria enfiar o pau. Com carinho e todo cuidado do mundo, Pietra foi enfiando aos poucos. Começou num ritmo lento, mas depois acelerou.

– Isso Pietra, fode a buceta da sua tiazinha, fode…
– Ah, tia Marcela. Isso é muito bom, puta merda…
– Tá gostando, minha sobrinha linda? Então continua metendo em mim, vai…

Ficamos naquele papai e mamãe por uns 10 minutos. Para quem era virgem, ela estava indo bem na transa. Depois, fiquei de 4 e ela continuou metendo firme na minha buceta até anunciar que ia gozar. Após o anúncio, ela tirou seu pau se masturbou até esporrar em minhas nádegas e se deitou, cansada.

– Para uma primeira vez, até que você mandou bem, hein…
– Obrigada por essa sexta e por tirar minha virgindade, tia…
– Não precisa me agradecer, sobrinha…

Depois desse mini diálogo, nos beijamos novamente, como duas namoradas. Depois, quem sabe, eu conto o dia que ela comeu meu cuzinho…

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3 Comentários

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  • Responder Anderson RJ ID:1e5f1mdacc8d

    Marcela seu conto e maravilhoso se um dia me der uma oportunidade gostaria de servir vc com uma boa noite de sexo adoro casadas igual a vc decidida no que vai fazer e faz.

  • Responder GAÚCHO DE TOCANTINS ID:41igtspg49i

    BOM DIA MARCELA….
    GOSTEI MUITO…ESPERO A CONTINUAÇÃO
    TIVE UMA EXPERIENCIA COM UMA TRANS NOVINHA EM CURITIBA QUE MORAVA NO MESMO CONDOMIO. ELAS SÃO MUITO CARINHOSAS…..MENINAS MESMO.
    ABRAÇOS – [email protected]

  • Responder Saboroso ID:7z8h00q8ri

    Dlc conta sim !