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…será que meu vô tá querendo me comer???

2454 palavras | 14 |4.74
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Na hora em que sentei mais para cima, senti um negócio cutucando meu rêgo. Me deu um calafrio, era o pinto do meu vô.

Não demorou muito e meu vô voltou com meu almoço, e uns negócios para fazer os curativos. Ele colocou o prato na mesa, e disse:
_Vem cá…vem almoçar…almoça sossegado… quando terminar eu faço os curativos.
Caminhei até a mesa, e meu vô puxou a cadeira para eu sentar.
Bem, enquanto almoçava, ele ficava falando comigo, perguntando se estava doendo, me aconselhando a ser mais atencioso quando estivesse andando de bicicleta…
Nossa, até estranhei a atenção que meu vô estava me dando, fora o tom de voz, normalmente ele já falava brigando.
Terminado o almoço, falei:
_Pronto vô…vamos lá fazer os curativos…
_Ainda não…tá faltando uma coisinha…
_O quê vô?
_Escovar os dentes…
_Ah vô…vou ter que subir a escada…
_Não tem problema, vai devagar, e traga uma roupa, depois dos curativos você vai poder colocar…
Ele caminhou um pouco ao meu lado, depois parou, e ficou me observando subir a escada. Quando retornei, ele já estava sentado no sofá.
_Vem cá! Me chamou.
Depois de desfilar, peladinho, para cima e para baixo, paro na frente dele. Meu vô observa os ralados, e começa a fazer os curativos. Na hora de colocar o esparadrapo na bandinha da bunda, os arrepios voltaram. Percebi um certo sorriso no rosto do meu vô, mas preferi não comentar. No último pedaço de esparadrapo, seus dedos subiram e desceram na minha bundinha.
_Tem que ficar bem grudado. Disse ele.
Terminado os curativos, ganho um tapinha carinhoso na bunda, e ele fala:
_Pode colocar a roupa…mas amanhã a gente tem que trocar os curativos…procure ficar quieto para cicatrizar mais rápido….
Nos outros dois dias seguintes, essa rotina se repetiu, e no terceiro dia, meu vô tirou de vez os curativos.
_Tá vendo só? Quando cuida direitinho, cura rapidinho. Até aqui, que estava bem feio, já está coberto com essa casquinha.
Essa casquinha era na minha bunda, e ele ficou passando a mão, e falando como tinha ficado bom o resultado. Tive que me segurar para não gemer. Meu pinto ficou duro, mas dessa vez meu vô não percebeu, eu estava de costas para ele, e abaixei bem mais a parte de trás do calção.
_Tá pronto para a próxima! Disse ele dando mais um tapinha na minha bunda.
Depois meu vô colocou a mão no bolso, e me deu uns trocados.
_Pra que isso vô?
_Eu vi que o guidão da bicicleta ficou torto…é para você arrumar.
Definitivamente, eu não estava mais entendendo meu vô.
Bem, depois de tantos dias em casa, o comichão já me dominava, era punheta atrás de punheta, mas não queria sair, sem estar totalmente recuperado.
_Maurinho…você não vai arrumar a bicicleta? Perguntou meu vô, chegando em casa.
_Vou levar na segunda vô…estava esperando cair a casquinha para poder andar de novo.
_E aí….já caiu?
_Já vô…ó como ficou. Falei, já abaixando o calção.
_Nossa….tá perfeito! Ainda tá dolorido?
Meu vô perguntou, mas já colocou a mão e apertou minha bunda.
_Aaaiii…vôô…
_Ainda está dolorido né?
_Não vô…não sei…não é isso. Respondi todo arrepiado.
Meu vô sorriu e foi para a casa dele.
Depois da queda, com a bicicleta, meu vô ficou bem diferente comigo, estava mais falante, atencioso. Quando vinha falar comigo, colocava a mão em mim, brincava apertando meu ombros, eu ficava todo arrepiado, mas tudo bem, pelo menos ele parou de ficar brigando comigo.
O próximo fim de semana, seria o Natal, e na segunda feira, levei a bicicleta para arrumar. Almir abriu um sorriso quando me viu. Ele consertou na hora, era coisa simples, nem me cobrou…quer dizer, tive que fazer um “servicinho” rápido. Ele estava cheio de serviço, nem fechou a oficina, fiquei atrás de uma bancada, com o calção arriado. Pela janela dava para ver a movimentação do lado de fora. A oficina não era em um salão, era uma casa, onde a área da frente ficavam as bicicletas expostas, e no primeiro cômodo da frente, era onde ele consertava. Nos fundos ele pintava e fazia alguns outros ajustes.
Era gostosa aquela adrenalina de estar ali, vendo as pessoas passarem na rua, e estar recebendo rola. A sensação de ser surpreendido a qualquer momento, aumentava o tesão. Em pé, Almir gemia e se acabava fodendo meu rabinho, enquanto eu me acabava na punheta. Ele devia estar com muito tesão, não demorou muito, e gozou gostoso no meu cú.
Na hora de ir embora, ele falou que só ficaria aberto até quarta feira, depois, só reabriria em janeiro.
Nem tinha pensado nisso, precisava ir lá no ferro velho, acho que eles também fechariam no período das festas.
Bem, voltei para casa, e fui devolver o dinheiro para o meu vô.
_Não…esse dinheiro é seu, não precisa devolver!
Surpreso, fiquei olhando para o meu vô, que sorrindo falou:
_O quê que foi?
_Sei lá vô…de uns tempos para cá, o Sr está estranho…
Ele riu, me agarrou pela cintura e ficou fazendo cócegas. Acabamos rindo bastante, em seguida, fui para a minha casa.
No outro dia à tarde, fui lá no ferro velho. Chegando lá, estava fechado, uma placa indicava que só reabririam em janeiro. Chateado, retornei e fiquei vagando, andando de bicicleta pela vila, até voltar para casa. Aliás, essa foi minha rotina durante a semana, andar de bicicleta pela vila.
Na sexta, à tarde, numa dessas voltinhas, passei em frente a uma casa em construção, tinha um cara colocando areia e pedra para dentro do quintal. Eu o conhecia de vista, estava sempre no bar, onde a gente comprava doce e refrigerante.
_Ei garoto! Me chamou ele.
_Fala…
_Sabe onde é o bar do Gil?
_Sei sim…
_Tem a moral de ir lá pegar um malboro para mim, fala que é para o Deco, assim que terminar aqui eu passo lá e acerto com ele…minha roupa tá lá no fundo…
_Blz…
Fui, e não demorei tanto para voltar, mas ao chegar reparei que o material já estava todo dentro da casa. Como Deco não estava ali na frente, e ouvi barulho de água vindo do fundo, entrei.
Que cena linda presenciei; uma mangueira jogava água em um baldo metálico furado, e o Deco, embaixo, fazia daquela gambiarra, seu chuveiro. Aquele homem baixo, moreno, ensaboava a rola, quando cheguei. Com os olhos arregalados, sem perder nem um lance, falei:
_Ó Deco…o cigarro…
_Beleza….deixa aí, já pego!
_Caramba…você limpou rapidinho lá na frente. Puxei assunto para aproveitar um pouquinho a situação.
_Ah…assim que você virou as costas, apareceram dois camaradas e me ajudaram…
Ele acabou de tirar o sabão daquela belezura, e eu fiquei admirando, sem saber se ia embora ou se ficava mais um pouco. Mas acho que ele percebeu minha admiração, porque a rola dele ficou dura.
_Ô garoto…já que você está mais perto, fecha a água lá na frente, e vem aqui…vou te dar um trocado pelo favor…
Fui e voltei rapidinho, mas não era pelo trocado. Deco estava se enxugando, e assim que terminou pegou a calça, e ficou cutucando os bolsos.
Eu observava seus movimentos, e admirava sua rola dura, aí, ele fez algo inusitado; pegou uma moeda e uma nota, me olhou, e com uma cara bem safada, estendeu a mão com a moeda, e perguntou qual eu preferia, a moeda, ou a nota, que estava dobrada sobre sua rola.
Confesso que não foi pelo valor da nota.
Quando peguei a nota, ele segurou minha mão, e carinhosamente me induziu a masturbá-lo.
_Ahhh eue mãozinha macia nossa….você chupa?
A resposta veio na ação, me abaixei e engoli sua rola.
_Ô…ô…ô…calma garoto…ahhh….calma…ahhh.
Deco se aproveitou, e já foi abaixando meu calção. Apalpou e apertou minha bunda, enfiou o dedo no meu cú, e falou:
_Acha que aguenta?
Tirei o pau da boca, sorri, e me virei, me apoiando sobre uma pilha de tijolos. Movimentei os pés, para meu calção cair no chão, e empinei a bundinha.
_Caralho….pelo jeito já é bem viadinho…e safadindo…
Depois de passar bastante saliva na rola e no meu cú, Deco enfiou com tudo, foi até a metade. Acho que ele esperava para eu acostumar, mas a rola dele não era tão grossa, era comprida. Comecei a balançar a bunda, e fui jogando o corpo para trás.
_Puta que pariu….que viadinho safado…vai putinho…rebola na rola…vai….vai…..
Rebolando, enfiei a rola até o talo.
_Uhhh…que delícia…ahh…agora deixa comigo…
Com suas mãos ásperas me agarrarando com força pela cintura, Deco mete sem piedade. Na pontinha dos pés, recebo suas estocadas fortes, enquanto me acabo na punheta.
_Isso viadinho ..ahhh…isso….se acaba na punheta enquanto eu fodo seu cuzinho…ahhhh…
Com a rola toda enterrada, Deco sobe suas mãos até meus mamilos, e fica apertando, já sua boca, morde meu pescoço, me deixando arrepiado.
Em transe, começo a me estremecer. Acelero a punheta, e gemendo bastante, rebolo no pau dele.
_Ai caralho…ahhhh…aahhh…assim eu não aguento…ahhhhhh….
E não aguentou mesmo, em segundos, meu cuzinho foi inundado de porra.
_Caralho moleque….que cuzinho gostoso da porra…quantos anos você tem?
_Onze…
_Puta que pariu…e já mete desse jeito… caralho…olha só…a semana que vem, vou trabalhar até quinta, se quiser aparecer por aqui, lá pelas 16h..16h30…vou gostar de te fuder novamente….
_Tá bom…vou ver se consigo vir pelo menos um dia. Falei com um sorrisinho no rosto.
Em seguida, peguei a minha bicicleta e fui para casa.
No sábado à noite, véspera do Natal, estava com meus pais, na casa dos meu avós. Vinho e cerveja para eles, refrigerante para mim. Queria experimentar o vinho, mas meu pai não deixou.
Estávamos na cozinha, quando meu vô entra e me dá uma caixa. Era um presente, um quebra-cabeça, com várias peças. Nossa, quase chorei, era o primeiro presente que ganhava do meu vô.
Esparramei as peças na mesa, e já comecei a esquematizar, para montar.
_Vixi…agora esquece o menino. Disse meu pai, indo para a sala assistir tv.
Meu vô virou a cadeira de lado, e sentado, ficou conversando com a minha mãe e minha vó. Separando e agrupando as peças, sentei na coxa do meu vô, bem perto do joelho. Quando as duas também foram para a sala, meu vô me ofereceu um pouquinho de vinho, e eu acabei tomando.
_Hummm…é gostoso né vô?…é docinho…
_Xiu….fala baixo…se seu pai ouvir vai dar confusão…
Demos risada, e continuei agrupando as peças.
_Vem mais para cima um pouquinho, meu joelho está doendo…
_Eu fico em pé vô…
_Não…pode sentar, é que meu joelho está doendo, é só um pouco mais para cima…
Na hora em que sentei mais para cima, senti um negócio cutucando meu rêgo. Me deu um calafrio, era o pinto do meu vô.
Pensei que ele fosse brigar comigo, mas como não falou nada, eu resolvi ficar quieto.
Na cozinha era um entra e sai, sempre tinha alguém pegando alguma coisa, e vendo como estava a montagem do quebra-cabeça, mas num determinado momento, em que só estávamos nós dois, meu vô começou a me fazer cócegas.
_Kkkk ai vô pára…senão vou esparramar tudo de novo…
Na hora das cócegas, eu me remexia todo, chegava a dar pulinhos na coxa dele. Isso fazia com que eu me esfregasse no seu pinto, que estava duro me cutucando. Até então, para mim era tudo brincadeira, não via maldade em nada disso.
Estava com um pouco mais da metade do quebra-cabeça montado, quando meu pai falou que queria ir embora. Pedi para ficar mais um pouco, até eu terminar de montar, mas ele falou que iria demorar.
_Ah pai…então eu durmo aqui, quero terminar…
Todos de acordo, meus pais se foram, minha vó foi se deitar, e eu continuei a montagem.
Vários minutos depois, consegui montar. Meu vô, bem eufórico pela bebida, se levantou da cadeira, me segurando pela cintura, e ficou beijando meu pescoço, dizendo que eu era muito inteligente, que eu tinha montado muito rápido. Nisso, o pinto dele ficou prensado na minha bundinha.
_Vamos comemorar. Disse ele.
Meu vô encheu um copo com vinho, e me ofereceu um golinho. Como era gostoso, acabei tomando uma dose bem generosa. Em questão de minutos, meu corpo ficou quente, fiquei um pouco mais eufórico, e um pouco tonto.
_Vem…vamos lá para a sala, é melhor você deitar um pouquinho. Disse meu vô.
Deitei no sofá, com a cabeça no colo do meu vô, e fiquei recebendo um gostoso cafuné. Acabei cochilando.
Não sei por quanto tempo eu cochilei, mas quando acordei, estava sozinho no sofá, sentindo um friozinho na bunda. O lençol estava no chão, e meu calção, arriado até os joelhos. Achei tudo muito estranho, e ao tocar meu corpo, percebo uma gosma na minha bundinha e no meu reguinho. A pouca luminosidade, era da luz do banheiro acesa. Quando pensei em me levantar e ir até o banheiro para o ver que gosma era aquela, ouço um barulho vindo de lá, resolvi ficar quieto fingindo dormir.
Um vulto se aproxima, e começa a me limpar, com uma toalha úmida. Em seguida, recebo um beijo muito carinhoso na bunda, e ouço um certo sussurro:
_Um dia essa nossa brincadeira vai ser completa…
Mais algumas carícias na bunda, e meu calção é recolocado no lugar, e o lençol volta a me cobrir.
_Boa noite garotão! Disse meu vô, bem baixinho, logo após beijar meu rosto.
Super confuso, e com um pouco de dor de cabeça, tentava entender o que tinha acontecido.
Lembrei do pau dele me cutucando, enquanto montava o quebra-cabeça, e quando terminei de montar; suas carícias na minha bundinha, na hora dos curativos, e na hora do merthiolate; esses agrados repentinos, e agora, minha bunda melada, aparentemente de porra. Será que meu vô ficou sarrando minha bundinha até gozar??
Nossa, não é possível…será que meu vô tá querendo me comer???

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14 Comentários

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  • Responder Bacellar ID:muja3en42

    Será que acabou a saga? Estava acompanhando essa delícia de conto! Parabéns ao autor!

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Muito obrigado Bacellar…teremos mais episódios sim…

  • Responder mestre2022 ID:1djizdjpdh0r

    Conta ele te arrancando as pregas do cu

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Senta peladinhos no colo do seu avô e não esquece de ir visitar Deco

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Oi mestre…em breve…

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Ah…Luiz …eu não esqueci o Deco não…valeu…

  • Responder Bob ID:4a20667i20k

    Vovó vai te estuprar até vc ficar com o cuzinho frouxo e flácido putinha.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      😳 nossa….calma Bob…kkkk

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Ainda tem dúvidas? Libera logo pro vovô que deve estar na seca.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Kkkk…valei Nelson…

  • Responder Ano ID:e247x4r8l

    Quero ver o vô comendo ele

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Em breve….valeu..

  • Responder W47 ID:57ou0rhlqz7

    O conto é muito bom mas demora praticamente uma semana para postar um novo episódio

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Oi W47…eu entendo, até gostaria de ser mais rápido, mas eu também tenho outros compromissos…não gosto de publicar de qualquer jeito, sempre procuro revisar o texto, para minimizar os erros…mas obrigado pelo comentário.