# # #

Questão de oportunidade

1523 palavras | 7 |4.75
Por

Aconteceu na roça. Fim de tarde, caminho até perto do riacho. Além do barulho da água, ouço o som de uma cabra balindo incomodada com alguma coisa. Ando um pouco mais e vejo, num cantinho cercado de vegetação, um garoto de aproximadamente doze anos metendo a pica na cabrita. Ele a levanta pela anca e enfia com vontade. De vez em quando ela se mexe demais e a pica sai. Seu short estava arriado até os tornozelos, sua bunda branquinha e gorda abria e fechava a cada movimento que ele fazia pra meter a piroca. Mudo de posição para poder ver o olhinho daquele cu branquinho. Ele não se dá conta de que está sendo observado, está doido para arrobar a cabrita e deixa aquela bundinha subindo e descendo, abrindo e fechando.
– Mas que filho da puta, metendo na buceta da cabra!!
– Desculpa, tio, desculpa!
– Vamos andando, vou te levar pra tua casa e contar a merda que você está fazendo.
– Pelo amor de deus, não faz isso, meu pai vai me matar!! Eu faço qualquer coisa, tio. |Não me entrega…
– Qualquer coisa?
– Encosta a cabra ali, naquele canto. Amarra o cabresto dela nessa galho. Pode continuar comendo.
O pau do moleque está mole e dou uma “força”. Pego e aperto, bato uma punheta de leve e passo a mão naquela bunda branca. Desço o dedo no rego e comprimo na entrada do cusinho.
– tio, eu não sou viado..
– Nem eu, mas sua bunda é linda. Branquinha, gordinha e quando você metia a vara na cabra, ela abria e fechava. Parecia que você estava gostando de sentir esse movimento de vai e vem do cu sendo apertado toda vez que o pau entrava.
– Nunca dei o cu, tio…
– A gente brinca. Se entrar sem doer, a gente segue na brincadeira.
– Tio não me machuca…
Não é viado, mas mesmo eu fazendo um carinho no brioco o pau do moleque não desce. Está duro, a cabeça vermelha, dá vontade de meter na boca. São mais ou menos treze centímetros e grosso pra idade.
– Vai enfia a pica na cabra.
A bundinha começa o balanço. abre e fecha e ele comprime as bandas toda vez que enterra. Já estou com a bermuda nos tornozelos e o pau em riste, são 16cm de pica não muito grossa. Aquele movimento faz meu pau soltar o líquido seminal. Abaixo ligeiramente e encaixo a cabeça da pica no rego do menino, no momento em que ele sai da buceta da cabra e aperto bem na argolinha do cu.
– Ai…
– Doeu??
– Não, to com medo…
– Não precisa ficar com medo, só vou botando e tirando enquanto você mete nela.
Ele continua com o movimento e a bundinha gordinha se abre mais, parece que ele relaxou e sente que não vai ser currado. Minha pica agora está completamente encaixada na argola. Com o movimento, meia cabeça se esconde dentro daquele cu virgem. Não forço a entrada, deixo que com o movimento o trabalho de adentrar seja feito pelo próprio vai e vem do corpo dele.
– Tá doendo?
– Não…
– É ruim?
– Tô me acostumando…
Estou agarrado em sua cintura sem fazer força. É só um ponto de apoio e equilíbrio. Não sei se é impressão minha, mas o ritmo do movimento aumenta.
– Não gosa agora, vai mais devagar.
– Ela apertou meu caralho, tio.
– Tá gostando do pau enfiado nela?
– É bom… tá quentinho.
– Tua bunda também é quentinha… aperta menos.
– Assim?
– Isso…
Ele relaxou e não tem mais pudor de estar sendo cutucado no cu com um pau. Sua bunda já tem um ritmo cadenciado e ele não olha mais para trás. Sua cabeça se mantém arriada, olhando na direção da buceta da cabra.
– Tá entrando, tio…
– Foi a cabeça, tá muito melado e deslizou. doeu?
– Não, mas deu pra sentir enchendo o meu cu.
– Tá muito ruim?
– Não…
Na verdade a metade da pica está atolada naquele rabinho. Ele pode não ser viado, mas está bastante cômodo com a situação. O movimento de vai e vem faz com que minha pica entre mais fundo.
– Ham…
– Calma…
– Tio…
– Tá doendo?
– Tô com muita vontade de gozar, não vou aguentar mais…
– Acelera…
– Minha barriga está encostada naquela bunda macia e meto com vontade. Sinto a cabeça esgarçada e presa, apertada. Quando ele começa a gosar, sinto a contração dos seus músculos e também não aguento mais tempo. São seis ou mais golfadas dentro daquele ânus que não é mais virgem. O menino, mesmo depois de gozar, continuar apertando a bunda no meu pau.
– Foi bom?
– Hum, hum…
Minha pica ainda está dura dentro daquele rabo e ele sabe que já gozei.
– Não conta pra ninguém, tá?
– Claro. Nem sei onde você mora, não conheço seus pais e você se assustou quando te peguei comendo a cabra. Quantas vezes você já comeu cabras aqui?
– Desde que eu tinha onze anos, mais de um ano atrás.
– Você sabe que entrou na minha propriedade, né?
– Sei…
Meu pau amolece e sai de dentro do moleque.
– Vem, vamos lá no celeiro limpar você.
São cinco minutos de caminhada. Entramos e mostro um pequeno tanque onde há água limpa.
– Deixa que eu te ajudo…tira o calção pra não molhar.
Ele fica nu da cintura para baixo. Levanta a camisa e fica de costas para o tanque.
– Abre as pernas…
Na primeira passada de mão naquele rego, a pica do garoto dá sinal de vida. Abro a bundinha e jogo água que escorre pelas pernas. Esfrego com suavidade e pressiono o buraquinho do cu, de olho na pica do garoto.
– Que piroca safada essa sua… dura desse jeito.
– Para, tio…
– Vira, deixa eu passar uma água nesse caralho sujo de buceta de cabra.
Jogo água na pica e afago como se tivesse punhetando. Minha mão direita continua entre suas nádegas e a esquerda acaricia com suavidade aquela pica agora pulsante. Empurro o dedo médio da mão direita para dentro do cusinho e ele segura o pulso da minha mão, retendo meu braço no lugar.
– Vontade de mamar nessa sua pica vermelha…
Estou de joelhos e meto a boca naquela cabeça que não é tão pequena. O garoto solta minha mão direita e segura minha cabeça. Meu dedo médio penetra totalmente aquele cu que o tranca com força. O vai e vem começa como se ele estivesse comendo a buceta da cabra de novo. Meu dedo entra e sai daquele cu completamente. Sinto que gosta desse dedo, ele pressiona e faz força para trás quando empurro tudo.
– Bom…
Não sei se esse bom é por conta do pau na minha boca ou pelo dedo enterrado.
– Faz em mim….
Minha pica está tesa (não me lembro de sentir tanto tesão em tão pouco tempo depois de meter e nem tampouco vontade de mamar em pau de ninguém). Fico de pé e levo o menino para uma mesa em um canto do celeiro. Me recosto e ele se abaixa.
– Tio, eu nunca fiz…
– É só abrir a boca e mamar que nem chupa picolé.
É quente, muito quente, aquela boquinha.
– Tio não vai aguentar muito tempo…. deixa eu acabar nessa bundinha, vai.
Deito o menino na mesa, é um frango assado perfeito, com coxas grossas e brancas que nem a bundinha. minha pica baba como nunca e entra com facilidade no rabinho que já havia sido laceado lá perto do rio.
– Ham, ham…
– Tá doendo?
– Só um pouco.
Meu saco bate na bundinha branca, estou com os dezesseis centímetros inteiros dentro daquele reto que, aos poucos, acostuma-se e não reclama mais.
– Coisa boa…
O gozo não vem farto como da primeira vez, mas é tão gostoso quanto. Quando o pau cresce dentro do cu, largando leite, ele aperta meus pulsos e fecha os olhos.
– Parece que você mijou dentro de mim.
– Tô doido por você, quero que volte amanhã. Pode comer quantas cabras quiser, mas a gente vai brincar mais.
– Tá.
Lavo a bundinha de novo e agora saímos na direção da porteira.
– Até amanhã…
– Até.
Não sei se ele volta. certamente vai ficar com o cusinho doido por um tempo, mas talvez tenha descoberto uma nova forma de gosar sem ser com uma cabra. Talvez eu também tenha descoberto algo sobre rolas e me achado também.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,75 de 55 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Moreno sul de Minas ID:8d5nw33k0b

    Show de bola, que rabinho gostoso 😋

  • Responder Novinho-afeminado-pauPequ ID:3ij1za57xij

    Massa

  • Responder Caradaroça ID:8cipn1649a

    Muito bom! Tudo com calma, consentimento!

  • Responder Bacellar. ID:8ef852vm9i

    Que delícia!

  • Responder Nico ID:xlpkbkv3

    Baita conto! Dei pela primeira vez quando tinha 11 anos, para meu primo de 13, na fazenda de meu tio, junto aos tanques de água que serviam de bebedouro para o gado! Que pica gostosa, dura, macia e quente entrando no meu cuzinho! Saudades.

    • Dadinho ID:xlpkbkv3

      Nico, tive uma experiência parecida… um coleguinha da escola que já me comia há tempo, fomos para a fazenda onde um irmão dele trabalhava e, fomos tomar banho em um tanque/bebedouro, brincando de lutinha não deu outra coisa: me enrabou gostoso! Tínhamos 12/13 anos e fodemos muito por longo tempo!

  • Responder perv ID:2ql01mtql

    caralho que delicia, cara ja estou ansioso pela continuacao