Putinha da obra
Quando fiz 18 anos, sai do estágio que fazia e me formei no colégio, no ano seguinte consegui um emprego 12X36 a noite e comecei a ganhar melhor. Então decidi que iria morar sozinho, aluguei uma casa ali pelo bairro mesmo, pois não queria perder meus contatos né, era um terreno dividido com 2 casas e eu aluguei a da frente a dos fundos estava fechada. Como agora tinha local e o dia livre, todo dia rolava muita putaria. Uns 2 meses após me mudar o dono da casa avisou que iria começar uma reforma nos fundos, e se não se importaria de abrir o portão pra eles amanhã cedo, disse que sim e que poderia contar comigo. No dia seguinte cheguei do trabalho e umas 08:30 escuto chamar no portão, eram os 3 pedreiros que fariam a reforma, quando olhei eles meu cuzinho começou a piscar de tesão e para minha surpresa um dos pedreiros já havia me comido na casa de Paulo, isso iria facilitar muito. Levei eles até os fundos e mostrei o local.
Eu – Se precisarem de alguma coisa podem chamar.
Entrei em casa e fui direto pro banho bater uma pensando neles, vesti uma bermuda fina e sem cueca e acabei dormindo. Vou descrever eles.
Lucas – Alto, moreno, uns 30 anos, careca, barba rala, braços fortes, tórax definido e uma barriguinha de cerveja, coxas grossas, todo lisinho, uma rola de grossura normal de uns 20cm, curvada pra cima com a cabeça rosada, soco grande e pesado e sem pentelhos.
Almir: Da minha altura, uns 50 anos, cabelos grisalhos, barbudo, mais gordinho, bem peludo, pelo corpo todo, não era feio, mãos grandes e ásperas, uma rola grossa de uns 18cm, veiuda, retinha e com muitos pentelhos.
Walmir: Branco, da minha altura, uns 35 anos, magro mas com braços bem fortes e tatuagens, pelos pelo corpo, mas não muito, uma barriguinha gostosa e uma carinha de safado, uma rola torta pra esquerda, grossa com uns 18cm também, com poucos pentelhos.
Por volta das 11 horas, escuto Walmir me chamar, levanto rápido e abro a porta de jeito que estava.
Walmir – Desculpa encômodar Felipe, nós podemos usar um pouco da sua água, o patrão disse que paga depois.
Falei que sim e fui com eles até a torneira do jardim, os 3 estavam atrás de mim e eu me curvo pra frente para encaixar a mangueira, deixando minha bundinha praticamente exposta para eles. Levantei e virei pra eles, os 3 estavam parados me olhando.
Eu – vou deitar mais um pouco, mas estou para oque quiserem.
Entrei em casa e voltei a dormir, acordei depois das 13hrs, comi algo enquanto observava os pedreiros trabalhando. Ja estava de pau duro então fui agir, tomei um banho bem profundo, e vesti a mesma bermuda sem cueca e fui lá fora ver a obra e oferecer alguma coisa.
Eu – Boa tarde, nossa já trabalharam bastante, estão precisando de alguma coisa?
Walmir – Posso encher a nossa garrafa de água?
respondi que sim e chamei ele comigo, na cozinha eu abro a geladeira e me abaixo pra pegar água gelada, quando sinto Walmir me encoxando com sua rola já dura.
Walmir – Fiquei louco quando você mostrou esse rabão, tava com vontade de meter em você de novo.
Eu – Entao pode comer.
Abaixei a bermuda e senti a cebeca de sua rola me penetrar, ele metia devagar e eu sentia meu cu abrindo lentamente e fui gemendo bem gostoso, quando entrou tudo, ainda com a rola dentro fechei a geladeira e me apoiei na mesa ao lado, foi o sinal para ele começar a meter, ele pingava suor em mim e isso me deixava mais louco ainda, rebolando muito na sua rola. Uns 10 minutos sinto sua rola inchar e me inundar com sua gala quentinha, ele mete mais um pouco e tira sua rola.
Walmir – Os caras ficaram no tesão também, afim de ir lá?
Eu – Claro que sim, mas vou peladinho e com sua porra escorrendo.
Walmir – Sua vadia, vamos.
Quando entrei na obra não precisou falar nada, os dois param oque faziam e se aproximaram de mim já passando a mão pelo meu corpo e principalmente na bundinha.
Lucas – Porra cara nem pra chamar antes de gozar no filho da puta, todo melecado.
Walmir – fEu que consegui trazer ele, nada mais justo.
Falei para eles pararem e me botei de joelhos, os dois tiraram suas rolas para fora e cai de boca revesando as duas, tinham cheiro de suor e mijo, suas mãos grandes e ásperas me davam tapas e forçavam minha cabeça até sentir suas virilhas. Depois de muito chupar eles inclusive Walmir que voltou com sua rola dura feito pedra.
Eu – Quero sentir essas rolas no meu cuzinho.
Lucas – Fica de quatro ali no banco e vI aguentar sem reclamar.
Assim fiz e já senti sua rola entrando, apesar de estar libeificado e laciado a rola era maior e senti arder um pouco, puxei a rola de Walmir e Almir e voltei chupar enquanto era fodido por Lucas, que metia muito e sem do, me levando ao delirio e só querendo ele, Almir tirou unrla da boca e sinto um vazio quando Lucas tira a dele, sendo imediatamente substituído pelo amigo que já meteu tudo e bombou forte, gozando em uns 3 minutos, mais uma recebida volta Lucas e me fode por mais uns 10 minutos e também me enche de porra grossa, Walmir tira sua rola da minha boca e esporra minha cara toda, chamei os 3 limpei suas rolas chupando bem gostoso e sentindo o gosto de macho,.
Eu – Voces acabaram comigo.
Lucas – Vou querer meter aí todo dia.
Walmir – O viadinho gosta de levar rola.
Eu – Quanto mais melhor rsrs. Vou pra casa tomar um banho e dormir, quando saírem tranquem o cadeado do portão.
Walmir – Amanha vamos querer esse rabinho de novo.
Todos foram e entrei, meu cu estava todo arregaçado e vazando porra, passei meus dedos e sentindo a gala dos três machos me punhetei até gozar. No dia seguinte acordei com eles no portão e já saí preparado pra ganhar rola novamente.
PQP que delícia e que inveja, muita inveja.
Já dei na obra adoro rola suada. Já chupei muito peão de obra
Que delicia queria uns pedreiros desse na minha casa inventava uma reforma todos os dias adoro chupar trabalhadores braçais pois o cheiro é otimo vc falou pouco sobre o cheiro de suor com mijo eu adoro