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Putinha da obra

1065 palavras | 3 |4.67
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Quando fiz 18 anos, sai do estágio que fazia e me formei no colégio, no ano seguinte consegui um emprego 12X36 a noite e comecei a ganhar melhor. Então decidi que iria morar sozinho, aluguei uma casa ali pelo bairro mesmo, pois não queria perder meus contatos né, era um terreno dividido com 2 casas e eu aluguei a da frente a dos fundos estava fechada. Como agora tinha local e o dia livre, todo dia rolava muita putaria. Uns 2 meses após me mudar o dono da casa avisou que iria começar uma reforma nos fundos, e se não se importaria de abrir o portão pra eles amanhã cedo, disse que sim e que poderia contar comigo. No dia seguinte cheguei do trabalho e umas 08:30 escuto chamar no portão, eram os 3 pedreiros que fariam a reforma, quando olhei eles meu cuzinho começou a piscar de tesão e para minha surpresa um dos pedreiros já havia me comido na casa de Paulo, isso iria facilitar muito. Levei eles até os fundos e mostrei o local.
Eu – Se precisarem de alguma coisa podem chamar.
Entrei em casa e fui direto pro banho bater uma pensando neles, vesti uma bermuda fina e sem cueca e acabei dormindo. Vou descrever eles.
Lucas – Alto, moreno, uns 30 anos, careca, barba rala, braços fortes, tórax definido e uma barriguinha de cerveja, coxas grossas, todo lisinho, uma rola de grossura normal de uns 20cm, curvada pra cima com a cabeça rosada, soco grande e pesado e sem pentelhos.
Almir: Da minha altura, uns 50 anos, cabelos grisalhos, barbudo, mais gordinho, bem peludo, pelo corpo todo, não era feio, mãos grandes e ásperas, uma rola grossa de uns 18cm, veiuda, retinha e com muitos pentelhos.
Walmir: Branco, da minha altura, uns 35 anos, magro mas com braços bem fortes e tatuagens, pelos pelo corpo, mas não muito, uma barriguinha gostosa e uma carinha de safado, uma rola torta pra esquerda, grossa com uns 18cm também, com poucos pentelhos.
Por volta das 11 horas, escuto Walmir me chamar, levanto rápido e abro a porta de jeito que estava.
Walmir – Desculpa encômodar Felipe, nós podemos usar um pouco da sua água, o patrão disse que paga depois.
Falei que sim e fui com eles até a torneira do jardim, os 3 estavam atrás de mim e eu me curvo pra frente para encaixar a mangueira, deixando minha bundinha praticamente exposta para eles. Levantei e virei pra eles, os 3 estavam parados me olhando.
Eu – vou deitar mais um pouco, mas estou para oque quiserem.
Entrei em casa e voltei a dormir, acordei depois das 13hrs, comi algo enquanto observava os pedreiros trabalhando. Ja estava de pau duro então fui agir, tomei um banho bem profundo, e vesti a mesma bermuda sem cueca e fui lá fora ver a obra e oferecer alguma coisa.
Eu – Boa tarde, nossa já trabalharam bastante, estão precisando de alguma coisa?
Walmir – Posso encher a nossa garrafa de água?
respondi que sim e chamei ele comigo, na cozinha eu abro a geladeira e me abaixo pra pegar água gelada, quando sinto Walmir me encoxando com sua rola já dura.
Walmir – Fiquei louco quando você mostrou esse rabão, tava com vontade de meter em você de novo.
Eu – Entao pode comer.
Abaixei a bermuda e senti a cebeca de sua rola me penetrar, ele metia devagar e eu sentia meu cu abrindo lentamente e fui gemendo bem gostoso, quando entrou tudo, ainda com a rola dentro fechei a geladeira e me apoiei na mesa ao lado, foi o sinal para ele começar a meter, ele pingava suor em mim e isso me deixava mais louco ainda, rebolando muito na sua rola. Uns 10 minutos sinto sua rola inchar e me inundar com sua gala quentinha, ele mete mais um pouco e tira sua rola.
Walmir – Os caras ficaram no tesão também, afim de ir lá?
Eu – Claro que sim, mas vou peladinho e com sua porra escorrendo.
Walmir – Sua vadia, vamos.
Quando entrei na obra não precisou falar nada, os dois param oque faziam e se aproximaram de mim já passando a mão pelo meu corpo e principalmente na bundinha.
Lucas – Porra cara nem pra chamar antes de gozar no filho da puta, todo melecado.
Walmir – fEu que consegui trazer ele, nada mais justo.
Falei para eles pararem e me botei de joelhos, os dois tiraram suas rolas para fora e cai de boca revesando as duas, tinham cheiro de suor e mijo, suas mãos grandes e ásperas me davam tapas e forçavam minha cabeça até sentir suas virilhas. Depois de muito chupar eles inclusive Walmir que voltou com sua rola dura feito pedra.
Eu – Quero sentir essas rolas no meu cuzinho.
Lucas – Fica de quatro ali no banco e vI aguentar sem reclamar.
Assim fiz e já senti sua rola entrando, apesar de estar libeificado e laciado a rola era maior e senti arder um pouco, puxei a rola de Walmir e Almir e voltei chupar enquanto era fodido por Lucas, que metia muito e sem do, me levando ao delirio e só querendo ele, Almir tirou unrla da boca e sinto um vazio quando Lucas tira a dele, sendo imediatamente substituído pelo amigo que já meteu tudo e bombou forte, gozando em uns 3 minutos, mais uma recebida volta Lucas e me fode por mais uns 10 minutos e também me enche de porra grossa, Walmir tira sua rola da minha boca e esporra minha cara toda, chamei os 3 limpei suas rolas chupando bem gostoso e sentindo o gosto de macho,.
Eu – Voces acabaram comigo.
Lucas – Vou querer meter aí todo dia.
Walmir – O viadinho gosta de levar rola.
Eu – Quanto mais melhor rsrs. Vou pra casa tomar um banho e dormir, quando saírem tranquem o cadeado do portão.
Walmir – Amanha vamos querer esse rabinho de novo.
Todos foram e entrei, meu cu estava todo arregaçado e vazando porra, passei meus dedos e sentindo a gala dos três machos me punhetei até gozar. No dia seguinte acordei com eles no portão e já saí preparado pra ganhar rola novamente.

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3 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    PQP que delícia e que inveja, muita inveja.

  • Responder Corninho.paraty ID:469c1e3i20j

    Já dei na obra adoro rola suada. Já chupei muito peão de obra

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que delicia queria uns pedreiros desse na minha casa inventava uma reforma todos os dias adoro chupar trabalhadores braçais pois o cheiro é otimo vc falou pouco sobre o cheiro de suor com mijo eu adoro