Tio Renato… o irmão do meu pai

Depois ele enfiou o dedo na minha boca, tirou e colocou no meu cú, só a ponta do dedo. Com a outra mão, ele se masturbava.

Mesmo a contragosto do meu pai, comecei a estudar o colegio à noite, enquanto fazia um curso na área de informática durante o dia. Meu pai ficou com mais raiva, ainda porque era ele que pagava o curso.
Num certo dia, cheguei em casa, após o futebol com os amigos, no início da tarde de sábado, e pelo carro no portão, sabia que meu tio estava lá.
Entrei e já fui cumprimentá-lo.
_Olha quem chegou….o futuro engenheiro da família. Disse ele.
Olhei para o meu pai, que não falou nada, e fui dar um abraço no meu tio.
_Tô um pouco suado tio…
Tinha um tempinho que meu tio não aparecia em casa. Tio Renato era o irmão mais novo do meu pai, formado em engenharia civil, citado no conto anterior.
Pelo tanto de cerveja vazia, eles estavam batendo papo há um bom tempo.
Fui tomar um banho, e me juntei a eles novamente, para o almoço.
Depois, meus irmãos saíram, minha mãe foi arrumar a cozinha, meu pai e meu tio foram continuar a conversa na sala e eu fui para o quarto arrumar umas coisas.
No final da tarde me juntei aos meus pais e ao meu tio. E assim que cheguei, ele falou:
_O que você acha de passar esse fim de semana lá em casa? Para a gente bater um papo sobre o curso, faculdades de renome, vestibulares.
_Ah tio…eu não quero atrapalhar sua rotina, além do mais, ainda faltam mais dois anos para terminar o colégio…
_Mais um motivo para a gente bater um papo, derrepente, você se anima mais ou até muda de opinião…na verdade nem vai ser o fim de semana, amanhã à tarde estamos de volta…o que você acha???
Olhei para o meu pai, que não se opôs, e falei:
_Ah…se não for atrapalhar…por mim tudo bem!
_Então, vai lá se arrumar que daqui a pouco a gente sai…
Meu tio morava em um apartamento, num municipio vizinho. Durante o trajeto fomos falando sobre coisas aleatórias. Chegando próximo à sua moradia, já noite, paramos para comprar uma pizza.
Enquanto num dos quartos eu arrumava as poucas coisas que havia levado, tio Renato foi para o banho.
Estava sentado na beirada da cama, quando meu tio entra, completamente pelado, enxugando o rosto com uma toalha de banho. A toalha, era a única coisa que tapava parte da frente do corpo dele. Obviamente, boa parte da sua rola ficou à mostra. Com a maior naturalidade ele fala:
_Você vai tomar banho né?
_Vou tio…só não trouxe toalha.
_Tudo bem…. vai lá, vai tomando que eu já te levo uma.
Me levantei, e passei entre meu tio e o batente da porta, quase tocando a rola preta dele.
Tio Renato, não era nenhum primor de beleza, mas era muito simpático, brincalhão, bom papo, um belo corpo, e agora que eu vi, uma bela rola. De dar água na boca.
No banho, fiquei pensando besteira, e meu pinto ficou duro. Na hora que a porta do banheiro se abriu, tentei esconder a ereção, me virando meio que de costas.
_Ó…a toalha, vou pendurar aqui. Disse ele.
_Tá tio…
_Caramba sobrinho…que bundão hein?
_Pára tio…deixa de ser bobo. Falei e me virei novamente de frente, tapando o pinto com as mãos.
_Ô Marquinhos…o que é bonito tem que ser elogiado…
_Vai tio…fecha a porta deixa eu terminar o banho…
Rindo, ele fechou a porta e saiu.
Quando saí do banho, a mesa já estava posta. Pizza, cerveja e uma generosa taça de vinho.
_Você bebe? Me perguntou.
_Só um pouquinho e de vez em quando.
Conversamos, comemos, bebemos, e fomos para a sala. Meu corpo estava super quente, não sabia se era do vinho, ou se era de ver meu tio desfilando por aquele apartamento sem camisa, só com uma samba canção. Dava para ver o pinto balançando dentro. Em alguns momentos até achei que estava duro. Isso estava me incomodando.
_Quer mais um vinho Marquinhos?
_Sei não tio…acho que já tô meio tonto…
_Ah pára…só com aquele golinho…vou pegar mais uma tacinha.
Ele voltou com a taça cheia. Colocou um filme, e ficamos assistindo.
Fui ao banheiro, e quando voltei, meu tio tinha trocado o filme, ele tinha colocado um filme pornô.
_Aquele filme era chatinho, acho que esse aqui é melhor, espero que não se incomode. Disse ele.
_Não tio…tudo bem.
Na cena, um negrão forte, socava uma rola descomunal no cú de uma branquela magrinha. Minha Nossa….como aquilo era possível? Pensei.
Olho para o lado e vejo meu tio alisando a sua rola, que estava dura para fora da cueca.
Ele reparou que eu fiquei olhando, e falou:
_E nem é por causa da cena do filme…se eu te disser, não vai acreditar.
Continuei olhando para ele, sem entender, aí tio Renato completou:
_Ficou assim quando eu lembrei da sua bundinha lá no banho….
Baixei a cabeça, depois voltei a olhar para a TV.
_Vem cá…senta aqui do meu lado. Disse ele.
Hesitei.
_Hey…vem cá…deixa eu ver aquela coisa linda mais de perto. Insistiu ele.
Eu sabia que se fosse ali, não ia ficar só numa olhada, achava que tinha alguma coisa estranha, mas não conseguia detectar. Mas quando vi meu tio alisando a rola e apontando para mim, não resisti, amoleci. Meu corpo estava quente, pegando fogo, acho que o vinho ajudou a deixar assim. Abaixei o calção e me aproximei dele.
_Não….tira tudo e senta aqui do meu lado. Pediu ele.
Obedeci. Tio Renato me inclinou um pouco, me fazendo expor a bunda, e ficou alisando. Depois ele enfiou o dedo na minha boca, tirou e colocou no meu cú, só a ponta do dedo. Com a outra mão, ele se masturbava. Ele ficou um bom tempo fazendo isso, e me arrancava vários gemidos.
_Você chupa? Me perguntou.
Nem respondi, me virei e coloquei a rola dele na boca.
_Ôôôô….nossa….ôôôô…caralho…ôôôô…
Era a vez dele gemer com o trato que eu dava. A bichona latejava na minha boca, estava muito dura. Mais alguns minutos, e ele pede para eu me ajoelhar no sofá, ficando de quatro. Novamente obedeço. Atrás de mim, tio Renato fica com uma perna dobrada, apoiada pelo joelho, sobre o sofá, e a outra em pé, fora do sofá. Nessa posição, recebo uma duas pinceladas, e na sequência ele empurra, me arrancando novos gemidos. Lentamente sua rola entra. Quando parecia ter entrado toda, dou uma empinadinha, e ele empurra o resto, colando as bolas na minha bunda. A partir daí, recebo uma infinidade de estocadas, e começo a gozar. Mais algumas, e é a vez dele encher meu rabinho de porra. Ficamos colados nessa posição por um tempo, depois ele me deita de ladinho, e sem tirar o pau fica atrás de mim. A rola dele ainda estava meia bomba, dava para sentir. Meu tio ficava me acariciando, e de vez em quando dava uma estocadinha.
_Ai tio…vai escorrer…vai melar todo o sofá…
_Sem problemas, já sujou um pouquinho ali, com a sua gozada….
“Brincando” desse jeitinho, o pau dele ficou duro de novo. Me abraçou, me acariciou, conversamos um pouco, e ele me chamou para a cama.
Na cama, com mais espaço, fiquei mais à vontade, e metemos de tudo quando foi jeito. Tarde da noite, ele anuncia o gozo. Meu cú pegava fogo nesse momento. Urrando como um bicho, volta a me encher com o seu néctar.
Meu tio fala que vai à cozinha pegar uma cerveja, disse que precisava repor as energias. Eu, cansado, com as pernas doendo, com o cú esfolado e ardendo, nem sei se ele voltou para o quarto com a cerveja. Adormeci assim que saiu.
No outro dia pela manhã, acordo com a rola enfiada na bunda. Meu tio estava me comendo, de novo.
_O Sr não cansa?
_Kkk…olha sobrinho, já teve mulher que não aguentou a pegada….
_Que horas são?
_Umas 10h…
_Nossa…dormi bastante…
_É…acho que você ficou cansado. Olha…vou terminar aqui, depois a gente toma um banho, toma um café reforçado, e aí te levo tá…senão fica muito tarde para ir e voltar…
_Tá tio…mas passa alguma coisinha, tá ardendo bastante…
Meu tio pegou um lubrificante, passou na rola e no meu cú, e voltou a meter forte. Agora estava gostoso, passei a esboçar uma reboladas. Ele parou de meter, e deixou por minha conta. Travei o pinto com o cú, e passei a rebolar e me contorcer todo. Foi quando ele anunciou o gozo. Comecei a me masturbar, enquanto meu tio voltou a socar sem dó. Gemendo como dois animais, gozamos.
Exaustos ficamos deitados, eu de bruços, e meu tio de costas. Suas mãos acariciavam minha bunda, dando alguns apertões, e tapinhas.
_É…seu amigo Pintado deve passar bem com essa bundinha disponível por perto hein?
_O que o Sr falou? Perguntei me virando de frente para ele.
_Seu amigo…o Pintado, ele deve…
Nem deixei meu tio terminar.
_Puta que pariu…eu não acredito que meu pai tocou nesse assunto com você…
_…é…ele suspeita que vocês tem um caso…
_Eu não tenho nada com o Pintado, tem quase um ano que eu não o vejo. Eu não sei de onde meu pai tira essas histórias, e ainda conta para os outros…
_Bom Marquinhos…é melhor você ficar esperto, seu pai está de olho em você. Olha…é… é…a ideia de te trazer aqui, foi dele. Nem sei como te falo isso, mas…é…seu pai suspeita, é… seu pai me pediu para te trazer aqui, para a gente conversar, ele achava que por eu ser mais aberto ao diálogo, eu pudesse saber algo…é…é…
_Desenrola tio….
_Ai Meu Deus…bom…seu pai suspeita que você é viado e me pediu para tentar descobrir isso…é isso!
_Puta que pariu tio…que porra foi essa que o Sr fez comigo….caralho….puta que pariu…
_Calma Marqui…
Nem esperei o que ele queria dizer, corri para o banheiro, abri o chuveiro, e deixei a água cair. Estava incrédulo, estarrecido, não sabia o que fazer, não sabia o que pensar, apenas chorava.
Uns cinco ou dez minutos depois, meu tio abre a porta do banheiro, me vê chorando, se aproxima e me abraça.
_Me ouça…deixa eu terminar de falar! Eu não vou contar nada para o seu pai, fica tranquilo. Por isso eu disse para você ficar esperto, ele vai continuar no seu pé, sei lá arruma uma namorada…tá me entendendo? Relaxa…fica sossegado, eu não vou comentar nada! Tá bom?
Ainda ofegante, comento:
_Caramba tio…quase tive um infarto, já estava pensando em me jogar daqui desse andar….
_Calma…muita calma…relaxa…eu não sabia como te falar, me desculpe, mas pode ficar tranquilo…relaxa…
Nisso meu tio passa a massagear meus ombros, deixando a água bem mais morna cair sobre eles.
_Tá melhor?
_Tô tio.. bem melhor, mas foi um susto e tanto!
Tio Renato faz mais um pouco de massagem nos meus ombros, e me pergunta:
_Ainda está chateado comigo?
_Não tio…tá tudo bem…passou…
_Passou mesmo?
_Passou tio….tá tudo bem…
_Então me dá um sorriso! Quero ver aquele garoto alegre de horas atrás!
Acabei dando um sorriso meio tímido.
_Não gostei desse sorriso não, vou querer ver outro…
Meu tio me agarra por trás, e começa a me fazer cócegas. O riso foi inevitável.
_Tá bom tio…chega…tá bom. Falei, rindo sem parar.
Nisso, meu tio pára, de fazer cócegas, mas continua abraçado comigo. E seu pau pulsa na minha bunda.
_Tio…seu pau tá duro de novo!
_É…é que eu não queria que ficasse nenhuma mágoa entre a gente.
_Como assim tio???
Me beijando no pescoço, e acariciando minhas costas, meu tio foi me inclinando para frente, enquanto sua rola entrava no meu rêgo, procurando meu anel.
_Caramba tio….eu não acredito que vai me comer de novo…o Sr é doente….
Tio Renato era um pervertido insaciável, e acho que eu estava indo pelo mesmo caminho. Quando me dei conta, estava com as mãos apoiadas na parede, com as pernas abertas, levando rola.
O susto já tinha passado.
Meu tio ainda me comeu algumas vezes, antes de eu me casar. Depois ele se casou também, mudou de estado, e perdemos contato.

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