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Meu vizinho bem dotado – parte final

1649 palavras | 3 |4.53
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Final sobre como uma proposta de faxina me transformou na putinha do vizinho coroa do meu pai.

Era a minha última faxina na casa do Seu Rogério e já passava das 5 horas da tarde. Enquanto terminava de dobrar as roupas que havia lavado, ouvi ele conversar com alguém na sala. Imediatamente minha bucetinha deu sinal de vida, naquele dia, o amigo dele iria me foder também. Completamente depilada e usando um vestidinho rodado sem calcinha, terminei de arrumar as roupas no guarda-roupa e esperei os dois homens entrarem no quarto.

— Olha ela aí. — Seu Rogério deu passagem para o homem tão alto quanto ele. — Não disse que era uma delícia?

— Realmente. — Concordou o homem me olhando de cima a baixo com cara de safado, ele devia ter quase dois metros de altura, não era gordo, mas tinha uma barriga. — Mas não dá pra ter certeza com toda essa roupa.

— Querida, mostre o produto para o meu amigo.

— Não sabia que era meu cafetão, Seu Rogério. — Brinquei tirando o vestido pela cabeça e dando uma voltinha. Os homens apertaram o pau por cima da calça, me deitei de barriga pra cima e abri as pernas me oferecendo.

— Não sou seu cafetão, mas você é uma putinha, com certeza. — Seu Rogério apagou a luz deixando o ambiente um pouco escuro, apesar de ser dia, a janela estava fechada por causa do ar condicionado. Eles tiraram a roupa e subiram na cama, o amigo do Seu Rogério tinha o pau maior que o dele e o exibia a meia bomba. Sem me fazer de rogada, peguei ele e passei a língua na cabeça vermelha, ele pulsou na minha mão, repeti o gesto algumas vezes antes de colocar tudo aquilo na boca, o cheiro de sabonete indicava o banho recente. Meu vizinho caiu de boca na minha bucetinha depilada me fazendo gemer gostoso.

Ficamos no sexo oral por alguns minutos, sempre revezando, ora seu Rogério me chupava, ora seu amigo, e eles cuidavam para manter minha boca cheia. Depois o visitante me pôs de 4 na cama e forçou aquele pau imenso na minha entrada me penetrando devagar, seus gemidos me deixavam excitada, e eu me empinei ao máximo para ser fodida gostoso.

Seu Rogério ficou batendo punheta enquanto seu amigo me comia com força, me fazendo morder o travesseiro para não gritar, ter um pau grande e grosso atolado na minha buceta com tanta força doía um pouco, mas também era gostoso pra caralho.

Quando eu estava perto de gozar, senti os jatos de porra me melarem toda, nunca tinha visto um homem gozar tanto.

— Ah caralho, que delícia de buceta! — O visitante saiu de dentro de mim causando alívio e uma sensação de vazio.

— Eu te disse, ela é um verdadeiro achado. — Se gabou Seu Rogério. Ele pegou o frasco de ky e passou bastante no meu cuzinho, me penetrando com o dedo enquanto seu amigo apenas me olhava ofegante e com o pau mole lambuzado de porra.

Senti o meu vizinho forçar o pau para entrar e fiz cara de dor, mas o prazer que ia sentir me fez aguentar como uma boa putinha. Assim que ele entrou em mim, me segurou pelo quadril e me fodeu, primeiro devagar, depois mais rápido. Meu cuzinho piscava apertando o pau dele, que gemia alto, mas minha buceta implorava para ser preenchida por um pau grosso, mesmo estando cheia de porra quente. Isso me forçou a me tocar sob o olhar sedento dos meus machos.

— Rebola putinha! — Seu Rogério deu um tapa forte na minha bunda, me fazendo gemer mais alto, ele ficou parado enquanto eu rebolava e quicava com força contra seu pau. — Mais rápido! — Mandou gemendo. Nisso seu amigo puxou minha cabeça para chupar seu pau duro ainda sujo de porra, eu não consegui chupar e rebolar ao mesmo tempo, fazendo Seu Rogério me dar mais tapas antes de me foder com força e encher meu cuzinho de leite quentinho.

— Agora senta pra mim! — Pediu o nosso visitante de pau grande, me posicionei de frente para o homem sentado e encaixei seu pau na entrada da minha buceta, depois sentei, por estar cheia de porra, ele deslizou fácil pra dentro. Segurei em seus ombros e comecei a subir e descer o mais rápido que minhas pernas permitiam, quando me cansava, fazia o movimento de roçar, indo pra frente e pra trás e depois voltava a subir e descer. Repeti a sequência várias vezes até finalmente gozar, molhando inclusive a cama.

Cansada deitei sobre o amigo do seu Rogério, que riu.

— Respira devagar menina, estamos apenas começando. — Disse abrindo bem a minha bunda, Seu Rogério nos limpou com um pano úmido, depois passou um pouco mais de ky, gemidos de dor, meu cuzinho estava sensível. Então senti o pau do seu Rogério entrar no meu cuzinho mais uma vez, ele estava de joelhos e se movia devagar, a sensação era tão prazerosa que me deixou em transe e a única coisa que eu sabia fazer era gemer como louca enquanto era fodida por dois homens bem dotados.

— Ah que delícia! Devia ter feito isso antes! — Minha voz fraca e quase chorosa fez eles rirem. — Por favor, me comam mais forte. — Eu esta perto de gozar de novo, meu ventre queimava e se contraia.

— A menina gosta de sexo selvagem? — Perguntou o negão que estava arrombando minha bucetinha sedenta por pau grande e grosso.

— Sim, mais forte, me fode mais forte! — Implorei, Seu Rogério logo atendeu meu pedido, por ser o único que conseguia se mover livremente, conforme o velho atolava seu pau quente no meu cuzinho, eu me movia fazendo o pau do homem embaixo de mim entrar mais fundo. Alguns segundos depois de eu gozar, nos molhando muito, fui preenchida pela porra quente e grossa dos meus machos fodedores.

Estava cansada e mole na cama, cercada por dois homens negros grandes, loucos para me foder de novo, quando meu pai começou a chamar no portão da casa do Seu Rogério.

— Eu vou mandar o trouxa ir embora, enquanto isso, vai tomar um banho, ainda vou te foder muito, cadelinha. — Seu Rogério vestiu um calção folgado e saiu rápido do quarto. Devagar, sai da cama, minhas pernas bambas quase não me obedeciam.

Depois do banho, encontrei seu Rogério e seu amigo na cozinha, eles estavam fazendo suco de abacaxi.

— O que o meu pai queria? — Perguntei secando o cabelo com a toalha.

— Ele só queria saber se você estava aqui, a namorada dele caiu da escada e ele vai ficar na policlínica com ela. Só volta amanhã depois do almoço pra te levar na rodoviária.

— Poxa, que pena. E o que disse a ele sobre mim?

— Disse que estava lavando o banheiro com a porta fechada, por isso não ouviu ele chamar e que seu celular estava carregando na cozinha. — Seu Rogério me deu um copo com suco e sorriu olhando meu corpo nu molhado.

— É uma boa desculpa.

— Claro, não podia dizer a ele que você estava quase desmaiada na minha cama e cheia de porra.

— Tá certo.

— Eu disse que ele não precisava se preocupar com a sua janta, garanti que você só iria embora bem cheia. — O velho apalpou meu peito, evidenciando suas intenções pervertidas, bebi todo o suco e fui pra sala, sentei bem perto do braço, coloquei as pernas no sofá e me abri toda.

— Quero sua boca aqui. — Disse para o Seu Rogério, mostrando mina bucetinha encharcada de tesão. — E seu pau gostoso aqui. — Disse para o nosso visitante. Eles se olharam por um segundo antes de tirar a roupa e se posicionar em mim. A língua experiente do Seu Rogério me fazia gemer e rebolar, enquanto o pau preto na minha boca me castigava quase me engasgando.

Cansados da posição, Seu Rogério me colocou de 4 no sofá e encheu minha buceta com seu pau gostoso. Sem perder tempo, voltei a chupar o homem na minha frente, não demorou muito e ele gozou na minha boca, o gosto azedo da porra quase me fez cuspir, mas engoli e limpei aquela tora com a língua.

— Quero essa rola gostosa no meu cuzinho. — Pedi. — Mas cuidado comigo, ok? — Fiz uma carinha inocente e safada ao mesmo tempo, o homem riu e fez sinal para o Seu Rogério, ele parou de foder minha buceta e me levou para o quarto de novo. Na cama, seu Rogério sentou para que eu sentasse em seu pau, seu amigo tomou lugar atrás de mim, passou muito ky no meu cuzinho arrombado, e então entrou de uma vez, me fazendo gemer alto, era como se eu estivesse sendo rasgada. Ter duas picas grandes dentro de mim, atoladas tão fundo era gostoso pra caralho.
Com certeza eu iria repetir a experiência. Rebolei e quiquei o máximo que pude, o homem atrás de mim, começou a se mover devagar me fazendo suspirar e gemer.

— O que você quer, que eu faça? — Perguntou o homem arrombando meu cuzinho.

— Encha meu cuzinho com sua porra grossa. — Pedi com cara de safado, eles riram.

Naquela noite, Seu Rogério e seu amigo me comeram sem dó, várias vezes, até de madrugada. Quando eu já não aguentava mais, me despedi deles e fui pra casa, toda ardida e arrombada. Mas com uma boa quantia em mãos, segundo os homens, o dinheiro era meu presente de despedida. E que despedida, mal podia esperar por minhas férias do próximo ano.

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3 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:gz4pjq0nlj4

    maravilha

  • Responder Helio ID:gqbads8rk

    Delícia de conto. Vc é bem devassa e putona mesmo. Me escreva, vamos conversar:
    [email protected]

    • Devassa 01 ID:81rfhennhk

      Olá. Sim eu sou. Tentei entrar em contato mas não consegui. Me chame neste email.

      [email protected]