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O Tarado da Fazenda

3242 palavras | 6 |4.79
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Essa história é real e aconteceu comigo quando eu tinha só oito anos de idade. Naquela época eu ia todos os finais de semana pra fazenda do meu avô. E nas férias, era praticamente o mês inteiro lá. Eu adorava a fazenda. Sempre fui muito moleca, e me divertia com meus irmãos e primos, com tudo que eles queriam fazer. Eu era a única menina no meio de uns seis ou sete meninos, meus dois irmãos e os primos. Então eu não podia demonstrar medo, insegurança ou baixar a cabeça pra eles não. Se eles iam nadar, eu ia. Se iam pescar eu ia. Montar a cavalo, caçar, montar nos bezerros, laçar, buscar frutas, atirar com estilingue, espingarda… qualquer coisa eu tava junto e não perdia, nem baixava pra ninguém não. Eu era muito apegada ao meu avô e adorava seguir ele também por todas as partes. Dirigia trator com ele, tirava leite, matava porco, galinha, apartava as vacas. Enfim, não tinha nada naquela fazenda que eu não podia fazer.

No ano em que eu completei oito anos, fomos passar as férias lá, meus irmãos e eu. Meu avô tinha contratado um peão pra ajudar na lida. O cara era um matuto, meio bruto, e não falava direito, parecia que tinha um certo retraso mental. Mas segundo meu avô, era trabalhador e cumpria com o que lhe ordenavam. Ele vivia numa casinha pequena que havia na propriedade, destinada mesmo para um caseiro ou peões que trabalhavam na fazenda. Essa casinha ficava um pouco afastada da sede da fazenda, no caminho que usávamos para ir para o rio.

No dia em que chegamos na fazenda para passar as férias, já vi que ele me olhou de uma forma estranha. Até hoje lembro daquele olhar. Um olhar de desejo, de tesão, malicioso. Olhar que me pareceu estranho, mas que eu desconhecia o que era, naquela época, com aquela idade.
Como eu sempre estava junto com meu avô e meus irmãos, muitas vezes ele estava junto também, fazendo as tarefas da lida diária da fazenda. Eu notava que quando meu avô e meus irmãos não estavam olhando, ele fazia alguns gestos pra mim, ou piscava, ou mandava beijinhos, ou ficava com aquele olhar fixo em mim, um olhar malicioso. Eu não entendia aquilo e ficava por isso mesmo.

Passados alguns dias que já estávamos na fazenda, fomos colher umas verduras na horta, para que minha avó fizesse umas conservas. Além de colher aquelas verduras, íamos ajudar meu avô a limpar as ervas daninhas, e regar toda a horta que era muito grande. Quando já estávamos com alguns cestos cheios de verduras, meus irmãos foram levar para minha avó, e meu avô havia ido no celeiro por algumas ferramentas que ia precisar pra fazer a limpeza da horta. Eu estava com um regador regando alguns canteiros, então acabei ficando sozinha lá. Em um dado momento fiquei de cócoras para tirar alguns matinhos que estavam crescendo entre os pés de couve. Eu estava usando um shortinho larguinho de tecido fino, uma blusinha de mangas longas que minha avó tinha me dado para proteger do sol. E naquela época usava calcinhas de algodão, que acabavam aparecendo dependendo de como me sentava, já que as pernas do shortinho era largas, coisa de menina moleca mesmo, que não tinha nenhuma malícia sexual. Então quando estava de cócoras arrancando os matinhos do canteiro, senti algo tocando meu bumbum por detrás e deslizando a até minha bucetinha por cima do shortinho. Assustei e me levantei rápido achando que fosse uma cobra ou algum outro bicho. Quando olhei era o Joaquim, o peão da fazenda. Ele fez um sinal de silêncio, e fez sinal para que eu agachasse e seguisse fazendo o que eu estava fazendo. Depois do susto, voltei a agachar e arrancar os matinhos do canteiro. E de novo senti quando a mão dele tocou meu bumbum e veio em direção a minha bucetinha. Não sei porque naquele momento fiquei paralisada, meio sem entender aquilo, sem reação, e por outro lado, curiosa para saber o que ele estava fazendo, ou pretendia fazer. Ele alisou minha bucetinha por cima do shortinho e depois meteu a mão na entreperna e acariciou minha bucetinha por cima da calcinha. Então de súbito me levantei. Ninguém nunca tinha me tocado assim, então fiquei assustada. Ele voltou a fazer um gesto de silêncio e me pegou pelos hombros e me abaixou para voltar a posição que eu estava. Ele enfiou a mão de novo na minha entreperna, puxou minha calcinha de lado e passou o dedo na minha bucetinha. Ficou alisando meu grelinho e passando o dedo na entradinha, e me olhando de um jeito muito estranho, eu estava com um pouco de medo, aquilo era novo e inesperado para mim. Então ouvimos meus irmãos que vinham correndo com os cestos para levar mais verduras pra minha avó. Ele se afastou, lambeu o dedo que estava passando na minha bucetinha, e balbuceou o que parecia ser as palavras “muito gostosa”, fez sinal de silêncio pra mim e se afastou pra outro canteiro. Em seguida também chegou meu avô, e fizemos todo o trabalho da horta, de modo que ele não se aproximou mais de mim. Aquilo que ele fez ficou na minha cabeça, fiquei tentando entender e até pensei em falar pra minha avó. Mas eu tinha uma sensação estranha de medo, logo eu tão moleca, que não tinha medo de nada.

No dia seguinte, fiquei na sede com minha avó, e meus irmãos sairam com meu avô para o campo. Eu estava um pouco aliviada de estar longe do Joaquim. Mas não conseguia esquecer aquilo que ele tinha feito. E ficou gravado na minha mente ele fazendo o sinal de silêncio. Como se aquilo fosse um comando que eu devia obedecer.

Eram dias muito quentes os que estávamos passando na fazenda, então geralmente no final da tarde, depois das tarefas da fazenda feitas, minha avó nos levava pra nadar e refrescar no rio. E naquela tarde não foi diferente. Depois de estar alí um tempinho. Minha avó disse que tinha esquecido a cesta com o lanche em cima da mesa, e mandou meu irmão mais velho ir buscar. Mas ele não quis, então eu disse que iria, porque eu estava com fome. De caminho para a sede, eu tinha que passar em frente a casinha onde o Joaquim ficava. Quando eu ia passando, ele estava entrando na casa, então me olhou, fez aquele gesto de silêncio e piscou pra mim. Corri o máximo que pude até a sede, peguei a cesta com o lanche e voltei para o rio. Quando estava passando em frente a casinha ele abriu a porta, tirou o pau pra fora da calça, e ficou balançando ele. Eu já tinha visto o bibiu dos meus irmãos e sabia que meninos tinham bibiu e meninas ppk, mas não havia nenhuma malícia naquilo. Um caralho grande e duro daquele jeito eu nunca tinha visto. Ele ficou mexendo no pau e balançando, fazia um zero com os dedos e metia o pau dentro, e movia pra frente e pra trás, e depois balançava. Olhei aquilo e confesso ter ficado curiosa, mas também com medo, então corri até chegar no rio. E me sentei perto da minha avó e só me levantei para voltarmos para casa. Quando estávamos voltando, ao passar pela casa do Joaquim, ele estava na janela. Ele acenou para minha avó, ela falou boa tarde pra ele, e seguimos. Então olhei para trás e ele fez o sinal de silêncio pra mim, fez um zero e meteu o dedo duas vezes. Desviei o olhar e seguimos para casa. E a noite eu não podia dormir pensando naquilo, estava impressionada e com um pouco de medo.

No dia seguinte, fomos com meu avô pegar umas espigas de milho. Estava um dia muito quente. Nós íamos no trator, colhíamos as espigas, colocávamos na carretinha e trazíamos para colocar no paiol. Depois de umas três viagens eu decidi ficar no paiol, descascando as espigas, enquanto meus irmãos foram com meu avô por mais. Eu estava sentada em un tamboretinho, descascando as espigas, e de repente o Joaquim abriu a porta do paiol. Eu assustei, e ele também pareceu surpreso em me ver ali. Ele ficou parado me olhando um pouco, depoi olhou nos arredores, como se vigiasse pra ver se não havia ninguém mais. Então fechou a porta do paiol, fez sinal de silêncio e abriu o zíper da calça, puxou o pau pra fora, mas dessa vez estava mole e não tão grande igual no outro dia na casinha. Ele foi chegando perto de mim e puxou meu braço, pegou minha mão e colocou no pau dele. Eu não segurei, mas mesmo assim ele ficou passando o pau na minha mão. O pau dele começou a ficar duro e foi crescendo. A cabeça ficou avermelhada e brilhosa e ele continuava esfregando minha mão nele e foi saindo uma baba pelo buraquinho.
Quando estava bem duro, ele foi chegando perto da minha boca e passou o pau nos meus lábios, quase vomitei. Limpei minha boca e tentei sair do paiol. Ele me segurou, tampou minha boca e enfiou a mão dentro da minha calcinha e ficou passando o dedo na minha bucetinha. Foi quando ouvimos o barulho do trator que vinha vindo, então ele me soltou, chupou o dedo que tava na minha bucetinha, guardou o caralho dele e saiu pela porta dos fundos do paiol. Quando meu avô chegou e abriu a porta, ele disse que eu estava pálida, e me perguntou o que eu tinha. Falei que não tava me sentindo bem e que iria pra casa ficar com minha avó. Meu avô me pegou no colo e me levou pra casa.
Passei uns três dias sem sair da casa. Minha avó me perguntava o que eu tinha, mas eu não falava. Só dizia que não me sentia bem.

Meus irmãos ficavam me chamando pra fazer coisas, sair com o vovô, ir no rio, ir pescar, qualquer coisa, mas eu não queria. Aquelas cenas não saiam da minha cabeça e parecia que estava prevendo que algo mais iria acontecer. Como eu tinha passado alguns dias sem ver o Joaquim, parece que o medo foi passando e decidi voltar a sair, pra me divertir com meus irmãos. Decidimos uma tarde que iríamos pescar no rio. Arrumamos a tralha e fomos pescar. Minha avó não pode ir, porque estava atarefada. Então fomos só meus irmãos e eu. Depois de um tempo no rio pescando e nadando, decidimos ir embora para merendar. Eu havia esquecido uma vara de pesca na beira do rio, então voltei pra pegar, achando que meus irmãos estavam me esperando no caminho. Mas eles seguiram sem mim. Quando estava passando pela casa do Joaquim, vi que ele estava na janela e senti medo, pensei em correr, mas já era tarde, ele saiu e me agarrou pelo braço, tampou minha boca e me levou pra dentro da casinha. Imediatamente ele tirou meu short, baixou minha calcinha e ficou passando o dedo na minha bucetinha. Me colocou em cima da cama, abriu minha pernas, fez sinal de silêncio pra eu não gritar e começou a chupar minha bucetinha. Eu estava em choque, paralisada. Sentia a língua dele deslizando na minha bucetinha, ele mordia meu grelinho, lambia a entradinha e chupava com força, que eu pensava que ele iria arrancar meu grelinho. Ele tava sem camisa e tinha um cheiro forte de mato, sei lá. Depois de um bom tempo chupando minha bucetinha, ele abriu o zíper e tirou o pau pra fora, tava mais grande que nunca. Ele pegou minha mão e ficou esfregando naquele caralhão enorme, babando, cheio de umas veias grossas. Então ele deitou encima de mim e colocou o pau entre minhas pernas e ficou fazendo um vai e vem. as vezes o pau dele encostava na minha bucetinha, mas não me penetrava. Eu estava totalmente paralisada debaixo dele e de repente senti gosma quente nas minhas coxas. Ele se levantou, sentou numa cadeira que tinha no quarto, com o pau já murcho, acendeu um pito de palha, me mandou fazer silêncio, guardou o pau dentro da calça e fez sinal pra eu sair de lá, como se eu fosse uma puta que ele tinha fodido e não precisava mais dela. Me levantei rápido e saí correndo. Fui em direção ao rio, tirei a roupa e me lavei daquela gosma nogenta que ele tinha soltado em mim. E fui correndo pra casa. Minha avó brigou comigo porque eu tinha demorado e disse que ficaria de castigo, sem ir ao rio por dois dias. Eu não tinha mesmo intenção de sair depois do que tinha acontecido. Então achei foi bom o castigo. Comecei a ter pesadelos com o Joaquim e aquele caralho enorme que ele tinha. Mas mesmo assim, não contei nada pra ninguém.

Mesmo depois que terminou meu castigo, eu não queria mais sair da casa. Tinha medo de encontrar o Joaquim em algum lugar da fazenda. Então eu passei a ficar na casa com minha avó e, como muito ir na horta, ou no galinheiro, sempre na companhia dela. Uma manhã eu estava no galinheiro ajudando minha avó a pegar os ovos, varrer, arrumar os ninhos, colocar água, e essas coisas. Minha avó foi na casa para levar a cesta de ovos e depois voltar ora gente arrumar o galinheiro. Perto dali tinha uma cozinha campeira, com fogão caipira, uma bica d’água e tinha um pequeno banheiro. Decidí ir lá pra fazer xixi, porque estava mais que o banheiro da casa. Entrei no banheiro e fechei a porta com aqueles pinguelos de arame, abaixei a calcinha e sentei no vaso pra fazer xixi. De repente a porta se abriu, e era o Joaquim, meu corpo tremeu todo. Levantei do vaso, puxei rápido a calcinha, já que nesse dia eu estava com um vestidinho, e tentei sair do banheiro, mas ele me segurou. O banheiro era bem pequeno, só tinha um vaso mesmo, e ele parecia um monstro dentro daquele banheiro apertado. Ele me pôs de pé no vaso, abaixou de novo minha calcinha e começou a passar o dedo na minha bucetinha e chupar o dedo. Ele me ergueu até minha bucetinha ficar na boca dele e começou a lamber, a língua dele ficava mexendo, pra baixo e pra cima, lambendo os restos do meu xixi, e ele balbuceava *cetinha dotosa* *ummm qué cume cetinha sua* , e chupava meu grelinho, mordia, lambia. Depois voltou a me colocar de pé no vaso, tirou o pau pra fora da calça, já com aquela baba saindo, duro igual uma tora, e começou a esfregar na minha bucetinha. Ele respirava com intensidade, e metia o pau na minha ppk, mas sem penetrar, só deslizando nela, ele suava, os músculos dele ficavam duros, ele vibrava, enquanto metia o pau entre minhas perninhas, e a cabeça do caralho dele deslizava entre os lábios da minha ppkinha. Eu ficava pensando o que era aquilo que ele tava fazendo, porque tava fazendo aquilo, eu não entendia. Mas tinha medo dele, porque era forte, grande e me mandava calar. Pensei eu gritar minha avó, mas tinha medo. Ele parou de esfregar o pau nas minhas coxas e na minha bucetinha, me virou pra parede e segurou minhas mãozinhas contra a parede. Minhas mãozinhas desapareciam debaixo das dele. Ele posicionou o pau dele na entradinha da minha bucetinha, até então ele não tinha me penetrado, então ele começou a forçar minha entradinha e tava doendo muito, então eu comecei a chorar. Ele tirava e colocava, forçava pra meter dentro e eu gemia de dor e chorava. O caralhão dele escorregava e deslizava pela minha bucetinha. Ele desistiu e abriu minha bundinha e colocou no meu cuzinho, forçou pra enfiar e eu gritei. Aquela dor foi horrível. Ele tampou minha boca e madou eu ficar calada. Tentou enfiar de novo no meu cuzinho e gemi de dor. O pau dele era muito grande e grosso, eu era pequena demais pra suportar aquilo. Ele parou de tentar enfiar o pau no meu cuzinho e eu só ouvia um barulho estranho, que eu não sabia o que era. Só anos depois que descobri que ele tava punhetando o pau dele. Ele punehtou até soltar aquela gosma nogenta, ou seja, ejacular no meu bumbum. Eu seguia chorando e ele me segurava com força. Depois que ele gozou e encheu meu bumbum de porra, me soltou, falou no meu ouvido *Joaquim qué cumê cetinha sua não*, outra vez me tratando como um objeto que ele usava e depois descartava. Ele meteu o caralho dentro da calça e saiu do banheiro. Eu fiquei lá chorando, meu cuzinho doía, minha bucetinha doía. Escutei minha avó me chamando, mas eu não respondi. Fiquei lá muito tempo, limpando a gosma nogenta dele do meu bumbum, e limpiando aquela baba da minha bucetinha. Eu não sabia o que era tudo aquilo e jamais contei pra ninguém nada disso. Depois de adolescente e adulta, depois que descobri o sexo, foi que passei a entender tudo que tinha acontecido.

No dia seguinte daquela tentativa de me penetrar, meus pais chegaram na fazenda e a partir daí não saí mais de perto da minha mãe. Cheguei a ver o Joaquim fazendo sinais pra mim, me olhando tarado, me mostrando o pau, mas eu não fiquei mais sozinha, então ele não teve mais a chance de me estuprar. Nunca entendi porque aquele desgraçado não conseguiu me penetrar, acho que se tivesse tido outra oportunidade, teria conseguido enfiar aquele caralhão maldito na minha bucetinha e no meu cuzinho. Mas não conseguiu. As férias terminaram e voltamos pra cidade. Nos finais de semana, quando íamos pra fazenda, ele me encarava todo taradão e eu via o volume do pau dele na calça. Ele trabalhou lá na fazenda uns dois anos e meu avô despediu ele. Ficamos sabendo que ele tinha estuprado uma menina da chácara vizinha, e ele tava sendo procurado pela polícia. Ouvi dezenas de vezes os familiares dizerem “- ainda bem que ele não fez nada com ninguém da nossa família” … rsrs sabem de nada!

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6 Comentários

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  • Responder filho ID:1d6b8zjfnlby

    adorei o jeito que fpoi contado,me vi assistindo a sena,qundo minha filha tinha 8 anos veio ficar na minha casa um filho de um irmao de minha esposa,ele usou forca e amiassa pra fazer barbaridades com minha filha e,nem eu e nem a mae dela notamos nada,ele so foi contar quase um ano depois,e o camarada ja estava preso por extupro.

    • A_Abusada ID:gnruj2dv2

      Essas coisas acontecem… e muitas vezes os pais jamais ficam sabendo… esse é o meu caso.

  • Responder Rodrigo ID:5pbbpkue49i

    Dava pra colocar pelo menos a cabecinha. Amei o conto. Joaquim era pra ter comido kkkk

    • A_Abusada ID:gnruj2dv2

      Não deu conta, perdeu a chance. Não comeu, não come mais… Hoje tem quem sabe comer 😘

  • Responder Antôny ID:gnruj2dv2

    Conte como foi sua primera vez dando a bucetinha de vendade

    • A_Abusada ID:gnruj2dv2

      Contarei. Mas não foi nada demais, foi uma transa normal, com um namoradinho da escola, quando eu tinha 14 anos.