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Descobrindo que posso tudo com meu filho 10

3290 palavras | 20 |4.82
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Eu não preciso mandar Rodrigo entrar porque ele sabe que está em casa, então me segue calado ajeitando o zíper da calça. Fazemos silêncio na garagem e dentro de casa ele desaba no sofá com um olhar curioso, mas ainda desconcertado. É óbvio que ele está pensativo demais depois de saber que o meu filho cheira minha rola depois que eu mijo. Que cara faria se soubesse todas as outras coisas sujas que fazemos juntos? Dentro de casa abro logo os botões mais altos da camisa, largo os sapatos num canto, abro mais alguns botões pra livrar o meu peito do tecido e busco duas cervejas pra molhar o bico. Gui tinha corrido pra trocar de roupa e pela demora no quarto eu suponho que ele tenha se entretido com um desses joguinhos eletrônicos que eu comprei pra ele semana passada.

Puxo um assunto sentando no sofá e Rodrigo me segue com naturalidade. A gente fala da vida dele de recém-casado, da pressão de engravidar a minha ex, da vida corrida no trabalho como professor de natação no clube aqui perto.

– O moleque tá nadando direitinho? – Eu pergunto.

– Melhor aluno sempre. O Gui é esperto demais. Eu nem preciso mais passar tudo que precisa fazer, ele domina. Mas também depois que entra… não tem quem tire da água. Um peixinho.

– Não me fala. Aqui em casa eu encho aquela piscininha em dias quentes e ele não sai de dentro por nada. Nem pra comer. Ainda tenho que me enfiar junto pra não caçar briga.

– Você acha que eu tiro ele da piscina do clube como? Só entrando dentro com ele. Não tem jeito, o moleque tem uma lábia. Não tem?

– Esse aí consegue tudo que quer – eu respondi rindo depois de um golão.

Eu ainda não tinha ido ao banheiro e falar em água me lembrou disso, mas foi difícil levantar do sofá com a minha rola marcando suavemente minha calça social depois de imaginar Rodrigo enorme do jeito que é nadando com o meu filho na piscina escondida do clube. Consigo até pensar em Gui agarrado no peitoral malhado dele tirando um bom proveito dos músculos exagerados. Ainda no corredor que entra no banheiro eu disse para Rodrigo que vou numa dessas aulas pra ver a briga dos dois na água. Ele ri e concorda comigo.

Guilherme, que escutou minha voz mais forte no corredor, aparece na sala no momento em que eu dou a descarga no banheiro e me vê sair ainda ajeitando o botão da calça. Ele está de costas para Rodrigo e sorrir na minha direção encarando em tom de desafio. Já sei o que ele quer, não precisa nem falar. O padrasto está sentado no sofá e mantém as pernas abertas como um bom homem grande faz quando se acomoda. A cerveja repousa com a mão na coxa e ele me olha com um sorriso meio tímido, mas curioso.

– Você vai fazer isso na frente do seu padrasto mesmo, Gui? A gente ainda tem que conversar sobre o senhorzinho encher o saco dele com isso, viu… Não pode perturbar o seu tio – eu dou a bronca em tom de brincadeira olhando a cara paralisada de Rodrigo ali no canto. Ele sabe o que está prestes a acontecer.

Eu não posso parar meu filho e a sensação de saber que tudo será feito na frente do seu padrasto só me enche de vontade em prosseguir. Abro minhas coxas, coloco meu quadril pra frente, volto a desabotoar a calça e desço o zíper pro moleque que chega rapidinho em mim. Ele faz o que quer. Cola o rosto no tecido inchadinho da minha cueca e respira profundo pra sentir o cheiro do mijo que sempre vai pingar no tecido. Em mim ele demora. Esquece que está sendo assistido e esfrega o queixo sentindo e brincando com meu pau. O rostinho dele é macio e pequeno, então a minha cueca enche ele inteiro. Eu solto um riso porque ele mordisca de leve e acostumado com isso bagunço o cabelo da nuca do meu filho.

Ele brinca me olhando e fazendo cara de quem sentiu um cheiro forte. E eu respondo, é claro.

– O cheiro tá ruim? Eu acabei de mijar, você que é intrometido e quer sentir o cheiro do pai.

– O tio Rodrigo é cheiroso – ele provoca e sai rindo me deixando com o pau marcado na cueca.

– Então não vai mais cheirar o pai. Vai cheirar o tio Rodrigo agora.

Gui que ia correndo na direção contrária de nós dois muda a rota rapidinho e se volta para o padrasto.

– Pode, tio? – Ele quase geme ao perguntar. Só essa voz manhosa dele já me deixa duro.

Rodrigo não fala nada e eu vejo que ele quase treme me olhando. Eu nem fecho o zíper da minha calça e sento no sofá ao lado dele rindo da situação, dou o último gole da minha cerveja e mando de uma vez.

– Vai, pode deixar. Tu vai conseguir negar? – Eu pergunto.

– Ele sempre consegue o que quer – Rodrigo responde rindo.

– Então, pronto. Cheira logo, Gui. Mas só um pouco. Seu tio tá aqui pra passar o tempo, não ficar fazendo suas vontades de moleque birrento.

O meu filho corre sorridente e só para quando está bem no meio das coxas enormes do padrasto. Se abaixa segurando nelas com a mãozinha firme e macia, me olha provocativo e depois olha o dono da cueca que ele quer cheirar. Espera ansioso o zíper ser decido pela mãozona enorme de Rodrigo e nem espera a cueca aparecer direito pra enfiar a cara ali e respirar fundo o cheiro forte da pica guardada. Eu sei que não deve cheirar diferente da minha. Ainda tem mijo respingado no tecido e é disso que o meu moleque gosta. Rodrigo me olha com as mãos caídas na lateral do corpo e eu torno o momento louco tão natural que por um segundo ele fecha os olhos e suspira pesado.

É bom ver meu filho com a cara enfiada na pica de um estranho, mas é ainda mais excitante ver o moleque esfregar o queixo pequenininho na rola de alguém que o conhece tanto quanto eu. Ele sorri pro tio que responde o sorriso e depois pro pai aqui. Eu dou liberdade, deixo que ele siga. Não quero ver esse rosto longe da rola desenhada no tecido. Na real eu quero que Rodrigo saiba que pode ficar duro na nossa frente.

– Ele não cansa de fazer isso. Se deixar vai passar a noite te cheirando. Não sei onde aprendeu essa coisa.

– Ele cheira sua cueca? Já vi ele fazendo isso. Não briguei. Se ele me cheira vestido não dá pra negar a minha cueca, né. – Rodrigo confessa rindo.

– Cueca é o de menos. Ser acordado com ele fazendo isso é complicado. Todo dia é a mesma coisa.

– É mesmo? – Ele pergunta curioso olhando muito atento a forma como o afilhado segura suas coxas e delira com o cheiro da sua rola úmida.

– Como esconder o tesão do mijo? O pau durão querendo descarregar e o Gui lá cheirando a cueca.

Rodrigo me olha surpreso.

– Tu tá falando… Tipo, de pau duro mesmo?

– Tô falando… O pau duraço e ele lá cheirando. Tem hora que eu melo a cueca tentando segurar a torneira, mas o moleque não me deixa levantar.

– Que doidera – ele responde com a mão gigante coçando pra alisar o cabelo do Gui.

Eu mesmo pego o pulso do padrasto e apoio sobre a nuca da criança. Ele sorri e me obedece já oferecendo um carinho gostoso. A forma como alisa e força um pouquinho o rosto pequeno contra sua cueca que mostra o contorno perfeito da pica ficando dura já lembra um boquete e naturalmente vou dando mais liberdade.

– Se eu te contar… Esse moleque já me fez até gozar.

Rodrigo dá um tossida e depois ri nervoso.

– Tô falando sério. Mas pensa aí… O cara acordando daquele jeito, o pau trincando de duro na cueca, o moleque vem e nem pede licença, já mete a cara e fica se esfregando na sua rola. Eu não segurei, não. Ele cheirando e eu apertando pela base, sabe? Dando aquela apertada suave na bola. Rapaz… Melei a cueca todinha.

– Tu melou a cara dele toda?

– Todinha, Rodrigo. – Eu respondo dando risada visivelmente excitado. – E o sem vergonha ainda disse que tava cheiroso.

Não dá pra esconder um pau daquele tipo nem querendo muito. A pica do homão nas mãos do meu filho deu um salto dentro da cueca e dobrou de tamanho rápido. Ele ficou sem jeito, eu adorei e o meu filho encheu a boca de água, é lógico. Ele até tentou tampar com a mão livre, mas o próprio Gui agarrou os dedos largos e abocanhou a cabeça já pulsando. Ninguém se segura quando alguém morde carinhosamente a cabeça da rola. Isso é um truque que só puto de verdade domina. É tão verdade que eu ri quando o tio do Gui se contorceu no sofá entre o prazer e o medo. Fechou os olhos, apertou os lábios suspirando muito denso e quase soltou um gemidinho.

– Cara, ele tá me mordendo – disse em seguida.

– Agora vai deixar. Quem mandou dar liberdade? O afilhado é seu, se vira. Experimenta fazer assim.

Seguro meu filho pela nuca e esfrego sua boca com mais força onde está a ponta da rola. Ele ri com a boca ocupada e eu aposto que está babando no tecido igual faz comigo quando reluto em descer a cueca. Rodrigo pode até querer dizer que não quer isso, mas seu quadril levanta sozinho como se já estivesse fodendo uma boca.

– Cara, ele tá… Caralho, ele tá com a boca…

– Sim, o Gui tá com a boca na sua rola. Ele faz isso. Não tem como parar, vai. Eu não consigo. Quando ele faz isso eu perco até as forças. Tu sabe o que ele quer?

– Eu não tô acreditando nisso – Rodrigo resmunga de olhos fechados.

– Me responde. Tu sabe o que ele quer, né? Coloca pra fora pra ele ver.

O cara não esperou nem eu terminar pra livrar a rola do tecido apertado e deixar as veias saltadas baterem na cara do meu filho. Ele não olhou diretamente para o colo, deixou o olho vagar pela sala e eu sorrindo ao lado falei mais baixo e mais perto.

– Tu nunca foi mamado por ele?

Ao invés de me responder Rodrigo gemeu. Eu só percebi que meu filho estava lambendo a babinha na ponta da rola quando olhei lá embaixo. Voltei pro lado do rosto do outro adulto pervertido e repeti.

Se tu nunca botou meu moleque pra mamar, não sabe o que tava perdendo. Vai, cara. Relaxa. Tu tá na casa do pai dele, todo aberto no sofá e com a piroca durona já na pontinha do lábio dele. Tu acha mesmo que vai sair daqui sem ser mamado? O Gui deve tá querendo essa pica há um tempão. Dá o que ele quer.

Quase que hipnotizado ele vai segurando pela base da piroca enorme enquanto segura na nuca pequenininha do afilhado e guia os primeiros movimentos da mamada. Como um bom parceiro que sou chego mais perto e passo meu braço sobre o ombro largão dele. Somos dois adultos contemplando a maestria de um menino viciado em mamar. Ele me olha pertinho, sorri meio bobo mas completamente excitado com a nossa loucura e sussurra.

– Tu é maluco.

– Maluco é você se não fizer isso. Fode a boca dele. Ta liberado, cara. Senta a pica.

Com a minha permissão a rola vai pra dentro. Guilherme teve tempo de se acostumar com a cabeça enquanto conversávamos, agora ele tem que aguentar ela dentro. Abocanha apressado, sofre nessa hora e os primeiros gemidos do seu padrasto saem grosseiros. Ele chupa com fome, lacrimeja na hora e vai sugando guloso. Tira, bota de novo e logo está sendo fodido. Rodrigo não perde tempo. Uma vez que está lá sendo engolido, se aproveita. Segura nas laterais do rosto miudinho, crava a pica e chega a levantar o quadril. É assim que se come a boca de um moleque puto. Ele geme alto, aperta os lábios com força e eu aperto seu ombro musculoso. É massa agarrar esse cara.

– Que boca é essa, pequeno…

– Eu disse! A boca dele é única – afirmo.

Mete uma vez. Duas. Três. Várias vezes. Faz meu filho gemer, engasgar e respirar pesado quando finalmente tira e assiste o estrago na carinha safada da criança. Nós dois rimos e o tempo inteiro ele parece voltar pra realidade depois de um momento de transe. Coloca as mãos no rosto, balança a cabeça e eu incentivo.

– Se ele faz o pai gozar, também pode fazer o padrasto. É a regra da casa.

A mamada segue por tanto tempo que eu vejo a boca do meu filho ficar vermelha e molhada. Arranco o moleque das mãos dele só pra conseguir um beijo da boca suculenta e depois trago ele para o meu colo. Sento a bundinha gordinha no volume grande da minha calça, endireito ele de costas para mim e Rodrigo se levanta terminando de descer as peças até a altura da coxa musculosa. Agora que está usando, quer abusar. Soca com certa força na boquinha miúda e claramente adora ver que não foi nem metade da pica pra dentro. Sorri, geme e aperta a bochecha deixando marcas nela. O meu filho está olhando pra cima e a pica sendo esfregada na sua testa quando eu pergunto.

– Tá esperando o quê pra meter porra na cara do meu filho?

– Posso leitar mesmo? – Rodrigo pergunta do jeito mais safado possível.

– Joga na cara dele. Mostra pra gente como é que um macho grandão assim goza.

Ele ri sem vergonha com a pica presa entre os dedos e uma punheta ligeira vai sendo batida. Em alguns movimentos chega tão perto que eu sinto o cheiro quente do seu saco e ouço com prazer o barulho da masturbação. Ele é grande demais perto de nós dois, uma montanha na minha frente, então eu faço o que deve ser feito. Agarro a pica com minha própria mão e bato eu a punheta que ele merece. Sou rápido, vou forte, aperto com firmeza. Ele me permite e se ocupa em despejar carinhos na cabeça do seu afilhado. Pra quem estava com medo no começo… Geme enquanto masturbo e às vezes rebola pra ajudar. É gostoso como nós três estamos juntos nessa.

– Caralho, que punheta gostosa. Se continuar assim vai me fazer gozar.

– Leite meu menino. Leita o Gui, vai. Mela a carinha dele. Deixa tudo quente, ele vai adorar.

Ele geme mais forte, rebola mais firme na minha mão, força o quadril contra nós dois e xinga muito grosseiro. Gui abre a boca sabendo o que vem pela frente e a primeira jatada da noite atinge seu queixo branquinho. Ele sorri, se alegra e recebe os outros na boca. Um esporrada graúda mela meu rosto e eu não me importo. Minha mão tá toda melada, o saco dele está pulsando nos meus dedos e os nossos gemidos se misturam. Deixo ele saber que eu melei minha cueca quando gozei com meu filho rebolando e faço Gui, com a cara toda gozada, sugar as últimas gotas.

– Dá leite pro seu moleque. Assim mesmo! É disso que ele gosta. Não é, Gui? Não é isso que o pai te dá todo dia?

– Ele está ocupado terminando a mamada, mas respondi que sim.

Rodrigo se joga de pernas abertas no sofá com os olhos quase fechados tentando acreditar na loucura que acabou de fazer e eu viro o pequeno no meu colo de frente pra mim. Quero provar da porra direto da boca dele. O beijo é barulhento e molhado o suficiente pra despertar o interesse do homem curioso ao nosso lado.

– Quer também?

Ele não responde, parece até pensar em recusar, mas libera espaço no seu colo e todo sério segura meu filho pela cintura sentado bem encima da pica que ainda não amoleceu completamente. Começam se beijando lentamente, nada extraordinário. Mas Guilherme tem uma língua que não cansa de ser chupada e logo o beijo vira uma obra pornográfica. Tem muita saliva, muito barulho, um gemido grosso e outro fininho. A boca violenta e gulosa de Rodrigo abocanha o queixo de Gui e eles se mexem cada vez mais sexuais um no outro. A mão gigante entra na parte de traz do pijama e num minuto o dedo grosso está no meio da bunda.

– Ei, calma! Pera aí, cara.

– Foi mal. Desculpa mesmo. É que… Porra, eu tô perdendo a linha aqui. Que isso. Descul…

O meu tom sério assusta inicialmente e Rodrigo para tudo o que faz pra me olhar sério demais. A mão ia saindo de dentro do pijama e vejo ele lutar contra os desejos sujos. Tá na cara que queria continuar dedando o afilhado. Primeiro eu faço cara de bravo, mas sorrindo solto as palavras sussurrando pervertido.

– Calma, cara. Tu é grande demais pra esse sofá e eu acho que a gente devia fazer isso na minha cama…

Talvez o susto tenha vindo na hora errada, talvez a consciência tenha cobrado, mas num impulso Rodrigo saiu do sofá e ajeitando o zíper da calça deixando a mala estufada ele foi se negando às minhas propostas. Esfregou os olhos apressados e mal se despediu, só queria catar as chaves do carro que tinha largado na mesa e repetiu muitas vezes que sentia muito, que não devia ter feito aquilo, que era errado e que ele estava bêbado demais. Gui ainda tem consciência suficiente para entender as camadas do que tinha rolado ali na sala, mas eu sabia que tudo isso era doido demais pra cabeça dele. Não impedi e nem disse muita coisa, só repeti que estava tudo bem e que isso tudo era sobre amor. Ele me olhou sério e até demonstrava voltar atrás nas palavras, mas decidido me deu tchau, olhou uma última vez o Gui esperando no sofá e foi embora ainda visivelmente excitado.

Não terminei o que começamos. O que restou foi banhar o corpo usado do meu filho, escolher para ele um pijama limpo e confortável, beijar sua boca por longos minutos na nossa cama e explicar que o padrasto dele não estava pronto para tudo isso que fazemos juntos. Por sorte ainda era sábado. Eu tinha um domingo inteiro pra tentar resolver o que pudesse acontecer.

Mas a vida… Ela não cansa de surpreender.

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20 Comentários

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  • Responder Matheus ID:1cwi3qt74hmj

    Eu desejo meu faz anos ele nunca descobriu do tesao que tenho por ele bato punheta, cheirando as cueca. Espio ele no quarto, ele nunca soube ate hoje. Ja guardei cueca dele babada meu pau.. tele @Juanp2088

  • Responder A ID:pvsvz5m4mdv

    Agora só falta o pai mamar o Rodrigo também hehe

  • Responder @Donisil ID:1dotx07bzy50

    Blz

  • Responder Doni ID:1dotx07bzy50

    Gozei aqui

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse foi o melhor conto dessa serie, estava torcendo para Gui mamar Rodrigo mas sera que Gui vai aguentar a rola de Rodrigo, ele é grandao

  • Responder Lucasnov13 ID:8d5gapim99

    Meu sonho servir dois machos Insta: Lucasnov13

  • Responder Poha ID:h5ien5xia

    melhor conto desse tema

    • @ducktales2 ID:1csf5gmzpuk2

      Ótimo conto…não demore para postar a continuação

  • Responder PA/STM ID:on91e31k0k

    Tesão de mais dividir um mlk com o pai. Aguardando a continuação.

  • Responder Trrrt ID:v6lc62hlbtg

    Mijem na boca do Gui, fiquem na frente e mijem gostoso nele

    • Nic ID:gp1g26ueh

      Só por uma oportunidade dessas
      Tele @Nicolas08999

  • Responder Leonardo ID:b8zef7wdgyk

    Cara, que delícia de história!
    Algum pai assim em Floripa?

    • Jota ID:pjf6lx4zdh4

      Sou do Balneário Arroio do Silva e meu filho está se descobrindo agora. Não sei o que faço

    • Casado_44SP ID:8d5g1xtdv1

      Oi Jota…se seu filho quiser tenta algo com ele..consentido é 👍

  • Responder Rodrigo w ID:5h68mdv4

    porra cada dia fico com vontade de conhecer, mas também foder puta que pariu

  • Responder Evan Nicolas ID:8kqv8eo0v3

    Estou extasiado, nem sei o que dizer a não ser lhe parabenizar cara, brigadão por esse conto existir

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Tesão demais esse conto, louco pela continuação

    • Preto ID:5jyb7o7mhca

      Pqp ! Muito massa
      Continua

      Por favor

  • Responder @ospylacbrazil ID:3vi2r4ir499

    Muito tesao

  • Responder hhhh ID:gp1fa2s42

    nao preciso nem comentar q isso é perfeição