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O pai do Neguinho… de entusiasmo à decepção…

2756 palavras | 12 |4.72
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Parecendo um bate estaca, ele massacrou meu cú por quase meia hora. Depois, passou a brincar comigo….

Há alguns detalhes no conto anterior, que ajudarão a entender melhor essa historia.

O tão esperado dia chegou. Acordei cedo, arrumei minhas coisas, ouvi um sermão do meu pai, e fiquei ansioso, aguardando o pai do Sidnei vir me buscar. Ele também estava de carona, no carro que veio me buscar. Eram dois amigos deles na frente, Sidnei, Neguinho e eu no banco de trás.
Chegamos cedo ao sítio, que realmente era enorme, lago, piscina, campinho, pomar, salão de jogos, um lugar muito bonito.
Sidnei era um dos diretores do time, ele arrumou um quartinho, onde só nós três ficaríamos, tinha uma beliche e uma cama de solteiro.
Sidnei arrumou as coisas dele, e saiu, dizendo que tinha que organizar os eventos do dia. Eu e Neguinho, ficamos no quarto, ajeitando nossas poucas coisas.
Terminei, e fiquei na janela observando o lado de fora. Neguinho se aproveitou, aproximou-se por trás de mim, abaixou meu calção, e me agarrou. Ficou esfregando seu pinto duro em mim.
_Pára Neguinho…pode aparecer alguém.
_Caramba Maurinho…tô na seca…essa semana não deu para ir lá na casa do Orlando.
_Então fecha a porta!
Ele correu, fechou e voltou.
Todo sorridente, eu já o esperava peladinho na cama. Neguinho se desfez das roupas, e rapidinho ganhava uma chupetinha. Engoli o seu pinto todo, chupei suas bolinhas, depois fiquei de quatro, e sem perder tempo, Neguinho socou no meu rabo.
Neguinho tirou o pau da linha bunda, se deitou de costas, e pediu uma cavalgada. Sentei no pinto dele, e dando umas travadinha com o cú, rebolei bastante.
Volto a ficar de quatro, e ele mete forte, novamente. Uns vinte minutos depois, ele estava saciado.
Passei boa parte da manhã, próximo ou à vista do Sidnei, ele corria para um lado, para outro, e não me dava atenção, estava mais preocupado com o churrasco. Mesmo assim, fiquei por perto, na região da piscina, e enquanto o Neguinho mergulhava, eu observava a movimentação. De vez enquanto admirava umas malas dentro das sungas, que passavam por perto.
Quase no final da manhã, uns meninos me chamaram para jogar bola. O Neguinho preferiu ficar na piscina, e eu fui com o pessoal.
No momento que o jogo rolava, atrás do meu gol, vejo o Seu Paulo, o caseiro do sítio, com uma foice, assistindo ao nosso jogo. De vez em quando ele sumia no meio do mato, e logo depois aparecia e ficava nos observando.
Atrás desse gol, começava o pomar, tinha algumas árvores, e um mato alto.
Num dado momento, um menino chutou a bola, e ela passou por cima da grade e foi cair lá no mato. Nessa hora, Seu Paulo entrou no mato, mas como ele não falou se ia procurar a bola, eu acabei indo lá, também.
No meio do mato, vejo Seu Paulo ao lado de uma árvore.
_Acho que ela caiu por ali! Disse ele apontando, o lugar.
_Obrigado!
Passei por ele, e mais à frente, achei a bola. Me agachei, peguei, e me virei para voltar ao campinho. Nesse momento, dou de cara com a rola do Seu Paulo para fora da calça.
_Ah….desculpa, mas tô na maior vontade de dar uma mijada. Disse ele, me olhando fixamente.
A rola dele estava dura, e não vi sair mijo nenhum nos poucos segundos que fiquei observando.
Obviamente, eu dei uma boa olhada na rola, era grande, grossa, e tinha a cabeça bem rosada. Seu Paulo era branco, tinha por volta de 40 anos, mais ou menos 1,75m, forte, com as veias em destaque nos braços. O problema era a forma com que me olhava, ele ainda tinha uma cicatriz no rosto, próximo à boca, e estava com uma foice na mão. A cena era assustadora, sai correndo e voltei rapidinho para o campinho.
Durante o jogo, toda vez que eu dava uma olhada para trás, Seu Paulo me encarava, e dava uma apertada o pau, sob a calça. O pior é que eu não entendia o porque, mas me sentia instigado a ficar virando para trás.
O jogo acabou, e quando voltava para a área da piscina e do churrasco, Seu Paulo me alcançou, e falou baixinho:
_Porque você saiu correndo…ficou com medo de mim?
_Não…é…não…não Seu Paulo…é…eu…eu só queria voltar logo para o jogo. Foi só isso…
_Eu sei que a beleza não é o meu forte, mas eu sou bonzinho…não precisa ter medo não…
Seu Paulo colocou a mão no meu ombro, e fez um carinho.
Acabamos nos distanciando um pouco dos outros garotos, e no bate papo, tive a impressão que ele era uma boa pessoa.
Chegamos, e Seu Paulo foi para a casa dele tomar um banho, e eu fui para a área do churrasco.
Vários refrigerantes depois, resolvo ir ao banheiro.
O mictório era baixinho, resolvi mijar ali mesmo. Ouço um barulho na porta, era o Seu Paulo entrando. Ele coloca a rolona para fora, e fica mijando, bem ao meu lado. Impossível não admirar, ainda mais quando ele começou a balançar, estava muito perto.
Percebendo que eu não tirava os olhos, ele coloca a mão no meu ombro e fala:
_Dá uma pegadinha…
Não pensei duas vezes, peguei e fiquei alisando. Tive o prazer de ver a rola crescendo na minha mão. De olhos fechados, Seu Paulo gemia baixinho.
Me abaixei, e coloquei a cabeça da rola na boca.
_Uhhh…ahhh…humm…pelo jeito o danadinho já sabe brincar…né?
Acabei colocando até a metade do pau dele na minha boca.
_Ahhh… ahhh….ahhh…que safadinho…vamos ali no reservado, se a porta fizer barulho, a gente tem um tempinho.
No reservado, continuei mamando e ordenhando a rola. A pele era bem macia, dava vontade de engolir toda, pena que eu não conseguia.
_Ahhh…que boquinha garoto…que boquinha…
O cafuné que ele fazia, me deixava todo arrepiado.
Seu Paulo segurou minha cabeça, e ficou fodendo minha boca, bem devagarinho, enquanto isso, eu brincava mexendo nas suas bolonas.
_Ahhh…que delícia…que delícia…mama… mama…bebê…acho que tá na hora do bebê tomar leitinho…ahhh…ahhhh…
Segurando firme minha cabeça, ele meteu até onde deu, e começou a gozar.
Deixei a rola limpinha, e saímos sem sermos notados.
Depois do almoço, fiquei brincando na piscina com o Neguinho, mais para o meio da tarde, fui me fazer presente para o Sidnei.
_Maurinho…pega uma cerveja para mim, cansei, agora vou beber! Disse ele, sentando num banquinho.
Ele nem agradeceu por eu ter pego a cerveja. Chamou alguns amigos, e começaram a beber.
Chateado, resolvi ir para o laguinho, tinha uma turma pescando, e eu poderia brincar no pedalinho com segurança.
Emburrado, caminhei para o laguinho. Quando passei em frente à casa do caseiro, ele gritou lá de dentro:
_Ei…garoto…que cara é essa?
_Hã…ah…oi Seu Paulo…..não é nada não.
Ele saiu para a varanda da casa, e me chamou.
Conversamos um pouco, e ele percebeu que eu estava nervoso.
_Entra aqui…vem tomar um copo d’água.
Entrei. Ele me deu o copo, e sentou numa cadeira.
_Senta um pouco. Disse ele.
_Não Seu Paulo…só vou tomar a água e já vou!
Fiquei em pé, bebendo a água, e Seu Paulo ficou acariciando minhas costas. Não demorou muito, e ele enfiou a sua mão por baixo da minha camiseta, e continuou com as carícias. Lentamente fui me aproximando dele, e quando me dei conta, já estava sentado em uma de suas pernas. Agora, as suas mãos tocavam meus mamilos, e sua boca beijava minha nuca.
_Ai Seu Paulo…ahhh…ai….
Sem reação, vi Seu Paulo se livrando da minha camiseta, e tirando meu calção. A seguir, me colocou sentado em seu colo. Suas mãos e sua boca exploravam meu corpinho.
De repente, ele se levanta, e me coloca de joelhos na cadeira. Em seguida, enfia a cara no meu reguinho, e com a lingua, toca meu anelzinho. Soltei um gemido mais forte, e esfreguei minha bunda na cara dele.
Fiquei com o cú todo lambuzado. Seu Paulo colocou a rola para fora, passou saliva na cabeça dela, e ficou pincelando meu buraquinho. Ele brincou um pouco, depois, com a cabeça encaixada, deu umas forçadinhas.
_Posso enfiar?
Respondi, abrindo um pouco mais as pernas, e empinando a bundinha. Seu Paulo passou mais saliva na rola, e encaixou novamente. Com a cabeça colada no meu buraquinho, ele se debruça sobre mim, e fica passando a língua no meu pescoço. Totalmente relaxado, sinto seu pinto me abrindo, e lentamente me invadindo. Com a rola enterrada, e as bolas coladas na minha bunda, ele continua as carícias, meu corpinho não parava de estremecer.
_Tá gostoso? Perguntou.
_Unhun….unhum…
Seu Paulo ficou assim, por vários minutos, metendo lentamente, me acariciando, e falando bobagens ao meu ouvido.
_Vou encher seu cuzinho de porra. Disse ele.
Uma mordida no ombro, um urro, e o pinto começa a despejar seu liquido.
Ainda com a rola enfiada, ele fala:
_Vamos tomar um banho, vamos continuar a brincadeira na cama….
_Já tá tarde Seu Paulo…vão perceber minha ausência….é melhor eu voltar…
_Seus pais vão embora hoje?
_Não estou com meus pais, estou com um amigo e o pai dele…nós só vamos amanhã à tarde.
_Ainda queria te pegar na cama…mais à vontade…
_Amanhã…pela manhã…eu dou um jeito…
_Combinado…acho que vou sonhar com essa bundinha maravilhosa….
Nem fui mais para o laguinho, voltei para a área da piscina.
A noite chegou, eu conversava com o Neguinho, e observava o Sidnei, que continuava bebendo.
Umas 21h o Neguinho alegou cansaço, e disse que ia dormir. Sem muita expectativa, resolvi ir também.
Tomando banho, enfio o dedo no meu cú, para retirar o restinho de porra do Seu Paulo, quando o Neguinho aparece na porta, vê a cena, e fala:
_Não é melhor com isso aqui? Me pergunta, já colocando o pau para fora.
_Então vem. Falei sorrindo.
O Neguinho só queria encher o saco, ele entrou no chuveiro, e meteu por cinco minutos, alegou cansaço, saiu, e foi dormir. Eu ainda fiquei no chuveiro, e bati uma punheta para o idiota do pai dele.
Estava calor, e eu resolvi dormir peladinho, só me cobri com um lençol. Fiquei acordado por muito tempo, enquanto que na beliche, o Neguinho roncava, em sono profundo. Quando comecei a cochilar, a porta do quarto se abriu. Fingi continuar dormindo, era o Sidnei, com certeza ele iria tomar um banho, e desmaiar na beliche. Ele se aproxima da minha cama, e levanta meu lençol.
A noite estava bem clara, a janela estava aberta, e a luz de fora, iluminava bem a minha cama, que estava bem próxima da janela.
_Puta que pariu….o viadinho dorme peladinho, no jeito…
A seguir, suas mãos delizam em minhas costas, até parar no bumbum. Alguns apertões, algumas carícias.
_Ô moleque da bundinha gostosa…redondinha, dá vontade de morder…
Ele se abaixou e mordeu minha bunda, com uma certa força.
_Ai….que isso? Resmunguei assustado.
_Ué…não era isso que você estava procurando o dia todo? Vem cá…já que acordou…dá uma mamadinha aqui…
Eu estava sonolento, mas quando vi a rola de perto, o fogo me dominou. Me aproximei, e abocanhei.
_Isso…mama…mama gostoso, deixa bem dura que depois vou estourar seu rabinho…
Mamei gostoso, Sidnei gemia e se contorcia.
_Ahh…tá bom…tá bom…vira de quatro.
Obedeci, e o dedo dele foi direto no meu cú, enfiou tudo, e ficou bombando. Depois ele tirou o dedo, e enfiou a língua. Me estremeci todo. Sidnei deixou meu cú todo lambuzado, aí, ele se levantou, e já foi encaixando a rola.
_Vamos ver se esse cuzinho aguenta.
_Ai….ahhh…ahhhhiiii…uhhh. Gemi mais alto, quando a cabeça entrou.
_Uhhhh…nossa seu cú tá estrangulando a cabeça da rola….ahhhh.
Lentamente, ele foi enfiando tudo que deu. A cabeça bateu no fundo.
_Caralho…ficou faltando dois dedos. Disse ele.
Ele deu umas duas bombadas, e as bolas só ralavam na minha bunda.
_Que cuzinho gostoso moleque…pena que não tá entrando tudo, gosto quando as bolas estralam na bunda…vou meter até entrar tudo, até as bolas colarem na sua bunda…
Dito isso, ele começou a macetar meu cú. A cabeça batia com muita força no fundo, ele realmente parecia querer aprofundar meu buraquinho, mesmo assim, a sensação era muito gostosa, eu gemia de forma incontrolável.
Parecendo um bate estaca, ele massacrou meu cú por quase meia hora. Depois, passou a brincar comigo, virei objeto, ele me virou de tudo quando foi jeito, e meteu de todas as formas, minhas pernas ficaram mole. Após vários minutos de selvageria, ele me vira, e passa a meter de ladinho, com muito carinho, e foi assim que ele anunciou o gozo, e entupiu meu cú de porra.
Com os corpos grudados sinto a rola pulsando dentro de mim. Eu estava exausto, e o cafuné que recebia, me fez adormecer.
Acordei com o Neguinho passando a mão na minha bunda.
_O quê que você quer?? Cadê seu pai??
_Adivinha o que eu quero…meu pai já levantou faz tempo…já são mais de 8h…
Lembrei que parte da porra do pai dele ainda estava dentro de mim.
_Deixa eu tomar banho primeiro.
Me levantei, e já estiquei o lençol que me cobria, na cama.
Depois do banho, o Neguinho se acabou me fodendo.
O dia já estava quente, e caímos na piscina. Num dado momento, quando fiquei sozinho, o Sidnei veio falar comigo. Disse que tinha adorado me foder, que meu cuzinho era maravilhoso, apertadinho, e que num sábado qualquer, quando ele soubesse que ficaria sozinho, ia me chamar para ir lá na casa dele. Fiquei todo sorridente.
Mais tarde, fui fazer uma visitinha para o Seu Paulo. Dessa vez, na cama dele, cavalguei gostoso na sua rola, Seu Paulo adorou.
_Ahhh…ahhh…caralho moleque…você é muito safado….
Ele me virou de quatro, e meteu fundo no meu rabo. Nesse momento, Seu Paulo pegou meu pinto, e ficou me masturbando. Aproveitei, e rebolei no pau, e fiquei travando meu anelzinho. Aí ele não aguentou…
_Ahhh….ahhhhh….caralhooooo…
Os jatos foram fortes e quentes.
Seu Paulo ainda queria mais, mas não daria mais tempo, tinha que almoçar, e logo depois iríamos embora.
Uns quinze dias depois, na casa do Orlando, o Neguinho comentou que iria ao dentista no sábado, com a mãe dele. Na hora pensei no pai dele. Ainda não tinha ido ao campo, depois da festa no sítio.
No sábado, fui à casa do Sidnei, aproveitar que ele estava sozinho.
Chamei, e depois de um tempinho, ele apareceu na janela, sem camisa. Veio até o portão, com um short de jogador, e pelo balanço, estava sem cueca. Fiquei doidinho.
_O quê que você está fazendo aqui? Perguntou de forma ríspida.
_É que eu lembrei do que você falou, e como eles saíram….
_Eu falei que ia te avisar…não gosto que fiquem pegando no meu pé! Disse, me interrompendo.
_É…é…eu sei, é que eu pensei que….
_Pode ir embora…eu não te chamei aqui…estou ocupado…nem sei se vou querer mais alguma coisa….não gosto de intrometidos!
Sem graça, ainda ouvi vários desaforos, e fui embora. Ele até podia ter razão, mas não precisava ser tão grosseiro.
Fiquei tão chateado, que sem intenção, nos dias seguintes, passei a tratar mal o Neguinho, ele reclamou, e eu tive que pedir desculpas. Eu tinha que separar as coisas.
Uns dez dias depois desse episódio, a mãe do Neguinho descobriu a traição do pai dele, com a vizinha deles. Foi uma confusão danada. Eles se separaram, e ambos se mudaram da vila, assim como a vizinha deles, que ficou bem falada no bairro….

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12 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Voce é muito parecido comigo me vejo em vc nos contos tambem sempre fui safadinho chegava em qualquer evento ja ia procurando e quando agenteé novinho é sempre facil encontrar pessoas como Seu Paulo, aproveita da muito seu cu por que eu dei muito

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      É verdade Luiz….e com adultos, normalmente era mais facil…e tinha menos riscos…kkk

    • Ronald ID:1dovkhvvzyjb

      Po que pena. Ele nao tinha que te maltratar … tinha que ser carinhoso e te meter gostoso.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Também acho Ronald…valeu pelo comentário…

  • Responder Chaves ID:1dpaopwkk84l

    Que idade vocetinha

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Oi Chaves….pouco mais de 11 anos…

  • Responder Star ID:h5hn7tt0c

    Ainda que você brincou gostoso! Esse Sidney é um babaca

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      É Star…essa foi a parte boa….kkk

    • Xicoboaonda ID:3xhhdl0q

      Seus contos me dao muita tesao. Tambem gostava de pegar um garoto como voce mas em Portugal fica dificil.
      Se tiver algum por aqui afim é so responder .. quem sabe

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Obrigado Xicoboaonda…boa sorte na sua procura…

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Show. O Sidnei pode ate ter te decepcionado mas te fodeu gostoso pelo menos uma vez sem falar que te proporcionou um final de semana maravilhoso.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      É Nelson…isso é inegável! Foi um excelente fim de semana, apesar dele ter me esnobado um pouco. Acho que criei uma expectativa muito grande, por isso a decepção, principalmente pelo tratamento…não precisava ser tão grosseiro…
      Mas valeu pelo comentário!