o mau da adolescência – Parte1

A história retrata uma adolescente que queria ser estuprada e acabou se envolvendo com pessoas de más intenções.

Maria tinha apenas 15 anos. Uma moça bem bonita, no geral. Sua pele era branquinha como neve, tinha peitos médios e uma bunda muito gostosa. Para o delírio dos homens, seu cuzinho e sua buceta eram rosinhas como um danone.

Seu rosto era como uma escultura. Cabelos morenos e olhos castanhos bem escuro contrastava com a cor de seu corpo. No geral, uma mulher de se causar inveja em todas as meninas e desejo em todos os homens.

Ela morava “sozinha” em casa. Seu pai a abandonou quando ela tinha apenas 6 anos. Sua mãe, vivia e estudava fora da cidade, aparecia em casa beeem raramente e quando aparecia, era nas segundas ou terças. Maria era uma moça já muito madura comparado com outras garotas por ter que tomar conta de casa cedo.

Por conta de sua beleza, Maria sempre era assediada nas ruas no caminho de sua escola. Mãos na sua bunda, em seus seios e até mesmo dedos enfiados no cu por cima da roupa era frequente com ela. Ônibus lotado, que mal tem, não é mesmo?

Por conta disso e outros fatores, Maria sempre se considerou uma moça masoquista, ela amava o que passava nas mãos dos homens diariamente. Ela nunca tinha transado de verdade, mas só de imaginar apanhando e sofrendo igual puta deixava a buceta dela toda molhada.
Tudo isso misturado com sua puberdade resultou em várias consequências nas quais Maria se arrepende até os dias de hoje.
Por exemplo: Uma das coisas mais leves que Maria fazia no dia a dia era abrir aplicativos anônimos e se exibir por lá. Ela gostava de mostrar seu corpo nú para todos, não importava se era homem ou mulher.
Seu desejo masoquista começou a se tornar um pouco extremo. Ao invés de desejar só apanhar e se sentir usada, Maria com o tempo foi descobrindo que tinha uma vontade imensa de ser estuprada, usada e abusada como uma cadela. Ela queria ser puta.

Tudo isso afetava seu comportamento no dia a dia. Ela se tornou um pouco anti-social, e com o tempo, foi perdendo todos os amigos que tinha. Sua puberdade lhe tornou uma mulher extremamente tímida, porém, a timidez dela desaparecia quando entrava na internet.
Maria já chegou até mesmo a vender suas fotos na internet. Vendia seu corpo como uma verdadeira puta faz. Ela explorava todos os aplicativos que podiam de alguma forma saciar o desejo dela de se exibir, se sentir humilhada ou sentir dor.

A história começa quando em um certo dia ela encontra um determinado aplicativo que possibilitava ela de ver pessoas por perto dela que queriam sexo (basicamente uma espécie de Tinder).
Nesse aplicativo, Maria ao se exibir nas fotos atraiu a atenção de um homem de estatura alta, forte, musculoso, peles negras e bem dotado (vou chamá-lo de Zé).
Os pensamentos masoquistas logo inundaram a cabeça de Maria, que sem pensar duas vezes, começou a conversar com o tal homem.
Papo ia, papo vinha, até que ela descobriu que o homem também gostava dessas coisas. O sonho dele era estuprar uma garota menor de idade igual Maria.

Ela então começou a ficar obcecada pelo homem, o tesão da puberdade tomou sua mente e então, ela perguntou se o homem queria praticar o que gostava com ela.
Sim, o homem aceitou.

Eles fizeram diversas chamadas para comprovar que eram realmente pessoas reais na conversa. Os dois até mesmo chegaram a se masturbar juntos virtualmente. Maria nunca sentiu tão bem em toda sua vida.

Cega de prazer, o homem obrigou Maria a gravar vídeos dizendo coisas como “Eu, Maria, declaro que meu corpo é de livre uso do Zé, autorizo todas as decisões que ele tomará e tudo que ele fazer a partir de agora é com meu consenso e minha aprovação”. Isso tudo para ter certeza de que poderia usar aquela moça a vontade.
Bom, como sempre, as coisas acabaram passando dos limites. Maria gravou muitos vídeos que poderiam até ser usados como chantagem contra ela futuramente. Ela não percebia isso, continuava gravando e gravando vídeos.

Já satisfeito, depois de uma semana de conversa, Zé então decide combinar com a tal Maria. Seria em um sítio num bairro de zona rural da cidade, ela iria numa quarta e voltaria apenas segunda (no dia em que a mãe dela aparece).
Maria não pensou muito, aceitou logo de cara. Ela mesma pagou o transporte até a tal casa afastada.
Não demorou muito, os dois se encontraram no meio do caminho. Eles foram imediatamente para aquela casa, e lá, poderiam então simular o que Maria sempre quis.
Ela estava ansiosa, não sabia o que esperar. O homem teria a possibilidade de fazer literalmente qualquer coisa com seu corpo virgem, o leque de possibilidades era enorme.
Sem palavras de segurança, sem limites. Tudo que Zé desejava desde o começo: Um corpo virgem para ser abusado e estuprado. Possivelmente, descartado fora.

Zé estava na malícia desde o começo, desde a primeira mensagem ele já sabia o que queria, já Maria, nem se preocupava com os riscos.

Ao chegarem na casa, os dois com completo tesão já foram direto ao ponto, como combinaram.
Maria entrou no quarto que até então estava vazio, arrancou todas as suas roupas e as jogou pela janela, e em seguida, trancou a janela.
Maria estava totalmente pelada e exposta naquele quarto. Só restava esperar o homem que faria ela de puta.

Já haviam se passado 10 minutos e o homem ainda não havia entrado no quarto para a simulação. Mesmo assim, Maria aguardava ansiosamente para ser estuprada a qualquer momento.
Bom, ela tentou aguardar. Apenas mais 5 minutos se passaram e ela já estava preocupada para ver o que tinha acontecido. Ela então, decide abrir a porta, porém havia esquecido de um pequeno detalhe: Zé havia trancado por fora.

Com as janelas e portas trancadas, Maria só restava esperar núa e crua naquele quarto sem nada.
O tempo foi passando. Tesão se transformou em tédio. “Será que ele ficou nervoso e desistiu?” era o que ela pensava.
Logo após, tédio se transformou em medo. “Será que ele tá bem? E agora, o que eu vou fazer para sair daqui? Não tem como sair, eu estou presa”.

Medo se tornou desespero.

Ela batia ferozmente na porta, mas não tinha força suficiente para tentar arrombá-la. A mesma coisa com as janelas.
Maria estava presa pelada naquele quarto.

Para Zé, não poderia ser mais perfeito. Ela já estava desesperada e aterrorizada.
No período de tempo em que Maria gritava por socorro, Zé vagava calmamente pela casa. Ele fazia um café, assistia vídeos no celular, cheirava as roupas de Maria que estavam jogadas, explorava todo o celular dela que nem sequer senha tinha… Tudo isso enquanto ouvia Maria desesperada tentando sair.

Estava anoitecendo, Maria já havia cansado de chorar e tentar fugir. Ela já havia acreditado que Zé tinha ido embora e deixado ela lá.
Enquanto isso, Zé tirava um breve cochilo antes de começar a se divertir.

A noite bateu. Zé havia acabado de acordar. Maria provavelmente já estava exausta e sem esperanças.
O plano malicioso de Zé era bem simples: Aprisionar a garota, roubar o celular dela com todos os vídeos e fotos que ela havia, chantagear ela e fazer dela uma puta particular a base de ameaças e manipulação.
Poxa, o plano havia sido executado tão facilmente que Zé queria algo mais, ele não estava satisfeito só com aquilo… então, chamou mais cinco homens que conhecia para se juntar a festa.
Se tá tudo liberado, por que não usufruir disso ao máximo?

Com o tempo, um homem chegou a residência. Logo após, um virou três, que virou 5 brevemente. Eles conversavam e conversavam sobre o que iriam fazer com a moça.

Mais uma hora se passou. Zé já havia dito para todos o que pretendia fazer com a moça. Felizmente, todos concordaram com a ideia.
Com o tempo foi se enfilerando todos os homens na frente da porta.
Seria tudo muito rápido. Todos entrariam de surpresa assim que Zé abrisse a porta.
A única ordem que Zé havia imposto era: SEM ESPANCAMENTO.

Todos então tomaram ciência do que ele disse. Preparados, assim que Zé abriu a porta rapidamente todos aqueles homens adentraram o quarto.

Maria, que foi acordada com o susto, só teve apenas uma reação:
– Que porra é essa?

Avalie esse conto:

(Média: 3,93 de 14 votos)