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Irmãos e Amantes – Putaria dentro de casa

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Meu nome é Sara, tenho 21 anos, tenho um irmão gêmeo, Sérgio, uma irmã mais velha, Selma, de 25 e um irmão, Samuel, de 29. Eu e o Sérgio ainda moramos com a nossa mãe, que é viúva, a Selma e o Samuel já são casados e não moram mais conosco. Eles, a Selma e o Samuel, são meus irmãos só por parte de mãe… O pai deles se separou da nossa mãe ainda antes de nascermos. Como ele é um empresário rico, temos uma vida boa, pois a nossa mãe tem parte na sociedade da empresa, o que nos garante um bom padrão de vida… Alguns anos após a separação, ela casou-se novamente com o nosso pai, mas ele faleceu logo em seguida, deixando a nossa mãe com os dois filhos do primeiro casamento, ainda crianças, e comigo e meu irmão gêmeo ainda bebês, mas com mais uma gorda pensão do nosso pai… Moramos em uma casa grande, confortável e bem localizada, mas a nossa mãe, depois de um tempo da morte do nosso pai, parece que não era mais a mesma pessoa, e toda noite tomava remédio para dormir, não acordando por nada… Acho que ela sentia solidão, apesar te estarmos sempre juntos dela. A minha irmã e o meu irmão mais velho puxaram o pai deles, e são bem loiros com olhos azuis, já eu e o meu irmão puxamos o nosso pai, temos cabelos pretos, pele bem branquinha e olhos verdes… A nossa mãe atualmente tem 48 anos, é castanha clara, magra e ainda é muito bonita… Somos todos pessoas muito bonitas, na verdade, segundo o que todos dizem, e sempre fomos muito unidos.

O que vou relatar aqui é a minha história, desde que comecei a descobrir a minha sexualidade, muito precoce, e como depois não parei mais de exercitar as sensações que sentia no meu corpinho, sempre buscando mais experiências sexuais dentro de casa mesmo, com os meus irmãos e com a minha irmã… Vou contar em detalhes como eu, ainda uma pirralhinha, acabei seduzindo todos os meus irmãos para satisfazer os meus desejos sexuais e de como depois todos nós nos tornamos amantes, até hoje.

A minha irmã, Selma, sempre foi uma moça linda, alta e magra, loira, com umas pernas lindas e bem torneadas, que deixavam qualquer um de queixo caído… O Samuel era um rapagão forte (ele fazia musculação), bonito e bem dotado, com um pintão que se avolumava por debaixo das calças dele, e não dava pra esconder. Eu e o meu irmão éramos ainda muito pequenos e não dava pra nos comparar com eles… Mas tínhamos a nossa beleza também…

Lembro que já aos nove anos, eu sentia umas necessidades estranhas no meu corpo e que só paravam depois que eu esfregava bastante a minha xaninha, que ainda nem pelos tinha… Eu não sabia o que era, mas todo dia eu tinha que fazer pelo menos umas duas vezes para me aliviar… Descobri que só esfregando a minha xaninha eu sentia uma sensação forte e deliciosa, que tomava conta do meu corpo, e em seguida sentia um grande alívio… Fiquei viciada em me masturbar desde novinha…

Desde sempre, eu e o meu irmão gêmeo dormimos no mesmo quarto, encasa, e assim a nossa intimidade sempre foi muito grande. Quando completamos 13 anos, a nossa mãe queria nos colocar cada um num quarto diferente, mas nós resistimos muito, e assim continuamos dormindo juntos até hoje. Nunca tivemos vergonha da nudez um do outro e acompanhamos as transformações dos nossos corpos quando entramos na puberdade… Meu irmão viu os meus peitinhos começarem a crescer e os primeiros pelinhos surgirem na minha pombinha. Eu também vi os primeiros pelinhos crescerem no pinto dele e vi também o pinto dele começar a crescer depois que ele completou 11 anos. Antes disso, o pinto dele era bem pequeno, mas depois dos 11 anos, começou a crescer a olhos vistos, e ficou bem grande… Não era mais um pintinho, transformando-se num caralho, como nós dois brincávamos quando falávamos nisto. Eu me masturbava na frente dele, e ele me via gozar, sempre ficando admirado com a minha expressão de prazer durante os meus espasmos de gozo… Então ele, de tanto mexer no pinto, aprendeu a se masturbar e também gozar, mesmo ainda sem ejacular… O pintinho dele só ficava bem roxo e ele quase desmaiava de gozo, mas ainda não ejaculava… Eu gostava de abrir bem as pernas, depois ainda abrir a minha pombinha com as mãos e mostrar para ele o meu cabacinho… Eu ainda conseguia fazer um movimento com a musculatura da pomba, de modos que ela piscava, abrindo e fechando… Nós riamos muito daquilo… Mas era cada um na sua cama, nem ele deixava eu tocá-lo e nem eu ainda deixava ele me tocar. Ali pela metade dos 11 anos, era comum nós dois irmos pro quarto loucos de tesão para nos masturbarmos… E nos masturbávamos várias vezes, até ficarmos cansados e jogados sobre as nossas camas… Com o tempo, ele começou a ejacular e eu ficava louca quando via aquela aguinha sair jorrando do pinto dele… Ele limpava com papel higiênico.

Um dia, quando ele foi se masturbar, fui para a cama dele para ver a aguinha sair, bem de perto… Ele se masturbava de olhos fechados e eu, com a cara a uns 20 centímetros da cabeça do pinto dele, olhava curiosa… Quando percebi o pinto dele pulsar, vi que ele ia gozar e, rapidamente, coloquei a minha boca bem perto, na direção da saída do jato, e senti o primeiro jato de porra jorrar direto dentro na minha boca. Fechei a boca e me afastei… Quando ele abriu os olhos, eu estava olhando os jatos saírem um atrás do outro… Então falei pra ele: “Quer ver uma coisa?” A minha voz estava meio engasgada por causa da porra, e ele perguntou “O que?” então eu abri a boca e deixei ele ver a porra dele sobre a minha língua… Ele ficou surpreso comigo, e mais surpreso ainda quando eu engoli e disse sorrindo: “Gostei!”, mostrando a boca vazia. Ele me perguntou que gosto que tem, mas eu não soube explicar, só sabia que tinha gostado. E ainda perguntei em seguida: “Tem mais?” E ele disse, claro que tem, olha aí, apontando para o pinto dele todo melado e a barriga dele, toda lambuzada… Eu, então, sem dizer nada, me aproximei e comecei a lamber a porra na barriga dele, depois fui descendo, lambi a porra na cabeça do pau dele, que começou a ficar duro na hora, não resisti e abocanhei tudo, fazendo ele soltar um gemido de tesão… Ele começou a alisar os meus cabelos enquanto eu chupava o pinto dele e, de pernas abertas, esfregava a minha bocetinha, me masturbando também… Eu gozei umas duas vezes sem tirar o pinto dele da minha boquinha, até que senti que ele gozou novamente, direto na minha boca. Mas desta vez eu não deixei cair nada fora, e tratei de engolir tudinho…

À partir daquele dia, as nossas sessões de masturbação passaram a ser assim. Ficávamos pelados, eu ia para a cama dele ou ele ia pra minha, e eu já ia abocanhando o pinto dele, chupando-o com força, em movimentos de vai e vem com a boca, como ele costumava fazer com as mãos antes de eu começar a chupá-lo. Enquanto eu chupava o pinto dele, eu me masturbava, fazendo nós dois gozarmos várias vezes… O normal era gozarmos umas três vezes cada um, e ele nunca mais precisou levar papel higiênico pro nosso quarto para se limpar, pois passou a gozar direto na minha boca e eu sempre engolia tudo com gosto… Na primeira gozada que ele dava, a porra vinha mais grossa e em mais quantidade, e ia ficando mais fina e em menos quantidade nas gozadas seguintes… Uma vez ele gozou seis vezes seguidas na minha boca… Tinha 11 anos, o danado, no final só saia uma aguinha rala, que eu lambia com gosto.

Um dia eu deitei na cama, abri bem as pernas, e pedi para ele passar a mão na minha xaninha… Ele chegou bem perto e começou a analisar a minha bocetinha ali toda arreganhada para ele, com muito interesse… A minha xaninha tinha então uma penugenzinha rala que crescia mais a medida que o tempo passava… Quando eu ficava com muita tesão, como nesse dia, a minha boceta ficava inchada e vermelha… Fiquei toda arrepiada quando ele começou a passar o dedo pelo valinho, alisando o meu cabacinho… Eu estava louca de tesão e falei: “Vai, dá uma linguadinha nela…” Ele ficou pensando algum tempo, depois aproximou a cabeça e passou a linguinha bem no valinho, por cima do meu cabacinho… Não resisti nessa hora, e gozei num longo gemido, apertando a cabeça dele contra a minha boceta… Ele estava com muita tesão também, pois não tirou a língua e continuou me chupando gostoso… Ele também estava explodindo de tesão e não se conteve, levou o pinto duro até a minha cara e disse: “Pega, Sarinha, pega tudo…” Percebi que ele ia gozar e imediatamente abocanhei o pinto dele, recebendo três fortes jatos de porra dentro da minha boquinha gulosa… Engoli tudo, como sempre.

Uns dois dias depois, já estávamos fazendo 69 e gozando direto na boca um do outro várias vezes por noite.

Passaram-se uns seis meses assim, e já estávamos com quase 12 anos. O pinto do meu irmão tinha crescido bastante nesse tempo, e continuava crescendo, deixando de ser um pinto de menino e se tornando o pau de um homem… Eu sentia essa mudança, principalmente, com a boca, cada vez que abocanhava aquele pau gostoso… A quantidade de pelos também aumentou com o tempo, e a porra dele começou a sair cada vez mais grossa e em mais quantidade… A minha bocetinha também cresceu, ficando bem pentelhuda e carnuda… Meu irmão adorava enfiar a cara nela e chupá-la gostoso, me fazendo gemer de tesão… Ele dizia que estava saindo mais água dela quando eu gozava na boca dele…

Quem me via durante o dia, com quase 12 aninhos e a com carinha de anjo inocente que eu tinha, não poderia imaginar que eu já era tão safadinha e que adorava ser depósito de porra do meu irmão. Eu era uma menininha pequena e franzina, mas de pernas bonitas e grossas… Sempre fui muito bonita… Pele branquinha, feições delicadas, cabelos pretos compridos e olhos verdes, uma princesinha, como todos diziam… Tinha uns peitinhos pequenos, pesava uns 30 quilos e não chegava a 1,35m de altura. O meu irmão já estava mais crescido nessa idade, já devia ter quase 1,45m de altura e quase 40 quilos. Nós dois éramos bem parecidos, só nos diferenciávamos mais no tamanho mesmo… Eu sentia um enorme tesão por ele… Adorava tirar a cabeça do pau dele pra fora, que ficava escondida no meio das peles, e sentir o cheiro de pau gostoso, antes de abocanhar aquilo tudo… Muitas vezes quando eu abaixava as peles do pau dele, expondo a cabeça, tinha umas coisinhas brancas grudadas no pescoço do pau, logo abaixo da cabeça, sebinho, que tinham um cheiro muito forte, e eu chupava com mais tesão ainda, passando a língua e deixando tudo limpinho. Às vezes eu não queria esperar até a noite para chupar o pau gostoso dele e fazê-lo gozar na minha boca. Eu estava viciada em tomar a porra do meu irmão… Sempre que ficávamos sozinhos durante o dia, eu queria porra na boca, e ele, então, se masturbava rapidinho e dava tudo pra eu tomar… Às vezes era ele quem queria dar uma chupada na minha xaninha, e então eu é que abria as pernas e deixava ele enfiar a cara debaixo do meu vestidinho para me chupar até eu gozar gostoso na boquinha dele… Às vezes ele deitava no chão e eu sentava encima da cara dele, para ele poder me chupar direito… Fiz ele prometer pra mim que nunca iria se masturbar e jogar aquela porrinha gostosa fora, que eu sempre iria querer tudo na minha boca… Ele concordou. Imagine eu bebendo toda a porra que o meu irmão tinha aos 12 anos… Era muita coisa, pois toda hora ele estava com tesão e de pau duro, mas eu sempre dava conta e engolia tudinho avidamente…

Eu sentia também um enorme tesão pelo meu irmão mais velho, que nessa época já tinha 19 anos e era bem alto… Eu pensava que se o pau do meu irmãozinho de 12 já era assim gostoso, imagina então o caralho do meu irmão de 19! Ainda mais quando via o volume por baixo das calças dele… Eu ficava até arrepiada e me masturbava muito pensando nisso.

Um dia eu e o Serginho chegamos mais cedo da escola, ele ficou na cozinha e eu fui direto pro banheiro, que estava com a porta entreaberta, quando vi o meu irmão mais velho, o Samuel, pelado, se enxugando… Me escondi atrás da porta e ele não me viu… Fiquei admirando aquele pau enorme, bem mais comprido e grosso que o do meu irmãozinho, o Serginho, e isto me excitou muito… Eu nunca tinha visto o pau de um homem adulto, e muito menos chupado um. Esta ideia me excitava… Como ele pensava que estava sozinho encasa, começou a se masturbar de olhos fechados… Eu, não sei se pela força do hábito, quando senti que ele ia gozar, corri para pegar a porra dele na boca, foi um ato impensado… Quando ele abriu os olhos e me viu ali com a boca cheia de porra dele, ficou muito bravo comigo, me chamou de vagabunda, falou que ia contar tudo pra nossa mãe e me mandou sair dali correndo. Eu fiquei muito assustada, engoli tudo de um gole só e corri pro meu quarto… E agora? O Serginho, meu irmão gêmeo, veio ver o que era e me viu chorando no quarto… Eu falei pra ele o que tinha acontecido e ele ficou preocupado. Saiu e foi conversar com o nosso irmão. Eles ficaram quase meia hora conversando, então vieram juntos ao meu quarto.

Serginho, meu irmão gêmeo, disse que o Samuel tinha concordado em não falar nada pra nossa mãe, mas que queria ver se eu ainda era virgem mesmo… Eu fiquei muito nervosa… Ele queria ver se eu ainda era virgem, como assim? Então o Serginho me disse pra mostrar o meu cabaço pro Samuel, que ele queria ter certeza que eu não andava pela rua dando pra todo mundo… Eu, muito sem jeito, baixei a calcinha, ficando só com a sainha do uniforme, sentei na minha cama, recostei na parede e coloquei as duas pernas encima da cama também, ficando com a minha bocetinha bem arregaçada, e ainda abri ela com as mãos… Samuel pareceu muito interessado, chegou bem perto para olhar. Eu acho que ele não acreditou que uma menininha tão pequena e franzina como eu, de aparência tão frágil, tinha uma bocetona tão carnuda e pentelhuda, com pentelhos compridos e pretos, assim desse jeito… Era uma boceta de mulher já formada, eu acho, apesar de não ser tão grande por causa do meu tamanho… Notei que a respiração dele ficou ofegante… Ele começou a mover a mão na direção da minha boceta e eu estremeci, ficando toda arrepiara… Ele percebeu que eu gozei quando tocou com o dedo indicador na minha xaninha que estava toda arregaçada ali na frente dele… Ele alisou o meu cabacinho e fez com a cabeça como se estivesse tudo certo… Então ele se levantou e eu e o Serginho notamos o volume do pau duro dele por baixo do calção que ele usava… O Serginho notou a minha excitação ao ver aquilo e falou: “Samuel, ela é virgem, nunca fez sexo, só gosta de chupar…” E isto pareceu fazer o meu irmão mais velho ficar ainda mais excitado… “É?” Ele perguntou, “E quem é que ela chupa?” E o Serginho respondeu: “Eu! Nós fazemos isto desde que nos entendemos por gente…” Então o Samuel pareceu entender tudo, afinal eu e o Serginho sempre dormimos juntos, éramos gêmeos, muita intimidade… E notou que eu não tirava os olhos do pau duro dele, e perguntou: “E tu só faz isto com o Serginho?” Eu, depois de uns instantes de silêncio: “Até hoje sim…” Então ele não se aguentou mais, tirou o pau pra fora e disse: “Então pega aqui, eu quero também…” Eu olhei pro Serginho, como que perguntando o que devia fazer, e ele fez um sinal pra eu cair de boca… E foi o que eu fiz… Abocanhei o cacete do meu irmão mais velho, que era bem mais grosso que o do Serginho, mal cabia na minha boquinha, e comecei a chupá-lo para tirar mais porra… Ele segurou a minha cabeça e começou a bombar o pau pra dentro e pra fora da minha boquinha, como se ela fosse uma boceta, e logo gozou… Senti fortes jatos de porra na minha garganta e tirei o pau, ficando só com a pontinha da cabeça entre os lábios para receber a porra que saía, liberando assim a cavidade da boca para a porra que chegava em grande quantidade, estufando as minhas bochechas e continuando a chegar… Fechei os lábios, retendo a porra dentro da minha boca estufada, mas como era muita coisa, começou a vazar pelos meus lábios e eu precisei aparar com as mãos para não deixar cair no chão, deixando o resto que ele ainda gozava cair na minha cara e escorrer para a minha mão, que tive que colocar próxima ao meu queixo, para aparar a porra que escorria… Rapidamente, engoli tudo em um grande gole, e comecei a lamber o que tinha caído na minha mão… Depois ele ainda espremeu o pau até sair a última gota de porra, deixando eu lamber tudinho… Ele parecia satisfeito e ainda meio incrédulo ao ver uma menininha tão pequena como eu dar conta de tanta porra, sem desperdiçar nada… Depois sentou na cama e disse: “Quero ver como é que vocês fazem…”

O Serginho ficou com vergonha e disse: “Assim, na tua frente… Não dá!” E o Samuel, já meio irritado: “Como não dá, seu moleque? Dá sim, faz aí que eu quero ver…” Então o Serginho, todo sem jeito, começou a tirar a roupa, ficando pelado, e pediu para eu tirar a minha roupa também, e eu falei que não precisava, que assim já dava… Mas o Samuel não queria saber: “Tira!” E eu comecei a tirar a minha blusinha, com muita vergonha, pois até então só o Serginho é que tinha me visto toda peladinha… Quando o Samuel viu os meus peitinhos durinhos, colocou a mão no pau, de tanto tesão, mas continuou imóvel só me olhando… Depois eu tirei a saia, exibindo o meu corpinho inteiro, sentada sobre a cama… Ele pediu para eu ficar de pé para ele me olhar direito… Eu desci da cama e fiquei de pé na frente dele, que me olhou muito atentamente, esfregando o enorme cacete por cima do calção, mas não tocou mais em mim. “Continuem…” Ele disse. Fazia muito tempo que eu e o Serginho só fazíamos 69, e foi isto que lembramos de fazer nessa hora… O Serginho deitou na cama de pau para cima, meio mole, e eu fui por cima dele, colocando a boceta na sua cara, me e inclinei e abocanhei o cacete dele… Ficamos ali grudados, como dois coelhos… O Samuel não se acreditava no que estava vendo. Logo o pau do Serginho ficou duro na minha boca, e eu comecei a chupá-lo forte, excitada pela situação, apesar do medo… Notei que o Samuel, aproveitando a posição em que eu estava, deu uma boa olhada no meu cuzinho fechadinho, que estava bem exposto… Gozei na boca do Serginho, e ele, logo em seguida, gozou na minha boca também… O Samuel notou que devia ter saído bastante porra, pois eu fiquei um bom tempo com a cabeça do pau do Serginho na boca, engolindo tudo o que saia… Quando terminei, o pau dele já estava limpinho e começando a amolecer… Em seguida voltamos a sentar na cama, pelados e olhando pro Samuel… Eu, com o estômago cheio de esperma dos dois… Ele nos disse que não era para passarmos disso, e que não iria contar nada, mas que talvez iria querer um pouco também, de vez em quando, só pra se aliviar, pois que também era filho de Deus… Nós concordamos e ele foi pro quarto dele, nos deixando ali, ainda nervosos, olhando um pra cara do outro… Depois colocamos as roupas e fomos pra cozinha, quando ouvimos o barulho da minha mãe chegando do supermercado com a minha irmã… Ainda estávamos com muito medo, mas ficamos mais tranquilos quando o Samuel também chegou e se comportou normalmente, como se nada tivesse acontecido… Eu suspirei aliviada…

Agora eu tinha dois paus pra chupar dentro de casa, o pau do Serginho, que eu devorava todo dia, e o do Samuel, que eu não via a hora de engolir de novo… Às vezes, quando o Serginho estava chupando a minha boceta, eu gozava imaginando que era a boca do Samuel me chupando… Isto me dava muita tesão. Mas passou-se uma semana e o Samuel não me procurou mais… Acho que ele ainda não havia assimilado direito tudo o que tinha descoberto, e estava meio sem saber o que fazer. Então eu pensei que, talvez, devia dar uma força pra ele, pra ele se decidir de uma vez a me deixar chupar aquele cacete gostoso novamente.

Uma noite eu ouvi quando o Samuel foi ao banheiro no meio da noite… O Serginho dormia profundamente, eu saí do quarto em silencio, só de camisolinha e sem calcinha, e fui ao banheiro onde o Samuel fazia xixi… Ele me viu entrar… Cheguei perto dele e perguntei baixinho: “Tu não gostou de mim?” Ele colocou o dedo na boca, pra eu fazer silêncio, chegou bem perto do meu ouvido e disse: “Vai pro meu quarto…” E eu fui pro quarto dele e fiquei esperando… Estava doidinha pra dar mais uma chupada naquele pintão gostoso…

Ele chegou, fechou a porta fazendo sinal pra eu não falar nada nem fazer barulho, chegou perto de mim, que estava de pé na frente dele, e tirou o pau pra fora, deixando-o ali, na altura da minha cara, pois eu era tão pequena que não precisava me abaixar para alcançar o pau dele… Eu nem pensei e já abocanhei aquele caralho gostoso e adulto, com gosto de xixi… Comecei a chupá-lo ali de pé mesmo, masturbando-o com uma mão, para ele gozar mais rápido, e com a outra mão brincando com as bolas do saco dele. O tesão que eu sentia era muito grande e eu também queria gozar… Tirei o pau dele da minha boca, olhei para cima, nos olhos dele e pedi “Faz em mim também?” Ele imediatamente me pegou, me colocou deitada na cama, levantou a minha camisolinha e, vendo que eu já estava preparada, sem calcinha, abriu as minhas pernas grossas e deu uma boa olhada na minha xaninha carnuda e cabeluda… Aproximou a cabeça e começou a cheirá-la… Depois deu um beijo nela, como se fosse a boca de uma mulher, e começou a lambê-la com vontade, detendo a ponta da língua no meu cabacinho, que ele parecia adorar sentir o gosto… Eu rebolava com movimentos involuntários a cada passada de língua que ele dava na minha xaninha… Gozei umas três vezes sentindo aquela língua gostosa na minha boceta, e ele lambeu toda aguinha que saiu dela. Depois ele deitou na cama e pediu para eu ir por cima, de bunda para ele, e chupá-lo gostoso, o que eu fiz com prazer enquanto ele passava a língua no meu cuzinho, tentando enfiá-la, o que me dava ainda mais tesão… Adorei aquela linguada no cu. Ele não demorou a encher a minha boca de porra, muita porra. Eu tentei segurar tudo na boca, segurei até onde dava, mas quando começou a sair porra pelo meu nariz, eu tive que fechar a boca e engolir o que tinha dentro, deixando o resto cair sobre a barriga dele… Me esforcei muito para não tossir, pois quase fiquei engasgada com tanta porra na boca… Depois limpei com a boca toda a porra do pau melado dele e também a que tinha caído sobre a sua barriga… Ele me disse para ir ao banheiro lavar a cara e depois voltar pro meu quarto. Eu obedeci e saí dali satisfeita, com a cara toda melada da porra gostosa do meu irmão mais velho…

No outro dia eu contei pro Serginho o que tinha acontecido na noite anterior, e ele pareceu não se importar muito… Disse que também já tinha pensado em fazer alguma coisa no meu cu. Perguntou o que eu achava de ele tentar enfiar o pau dele no meu cu. “Tu quer comer o meu cu?” Eu perguntei. “É… Acho que vai ser legal, a gente vive só se chupando…” E eu disse que topava. Ficamos ansiosos pela noite seguinte. Quando fomos dormir, ele foi pra minha cama, pediu pra eu dar uma chupada no pau dele, mas não gozou… Depois pediu pra eu ficar de quatro na cama, veio por trás de mim e encostou a cabeça do pau no meu cuzinho, começando a fazer pressão, mas não entrava… “É muito apertado” Ele disse… “Tenta enfiar um dedo primeiro” Sugeri. E foi o que ele fez… Sentou-se atrás de mim, que estava de quatro, de bunda empinada, passou a linguinha no meu cuzinho, deixando um pouquinho de saliva, depois começou a tentar enfiar o dedo indicador… Cada vez que ele fazia uma pressão maior, eu sentia dor e gemia baixinho, mas não pedia pra ele parar, e assim ele foi indo, devagar, até estar com o dedo indicador inteirinho dentro do meu cuzinho… Depois começou a movimentar o dedo para dentro e pra fora… “Tá doendo?” Ele perguntou. Eu respondi que não, mas estava sim, e percebi quando ele começou a enfiar mais um dedo… Doeu mais ainda, mas eu fiquei quieta, pois estava com tesão e queria sentir dois dedos dele dentro do meu cuzinho… Estava difícil entrar, então ele deu uma cuspida no meu cu e continuou, até enfiar os dois dedos até a metade… Como estava doendo muito, acho que por causa da unhas dele, eu disse “Agora enfia o teu pau…”. Ele voltou a tentar enfiar o pau, que dessa vez começou a entrar devagar… Senti o meu cuzinho virgem se esgaçando para receber o pau do meu irmão, duro como ferro… Ele ia enfiando devagar, com movimentos pra dentro e pra fora, cada vez entrando mais, até que entrou tudo. Meu corpinho tremeu de tesão quando senti os pentelhos dele encostarem na minha bunda… Então ele começou a mexer pra dentro e pra fora… Doía e era gostoso ao mesmo tempo… Me deu um enorme tesão ao pensar que, finalmente, o meu irmão estava me comendo de verdade. O meu cu estava doendo, mas era uma dor boa… Logo senti ele encher o meu cuzinho de porra… Depois ele tirou o pau e eu caí de boca nele, limpando os restinhos… Eu sentia o anelzinho do meu cu ardendo pelo esgaçamento que sofreu… Olhamos um para o outro e sorrimos, pois agora tínhamos mais uma forma de brincar… Ele me disse que estava com muito tesão na nossa irmã mais velha, mas não sabia como fazer pra chegar nela… A nossa irmã, Selma, estava então com 15 anos, e nunca tinha tido um namorado… Eu disse pra ele que ia pensar num jeito… Eu era bem safadinha, não é mesmo?

Eu e a minha irmã às vezes tomávamos banho juntas e eu conhecia bem o corpinho dela… Ela era uma gostosa, e o Serginho iria adorar dar uma boa chupada na xana dela, se ela deixasse, é claro, o que não me parecia muito fácil, já que ela era uma moça e ele um pirralho.

Um dia, tomando banho com a minha irmã, comecei a me masturbar na frente dela, de olhos fechados… Ela ficou admirada: “O que é que tu tá fazendo?” E eu, parecendo surpresa, logo me recompus e falei: “Nada! É que às vezes eu sinto umas coisas que não sei o que é…” E ela, como irmã mais velha, se sentiu na obrigação de explicar tudo pra irmãzinha pequena, que era eu.

Ela disse que sentir aquilo era normal, que era tesão e que o que eu estava fazendo se chamava masturbação… Eu perguntei pra ela se ela também fazia, e ela disse que sim, às vezes. Então eu pedi pra ela me ensinar, que eu não sabia direito como é que se fazia…

Ela me disse que era só esfregar o grelinho com os dois dedos do meio, bem forte… Eu pedi para ela fazer um pouco pra eu ver… Ela juntou os dois dedos e me mostrou “São esses aqui, tá vendo?” Eu fiz que sim com a cabeça, e ela levou-os até a xana dela e começou a esfrega-los… “É assim, tá vendo?” Eu levei a mão até a xana dela e toquei nos dois dedos que ela estava esfregando… “Tem que fazer força?” Perguntei inocentemente, e ela disse que depende, às vezes sim, às vezes só um pouco, depende da tesão… E quando ela tirou os dedos, eu levei a mão na xana dela de novo, esfregando no lugar onde ela estava esfregando… Ela quase teve um troço, e se apoiou em mim… “Para!” Ela disse… “O que?” Eu perguntei. “Tú tá fazendo em mim!” Ela disse nervosa… “É?” eu perguntei “E o que é que tem? Tu não é minha irmã?” Eu disse. Ela disse que sim, mas que isto já é coisa de lésbica, quando uma fica pondo a mão na pomba da outra… “Tá”, eu disse… Me mostra de novo, então… E ela, já com um pouco de tesão, eu acho, abriu mais as pernas e começou a se masturbar… Eu comecei a esfregar a minha xaninha também, deixando-a mais à vontade para continuar… Eu perguntei o que é que ela sentia, e ela disse que sentia tesão, continuando a se masturbar ali na minha frente… E eu comecei a gemer baixinho, como quem ia gozar, deixando-a ainda mais excitada… E vi quando ela gozou ali na minha frente. Depois desse dia, quase sempre que íamos tomar banho juntas, nos masturbávamos de pé debaixo do chuveiro. De vez enquanto eu levava a mão na xana dela e, com o tempo, ela parou de me deter, até que um dia eu comecei a esfregar a xana dela, e ela deixou… Era uma boceta carnuda também, como a minha, só que um pouco maior, com pentelhos compridos, mas não tão pretos como os meus, os dela eram mais castanhos… Fiquei excitada massageando a boceta da minha irmã mais velha, que cada vez mais abria as pernas para facilitar o meu trabalho… E ela gozou segurando a minha mão forte contra o grelinho dela…

Depois desse dia, nós duas começamos a nos masturbar uma a outra ao mesmo tempo, até gozarmos, juntas…

Eu não me sentia lésbica, mas sentia um enorme tesão pela boceta da minha irmã… Um dia, estávamos nós duas nos masturbando quando eu, sentindo que ela estava perto de gozar, me abaixei e meti a língua na boceta dela, fazendo-a gozar na hora na minha boca… Era a primeira vez que eu chupava uma boceta, e a primeira vez que sentia o jato do gozo da minha irmã direto dentro da minha boca… Gostei! Quanto terminou, ela me olhou surpresa, e não disse nada… Terminamos o banho e saímos do banheiro…

Depois desse dia ela começou sempre a esperar a hora que eu caia de boca na xana dela… E eu comecei a sentir tesão pela xana da minha irmã e a chupá-la com gosto e tesão, e ela sentia isto, pois gozava como louca na minha cara. Mas um dia eu, depois que ela gozou, disse que queria que ela fizesse em mim também… Ela ficou meio sem jeito, mas sabia que eu estava com razão, pois se eu fazia nela, ela também tinha a obrigação de fazer em mim, pensou ela… Como ela era maior que eu, quando eu ia chupar, bastava ela afastar bem as pernas para eu poder enfiar a cara no meio das coxas dela e alcançar aquela xana gostosa, mas para ela me chupar, eu tive que apoiar uma das pernas no vaso do banheiro, ficando com a minha bocetinha toda aberta na cara dela… Ela se abaixou, ainda meio relutante, começou a olhar a minha bocetinha de perto, sentir o cheirinho dela, e se excitar, afinal ela sabia que se não fizesse isto, eu também poderia não fazer mais nela, e ela já estava muito fissurada em sentir a minha boca na boceta dela…

Quase desmaiei de tesão quando senti a língua da minha irmã tocar o meu cabacinho… Não precisou muito para eu dar uma gozada na cara dela, segurando firme a cabeça dela contra a minha bocetinha escancarada… Perguntei se ela gostou e ela disse que sim, então eu sugeri que, da próxima vez, nós fizéssemos na cama dela, que era bem mais confortável do que o banheiro, e ela concordou…

Desde o primeiro dia que eu comecei a me masturbar na frente dela até o dia em que gozei na cara dela, tinha se passado quase um mês… Durante todo esse tempo, eu continuei dando o cu pro Serginho, que agora, ao invés de gozar sempre na minha boca, passou a gozar só no meu cu… Eu tinha que implorar pra ele quando queria porra na boca, pois ele dificilmente tirava o pau do meu cu antes de gozar…

Desde que contei pro Serginho que tinha ido no quarto do Samuel e o Samuel tinha lambido o meu cu, era comum eu ir pro quarto do Samuel mesmo com o Serginho estando acordado, e ele não dizia nada… Lá no quarto do Samuel ele sempre me chupava gostoso e gozava na minha boca… Até que, na primeira vez que eu dei o cu pro Serginho, fui pro quarto do Samuel com o cu todo ardido e cheio de porra… A cada passo que eu dava, eu sentia as bordas do meu cu roçarem uma na outra, era muito estranho… No quarto do Samuel, eu disse pra ele que o Serginho tinha acabado de comer o meu cu e gozado dentro, e que eu tinha adorado… Ele pareceu surpreso e pediu pra ver… Fiquei de quatro sobre a cama dele, ele veio por trás e abriu ainda mais o meu cu com os dedos… “É”, ele disse, “dá até pra ver a porra dentro, está todo largo o teu cu.” “Eu quero ver se o teu pau entra aí também…” Eu disse. “O que? Tu acabou de ser enrabada e já quer levar outro pau no cu?” Ele falou. “É… O teu!” Eu disse. Eu acho que ele me comeria mesmo sem eu pedir, pois foi só eu terminar de falar, e já senti a cabeça do pau dele forçando a entrada do meu cuzinho ardido… Mas o pau do Samuel era muito mais grosso que o do Serginho, e eu senti que ia doer mais ainda… Ele não quis nem saber, aproveitando que o meu cu já estava lubrificado pela porra do Serginho, me segurou pelos quadris com uma mão e empurrou o pau todo de uma vez, colocando a outra mão na minha boca para calar o meu grito, já sabendo que eu ia gritar… E eu tentei gritar ao sentir aquela invasão violenta no meu cu, que estava sendo arrombado pelo caralho grosso do meu irmão mais velho… Senti uma fisgada nas coxas, que ficaram dormentes… Gemi e urrei de dor, mas a mão dele não deixava o som sair… Ele pediu para eu me acalmar e ficar quieta para ele poder tirar a mão da minha boca… Eu fiz que sim com a cabeça… Ele foi tirando a mão meio com medo, mas eu me acalmei…. “Tira!” Eu pedi baixinho, e ele tirou o pau de dentro, me causando um enorme alívio… Me joguei de bruços sobre a cama (eu estava de quatro…), mas logo em seguida ele veio por cima novamente, encostou a cabeça do pau duro como ferro na entrada esgaçada do meu cu novamente, e, antes que eu pudesse reagir, enterrou tudo de novo… Eu apenas suspirei baixinho “Ahhhhhh…”, mas dessa vez não doeu tanto… Senti o meu reto estufado com o volume enorme do caralho do Samuel, e ele logo começou com os movimentos de vai e vem, tirando e botando, e foi aumentando a velocidade, até me encher com uma quantidade descomunal de porra, que nunca que iria caber na minha boquinha, mas que ficou toda dentro do meu cuzinho, misturada com a porra do Serginho… Eu tinha levado dois paus no cu na mesma noite, e pensar nisto me dava muita tesão… Depois disso, comecei a tomar no cu quase todo dia, dos dois. Nos primeiros dias, o meu cu estava todo dolorido, e saia sangue cada vez que eles me pagavam, principalmente quando era o Samuel, mas eu não queria mais parar, a vontade de dar era maior que a dor, e eu aguentava quieta, não vendo a hora de poder dar sem doer mais… O anel do meu cu estava todo vermelho e inchado… O Samuel me deu uma pomadinha pra eu passar no cu, pra cicatrizar, e eu comecei a passar, mas continuei dando quase toda noite pros dois, pois já estava acostumada a ir dormir com o cu ardendo… E eles não tinham como recusar, pois eu os seduzia com o meu jeitinho sexy e inocente, as minhas pernas grossas e a minha carinha bonitinha de anjo… Eu acho que eu era mesmo uma tentação para eles e não precisava insistir muito para eles ficarem a fim de comer o meu cu, sempre que eu os procurava…

Durante o dia a dor dava uma aliviada com a pomada… Na escola, era um problema ficar sentada naquele banco duro, parecia que o meu cu ficava esmagado… Eu comecei a usar “care free” no cu pro sangue não sujar a calcinha. Quem me via na escola, uma menininha tão pequena e magrinha, no meio de outras menininhas da sexta série, toda bonitinha e gostosinha com aquela sainha do uniforme que deixava à mostra as minhas pernas bonitas, com carinha de anjo inocente que ainda nem peitos tinha, nunca que poderia imaginar que eu era tão putinha encasa, pros meus dois irmãos, e que estava com o cu todo inchado e dolorido de tanto querer ser enrabada pelo caralho grosso do meu irmão mais velho… De noite, eu tomava um banho, a pomada saía e eu ia atrás deles de novo, pedindo pau, e o meu cu começava a latejar novamente… Um dia ele estava tão inchado que eu não tive coragem de dar e tive que dar um tempo, ficando três dias só passando a pomada, mas logo depois, quando a dor deu uma aliviada, já fui atrás do Samuel novamente, louca para ganhar pau grosso no rabo… Eu tinha mais é que tomar no cu mesmo, pois não sabia ficar quieta no meu canto, eu pensava na hora da dor… E quando eu dava, dava pros dois na mesma noite, tomando no cu duas vezes seguidas… Mas cada vez latejava menos, e era isto que eu queria… Às vezes eu dava primeiro pro Samuel e depois pro Serginho e outras vezes invertia, dando primeiro pro Serginho e depois pro Samuel… Era uma delícia, tirando a dor… Um dia fui com o Serginho ao quarto do Samuel e disse que queria sentir os dois ao mesmo tempo, um no cu e outro na boca… Eles gozaram duas vezes cada um, primeiro tomei o pau grosso do Samuel no cu e o do Serginho na boca, depois que gozaram, inverteram as posições, e eu levei porra dos dois no cu e na boca naquela noite… Estava me sentindo realizada…

Na primeira noite que combinei com a Selma que iria pro quarto dela para nos chuparmos, falei pro Samuel para ele ir lá meia hora depois que eu entrasse, que eu iria deixar a porta destrancada… E ele topou, pois estava louco pra pegar aquela gostosa também, segundo disse…

Entrei no quarto da Selma de camisolinha e já sem calcinha, e ela já estava me esperando cheia de tesão, também sem calcinha e só de camisola… Abriu as pernas ao me ver entrar… Eu fiz que chaveei a porta, mas deixei destrancada e fui direto pro meio das pernas dela, começando a chupar aquela boceta gostosa, que já estava toda molhadinha… Fiquei lambendo, lambendo, até deixá-la louca de tesão, mas não deixei ela gozar… Ao invés disso, fui por cima e sentei com a minha boceta na cara dela, que começou a chupá-la ofegante de tanta tesão… Depois me reclinei e comecei a chupar a xana dela também, fazendo-a gemer baixinho… Quando estávamos as duas a ponto de gozar, entrou o Samuel de repente, e nos pegou naquela posição, fazendo um 69. Saí de cima da Selma rapidamente e ela ficou paralisada, deitada de pernas abertas e sem saber o que fazer. O Samuel foi rápido, tirou o calção e deitou por cima dela, já levando o pau contra a sua bocetinha molhada… Abraçou-a forte e começou a fazer pressão contra o cabacinho dela… Ouvi quando ela soltou um gemido mais alto ao sentir que o pau dele entrou, rasgando o cabaço e se enterrando todo de uma só vez naquela boceta gostosa… Eu vi a minha irmã mais velha perder o cabaço da boceta ali na minha frente… E o Samuel começou a mexer o pau, tirando e botando, fazendo a minha irmã rebolar de tesão na vara dele, ainda sem entender nada, e gozar feito louca gemendo e chorando de tesão, obrigando-o a tapar a boca dela com a mão, igual fez quando arrombou o meu cuzinho… E ele gozou dentro da boceta dela, enchendo-a de porra… Quando ele tirou o pau, vimos o sangue do cabaço, que deixou a boceta dela e o pau dele vermelhos…

A minha irmã estava surpresa com tudo aquilo, e ainda não tinha entendido nada, muito menos quando eu peguei o pau mole do Samuel, sujo do sangue do cabaço dela, e comecei a chupar… “O que está acontecendo?” Ela perguntou. “Nada, maninha, calma…” Respondeu o Samuel, e continuou “É que a mesma intimidade que tu tens com a Sara, eu também tenho… E agora tenho contigo também…” Mas ela estava muito nervosa… “E eu não sou mais virgem. E agora…??” Ela falou. E ele disse: “E quem liga pra isso hoje em dia, maninha… Pode ter certeza de que não vai ser isto que vai estragar o teu casamento, um dia…” “Mas, e a Sarinha…??” Disse olhando para mim, que continuava mamando na pica do Samuel… E ele disse: “Olha, ninguém seduziu a Sara, muito pelo contrário, pelo que sei… A safadinha é ela mesma, que já andava mamando na pica do Serginho faz tempo, e depois veio querendo mamar na minha também… Eu não sou de ferro, e, pelo jeito, nem tu. Mas não esquenta que a vida continua e ninguém vai falar nada pra ninguém…” Então a Selma pareceu mais aliviada e ficou me olhando chupar o pau do Samuel, que já estava duro de novo… Eu olhei para ela e perguntei se ela queria experimentar, mas ela disse que não… Então eu fiquei de quatro na cama, arrebitando o cu, e disse pro Samuel: “Vem…” Ele nem pensou, veio por trás de mim, abriu o meu cu, deu uma cuspida nele e eu fiquei olhando a expressão de horror e surpresa no rosto da minha irmã ao ver o Samuel enterrar o pau grosso dele inteirinho dentro do meu cuzinho… “Nossa!” Ela falou, “Como é que tu faz isso?” E eu respondi, ofegante e já começando a suar, com o cu estufado pelo caralho grosso do meu irmão e ainda ardendo muito, “É só ter coragem na primeira vez e depois é só alegria…” Falei isto com a voz engasgada, tentando sorrir para não assustá-la, mas a verdade é que ainda estava doendo muito, pois o meu cu ainda não tinha se acostumado direito ao caralho do Samuel desde que tinha sido arrombado por ele, e sempre que ele enterrava aquela jeba enorme inteirinha no meu cu (e ele sempre enterrava tudo sem pena, numa estocada só e com força, que eu aguentava só prendendo a respiração e depois soltando um suspiro…), se tinha uma coisa que eu não fazia era sorrir… Mas eu era teimosa e queria porque queria acostumar o meu cu com aquilo, e quase todo dia oferecia o rabinho para ele, e ele sempre me dava o que eu pedia, enterrando aquilo tudo no meu cuzinho sem pena… Já fazia um mês que eu dava o cu pra ele quase todo dia, e sempre saia um pouquinho de sangue, mas cada vez menos… Eu, pequena e franzina como era aos quase 12 anos, já estava ficando com o cu largo e arregaçado, pronto pra levar pau grosso, do jeito que eu queria… “Mas tu ainda é virgem…” Ela disse, se referindo ao meu cabaço que ela tinha acabado de chupar, e eu respondi: “É, mas não vai ser por muito tempo, irmãzinha, quero sentir na pomba também, que nem tu… Agora eu preciso aprender a levar na boceta e tu no cu…” E sorri para ela, que estava séria e pensativa, ainda tentando assimilar aquilo tudo… Era demais pra cabeça dela para um dia só, eu pensei… E fiquei ali, de quatro, olhando para ela enquanto o meu irmão mais velho segurava o meu corpinho pequeno pelos quadris e me enrabava com força e sem pena, enterrando aquele caralho enorme no meu cuzinho, numa cena surreal… Não dava pra entender como é que aquela coisa enorme podia desaparecer inteira dentro da minha bundinha tão pequena. A cada estocada que ele dava contra o meu cu, eu não podia esconder um gemido de dor e prazer “Ahnnn…, Ahnnn…, Ahnnn…”, que vinha do fundo dos meus pulmões, enquanto a minha irmã me olhava horrorizada…

Logo que o Samuel gozou no meu cu, dei um beijo no rosto da minha irmã e convidei-a para tomar um banho comigo e ela foi. O Samuel foi para o quarto dele. No banheiro, depois de ela lavar a boceta, eu me abaixei e dei uma longa chupada na boceta recém descabaçada dela, chupando o buraco do cabaço e o grelinho até fazê-la gozar… Depois pedi para ela me chupar, e ela me chupou, ainda muito séria, mas não resistiu a curiosidade de enfiar o dedo no meu cu recém comido… Entrou fácil, e ela ainda ficou mexendo o dedo lá dentro, continuando a chupar a minha xana até eu gozar na boca dela também… Quando ela tirou o dedo do meu cu, notou que ainda estava um pouco sujo de sangue, mas eu disse que aquilo era normal, e que o pior tinha sido no começo… Nos enxugamos e fomos dormir… No dia seguinte ninguém tocou no assunto, e a Selma pareceu ficar mais aliviada… Mas eu notei que ela olhava muito pro volume do pau do Samuel, por baixo das calças, talvez ainda não acreditando que tinha levado aquilo tudo na boceta, na noite anterior…

Na noite seguinte eu falei para ela que naquela noite o Serginho ia fazer uma visita ao quarto dela… Ela ficou meio sem jeito, mas concordou e disse que estaria esperando por ele… Eu acho que, no fundo, ela estava adorando aquela nova situação.

Cheguei no meu quarto e disse pro Serginho que tinha um presente para ele… Ele nem acreditou quando eu disse para ele ir ao quarto da Selma, que ela estava esperando ele peladinha… Ele quase desmaiou de tesão ao me ouvir dizer isto, ele tinha mesmo muita tesão pela nossa irmã mais velha… Ele saiu pro quarto da Selma e eu fui pro quarto do Samuel para dar o cu pra ele de novo… Eu descobri que adorava levar pau no cu… Depois que ele me comeu no cu, eu perguntei pra ele se ele queria comer a minha bocetinha também… Ele disse para deixarmos pra outro dia, pois estava cansado… E voltei pro meu quarto com o cu cheio de porra e fui dormir…

No quarto da Selma, o Serginho entrou sem camisa, só de calção e de pau duro… Ela estava deitada sobre a cama, só de camisola e sem calcinha… Quando ele entrou, ela disse, carinhosamente: “Vem aqui, meu machinho, quero te ver…” E ela mesma tomou a atitude de baixar o calção dele, e tomar o pau dele na boca… Mal ela abocanhou o pinto e já sentiu um jato de esperma na garganta, depois outro e outro… O Serginho não se aguentou e ejaculou direto quanto sentiu o calor da boca daquela gostosa envolvendo o pau dele… Esta era a primeira vez que a Selma sentia o gosto de esperma… O Serginho encheu a boca dela, com fortes jatos, que estufaram as bochechas dela e que ela engoliu de um gole só… “Bem que a Sarinha disse que tu era gostoso…” E continuou chupando o pau dele, limpando toda a porrinha melada, depois puxou a pele expondo a cabeça do pau e chupou-a também com gosto… O pau do Serginho quase nem amoleceu, e ele já estava pronto pra gozar de novo… Mas agora ele queria chupar ela um pouco, ele pediu. Ela tirou a camisola, ficando peladinha, deitou-se na cama e disse pra ele fazer o que quisesse… Ele, um moleque que ainda nem tinha completado 12 anos, nem acreditou que, finalmente, tinha a irmã tão desejada ali na frente dele, deitada na cama, peladinha, carinhosa e pronta pro que ele quisesse fazer com ela… Caiu de boca naquela boceta gostosa, carnuda e pentelhuda, ofegante de tanto tesão, o pau dele doía de tão duro…

O corpo da Selma era mais bonito que o meu, ela tinha mais carnes, os seios eram grandes e redondos, ela era toda certinha, cheirosa, cheia de curvas, toda gostosa mesmo… Eu, ainda com 11 anos, era mais magrinha, reta e quase sem peitos, baixinha e insignificante, não dava nem pra comparar a gostozisse da minha irmã de 15 anos com a minha mirradisse, eu pensava… Mas eu também me esforçava para agradar os meus irmãos, meus machos, e ainda iria crescer e ficar gostosa também, assim como ela…

O Serginho, experiente nas artes de chupação, deu um banho de língua completo na Selma, deixando-a louquinha de tesão… Ele foi o primeiro a chupar os peitinhos durinhos dela, depois enfiou a língua nas orelhas dela, chupou o seu pescoço e até deu-lhe um longo beijo de língua, que ela retribuiu ofegante… Depois ele desceu novamente até a xana dela e continuou a chupá-la, fazendo-a gozar gostoso na boca dele… Em seguida, ele colocou o pau duríssimo na boceta dela, recém desvirginada, e enterrou tudo, fazendo-a gemer e rebolar de tesão, e foi mexendo, tirando e botando, até gozar, enchendo a boceta dela de porra quente e grossa. Esta era a segunda gozada que ela levava na boceta. A primeira tinha sido do Samuel, na noite anterior, quando perdeu o cabaço… Ele nem acreditou que tinha ejaculado na boceta daquela gostosa… Deu uma paradinha, beijando-a na boca de novo, deu mais uma lambidinha nos peitinhos dela e, sem tirar o pau de dentro da boceta, começou a mexer novamente, levando a moça à loucura e fazendo-a gozar desesperadamente, até que ele gozou na boceta dela novamente… Depois se jogou de lado, exausto… “Me chupa agora!” Ele pediu, e ela obedeceu na hora, pegando o pinto todo melado dele e lambendo gostoso… Ela sentiu que ele logo ficou duro de novo e começou a punhetá-lo esperando mais porra na boca, o que veio em seguida, e ela lambeu tudo… “Nossa, maninho”, ela disse, “tu parece que nunca fica saciado…” E deu uma risadinha… “Olha,” ela disse, “eu estou aqui e tu sempre podes me ter quando quiseres…” Isto deixou o Serginho ainda com mais tesão e ele ainda tocou mais uma punheta na boca dela antes de voltar pro nosso quarto satisfeito e ainda sem crer no que tinha acontecido… Quando ele entrou no quarto, eu acordei e perguntei como tinha sido… Ele falou que tinha comido a nossa irmã e que estava com o pinto esfolado… Eu quis ver o pinto dele e, de fato, estava todo vermelho… Não aguentei e cai de boca, fazendo ele dar ainda uma última gozada naquela noite, mas só saiu uma aguinha rala, sem substância, que eu engoli gulosa. Depois ainda dei mais uma chupada no pau mole dele, todo vermelho… Eu nunca tinha chupado o pau dele mole sem que ele endurecesse na hora, dentro da minha boca, mas dessa vez não endureceu mais, e eu fiquei brincando com ele com a língua, achando interessante aquela situação… Depois pedi pra ele dar uma chupada na minha xana pra eu gozar também, e ele me chupou gostoso até eu gozar… Depois dormimos satisfeitos…

Mas eu estava mesmo era a fim de perder o cabaço da boceta de vez… Não via a hora se sentir a naca enorme do Samuel todinha enterrada dentro da minha bocetinha… Se eu já conseguia agasalhar aquilo tudo no cu, na boceta seria moleza, eu pensava. Dei um conselho pra Selma, pra ela dar o cu primeiro pro Serginho, pra dar uma primeira alargada, já que o pau dele era mais fino, e então depois ela poderia levar a jeba do Samuel no rabo sem sentir o cu destruído… Ela concordou comigo, e disse que iria oferecer o cu para o Serginho, mas que ele era muito viril e que, mesmo com um pau mais fino, iria esfolar o cuzinho dela de tantas vezes que ele iria querer gozar nele… Rimos disso…

Quando estávamos na sala vendo TV, à noite, logo depois da nossa mãe tomar o comprimido dela para dormir e ir para o quarto, o Samuel falou que nessa noite ele queria a Selma de novo, e elogiou ela, dizendo que ela era muito gostosa… Perguntou para ela se podia ir ao quarto dela depois… Ela, que estava louca pra dar o cu pro Serginho, ficou sem jeito e disse que sim, que ele poderia ir ao quarto dela, se quisesse… Mas que não era mais pra gozar dentro, pois ela ainda não estava tomando pílulas… Ele concordou, e disse que iria comprar pílulas anticoncepcionais pra nós duas… Iria ver as mais fraquinhas que houvesse, com menos hormônios, que normalmente eram as melhores e mais caras, e compraria essas… Fiquei contente, pois se ele queria me dar pílulas anticoncepcionais, era porque logo eu estaria levando porra na boceta, como eu queria. E me enchi de tesão, louquinha pra levar a vara do Serginho no rabinho de novo… E sorri para ele, que entendeu o que eu queria, me pegou pela mão e me levou pro quarto. Assim, deixamos o Samuel e a Selma sozinhos na sala…

Ali mesmo, no sofá, o Samuel se aproximou dela e lhe deu um longo beijo na boca, que ela correspondeu ofegante de tesão, já sabendo que iria levar pau dele de novo… Ela já estava ficando necessitada de levar vara todo dia, assim como eu… Então o Samuel levou a mão por baixo do vestido dela, enfiou dentro da calcinha e começou a enfiar o dedo dentro da bocetinha dela, que se jogou para trás no sofá, abrindo as coxas para facilitar a bolinação dele… Depois ele pegou ela pela mão e levou-a para o quarto dela…

Pediu para ela tirar toda a roupa e ficar nua, o que ela fez ainda meio constrangida, apesar de já ter ficado nua para o Serginho, mas o Serginho era um moleque enquanto que o Samuel já era um homem, com um pau bem maior… Ele também tirou a roupa e ela pode ver a pica enorme dele ali, de pé, pronta para ser enterrada na boceta dela… Isto deu um enorme tesão nela, que não conseguiu evitar de dar uma esfregada com a mão na boceta… O Samuel notou o tesão dela… Ele se aproximou e abraçou-a de pé, beijando-lhe na boca de novo… Se abaixou um pouquinho e começou a chupar os peitinhos redondinhos dela, detendo-se nos biquinhos empinados e durinhos… Ela segurava a cabeça dele, soluçando de tesão, e gozou assim, apenas sentindo a língua do irmão sobre os mamilos pontudinhos…

Depois ele pediu para ela deitar na cama e abrir as pernas, o que ela fez de imediato, ficando ali, arfando de tesão, deitada de pernas abertas, com aquela boceta gostosa e cheirosa escancarada para ele e pronta para o que ele quisesse fazer com ela…

Ele aninhou a cabeça no meio das coxas dela, abriu os lábios da boceta dela com os dedos, afastou os pentelhos molhados pro lado e contemplou o buraco onde dois dias antes estava o cabacinho da irmã, que ele havia arrebentado de uma vez só, de forma tão apressada e rude, e que depois já tinha ganhado o pau do irmãozinho pequeno, que tinha sido muito mais carinhoso com ela e que a tinha feito gozar loucamente… Mas agora aquela bocetinha estava ali outra vez, e pronta ganhar vara dele de novo… Mas agora ele queria fazer diferente, queria apreciar melhor o corpinho da irmã gostosa, linda, toda certinha e perfumada… E louca para se entregar para ele novamente…

Começou a chupar a bocetinha carnuda e molhada da irmã, enfiando a língua no buraco e depois passando-a pelo grelinho, fazendo-a rebolar e gemer baixinho… Pediu para ela virar de bruços, o que ela fez, com um pouco de medo de ser enrabada, mas não disse nada, afinal de contas, mais cedo ou mais tarde, ela sabia que iria levar a vara dele no cu…

Ele começou a chupar o cuzinho dela devagar, enfiando a língua nele… Ela nunca havia sentido um tesão assim, que começava arrepiando a bunda dela, depois o arrepio ia se espalhando pelas coxas e pelas costas… Era muito gostoso… E ela começou a empinar a bunda para ele enfiar mais a língua, ficando cada vez mais arrepiada… Ele pegou o travesseiro, pediu para ela levantar um pouco os quadris e enfiou o travesseiro por baixo, deixando ela com a bunda arrebitada para cima… E ele continuou chupando o cuzinho dela, que já não se importava se ia doer ou não, ela queria levar vara ali, de qualquer jeito…

Ele deitou-se por cima dela, ainda de bruços, colocou o pau na entrada da boceta toda molhada, e enterrou tudo… Ela gozou ao sentir a bocetinha novamente invadida por aquele caralho enorme que a tinha descabaçado apenas dois dias antes… Suspirava, arfando a respiração com o coração acelerado. Ela queria mais… E ele começou a bombar o pau, pra dentro e pra fora, naquela posição gostosa, fazendo-a gozar novamente…

Depois ele tirou o pau da boceta, abriu bem a bunda dela, contemplando aquele cuzinho intocado, já lubrificado pela água da boceta dela, e enfiou um dedo dentro dele… Ela não disse nada, apesar da dor, apenas deixou que ele fizesse o que queria… Então ele tirou o dedo, encostou a cabeça do pau e começou a fazer pressão… Ela lembrou do pau do Serginho, que era mais fino, mas agora era tarde, ela queria mesmo era sentir a vara grossa do Samuel no cu, e ficou quietinha, deixando ele fazer tudo, enquanto ela apenas empinava mais o rabinho para facilitar para ele… Notando que ia ser mesmo enrabada, empinou bem a bunda, empurrando-a para cima, contra o pau dele, e começou a abrir mais a bunda com as mãos para facilitar a penetração, enquanto ele pressionava aquele pau duríssimo contra o anelzinho do indefeso cuzinho dela… Os dois estavam suando muito, ofegantes de cansaço e tesão, quando ela começou a sentir que o cuzinho já não tinha mais forças para resistir aquela invasão e começou a ceder, abrindo-se devagar para permitir a entrada da cabeça enorme do caralho do Samuel, que entrou toda e desapareceu lá dentro… E eles continuaram o esforço, fazendo com que o resto do pau fosse entrando também, num movimento de vai e vem, bem devagar. Ela sentiu um arrepio pelo corpo quando sentiu o saco do irmão tocar a sua boceta, significando que o pau dele já estava todinho enterrado no cuzinho dela… E deu uma risadinha de satisfação…

Ao sentir que tinha enterrado o pau inteirinho no cu da irmã, Samuel fez uma pequena parada de descanso, e começou, bem devagar, um movimento de vai e vem, tirando e botando, que foi aumentando, até que finalmente ele estava dando estocadas fortes no cu dela, com toda tesão… Ela urrava baixinho, de tanto prazer, e empinava a bunda para ele, sentindo um enorme tesão que a fez gozar com o pau do irmão enterrado no cu… Logo em seguida sentiu os jatos de porra do irmão invadirem o seu cuzinho, e gozou mais uma vez ao sentir isto… Ela estava quase chorando de tanto tesão… Nunca tinha sentido um gozo tão intenso na vida e iria querer repetir isto sempre…

Enquanto isto, o Serginho estava me fazendo subir paredes… Já tinha me feito gozar duas vezes só me chupando… Então ele pediu para eu deitar de pernas abertas e veio por cima de mim, na posição papai e mamãe, colocando o pau na minha boceta… Ele nunca tinha feito isto… A minha vontade era perder o cabaço pro pau enorme do Samuel, mas, pensando melhor, não era má ideia deixar o Serginho dar uma alargada primeiro, e deixei… Ele começou a enfiar, cheio de tesão, e eu comecei a empinar a boceta para cima, abraçando a bunda dele com as minhas pernas e abrindo-as ao máximo, escancarando a boceta até onde dava… Senti que o meu cabacinho não resistiu muito, quando a cabeça do pau dele entrou, e logo em seguida o resto… Fiquei louca de tesão ao sentir um pau enterrado na minha xaninha… Rebolava como louca enquanto beijava-o na boca, soluçando e suspirando de desejo… Gozei umas três vezes seguidas, deixando a minha bocetinha toda babada… E ele logo gozou também, enchendo a minha bocetinha de porra quente e gostosa… Que delícia! E gozei de novo… Nossas bocas não se desgrudavam, nossas línguas se enroscavam e ficamos assim, desse jeito, sem ele tirar de dentro, até que senti que ele queria mais, e começou a socar a minha xaninha de novo, querendo gozar mais… E eu queria mais porra na boceta, estava ficando louca de tanto tesão, com a bocetinha cada vez mais melada, quando senti que ele gozou novamente, aquele tarado insaciável, e isto me fez ter mais um orgasmo… Nossa, que irmão gostoso eu tinha! Depois vi que saiu um pouco de sangue do meu cabacinho…

No dia seguinte eu e o Serginho soubemos que o Samuel tinha comido o cu da Selma, e ela disse que ele estava dolorido, tinha até sangrado um pouco, mas que ela estava feliz… Eu também contei pra eles, muito orgulhosa, que tinha dado a boceta pro Serginho e ele tinha tirado o meu cabaço… Estávamos todos felizes… Agora só faltava o Samuel me comer na boceta e o Serginho comer o cu da Selma para tudo ficar perfeito… E combinamos que faríamos isto logo… Eu ainda dei mais uma ideia, porque não fazíamos isto todos juntos, no meu quarto, que tinha duas camas…?? E eles acharam interessante a ideia, e todos topamos…

Uma hora que a nossa mãe foi ao banheiro, o Serginho pediu para a Selma para dar uma chupada na xana dela, como fazia comigo às vezes… Ela rapidamente tirou a calcinha, ele deitou-se no chão da sala e ela sentou com a boceta na cara dele, deixando-o chupar a vontade, até ela gozar… Enquanto isto, eu também pedi pro Samuel tocar uma punheta e gozar na minha boquinha, o que ele fez de imediato, enchendo a minha boca de porra… Como eu enchi a boca e a porra ainda continuou saindo, ele caminhou até onde a Selma estava sendo chupada e enfiou o pau na boca dela dizendo para ela limpá-lo, o que ela fez com prazer, e ainda lambeu a porra que tinha caído na mão dele… Era uma safadinha também a minha irmã!

À noite, após a nossa mãe ir dormir, fomos todos pro meu quarto… O Samuel e eu fomos para a minha cama e a Selma e o Serginho foram para a cama dele… Eu ia dar a boceta pro Samuel e ela ia dar o cu pro Serginho… Estávamos todos muito excitados…

Tiramos as roupas e ficamos todos pelados… Eu deitei na cama, na posição papai e mamãe e abri as pernas, esperando o Samuel me arregaçar com aquele caralho grosso… A Selma deitou de bruços, de bunda pra cima, esperando pelo pau do Serginho…

O Samuel veio por cima de mim e eu tremi ao sentir a cabeçona enorme do pau dele na entradinha recém desvirginada da minha bocetinha… Eu já estava toda molhadinha, e o pau dele não teria problemas em entrar… Eu era tão pequena que quase sumia debaixo dele, não sei como é que o pau dele cabia dentro de mim… E senti quando ele encaixou a cabeça do pau, até sentir que ela estava firme, e então empurrou tudo de uma vez só, fazendo o pau enorme dele entrar de repente… Não consegui conter um gritinho “Aaaiiii!” de dor quando senti que o meu cabaço tinha sido definitivamente arregaçado… O sangue jorrou e eu podia senti-lo escorrendo pela minha bunda, louca de tesão… “Vai, me come seu jumento!” eu disse louca de desejo pelo meu irmão, enquanto ele bombava aquela coisa enorme na minha xaninha, entrando e saindo com força, me fazendo gozar uma gozada atrás da outra, até sentir a porra gostosa dele enchendo a minha bocetinha…

Enquanto isto, na outra cama, o Serginho já bombava feito louco com o pau enterrado no cu da Selma, fazendo-a gozar diversas vezes feito louca… Ele já tinha gozado duas vezes no cu dela sem tirar de dentro… Ficamos todos os quatro jogados sobre as camas, exaustos… Então eu disse: “Agora vamos trocar…” E todos toparam novamente…

O Samuel foi para a cama da Selma e o Serginho veio para a minha cama… A Selma deu uma chupada no pau do Samuel e depois ele comeu ela na boceta, na posição papai e mamãe… Eles se beijaram muito, com muita tesão, arfando de prazer enquanto ela rebolava e gemia na vara dele, até gozar num gemido forte e choroso.. Então, ele pediu para ela virar de bruços e enterrou tudo no cu dela, de uma vez só, sem dó nem piedade, fazendo-a soltar um gritinho de dor… Depois começou a bombar o pau com força, gozando lá dentro e arrancando urros de prazer da nossa irmã, que adorava mesmo era ganhar no cu… Depois ela notou que saiu um pouco de sangue de novo, mas menos do que na primeira vez que o Samuel comeu ela no cu.

Eu também chupei o pau do Serginho e depois ele já me pegou direto no cu, gozando dentro de mim mais duas vezes e me fazendo gozar mais duas vezes também… O cara era um coelho, a porra dele parece que não acabava nunca…

Depois desse dia, resolvemos que sempre que estivéssemos todos a fim, transaríamos todos juntos, pois parecia que isto dava mais tesão…

E assim foi a nossa vida nos próximos três anos… Sempre que queríamos, transávamos e gozávamos uns com os outros… Eu e o Serginho já estávamos com 14 anos. O pau dele deu uma crescida nesse tempo, e ficou até maior que o do Samuel, e ainda estava crescendo, eu acho, ficou um caralho enorme e grosso que eu e a Selma adorávamos ganhar no cu. Talvez ele tenha puxado o pau do nosso pai, que devia ser uma coisa descomunal, pelo jeito, ou então o pau dele cresceu assim porque tinha muitos estímulos, já que, depois que o Samuel começou a fazer engenharia, ficava o dia todo fora, e eu a Selma, depois que chegávamos da aula, tínhamos só o Serginho para nos satisfazer durante o dia, vivíamos caçando ele pelos cantos da casa e do quintal, longe dos olhos da nossa mãe, sempre cheias de tesão, e ele dava conta direitinho, deixando nós duas satisfeitas até de noite, quando então o Samuel chegava cheinho de porra para nós e ainda assim o Serginho ainda tinha energias para nos pegar de novo de noite… Eu já estava com a boceta e o cu já bem acostumados a levar pau, pois quase todo dia levava pau dos dois, assim como a Selma que estava cada vez mais linda, com 18 anos e também levava vara quase todo dia. O Samuel estava com 22 anos e cada vez mais gostoso e experiente. Eu, todos diziam que estava linda também, tinha ganhado corpo, estava mais alta, com peitos mais crescidos e com mais curvas… Eu acho que estava ficando gostosa também, como a Selma, e isto, eu sentia, deixava os meus irmãos loucos de tesão por mim também…

Eu gostava de ganhar no cu, mas também gostava de transar na posição papai e mamãe para abraça-los e beijá-los na boca durante a transa, então um dia resolvi inovar e pedi pro Serginho enterrar o pau no meu cu, mas com nós dois na posição papai e mamãe… Assim nós podíamos nos beijar gostoso na boca e transar abraçados… Foi tão legal essa nova posição que a Selma e o Samuel, na outra cama, imitaram na hora… Depois que gozávamos, nós nos revezávamos… O Samuel vinha pra minha cama e enterrava tudo no meu cu, na posição papai e mamãe, e o Serginho fazia o mesmo com a Selma… E gozávamos de novo… Mas como os dois estavam no auge da virilidade, a coisa nunca parava por aí, e depois nós duas ainda ganhávamos mais porra nas bocetas, na posição papai e mamãe, que era a nossa posição preferida, pois adorávamos dar longos beijos de língua enquanto éramos comidas pelos nossos irmãos.

Outro dia, a Selma teve outra ideia… Ela pediu pro Samuel deitar na cama de pau empinado pra cima e sentou encima do pau dele, enterrando tudo na boceta. Depois pediu pro Serginho vir por trás dela e enterrar o pau dele todinho no seu cu… Eu fiquei maravilhada ao ver aquela nova posição, pois isto nos permitia levar os dois paus ao mesmo tempo, era incrível… E eu fiquei de fora, olhando os três fodendo assim encima da cama do Serginho… Então tive outra ideia e sentei com a boceta sobre a cara do Samuel, que começou a me chupar gostoso… Assim, ficamos nós quatro fodendo ao mesmo tempo… O Serginho comendo o cu da Selma e o Samuel comendo a boceta dela e ao mesmo tempo chupando na minha xana… Eu e a Selma ficamos tão loucas com esta nova posição que não resistimos e trocamos um longo beijo de língua nós duas, nos contorcendo de tesão… E gozamos gostoso. A Selma foi enchida de porra no cu e na boceta ao mesmo tempo, e estava extasiada…

Depois que eles gozaram nela, eu também quis levar pau assim, mas então eles inverteram, o Serginho ficou deitado na cama, eu enterrei a jeba dele na minha boceta, e o Samuel veio por trás, enterrando tudo no meu cu… Fiquei louca com isto. A Selma queria sentar com a boceta na cara do Serginho, mas ele não quis porque iria acabar tomando a porra do Samuel que tinha na boceta dela… Nós duas nos olhamos e demos uma risadinha… Eles não queriam tomar porra um do outro, mas já tinham feito isto muitas vezes sem saber… Quantas vezes o Samuel tinha beijado na minha boca, por exemplo, depois de eu ter tomado a porra do Serginho, ou vice versa? E assim era com a Selma também, pois quase todo dia nós ganhávamos porra deles na boca, mas não corríamos para escovar os dentes depois disto, e já estávamos prontas pra outra logo em seguida… A verdade é que tínhamos dois garanhões dentro de casa, no auge da virilidade, sempre cheios de porra, e nós duas éramos como duas cadelas no cio, sempre querendo arrancar deles toda porra que tinham… Acho que depois que nós começamos a dar pra eles, eles nunca mais se masturbaram sozinhos, pois não tinham nem como, já que nós duas estávamos sempre encima, querendo alguma coisa. Se eles quisessem se masturbar, tinham que gozar nas nossas bocas, o que eles faziam com prazer, pois nós duas éramos duas gostosas mesmo, e estávamos cada dia mais gatas, todos nos olhavam e admiravam quando passávamos na rua… Uma loira e outra morena, ambas lindas e, normalmente, já cheinhas de porra…

E nós duas estávamos ficando cada vez mais criativas… Um dia, o Serginho estava comendo o cu da Selma de quatro, e quando ele estava quase gozando, eu encostei a cara na bunda dela, de boca aberta, e disse para ele tirar e gozar na minha boca, e tomei todinha a porra que era pra ir pro cu dela… Acho que ela não gostou muito disso, pois queria aquela porra no cu… Tanto que depois ela fez o mesmo, quando ele estava com a pica toda enterrada no meu cu, já quase gozando de novo, teve que tirar e gozar dentro da boca dela… Mais tarde, inventamos mais uma… Depois que o Samuel encheu a minha boceta de porra, a Selma veio me chupar, lambendo a porra de entro da minha boceta… E eu ainda espremi a porra para fora, para ela pegar com a língua… E começamos a fazer assim, aproveitando bem as porras que ganhávamos… Quando estávamos com apenas um deles nos comendo, precisávamos aproveitar bem a porra, então depois que uma ganhava uma gozada na boceta ou no cu, a outra vinha lamber a porra que era espremida para fora…

Uma vez, depois do Serginho já ter gozado umas quatro vezes em nós, já estava com o pau mole, mas a Selma, insaciável, ainda queria mais… Então ela sentou na cama e pediu para ele ficar de pé na frente dela, de costas, abriu a bunda dele e meteu-lhe a língua no cu… O pau dele levantou na hora, e ela acabou ganhando mais uma gozada na boceta… Descobrimos, então, que ainda tínhamos mais um recurso para deixa-los de pau duro e passamos a lamber os cus deles sempre que queríamos ganhar mais…

Um dia eu, moleca como era aos meus 14 aninhos, perguntei pra Selma se ela já tinha comido sanduiche de porra… Ela ficou curiosa e disse que não… E perguntou como era. Então eu fui na cozinha, peguei duas fatias de pão e pedi pro Serginho se masturbar e gozar encima do pão, e ele fez, deixando o pão todo babado de porra, depois pedi pro Samuel gozar no pão também, e o pão ficou todo melecado, parecia leite condensado… Ela acompanhou tudo. Depois fechei o pão com a outra fatia e dei pra ela comer… E ela comeu, dizendo que era gostoso… Não resisti e comi um pedaço também, para provar a minha criação culinária.

Nós duas nos admirávamos tanto uma à outra, e nos achávamos tão lindas, que às vezes tínhamos tesão por nós mesmas, e gostávamos de apenas nos chupar e gozar uma na boca da outra… Era muito gostoso isto. Eu adorava sentir a boceta cheirosa da minha irmã na minha boca, sabendo que ela era uma moça tão linda e que todos desejavam, mas que só eu e os meus irmãos é que podíamos ter a hora que quiséssemos… Eu acho que ela também pensava o mesmo a meu respeito, pois quando me pegava, chupava a minha xana com vontade e louca de tesão…

Passaram-se mais três anos… Eu e o Serginho estávamos com 17 anos… O Serginho tinha crescido bastante e estava com mais de 1,90 de altura… Eu cheguei a 1,68m, quase a altura da Selma, que tinha 1,70m, e me tornei uma moça muito atraente, mais ainda do que já era… A Selma tornou-se uma loura daquelas de fechar o comércio, muito gata aos seus 21 anos, e o Samuel, aos 25, estava um gato e já tinha se formado engenheiro mecânico…

Primeiro foi o Samuel quem arranjou uma namorada. Ele saia com ela aos finais de semana, e até ia com ela pro motel, mas quando chegava encasa, ainda queria nos comer… Nós sabíamos que ele já tinha transado com a namorada, mas não nos importávamos com isto e dávamos pra ele do mesmo jeito, e com o mesmo tesão… Não pedíamos nem pra ele tomar banho antes de nos pegar e caiamos de boca assim mesmo, pois sabíamos que a namorada dele era uma menina limpinha… E muito gostosa também…

Passou-se algum tempo, e a Selma também começou a namorar um carinha… E logo começou a ir com ele pro motel também, mas quando chegava encasa queria mais… O Serginho e o Samuel pegavam ela, mas só depois de ela tomar um banho pra tirar a “nhaca” do namorado, como eles diziam… Às vezes, antes do namorado passar para pegá-la na nossa casa, o Serginho ou o Samuel esperavam ela se aprontar e ficar bem gata primeiro, depois enchiam o cu dela de porra e mandavam ela ir namorar assim, com a porra deles no cu… E ela ia, cheia de tesão e louca pra levar mais porra do namorado no cu de novo… Era uma safadinha!

O Samuel ficou noivo, e começou a passar mais tempo na casa da noiva, mas sempre continuava nos comendo quando estava encasa… Às vezes o Samuel chegava da casa da noiva e o namorado da Selma vinha deixar ela encasa, depois do namoro, então ela e o Samuel iam pro quarto transar um com o outro, cheios de tesão…

Eu e o Serginho ainda não namorávamos, mas nos pegávamos todo dia… O pau dele estava enorme, já era muito maior que o do Samuel, mais comprido e mais grosso, e eu adorava ganhar aquilo tudo no cu, berrando de tesão, que nem louca…

A Selma também adorava ganhar a jeba do Serginho no rabo. Ela dizia que o pau do namorado dela também era grandão, mas que o do Serginho ganhava…

Quatro anos mais tarde, eu e o Serginho estávamos com 21, a Selma com 25 e o Samuel com 29 anos. Então ele resolveu se casar e foi morar em outra casa, mas continuou morando na mesma cidade que nós e sempre vinha nos visitar, mas aí ficava mais difícil ele nos comer, porque a esposa dele estava sempre junto… Mas de vez enquanto nós conseguíamos uma oportunidade para matar a saudade, e dávamos pra ele mesmo ele já sendo casado, pois pra nós ele sempre seria no nosso irmãozinho gostoso… Nessas horas, ele nos comia com muito tesão, e sempre tinha que satisfazer nós duas… E se ele não tivesse com toda energia necessária para nos satisfazer as duas, uma linguada no cu resolvia na hora…

Logo depois, o namorado da Selma pediu ela em casamento pra nossa mãe, e ela ficou noiva… O Serginho adorava pegar ela noiva, dizia que sentia até mais tesão… Até o Samuel, quando vinha na nossa casa, dava um jeito de pegar ela, cheio de tesão também…

Um ano depois, a Selma também se casou e também foi morar noutra casa, mas sempre vem nos visitar… E matar a saudade. Ficou difícil de ela e o Samuel se pegarem, mas de vez enquanto eles conseguem…

Mesmo o Samuel e a Selma tendo se casado, ainda continuamos sentindo tesão uns pelos outros e sempre queremos matar a saudade, nós quatro, porque somos mais que irmãos e irmãs, somos também amantes, e sabemos disto…

Eu e o Serginho ainda moramos com a nossa mãe e ainda não pensamos em namorar… Também porque não queremos deixar a nossa mãe sozinha… Estamos com quase 22 anos e achamos que ainda temos tempo. Enquanto isto, vamos levando a vida do jeito que sabemos… Já não somos mais crianças, ele se tornou um homem lindo e muito bem dotado, e eu me tornei uma mulher gostosa e sou louca pela vara enorme dele. Transamos direto, toda noite, de todo jeito, e cada vez mais inventando coisas novas. O cara está sempre de pau duro e sempre precisa gozar umas três vezes em mim para se satisfazer… Agora eu não tenho mais a Selma pra dividi-lo comigo, e novamente me tornei o depósito de porra do meu irmão… Adoro isto!

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8 Comentários

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  • Responder Zorro ID:89csw164m3

    Muito longo e enfadonho.
    Vou esperar virar filme.

  • Responder Anônimo (03) ID:gqbjxsgzl

    Muito bom, adoro seus contos, principalmente por serem grandes (quem reclamar de ser grande é pq goza em 30s ou quer algo raso apenas para gozar e pronto) e ter mt detalhes (mais profundo), não é como os outros q só chega, pah, aconteceu e acabou, continue assim!!

    • Wilson ID:g3iwlg49c

      Gostei só não gostei porque eu lendo no trabalho aí tem gente toda hora me apurrinhando, queria ter umas irmãs assim muito tesão

  • Responder eletronico ID:1cor2ir3qzba

    muito comprido dsisti de ler cansativo e muito mentiroso ruim demais

  • Responder Cesar ID:3vi1u2ujb0i

    Nossa qie dicia eu amaria conhecer v6 e fazer um swuing com v6 4 e aonda levaria monha esposa que e uma morena gostosa iria adorar ver ela semdo enrrabada pelos seis irmaos enquanto eu enrrabaria as suas irmas gostosas e tesudas

  • Responder Anônimo ( 02) ID:e3i18nmt71d

    Texto logo é bem redigido não gozei. as fique com o pau todo babado melando a cueca. gostaria de ler mais histórias como está.

  • Responder Gringo ID:46kpguz1hrj

    Que relato excitante. Gozei lendo seu conto. Muito bom.

  • Responder Anônimo ID:1d0tkcy4ucga

    e livro isto ai??