# #

A sociedade da Luxúria III- O grupo começa a crescer

4585 palavras | 1 |4.92
Por

Novas garotas se juntam ao grupo, hora da orgia!

Já fazia algum tempo que eu estava saindo com dona Regina em segredo. Não tinha contado nem para os meus amigos, mas eles não estavam muito preocupados, eu sabia que continuavam sua festinha com Lívia depois da aula, então não estavam nem aí pro que eu fazia após o horário. Depois de um tempo, Neto acabou assumindo namoro com Lívia e Caio, assumiu uma amiga dela, Rebeca, uma loirinha magrela sem muita graça. Sabia que eles estavam metidos numa putaria gigante com as duas meninas, e confesso, me senti deixado de fora, mas o sexo com dona Regina era incrível, aprendi muito com ela. Chamei-os para uma conversa, afim de entender melhor o que estava acontecendo, mas eles estavam decididos a não me contar nada, diziam que gostavam das meninas e queriam manter um relacionamento normal depois de toda aquela loucura.
Um dia, após as aulas, resolvi me esconder e segui-los para ver o que estava acontecendo. Sabia que eles não usariam o vestiario da quadra, mas em algum lugar deveriam estar se juntando. Descobri que Rebeca morava apenas algumas quadras da escola, e após a aula, foram todos juntos para a casa dela. Esperei um tempo lá fora, até que decidi pular o portão e dar uma espiada. Quando consegui, andei cauteloso ao redor da casa, procurando alguma pista de onde eles estariam, sem nem pensar que poderia até ser preso pelo que estava fazendo, só precisava descobrir onque estava acontecendo. Quando me aproximei de uma janela de metal fechada, ouvi alguns gemidos vindo de dentro, demorei a reconhecer porque nunca tive muita amizade com a garota, mas depois de um tempo percebi que de fato era a voz de Rebeca. Puxei a janela com cuidado, era daquelas que apesar de travada, ao puxar abria um pequeno vão, suficiente para alguém espiar por ele. Vi então Rebeca de quatro no chão, completamente pelada, enquanto Neto, de joelhos socava na sua bucetinha por trás. Sorri satisfeito, e fui mudando minha posição na janela, até conseguir ver Lívia ali perto, de joelhos, chupando o pau de Caio. Saí da casa imediatamente, não precisava ver mais nada, os safados estavam mesmo misturando os casais, como eu suspeitava. Confesso que aquilo tinha me deixado irritado, não por ciúmes das garotas ou algo assim, mas pq eu comecei aquilo tudo e simplesmente tinham me expulsado como se eu nunca tivesse sido parte.
Chamei meus amigos para conversar no outro dia, disse o que tinha visto e perguntei porque haviam mentido pra mim, de início eles não deram muita importância, falaram que eu já não fazia questão de ser parte do grupo faz tempo e quando Rebeca se juntou, decidiram que uma mulher pra cada já estava ótimo, não queriam dividir com mais um. Ameacei denuncia-los à dona Regina, mas também não ligaram, pois achavam que eu tinha tanto a perder quanto eles se ela soubesse, coitadinhos. Resolvi fazer a mesma ameaça às garotas, essas sim, ficaram com muito mais medo, então pedi que conversassem com os rapazes, para convence-los a me deixar de boca fechada. Me sentia um mestre de fantoches, manipulando aquelas pessoas, movido pela raiva de não estar no controle. No outro dia, meus amigos vieram me procurar logo cedo, me perguntando o que eu queria, obviamente as garotas conseguiram faze-los entender que seria melhor não me provocar. Disse que queria estar junto na casa de Rebeca na próxima vez e lá, conversariamos melhor. Concordaram e ao final da aula partimos todos juntos para lá.
“E aí? O que você quer afinal?” Disse Neto, nervoso, enquanto as meninas se sentavam no sofá da sala de Rebeca. Ele e Caio estavam em pé, ao meu redor, tentando me intimidar.
“O que eu quero? Que vocês não esqueçam quem é o chefe aqui.” Respondi mais nervoso que ele. Neto e Caio se entreolharam, sem dizer uma palavra. ” Olha pra você , todo confiante, o comedor da escola… ” Continuei, apontando o dedo para Neto. “…Esqueceu quem foi que fez você virar isso?” Virei-me então para Caio, apontando-lhe o dedo também. ” E você gordinho? Medroso e fraco, nunca tocaria uma mulher se não fosse por mim e é assim que me agradece?”
Suas posturas mudaram, já não tentavam me intimidar, apenas escutavam minhas palavras raivosas de cabeça baixa.
“Quase fomos pegos naquele vestiário e eu assumi a culpa por todos vocês, agora me excluem como se não precisassem de mim?” Continuei, olhando todos ao redor, sem que nenhum deles me encarasse nos olhos. “Se vocês querem continuar com isso precisam de alguém que tenha cérebro, ou é uma questão de tempo até todo mundo descobrir, como eu descobri tão fácil.” Passei pelos dois ao meu redor, indo em direção à porta. ” Vou deixar vocês pensarem com calma se realmente vão continuar me excluindo, amanhã conversamos novamente. ” Disse, saindo da casa sem nem olhar para trás.
No outro dia, os quatro vieram me encontrar na entrada da escola, mas eu pedi para falar apenas com meus amigos.
” Você tem razão, não foi legal excluir você assim” Disse Neto.
“A gente só não queria dividir mais…” Disse Caio, interrompendo o amigo.
“Se vocês não querem dividir, façam as garotas encontrarem mais uma amiguinha pro nosso grupo, todos ficam felizes.” Respondi, enquanto os dois concordavam com a cabeça. ” Agora quero experimentar a garota nova, na hora do intervalo manda ela me encontrar no banheiro do último andar, quase ninguém vai la. ” Completei, virando as costas e entrando na escola, sem esperar resposta.
Alguns minutos após o sinal do intervalo tocar, lá estava eu, numa cabine de deficiente, bem mais espaçosa que as outras, dentro do banheiro no último andar da escola, esperando. Eu não sentia vontade nenhuma de pegar uma garota sem graça como Rebeca, mas não era sobre sexo, era sobre poder. Algum tempo depois, ouvi a porta do banheiro se abrir e logo em seguida, dois toques tímidos na porta da minha cabine. Abri e olhei para Rebeca, tímida, entrando imediatamente na cabine sem nem olhar para mim. Tinha os longos cabelos loiro-escuro presos num rabo de cavalo, a pele ligeiramente bronzeada e olhos castanho-escuro, nada que chamasse muita atenção, além do ar de timidez que eu sabia que no fundo era só aparência. Agarrei-a pelas costas, sentindo-a tremer no mesmo instante, o que me fez soltar uma risada baixa. Seu cabelo tinha um perfume doce, até um pouco infantil, mas dominou o meu olfato enquanto eu me aproximava de seu pescoço, dando um beijinho carinhoso nele.
“Você demorou…” Falei, imediatamente colocando uma mão dentro de sua calça, tocando sua calcinha que já estava úmida. Ela continuava em silêncio enquanto eu subia e descia os dedos por sua calcinha, tentava inclusive ficar imóvel, mas as lições com dona Regina já haviam me ensinado a tocar uma garota com precisão, então ela não se segurou por muito tempo, começou a rebolar timidamente, esfregando a bundinha no meu pau duro colado nela. Com a outra mão, invadi a camiseta do uniforme por baixo, subindo e passando por baixo de um sutiã infantil, para enfim encontrar seu peitinho minúsculo, que comecei a massagear bem devagar. Coloquei a mão por dentro da sua calcinha, sentindo alguns cabelinhos pontudos na testa, e descendo até tocar sua rachinha molhada, o que tirou um suspiro da garota. Apertei o biquinho delicado do seu peito, enquanto esfregava seu grelinho ao mesmo tempo, fazendo ela se contorcer nos meus braços. Não demorou para faze-la gozar, ela se tremeu toda e caiu de joelhos na mesma hora, provavelmente não estava acostumada com um orgasmo bem direcionado já que meus amigos não foram ensinados como eu fui. Coloquei meu pau pra fora e disse que era hora de ver o que ela sabia, na mesma hora, ela se virou, e ainda de joelhos, agarrou meu pau com uma das mãos, colocando na boca tudo o que podia. Suspirei, sentindo a boquinha quente envolver meu membro com vontade, coloquei a mão em sua cabeça e admirei aquele rostinho tímido chupando meu pau com os olhos fechados. Perto de dona Regina era terrível, mas dava pra perceber que ela andara treinando, sabia mover a língua pela cabeça na hora certa e nunca tocava os dentes, meus amigos estavam ensinando direitinho. Deixei que continuasse me chupando por um bom tempo, até que comecei a gozar na sua boquinha e para minha surpresa, ela sugou tudo com força, engolindo toda minha porra de forma muito prazerosa. Logo depois o sinal do fim do intervalo tocou, então acariciei o rosto dela com ternura e mandei que saísse e fosse na frente. Nada mal pra uma garota tão sem graça, definitivamente tinha sido bem instruída. Voltei para a sala como se nada tivesse acontecido, vendo meus amigos sorrindo para mim em suas mesas, apenas acenei com a cabeça, sinalizando que estava satisfeito e assistimos à aula normalmente.
Nos dias que se seguiram os rapazes me convidaram muitas vezes para ir à casa de Rebeca após a aula, aparentemente os país dela chegavam tarde, então sempre que queriam tinham tempo para suas brincadeiras lá. Recusei todas, àquela altura eu não tinha mesmo interesse em dividir novinhas inexperientes com meus amigos, se quisesse foder, era só ir até a sala de dona Regina e no final da aula íamos para a casa dela onde tinha uma mulher experiente só pra mim. Meus amigos não contestavam, afinal também não queriam uma festinha com mais homem que mulher, mas sempre me mantinham informado de tudo o que acontecia. As coisas mudaram quando, um dia no intervalo, estava conversando com meus amigos quando as garotas chegaram, puxando uma terceira pelo braço.
“Olha B…” Disse Lívia , entre sorrisos. “…Essa é a Paula, vai ser sua”
Virei imediatamente, me deparando com uma garota de outra sala, morena e um pouco mais baixa que eu, levemente acima do peso e com seios e bunda maiores que a maioria das garotas de sua idade. Sua pele era parda, quase india e os cabelos compridos de um preto bem escuro, levemente encaracolados. Tinha um rosto bonito, mas nada inocente, a garota tinha mais luxúria no olhar que todos nós juntos. Todos ao redor sorriam, enquanto eu permanecia sério, analisando ela por completo.
” Oi…ouvi falar muito de você ” Disse Paula, sentando-se ao meu lado e me dando um longo e molhado beijo na bochecha.
” Ouviu é? Será que falaram tudo? ” Respondi, desconfiado. Pensei por um momento em quantas meninas Lívia já havia abordado para tentar trazer ao nosso grupinho e o quanto ela havia falado sobre nós.
“Fica tranquilo, a Lívia é minha prima, sempre contamos tudo uma pra outra e guardamos segredo dos outros.” Ela respondeu, entendendo na hora minha preocupação . Garota esperta.
“Vamo gente, deixa eles conversarem…” Disse Lívia , rindo e puxando neto pela mão, enquanto Rebeca fazia o mesmo com Caio. Virei-me para Paula e ela aos poucos foi se aconchegando no meu peito enquanto me abraçava.
“As histórias que a Lívia me contou me deixaram doidinha, tava doida pra fazer parte dessa brincadeira.” Ela sussurrou, me fazendo sorrir.
” Danadinha você né ? ” Respondi, fazendo agora ela sorrir.
“Tem que ser pra ser a mulher do chefe né?” Ela respondeu, me tirando um sorriso ainda maior, cheio de satisfação.
” Ainda preciso te testar, me espera no banheiro do último andar depois do fim da aula… ” Respondi.
“Na cabine de deficiente né!?” Ela me cortou. ..levantando-se animada. “combinado chefinho…” Terminou, enquanto ia embora. Essa garota era problema, mas eu estava doido pra ver do que era capaz.
Assim que o sinal do fim das aulas tocou, corri para o banheiro do último andar mas quando abri a porta, notei que a cabine estava com a porta fechada, então achei que alguém precisou usar o banheiro e ia estragar minha diversão. Escutei Paula me chamando de dentro da cabine e logo a animação voltou, ela havia chegado antes de mim, devia estar com pressa. Respondi e assim que notou que era eu, ela abriu a porta da cabine.
“Você chegou rápido hein…” Falei, andando em direção à porta da cabine. Quando olhei para dentro, vi Paula completamente pelada, parando imediatamente os olhos nos seus seios carnudos com aureolas grandes de cor marrom e os bicos redondos já saltados.
“Não aguentava esperar mais…” Ela respondeu com a voz sedutora, dando alguns passos para trás e me deixando entrar na cabine e fechar a porta atrás de mim. Logo em seguida ela pulou no meu pescoço , beijando minha boca com paixão. Retribui esfregando a língua na dela, passeando com as mãos pelo seu corpo e parando sobre sua bunda redonda e bem servida, apertando-a com vontade, o que fez com que ela gemesse e mordesse meu lábio inferior. Abaixei a cabeça e comecei a chupar seus peitos, sugando forte os bicos um de cada vez, enquanto continuava apertando sua bunda e ela apenas gemia acariciando-me os cabelos. Virei-a de costas, debrucando-a sobre o batente do vaso e abaixando-me até ficar com o rosto a centímetros de sua bunda, que logo separei com as mãos e enterrei meu rosto no meio dela. Sentia todo o calor e o cheiro gostoso por todo o meu rosto, passei então a lamber sua bucetinha com vontade, mal pude olhar pra ela mas sentia lábios grossos se abrindo com minha língua. Subi um pouco e passei a lamber seu cuzinho, pra cima e pra baixo, fazendo várias vezes o caminho de volta até sua buceta e lambendo tudo com muita vontade. Paula gemia e pedia para eu continuar, diferente das outras meninas sempre tão silenciosas, sua voz suplicante me deixava mais e mais excitado.Quando minha língua começou a cansar, fiquei em pé e coloquei meu pau pra fora da calça, ela deu uma olhada rápida para trás e sorriu em silêncio, sem questionar enquanti eu metia com força meu pau inteiro na sua bucetinha. Só então pude ve-la melhor, bem gordinha e com lábios fechadinhos, e seu cuzinho cheio de pregas, piscava várias vezes bem na minha frente. A essa altura eu já era bem experiente em comer uma mulher bunduda de quatro, mas a garota era muito mais apertada que dona Regina, sua buceta segurava meu pau por dentro e eu tinha que diminuir o ritmo, mas não tinha do que reclamar, era completamente delicioso. Segurei Paula pela cintura, dando o apoio necessário para que eu pudesse enfiar com força e lá no fundo, sentia sua buceta se abrindo na marra cada vez que socava com violência nela, o que parecia causar um pouco de dor na moça, mas ela só pedia para continuar. Não resisti muito, era tão quente e apertada, logo tirei meu pau de dentro e gozei por toda a sua bunda, me fazendo lembrar de como eu fazia com dona Regina e me tirando um sorriso inesperado. Paula então se levantou, vindo em minha direção, ofegante e suada como eu, e me beijou com ternura, agarrando-se no meu pescoço novamente.
” To aprovada chefe? ” Ela perguntou depois de me beijar. Eu apenas sorri, balançando a cabeça positivamente. Esperei ela se vestir e saímos logo dali, cada um para o seu canto.
Cheguei na escola no outro dia, encontrando as meninas conversando e rindo na entrada. Paula já devia ter contado tudo sobre o dia anterior, mas não me incomodava com isso. Quando me viu, ela correu em minha direção, me agarrando o pescoço e beijando como no dia anterior. Agora todos tinham visto o beijo, nem que eu quisesse poderia dispensa-la, mas de fato, não queria. Meus amigos chegaram logo depois e as garotas correram para agarra-los também. Quem visse aquela cena tão fofa, nunca imaginaria o que acontece por trás daqueles três casais jovens. Assim que nos separamos das garotas, meus amigos vieram me encher de perguntas, queriam saber como tinha sido, mas principalmente, quando colocariam as mãos na novata. Resolvi tortura-los um pouco, como já era sexta, disse que só poderíamos nos reunir na segunda, seus rostos foram de animados a decepcionados na mesma hora, mas precisava testar minha autoridade no grupo. Eles perguntaram se poderiam ir hoje à casa de Rebeca como sempre, o que concordei, mas avisei que Paula não devia estar nesse meio. Na hora do intervalo, avisei as garotas que só nos reuniriamos na segunda e Paula concordou sem hesitar, então na saída, me escondi e fiquei de olho nela, só para ter certeza que não iria com os outros. Fiquei extremamente satisfeito quando a vi tomar o ônibus enquanto meus amigos caminhavam para a casa de Rebeca. Parece que finalmente estavam me obedecendo.Aos finais de semana eu geralmente dava uma passada na casa de dona Regina para brincar um pouco, mas desde que ela me viu agarrado a Paula na escola, não nos falamos novamente, resolvi dar um tempo pra ela absorver a informação e entender que eu teria quantas mulheres desejar, então acabei passando o fim de semana sozinho mesmo.
Segunda chegou, e todos passamos o dia ansiosos, eles pelo sexo, eu, por ter passado o fim de semana todo planejado como essa festinha seria. Eu ia controlar tudo, e todos me obedeceriam pra ganhar o que queriam. No final da aula, fomos correndo para a casa de Rebeca, e assim que chegamos, os meninos se ajeitaram no sofa da sala, abraçando seus pares, enquanto Paula grudou no meu pescoço e me deu um beijo demorado. Olhei para eles ali no sofá e ri, virando Paula para ve-los também, enquanto a abraçava por trás.
“Olha que bonitinho, todos comportadinhos esperando a estrela.” Disse no ouvido de Paula, que riu.
” Todo mundo esperando o chefe deixar… ” Ela completou, me fazendo rir, satisfeito pelo poder. Coloquei a mão dentro da calça de Paula, gentilmente alisando sua bucetinha por dentro da calcinha, sentindo-a encharcada.
“Parece que você não ta aguentando mais esperar né?” Disse no ouvido dela novamente, rindo. Afastei-me de Paula, empurrando-a na direção do sofá gentilmente. “Toma meninos, é de vocês.”
Meus amigos entenderam o recado, levantando-se do sofá na hora e indo pra cima de Paula. Agarraram-na com vontade, enchendo de beijos na boca e pescoço enquanto as mãos entravam nas roupas dela. Olhei para Lívia e Rebeca no sofá, impacientes mas sem saber o que fazer, sentei entre as duas, passando os braços por sobre seus ombros e puxando-as para perto de mim.
“Vocês vão agradar seu chefinho…” Disse, beijando a boca de Lívia e logo em seguida a de Rebeca. Elas não contestaram, foram se aninhando nos meus braços devagarinho, passando as mãos no meu peito enquanto continuávamos revezando os beijos por longos minutos. Mandei Lívia tirar a roupa, e assim que ela se separou de mim para obedecer, mandei Rebeca tirar a minha. Quando Lívia voltou, já nua, peguei-a pelo cabelo e forcei sua cabeça na direção do meu pau, fazendo ela se ajeitar de quatro no sofá e me chupar enquanto mandava Rebeca tirar a roupa. Virei os olhos para o outro grupinho e vi que já estavam todos nus, Paula ajoelhada, chupava o pau dos dois meninos com vontade, enquanto eles empurravam sua cabeça e bolinavam seus seios grandes. Rebeca, agora também nua, voltou ao alcance do meu abraço, e tirou minha atenção beijando minha boca de repente. Logo puxei sua cabeça para baixo e ela também se ajeitou, para Lívia segurar meu pau e oferece-lo a ela, que começou a chupar no mesmo momento. Rebeca chupava meu pau enquanto Lívia segurava e lambia meu saco com delicadeza, estavam muito bem sincronizadas para ser a primeira vez, obviamente elas já tinham dividido um pau antes. Minha atenção se dispersou quando ouvi barulho de carne batendo com força, voltei a olhar o outro grupinho e Paula agora estava de quatro no chão, com Caio comendo-a por trás e Neto enfiando o pau na sua boca. Fiquei assistindo por um tempo enquanto minhas meninas revezavam as bocas no meu pau, tudo deliciosamente combinando. Paula começou a gemer alto, e notei que minhas meninas estavam ficando dispersas, espiando o que o outro grupinho fazia. Puxei Lívia para que deixasse Rebeca me chupando sozinha, deu um longo beijo na sua boca e perguntei se ela estava gostando do que via. Ela então voltou a olhar para o outro grupo, no momento em que eles trocavam de posição, indo Neto para trás de Paula e Caio colocando-a para chupar. Coloquei um dos gostosos peitinhos de Lívia na boca, chupando-o com vontade enquanto esfregava sua bucetinha com os dedos, ela ainda não tinha experimentado minhas novas habilidades, mas parecia gostar bastante. Esfreguei aquela bycetinha até ela gozar, e depois tirei os dedos melados e ofereci a Rebeca, que estranhou, mais colocou -os na boca, fazendo careta. Foi então que percebi que provavelmente eles nunca tinham colocado as garotas para brincar uma com a outra, um absurdo. Mandei que Rebeca deitasse no sofá, abrindo as pernas enquanto eu me levantava. Lívia tentou me seguir, mas a impedi com a mão, colocando-a de joelhos no sofá entre as pernas de Rebeca. As garotas pareciam confusas, até hesitantes, mas não diziam nada.
“Chupa ela” Ordenei a Lívia, fazendo o barulho de carne batendo atrás de mim cessar na hora. Ouvi Paula perguntar o que aconteceu e na hora entendi que os meninos haviam parado na hora pra ver o que acontecia no nosso grupinho.Coloquei a mão sobre a cabeça de Lívia, empurrando-a para dentre as pernas magrinhas de Rebeca, e logo ela lambia com timidez a bucetinha da amiga. Olhei para Rebeca que parecia incomodada, mas ainda assim tremia toda com as linguadas de Lívia. Acariciei seus cabelos e sorri…
“Só precisa acostumar…” Disse, pegando-a pelo braço e fazendo segurar meu pau. Seu rosto foi relaxando aos poucos enquanto ela me punhetava de olhos fechados, me aproximei e coloquei a cabeça do meu pau entre seus lábios, que ela aceitou prontamente e começou a chupar com timidez.Ouvi Neto socando o pau em Paula novamente, dessa vez o barulho era mais alto e rápido, parece que ele tinha ficado mais excitado olhando nossa brincadeirinha aqui. Rebeca começou a se contorcer, eu sabia que estava para gozar, então quis garantir aue Lívia ia chupar tudinho. Coloquei a mão na cabeça de Lívia, empurrando seu rosto contra a buceta da amiga, que agora dava pulos no sofá, esfregando-se toda no rosto da outra. Rebeca de repente relaxou, tirando meu pau da boca para respirar e abrindo os olhos, senti que Lívia tentou recuar, percebendo que a amiga tinha gozado, mas continuei segurando sua cabeça, garantindo que sugasse cada gota de sua amiguinha. Ao mesmo tempo ouvimos Neto urrar, viramo-nos todos para ele no momento exato em que gozava na bunda de Paula.Caio separou-se do grupo, buscando sua mochila e tirando dela uma toalha, que jogou para Neto e ele imediatamente começou a limpar a porra da bunda de Paula. Estavam bem treinados pelo jeito, quem diria. Finalmente deixei Lívia livre, mas puxei-a de forma a deitar-se sobre a amiga e mandei beija-la. Mais uma vez ficamos todos admirando a ninfeta corpuda beijando a magrinha, compartilhando o gostinho de sua buceta gozada.
“Sua vez” Falei à Rebeca, tirando Lívia de cima dela e colocando-a sentada no sofá. Sentei-me ao lado de Lívia, separando suas pernas e abrindo os lábios de sua bucetinha carnuda com os dedos. “Vem” Ordenei a Rebeca, que ajoelhou-se no chão, entre as pernas de Lívia, olhando para aquela xaninha melada na sua frente. “Vai, experimenta” Falei mais uma vez, Rebeca ainda hesitante, aproximava o rosto devagar, até que esticou bem a língua e passou na rachinha de Lívia.Já tinha esquecido o quanto a ninfeta corpuda era gostosa, sua pele branquinha e seus peitos clarinhos era uma visão divina, não podia imaginar como alguém não ia adorar afundar a cara na buceta daquela princesa. Empurrei a cabeça de Rebeca que passou a lamber a xaninha da amiga à contragosto. Era notório que não estava gostando muito, mas eu e Neto, que assistiamos, aproveitavamos cada segundo daquela cena linda.Ajoelhei- me no chão atrás de Rebeca, ajeitando -a para que ficasse de quatro com a cara enterrada na xaninha de Livia ainda sentada no sofá, e aos poucos fui afundando meu pau na bucetinha dela. De longe era a mais apertada das três, fazia juz ao corpo pequeno de menininha.Olhei para o lado e vi Paula ficando de quatro perto de nós, quase na mesma posição de Rebeca, seguida por Caio que grudou ela por trasrna mesma hora, metendo forte e com vontade nela. Tentei imita-lo, mas Rebeca não aguentou e acabou recuando, tive que segura-la com força pela cintura para manter a posição e entao diminuir o ritmo, metendo mais devagar e com jeitinho. Lá em cima Neto beijava a boca de Lívia, segurando a cabeça de Rebeca entre as pernas dela para garantir que não parasse de chupa-la, uma verdadeira putaria. Olhava para tudo o que tinha armado, satisfeito, todos cumprindo seu papel e aproveitando. Caio de repente avisou que ia gozar, tirando o pau de dentro de Paula e correndo pra perto de Rebeca, que levantou a cabeça e colocou o pau do gordinho na boca, engolindo tudo enquantoeu ainda a comia por trás. Aparentemente a danada gostava tanto de porra que era o depósito do grupo, por isso no banheiro engoliu a minha toda no dia que a experimentei, era o papel dela. Tirei meu pau de sua bucetinha e mandei que me chupasse também, e ela se virou, sorrindo, colocando a cabeça do meu pau na boca enquanto eu me punhetava devagarinho. Logo foi minha vez de presentear a magrinha com jatos e jatos de porra quente na boca, e sem hesitar, ela mais uma vez engoliu tudo com louvor. Depois disso cada um caiu num canto, todos exaustos, exceto Lívia que fazia birra por ninguém ter metido nela, mas nós só dávamos risada, ficaria para outra oportunidade.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,92 de 37 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Dom ID:4adeq532d9j

    Ahh, excelente!
    Jamais imaginaria poder ver uma sociedade tão bem organizada hierarquicamente que chega a parecer um roteiro de filme.
    Satisfeito eu fico com cada detalhe rico de informações sobre as meninas e principalmente na hora do sexo, sob o comando do novo “Thomas Shelby”.

    Aguardo ansioso pela continuação!