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O mistério da filha adotiva 2

2040 palavras | 4 |4.61
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Eliza estava em seu quarto apreensiva quando carol entrou e sentou ao seu lado.

Carol- meu bem, o que aconteceu foi um mal entendido. A gente que é casado, faz esse tipo de coisa…. O rafael não viu que era você na cama, o que ele fez foi achando que era eu, você entende?

Eliza- entendo. Na hora eu achei que ele estava fazendo coisa errada… Me forçando…. Mas agora eu entendi.

Carol- o Rafael jamais faria isso tá meu bem. Mas já passou. Agora, vamos combinar o seguinte: quando você estiver com medo de dormir sozinha, você bate na porta do quarto antes de entrar e me chama, que aí venho e durmo com você, pode ser?

Eliza- pode sim. Me desculpa, eu não queria causar problemas.

Carol- oohh meu amor. Você não teve culpa, estava com medo. Só vamos tomar esses cuidados agora, tudo bem?

Eliza logo esqueceu o ocorrido e continuou convivendo normal com o Rafael. Ele também manteve sua relação normal com ela, mas ficou com uma pulga atrás da orelha.

Por mais que tentasse esquecer, as vezes o ocorrido voltava em sua cabeça. E uma coisa o incomodava: ele se lembrava que de início ele foi mais ativo colocando o pau na boca dela, ela estava só na passiva. Mas depois ela continuou fazendo o movimento de forma voluntária…. Será que era isso mesmo…. Não. Não podia ser, ele estava sonolento, era coisa da cabeça dele.

Certa manhã, carol se arrumava para ir trabalhar. Rafael cheio de preguiça, se permitiu tirar mais uns minutos de sono, afinal, ser dono de comércio tinha suas vantagens. Carol deu um beijo na bochecha do marido e foi trabalhar.

Uns 10 minutos depois que a esposa saiu, rafael viu a porta se abrir devagar e apesar de a luz estar apagada, conseguiu ver que era eliza que entrou no quarto e se deitou na cama.

Rafael- acordou cedo? -jogou p saber o porque ela foi p lá.

Eliza- ah.. é… Eu fiquei com medo de dormir sozinha.

Rafale- mas já é de manhã.

Eliza- mas é até todo mundo levantar

Rafael ficou por um minuto se questionando: será que ela não entende? Que apesar de ter carinho, eu não tenho sentimentos de pai…. Que eu sou homem e ela já é uma mocinha…. claro que não né. Ela é uma criança, não tem essas maldades. Eu que tenho que ter sabedoria.

Ele então se levantou e foi tomar seu café.

Aquilo passou. Eles continuaram vivendo como uma família normal. Inclusive eliza teve a primeira briga de irmãos com o davi.

Rafael- alguém não lavou o prato. Quem foi?- perguntou certa noite após a janta.

Davi- não fui eu.

Eliza- não fui eu.

Rafael- carol ainda está comendo. Um de vocês dois foram.

Eles continuaram negando e depois começaram um acusar um ao outro. E se iniciou uma discussão. Apesar do davi ser 2 anos mais velho que Eliza, ela era muito mais esperta do que ele. Argumentava de um jeito que deixava ele sem saída.

Carol- esse prato é o marrom davi. A Eliza comeu foi no branco. -ela disse quando entrou na cozinha.

Davi- nossa mãe! Agora vai ficar defendendo ela? Vai ficar contra mim?

Carol- não é isso meu bem. -ela falou indo ao lado do filho e o abraçando.

Rafael- ah Carol, você fica mimando o menino, por isso que ele está desse jeito.

Por fim, Carol acabou lavando o prato do filho.

Davi e eliza ficaram emburrados um com outro durante um tempo, mas por serem as únicas companhias de criança um do outro, acabaram fazendo as pazes logo.

Em uma outra noite carol e rafael decidiram ir ao supermercado. Davi e Eliza não quiseram ir e ficaram em casa.

Devido ao preço elevado dos produtos, eles decidiram riscar muita coisa da lista e comprar só o essencial. Por isso terminaram a compra bem rapidinho.

Depois voltaram para casa. Quando abriram a porta da casa, olharam um para o outro ao ouvir uma gemeção… Barulho de sexo.

Apressaram o passo e quando chegaram na sala, viram que o barulho vinha da tv. Davi e Eliza assistiam a um filme pornô juntos. Ela sem camisa mostrando os peitos, pequenos mas bicudinhos e durinhos, e davi com o pinto de fora. No momento que os pais chegaram na sala, eles se assustaram e deram um pulo do sofá.

Carol começou a xingar irada. Enquanto o davi tratou de puxar a calça para esconder a nudez, a eliza continuou com os peitos de fora, nem se preocupando em esconder.

Carol xingava. Rafael no entanto, ficou calado, estava destruído demais observando eliza.

Davi dessa vez não quis arrumar desculpa, ficou calado ouvindo a mãe xingar. Eliza estava com aquele mesmo olhar de quando chupou o rafael sem querer. Olhos arregalados e medrosos. Quando teve a oportunidade de se explicar, a acusação foi séria.

Eliza- mamãe… É que eu quebrei o espelho do banheiro…. Aí… -ela fungou- o davi falou que se eu não mostrasse o peito p ele e visse essas coisas, ele ia contar p vocês e vocês iam me mandar embora dessa casa.

Davi- MENTIROSA. – ele gritou vermelho de fúria.- mãe, foi ela. Ela falou que viu um dvd no meio das coisas do meu pai. E me chamou p assistir. E falou que se eu mostrasse o pinto ela me mostrava o peito, eu sei que do mesmo jeito é errado, mas não foi como ela está contando.

Eliza- para de mentir davi unff. – Ela não falou feroz, como da última vez que tinham discutido. Falou chorando e fungando, com um tom de súplica.

Davi-fui eu que quebrei o espelho banheiro mãe. Foi sem querer. Estou assumindo, fui eu. Eu não a ameacei com nada, porque fui eu.

Eliza- fui eu. Acho que bati com muita força. Aí… Aí… Ele mandou eu fazer isso. – e caiu no choro.

Carol- Davi! Chega! Cansei de ver essas palhaçadas de pornografia no seu computador.

Davi- mas isso não significa…

Carol- Já aturei muito suas gracinhas. Vamos p seu quarto que vou te ensinar a respeitar uma mulher.

Davi saiu puto de raiva, sabendo que levaria um coro.

Rafael continuou ali distraído observando eliza enquanto ao lado o sexo rolava na tv.

Rafal- vai se vestir logo.- e se retirou para o seu quarto.

Ele ficou preocupado com as coisas que tinham acontecido com Eliza até aquele momento. Ele sabia o filho que tinha. E sabia que ela estava falando a verdade. Era típico do davi fazer esse tipo de coisa. Mas naquele momento seus pensamentos não estavam tão focados nisso. Queria logo que a carol voltasse p quarto p descontar o tesão que ficou ao ver… Ao ver o sexo na tv…. Era melhor acreditar assim.

Alguns dias depois, eliza acordou cedo. Foi até o quarto dos pais e viu que eles já tinham saído para ir trabalhar. Então desceu para tomar seu café.

Ela estava na mesma escola que o davi, ele no turno da manhã ela no da tarde.

Davi já estava com o uniforme da escola. Pegou um pão e café na cozinha, não olhou na cara de eliza e foi comer no seu quarto. Um tempo depois saiu para a escola.

Passado um tempinho eliza pegou o interfone.

Porteiro- portaria bom dia!

Eliza- juninho me ajuda aqui por favor.

Juninho- oi minha linda, o que foi?

Eliza- é que tem um rato aqui em cima e eu estou sozinha. Tô com medo. Sobe aqui.

Juninho- tá bom, pode ficar tranquila. Tô subindo aí.

Eliza sabia que podia contar com ele. Ele era sempre tão gentil com ela.

Foi coisa de minutos até a campainha tocar e eliza ir atender.

O porteiro não era velho, deveria ter quase 30. Moreno, alto, magro mas não do tipo “seco”. O cabelo estava brilhando de gel. A camisa social azul clara estava para dentro da calça social preta.

Juninho- eae tá jóia? Vou aproveitar que lá em baixo está tranquilo e mato o rato p você.

Eliza levou juninho até a cozinha. Ele procurava o rato com uma vassoura na mão. Arredou fogão… armário… fruteira…. mas nem sinal do rato. Procurou, procurou e nada.

Juninho- ele deve ter saído ou está bem escondido. Mas é bom você falar com o rafael p colocar um veneno.

Eliza- ah tudo bem, obrigada! Você aceita um café?

Juninho- só um pouquinho.

Eliza o serviu. Logo em seguida saiu andando pela cozinha pegando vasilhinhas com coisas dentro. Colocou as vasilhas na mesa, na frente do juninho. E se sentou em uma cadeira de frente para ele.

Eliza- brinca comigo!!- ela falou sorridente.

Juninho- o gatinha, eu tenho que voltar p portaria.

Eliza- é rapidinho. Olha, é assim: eu coloco a venda e tento adivinhar o que é. – ela pegou um pano de prato e tampou os olhos.

juninho- então tá. só um pouquinho.

Juninho tomou o último gole de café e olhou para menina, achando engraçado, “coisa de criança”. Então pegou a colher e levou um pouco de achocolatado em pó na boca de eliza.

Eliza- TODDY

Juninho- isso!!

Ele pegou, outra coisa…. e outra….

Eliza- leite… biscoito…. banana.

Juninho- parabéns, acertou tudo. Agora tenho que ir lá.

Eliza- ah não, brinca mais comigo. – falou abaixando a venda e o olhando com cara de decepção.

Juninho- eu tenho que ir lá, e do mesmo jeito, você já acertou tudo.

Eliza- então me dá outra coisa.

Juninho- que coisa? Não tem mais nada.

Eliza- qualquer coisa.

Ela colocou a venda de novo. Mas dessa vez não se sentou na cadeira. Ela se ajoelhou na frente dele.

Eliza- o que você vai colocar na minha boca? Hein, hein?

E abriu a boca, mas diferente das outras vezes, ela fez um formato diferente com a boca aberta. Um formato oval.

Ele olhou aquela menina ajoelhada na sua frente, com a boquinha aberta. Os mamilos se destacando na camiseta. E então se pôs de pé.

Juninho- não tem ninguém em casa mesmo não?- perguntou olhando para os lados.

Eliza- tem não, eles só vão chegar à noite.

Juninho- então tá. Eu vou colocar uma coisa, mas não pode morder.

Eliza- é de chupar?

Juninho- ah é haha. É de chupar.

Ele desabotoou a calça, abriu o zíper e colocou o pau p fora. Durão e cabeçudo. E foi se aproximando da boquinha dela… sentindo o ar quentinho soprando contra a cabeça do seu pau. Então a cabeça tocou os lábios dela e foi entrando p dentro de sua boca.

Ela chupou a cabeça do pau dele e passou a língua.

Eliza- hum, é diferente.

Juninho- esse você tem que ir chupando assim ó.

Ele a segurou e fez ela ir p frente e p traz… pra frente e pra traz….

Juninho- ahhh isso…. ahhhh…. vai chupando que já, já sai o recheio.

Ele olhava de cima aquela menininha coma sua tora na boca, chupando gostoso. De início, ela não estava fazendo direito. Mas agora pegou o jeito. Pegou o jeito até demais, estava fazendo direitinho.

Juninho- ahh vai….. Você tá mandando muito bem…. ahhhh….. oh se prepara…. se prepara que está vindo o recheio….. ahhhh….. eu vou ….. AHHHHH

Ela ficou paradinha sentindo o pau pulsar dentro da boca dela, sentindo aquele liquido quente encher a sua boca. Depois sentiu o membro saindo de sua boca. Então engoliu o liquido, saboreando.

Eliza- nossa, eu ainda não sei o que é. o que é?

Perguntou retirando a venda, mas a única coisa que viu foi juninho com um volume lateral na calça.

Juninho- era… hummm… ah, você vai ter que descobrir. Mas agora eu tenho que ir.

Ele saiu apressado, desconfiado, olhando para os lados.

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4 Comentários

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  • Responder Kid ID:44oei9l2b0i

    Tesão. Ansioso pro próximo

  • Responder Ricardo Moura ID:8cipnbanhj

    Tá de Parabéns. Muito bom o conto.

  • Responder Rafaella ID:gsudr820b

    Que lindo conto.. essa menina vai DAR MUITO …. trabalho.. kkkkk
    Beijos !!

  • Responder O Crítico ID:wc5ytdnh

    Ruim demais…
    Diálogos esdruluxos, que vão de nada a lugar nenhum, o que torna difícil de acreditar, que algo assim possa acontecer, mesmo se tratando de um conto, que sabemos que é fictício.
    Então, que tal esquecer essa parada de ficar enchendo linguiça, e tentar consertar essa história, com coisas mais palpáveis ?
    Quem sabe assim, venha a ser considerado um conto erótico.
    Fica a dica.