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O dia em que meu pai me ensinou a colocar uma camisinha

4687 palavras | 12 |4.59
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Esse é um relato de quando tive uma dúvida e resolvi perguntar para meu pai a fim de aprender mais sobre.

Olá, pessoal. Sei que estou sumido. Os últimos contos não fizeram tanto sucesso, por isso fiquei meio desestimulado, mas estou tentando voltar a escrever. Se vocês tiverem alguma ideia interessante de conto, podem deixar nos comentários. A continuação desse conto já está em andamento e talvez seja postada amanhã (com conteúdo bissexual). Espero que gostem desse.
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Olá, me chamo Eduardo. Hoje estou na casa dos 30, mas o que vou contar ocorreu na minha adolescência, quando eu tinha apenas 12 anos. Eu morava em uma cidade pequena, em um apartamento com o meu pai. Como ele era pai solo, sempre se esforçava o máximo para me educar direito, nunca deixar que nada faltasse dentro de casa e ainda me fazer companhia. Meu pai se dedicou muito para cuidar de mim e, sinceramente, eu não conseguiria imaginar um pai melhor do que ele. Apesar de ser extremamente responsável e inteligente, meu pai era também muito novo. Eu nasci quando ele tinha apenas 21 anos. Por isso, ele também era engraçado, animado e descontraído. Ele era branco, alto, um pouco forte e tinha um volumoso cabelo castanho-escuro que caía até suas têmporas, como esses cabelos dos homens das revistas. Lembrava um pouco o cabelo de um surfista, o que era contraditório, pois ele era um homem de escritório e estava sempre engravatado. Eu puxei bastante a ele, também branco e com olhos escuros, porém meu cabelo era completamente preto e o corte era o famoso “cabelo tigela”, já que ele era liso. Além disso, com 13 anos eu ainda era um garoto pequeno e estava no meio termo entre musculoso e cheinho. No dia a dia éramos apenas eu e ele dentro de casa, apesar de que às vezes meu pai dava umas escapulidas para encontrar alguma namorada na rua, mas eram casos isolados e raros. Nunca cheguei a conhecer nenhuma.
Naquela época, internet era uma coisa bem rara e de difícil acesso. A maioria dos garotos, como eu, não tinha um computador em casa. Por isso, nós passávamos o tempo fazendo outras coisas, como jogar bola, andar de bicicleta, colecionar álbuns de figurinhas, conversar… Esse tipo de coisa. Estando na adolescência, é claro que nossas conversas também envolviam temas mais picantes de vez em quando. Foi com meus amigos que descobri as primeiras coisas da vida adulta, como ver uma folha de revista rasgada que continha a foto de uma mulher nua, aprender sobre sexo, sobre punheta (que, nessa época, era um dos meus passatempos favoritos rsrsrs). Claro, éramos todos jovens. Ninguém tinha propriedade de conhecimento sobre nada e rolava muita informação errada, já que a maioria de nós acabava aprendendo sobre essas coisas de primos mais velhos ou ouvindo escondidos enquanto os homens conversavam. Esses assuntos também não eram falados nas escolas, portanto, para aprender sobre algo do gênero, apenas se você perguntasse diretamente ou aprendesse por experiência própria com a vida. Apesar disso, como eu falei, meu pai era jovem e sempre foi muito mente aberta sobre esses assuntos. Ele falava abertamente comigo sobre qualquer coisa e responderia qualquer pergunta que eu fizesse caso ele soubesse a resposta. Ele agia comigo como se eu fosse seu melhor amigo ou um irmão mais novo, porém, ele ainda era meu pai, portanto eu tinha vergonha de falar com ele sobre esses assuntos e evitava o tema.
Um certo dia, enquanto estava conversando com alguns moleques da mesma idade que eu, acabei escutando sobre a tal da “camisinha”. Como eu ainda era jovem e sabia de pouca coisa, não sabia o que era aquilo e nem para quê elas serviam. Quem dirá saber como usá-las? Perguntei para os garotos se alguém sabia sobre, mas nenhum deles tinha a mínima noção. Porém, enquanto um dos meus amigos descrevia como era a embalagem, eu me dei conta de algo. Quando eu era mais novo, enquanto brincava no quarto do meu pai e fuçava suas gavetas, acabei encontrando as tais embalagens quadradas e com plástico metálico, que na época presumi que fossem chicletes. Eu fiquei com aquela pulga atrás da orelha, pois não sabia para quê serviam, mas sabia que meu pai tinha algumas guardadas em casa. De qualquer forma, deixei o assunto para lá e voltei para o apartamento assim que anoiteceu.
Algumas semanas depois, de manhã cedo, eu estava me arrumando para a escola enquanto meu pai vestia sua roupa social e gravata para ir ao trabalho. Eu admirava bastante a forma como ele sempre ia bem arrumado ao trabalho, como um homem importante. Eu desejava que, quando crescesse, me tornasse um homem igualzinho aquele cara.
– Terminou de se arrumar? Está quase na hora da escola. – comentou meu pai enquanto passava um perfume caro e amadeirado, ajeitando o cabelo na frente do espelho.
– Estou pronto, vou só calçar o sapato. – respondi.
– Ótimo. – disse ele, terminando de ajeitar a gravata.
Naquela simples conversa, a dúvida que havia ficado comigo no outro dia surgiu em minha mente. Eu decidi que talvez pudesse perguntar casualmente sobre aquilo para o meu pai, sem fazer nenhum alarde.
– Ô pai, err… Como se usa uma camisinha? – falei na lata, tentando parecer o mais desinteressado possível. Ele me encarou através do espelho.
– Onde você ouviu falar sobre isso? – perguntou ele sério.
– Ah, eu escutei o pessoal comentando por aí… Mas não entendi muito bem. – falei calmo, não querendo dedurar nenhum amigo meu. – O senhor poderia me explicar?
Ele virou para mim e repousou a mão sobre o meu ombro, me encarando com os seus olhos verdes, que estavam sérios e profundos.
– Olha só, filhão. Esse é um assunto sério. Fico feliz que você tenha decidido perguntar a mim sobre isso, mas é uma conversa que a gente precisa ter com calma, e eu já estou atrasado para o trabalho. A gente pode conversar sobre isso outro dia? – perguntou ele, o mais formal possível.
– É claro, sem problemas. – falei, deixando o assunto para lá.
– Ótimo. Vamos para o carro, então.
Dessa forma, acreditei que o assunto havia morrido ali. Me senti até um pouco bobo e infantil por ter perguntado algo do tipo para o meu pai. Nos próximos dias, meu pai não tocou novamente no assunto, confirmando as minhas suspeitas de que ele havia simplesmente esquecido sobre aquela conversa.
Foi então que, durante uma tarde que eu estava em casa e meu pai estava de folga, ele apareceu na porta do meu quarto com uma toalha enrolada na cintura e segurando uma caixa de sapatos na mão direita. Sua pele branca estava salpicada com gotas de água e seu cabelo, com alguns fios grisalhos, estava molhado. Ele havia recém saído do banho.
– Opa, filhão. Posso entrar? – perguntou meu pai descalço, parado na minha porta, que estava aberta.
Nós tínhamos esse acordo de sempre deixar as portas abertas. Eu estava deitado de bruços na minha cama, lendo alguma revista da época. Provavelmente sobre futebol.
– Claro, pai. Entra aí. – respondi.
Então ele caminhou até minha cama e sentou na beirada, repousando a caixa preta de sapatos no espaço livre do outro lado. Eu entendi que ele estava querendo conversar e então me ajeitei na cama para ficar sentado ao lado dele.
– Então… – começou ele, procurando as palavras certas na cabeça. – Se lembra daquele dia que você me perguntou sobre camisinhas?
Ele não havia esquecido, então. Fiquei um pouco surpreso.
– Sim, eu lembro. – confirmei.
– Tem algum motivo específico para ter perguntado sobre isso agora? – perguntou ele, tentando entender. – Quer dizer, você conheceu alguma garota na escola ou…?
– Não, não. – me apressei em negar para que ele não tivesse a ideia errada. – Eu só fiquei curioso sobre o assunto.
– Hmmm, entendo. É normal. Pode me perguntar sempre que tiver alguma dúvida, afinal, sou seu pai e nós podemos conversar sobre qualquer coisa, certo?
– Certo! – confirmei.
– Muito bem. Então, eu acredito que você já tenha ouvido falar sobre sexo, correto? – perguntou ele polidamente.
– Uhum. – confirmei com a cabeça, meio sem graça.
– E o que você sabe sobre isso? – indagou ele.
– Err… Eu sei que o cara coloca o negócio dentro da mulher e… Dai ele começa a entrar e sair… – tentei explicar, fazendo alguns gestos com as mãos para tentar transmitir a ideia.
– É, É… É quase isso aí kkk. – falou meu pai com um sorriso brincalhão no rosto, claramente achando graça da minha explicação. – Eu também acredito que você já saiba sobre punheta e essas coisas…
Novamente, eu confirmei com a cabeça, um pouco envergonhado.
– Entendi. E você já bate punheta, não é? – perguntou ele na lata, o que me fez engolir em seco.
– S-sim… – admiti, com o rosto completamente vermelho.
– Está tudo bem, não precisa ter vergonha. Todo homem faz isso, principalmente na sua idade. Eu também faço de vez em quando. É normal. – falou meu pai para me tranquilizar, apesar de que eu não conseguia imaginar ele fazendo algo do tipo. – Agora, quando você está batendo uma, às vezes sai um negócio branco de dentro do pinto. Já aconteceu com você?
– S-sim… – respondi timidamente. – É o gozo…
– Isso! Exatamente! – exclamou meu pai, parecendo muito feliz com minha resposta. – Esse “gozo” que sai de dentro de você é o seu sêmen. Só os meninos mais velhos, como você , produzem. Acontece que é nesse sêmen que estão as “sementinhas” que podem engravidar uma mulher. – explicou meu pai.
Eu fiquei de olhos arregalados com aquela informação.
– Então eu já posso engravidar uma mulher? – perguntei quase assustado.
– Sim. – respondeu meu pai sério. – Bom, para isso você precisaria fazer sexo, mas, objetivamente, sim. Você já pode ter filhos.
– Caramba… – falei, sem saber o que pensar. – Eu não quero ter filhos agora.
– Ótimo kkkk. Eu também não quero ser avô. – riu meu pai, novamente achando graça da minha ingenuidade. – E é exatamente para isso que servem as camisinhas. Elas são chamadas de “preservativos” e impedem que você engravide alguém sem querer . Mas elas são muito mais importantes que isso, afinal, elas também impedem que você pegue alguma doença caso transe com alguém desconhecido. Por isso, sempre que você decidir fazer sexo, tem que usar proteção, entendeu? É uma regra. – meu pai falou isso com um tom de voz grave e séria, para que eu realmente entendesse o recado.
– Entendi. Nada de sexo sem camisinha. Prometo. – falei amedrontado.
– Ótimo. Agora que você já sabe para que serve uma camisinha… – falou meu pai, abrindo a caixa de sapatos e tirando algo lá de dentro. – Vou te ensinar a como colocar uma camisinha direito.
Ele estava segurando uma embalagem plástica e quadrada na mão. Ela não era muito grande e fazia barulho quando ele mexia. Uma parte era prateada, com algumas coisas escritas em uma letra miúda atrás, e a outra parte era roxa com algumas bolinhas amarelas. Olhando bem, até que parecia uma embalagem de chiclete.
– Já viu uma dessas? – perguntou meu pai.
– Não. – respondi, o que não era totalmente mentira.
– Certo. O primeiro passo é aprender a abrir a embalagem. Você tem que olhar se a embalagem não está rasgada ou com algum furinho. Se ela estiver, pode jogar fora, pois não serve. Caso não esteja, você pode abrí-la. E nada de abrir com a unha ou com os dentes, ok? É só puxar aqui. – explicou meu pai, rasgando a embalagem metálica habilmente com os dedos. Então, algo amarelado e pegajoso saiu de dentro. Aquilo tinha um aspecto horrível e forte cheiro de borracha. – Pronto. Isso aqui é uma camisinha. O cheiro não é muito agradável, não é? Hahahaha. Mas depois você se acostuma.
– É verdade. Isso fede pra caramba kkk. – concordei.
– Bom, agora tudo que você precisa fazer é vestí-la. Você vai desenrolar ela em cima do seu pau e ela vai segurar todo o seu gozo. – explicou meu pai de forma simples.
– Entendi, pai. Muito obrigado pela explicação. – agradeci a ele por sua paciência.
– Calma lá, amigão. Nós ainda não acabamos. Vou fazer você aprender a fazer isso direitinho. Não quero você fazendo filho por aí porque fez errado e depois jogando para eu criar. Vou te mostrar como é que se faz.
Meu pai levantou da cama e ficou em pé de frente para mim. Então, ele puxou a toalha que estava em sua cintura e deixou-a cair aos seus pés, ficando completamente pelado na minha frente. Por sorte, a janela do meu quarto estava fechada. Como eu estava sentado na cama, fiquei bem na altura do seu pau e não pude desviar o olhar a tempo. Ele também era branco, porém com pelos escuros e bem aparados. Fazia tempo que eu não o via pelado dessa forma, desde que eu era criança. Suas pernas também eram bastante peludas. Seu pau estava meio flácido, com uns 8 centímetros de comprimento, porém era bem grosso. Muito mais que o meu.
– Ah, qual é, pai? Guarda essa coisa aí! – reclamei, virando o rosto para não olhar para ele.
– Sem escândalo. Nós dois somos homens, não tem necessidade desse alvoroço. Agora olha para cá, estou tentando te ensinar uma coisa. – mandou ele.
– É sério mesmo? Não dá pra só mostrar com o dedo, sei lá?
– Não. – disse ele bravo. – Eu falei que iria ensinar direito. Agora olha pra cá. – ordenou ele novamente.
A contra gosto, eu acabei voltando meu olhar para a região da sua virilha.
– Muito bem. – disse ele. – Antes de colocar a camisinha, você precisa deixar o pau bem duro, se não ela vai ficar folgada.
Ele começou a se tocar bem na minha frente, o que me deixou num misto de choque e horror. Não imaginava que ele faria algo do tipo. Em poucos segundos, seu pau branco e flácido foi ganhando vida e crescendo, até chegar num ponto que ele estava completamente duro e apontando para frente, bem na minha direção. Eu jamais sequer havia imaginado ver a pica do meu pai dura daquele jeito. Entretanto, aquilo estava acontecendo bem na minha frente. Ela devia ter uns 16 centímetros, robusta, e muito maior do que a minha era na época. Era a primeira vez que eu via um pau de um adulto daquele jeito e foi justamente o do meu pai.
– Depois de ter certeza que ele está bem duro… – continuou ele, como se fosse a coisa mais normal do mundo. – Você precisa ver qual é o lado de dentro da camisinha. É só ver para qual lado o biquinho está virado. Está vendo? Depois, você coloca a cabeça do pau aqui dentro… – explicou meu pai, enfiando a cabeça vermelha do seu pau dentro do anel de plástico. Ela entrou com dificuldade, mas o material pareceu se acomodar ao seu tamanho. – E a partir daqui é só ir desenrolado ela por toda a extensão. Enquanto você desenrola, é importante apertar esse biquinho para tirar todo o ar de dentro dela e evitar que a camisinha estoure.
Ele ia explicando conforme ia demonstrando na prática como se fazia. Em pouco tempo, seu pau ereto estava completamente envolto por uma película transparente e brilhante de cheiro forte. Ele o exibia para mim com orgulho sua rola perfeitamente encapada, para mostrar o trabalho bem feito.
– E é assim que se coloca uma camisinha. Entendeu? – perguntou ele para mim.
– Si-sim… Pai. Entendi. Não precisava de tudo isso… – falei meio emburrado, apesar de reconhecer que ele me deu várias dicas úteis. – Obrigado.
– Ótimo. – disse ele, caminhando até a caixa de sapatos e jogando uma das embalagens metálicas para mim. – Agora é sua vez. Coloca ela aí.
A camisinha me acertou bem no rosto. Eu me atrapalhei tentando apanhá-la antes de cair no chão.
– O senhor quer dizer, tipo, agora? – perguntei incerto.
– É claro! Vamos. – apressou ele.
– Tá, tá… – falei envergonhado. – O senhor já pode sair do quarto para eu colocar, então.
– É óbvio que não. Eu preciso ver você colocando para saber se está fazendo direito. – repetiu ele, dessa vez mais severo.
– Quê?! – falei indignado. – Não tem condições de eu fazer isso na sua frente.
– Deixa de bobagem, nós dois somos homens. Já vi essa piroquinha aí mais vezes do que eu posso contar. Anda, coloca esse pau para fora. – disse ele, cruzando os braços no peitoral. – Não é um pedido, eu estou mandando.
Por mais que eu definitivamente não quisesse fazer aquilo, o seu tom sério me deixou assustado. Além disso, o fato dele estar com os braços cruzados e completamente pelado enquanto o seu pau apontava para mim apenas mostrava que ele estava falando bem sério sobre o assunto. Sem muita escolha, eu abaixei minha bermuda, ficando apenas com minha cueca azul na frente dele. Então, comecei a abrir a embalagem na tentativa de ganhar algum tempo para que ele mudasse de ideia. Ela era mais difícil de abrir do que eu imaginei, mas eventualmente consegui abrí-la. Então, um anel molenga e escorregadio saiu de lá de dentro, melando a palma da minha mão. Eu olhei para ele novamente, na esperança de que ele me desse alguma privacidade. Mas o meu pai estava irredutível, me olhando severamente sem nem piscar. Aceitando a minha derrota, pois não queria levar uma bronca dele, eu tirei, por fim, minha cueca, ficando peladinho na frente dele. Meu pintinho também era branco, mas nenhum pouco parecido com o dele. Era pequeno e fino, apenas uns 5 centímetros quando estava mole daquele jeito. Eu fiquei morrendo de vergonha.
– Bom, bom… Agora você precisa ficar duro. – disse ele.
Eu já sabia daquilo, mas não tinha a menor condição de eu ter uma ereção na frente do meu pai. Aí já era demais. Eu até tentei mexer pra lá e para cá, mas o meu amiguinho não subia de jeito nenhum.
– Desculpa, acho que não consigo. Posso tentar sozinho mais tarde? – perguntei, tentando me safar.
– Calma, é porque você está nervoso. Mas já sei o que pode resolver isso. – disse ele, pegando uma coisa dentro da caixinha. Ele me entregou uma revista cheia de mulheres peladas e cenas de sexo. Era uma revista pornô. – Aqui, dá uma olhada nela. Você pode ficar com ela depois, se quiser. É o meu presente.
Eu estava incrédulo que o meu pai acabara de me presentar com uma playboy. O máximo que eu tinha visto até então eram folhas rasgadas e completamente amassadas, guardadas nos bolsos dos meus amigos para compartilhar entre os meninos. E ali estava uma novinha e intacta (com apenas algumas páginas grudadas) e inteiramente para mim. Apesar de ficar constrangido, também fiquei extremamente feliz com aquilo. Não via a hora de mostrá-la para os meus amigos e me exibir, dizendo que ela era só minha.
– O-obrigado… – agradeci.
Eu comecei a folhear as páginas, apenas para fingir que estava tentando ter uma ereção na frente do meu pai. Porém, o conteúdo das imagens era tão erótico e excitante que eu realmente comecei a reagir aquilo. Em pouco tempo, sem que eu ao menos percebesse, estava com meus 11 centímetros completamente duros.
– Aí está! Eu sabia que isso iria resolver kkk. – falou meu pai. – Agora, continue. Depois você se diverte com ela. – disse ele com relação a revista.
Sem outra alternativa, eu segui como ele havia instruído. Escolhi o lado certo, apertei a ponta e desenrolei pelo meu pauzinho. Porém, a camisinha ficou muito folgada.
– Hmmm, erro meu. – admitiu meu pai. – Essas são as que eu uso. São feitas para homens. Se bem que eu acho que eles não fazem camisinhas tamanho infantil kkkk. De qualquer forma, vou procurar alguma menor na farmácia depois.
– Tudo bem. Já posso colocar minha roupa? – perguntei apressado.
– Calma, garoto. Você não quer estrear ela? – perguntou meu pai com um sorriso malicioso.
– Como assim? – Perguntei confuso.
Pela última vez, meu pai retirou da caixa dois objetos. Um parecia uma pomada enquanto o outro parecia uma garrafa de água. Ele abriu a tampa da garrafa e, para minha surpresa, ela tinha o exato formado de uma buceta. Era ela rosada e macia, feita de silicone. Meu pai colocou um pouco da pomada (que na verdade era lubrificante) no dedo e espalhou por dentro dela.
– Isso aqui fica só entre a gente, ouviu? Nada de falar por aí. – ordenou meu pai. – Essa aqui é minha amiga. Ela me ajuda a me aliviar de vez em quando. Se você se comportar, eu posso deixar você usá-la às vezes. Quer experimentar?
Eu estava extremamente curioso a respeito daquele objeto, mas minha vergonha sempre falava mais alto.
– Eu não sei… – falei confuso.
– Fica deitado aí e relaxa. Deixa que eu cuido disso. – disse meu pai, vindo para cima de mim.
Com uma mão ele me empurrou pelo peito até que eu estivesse deitado. Com a outra ele segurou naquela bucetinha de plástico e desceu de vez pelo meu pintinho. Eu precisei segurar o meu grito. Foi uma sensação bem diferente de qualquer uma que eu já havia sentido. Aquele objeto tinha uma textura macia, mas com várias vilosidades que estimularam meu corpo como nunca antes. Eu não tive nem tempo de reagir enquanto meu pai usava aquela buceta para me masturbar. Tudo que eu conseguia fazer era me contorcer na cama. Eu não queria estar naquela situação, mas também não tinha como negar que eu estava sentindo um enorme prazer. Eu estava me deliciando enquanto meu pai me masturbava. Meu pau nunca havia ficado tão feliz assim antes. Eu estava prestes a explodir.
– droga… – deixei escapar um gemido, quase perdendo a cabeça.
– Está gostando? – perguntou meu pai com um sorriso safado.
Eu mal conseguia falar, apenas confirmei com a cabeça enquanto agarrava com força a beirada da cama, fechando as mãos sobre o lençol até os nós dos meus dedos ficarem brancos. Não percebi, mas estava mordendo meu lábio com muita força. Meu pai achava a minha reação engraçada.
– Você já vai gozar? – perguntou ele num tom de voz que eu nunca havia escutado antes.
– Unhum… – foi tudo que eu consegui dizer.
E então, eu senti que explodi lá dentro. Eu tremia enquanto liberava todo a minha porra dentro daquele brinquedo e meu pai finalizava os movimentos. Eu estava ofegante, cansado, trêmulo, envergonhado e eufórico por acabar de ter um orgasmo incrível bem na frente do meu pai. Não conseguia imaginar como ele me olharia dali para frente. Talvez ele tivesse nojo de mim. Mas, para minha surpresa, ele estava bastante calmo quando tirou o meu pau dentro de seu brinquedinho.
– Caramba, você gozou bastante. Encheu ela quase toda. – comentou ele ao ver a camisinha cheia de porra branca presa na minha rola. – Esse é o meu garoto! – falou ele animado, me parabenizando.
Eu estava tão ofegante que nem respondi, apenas fiquei lá, pelado na minha cama enquanto encarava o teto e tentava recobrar o fôlego. Eu tinha noção de que estava extremamente suado.
– A aula ainda não acabou, levanta. Tenho que te ensinar mais coisas. – disse meu pai.
– O quê?!! – exclamei perplexo e assustado.
– Relaxa, você não vai precisar usar esse pinto aí para mais nada agora kkkk. – explicou ele – Vem, vamos para o banheiro.
Chegando no banheiro, eu estava bem suado e ofegante. Nós dois ainda estávamos, porém ele havia retirado a sua camisinha enquanto eu estava com aquela coisa mole e cheia de porra pendurada no meu pinto.
– Quando você terminar de gozar, há duas coisas que você precisa fazer. Primeiro, tira essa camisinha desse pinto logo. – disse meu pai brincando.
Eu fiz como ele pediu e tirei, tentando não deixar o líquido de dentro derramar. A porra ainda estava quentinha lá dentro, mas meu pau já estava mole.
– Ótimo. Agora, você precisa apertar um pouco ela para ter certeza que ela não rasgou durante o ato ou estava furada.
Eu fiz como ele disse e apertei ela na pia. Nada vazou para lugar nenhum.
– Isso é bom, isso é bom. – disse ele, contente comigo. – Agora, a segunda coisa que você precisa fazer é dar um nó na camisinha e jogá-la no lixo. Isso vai evitar que alguém tente dar um golpe em você.
– Quer dizer, alguém poderia tentar engravidar de mim mesmo sem eu querer?
– Exatamente. Tem muita gente ruim nesse mundo, filho. – disse ele, colocando a mão de forma paternal sobre minha cabeça. – Por último, sempre que você terminar de transar, é bom fazer xixi. Assim você evita algumas doenças, caso a camisinha não tenha sido eficaz. Vamos, faz aí. – ordenou.
– É sério? Até isso eu preciso fazer na sua frente? – perguntei.
– Sim, eu quero ver. Anda. – apressou ele.
Eu soltei um suspiro e levantei a tampa do vaso sanitário. Então, soltei o maior mijão ali dentro, na frente do meu pai. Ele não parava de olhar para mim, com uma certa curiosidade, mas também com um certo respeito. Acho que ele estava orgulhoso. Terminei de mijar e balancei a piroca. De fato, estava me sentindo melhor agora.
– Muito bem. Acho que isso é tudo. – concluiu meu pai. – Agora, se me dá licença, vou ter uma conversinha com minha amiga ali rsrsrs.
– Mas pai, eu acabei de usá-la… O senhor não vai nem lavar?
– Relaxa, você é meu filho. Não precisa disso.
E então ele pegou a sua caixinha do meu quarto e levou para o seu, pretendendo se divertir lá dentro. Entretanto, ele tomou o cuidado de deixar a revista que ele havia me prometido em cima da minha cama. Eu perdi a conta de quantas vezes usei aquele presente do meu pai para me masturbar nos anos seguintes. Algumas vezes, confesso, imaginando as vezes que ele havia usado-a antes de mim. Depois desse episódio, nós passamos a ter uma intimidade muito maior. Isso tudo acabou escalando até a vez que eu comentei com meu pai sobre querer fazer sexo e acabar perdendo a virgindade, mas essa é uma história para outro dia…

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12 Comentários

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  • Responder Sfado Maduro ID:1cywb31na3jl

    que delícia! Adoraria ter um um filho e iniciá-lo dessa forma e outras coisas mais.

    • MenteAberta ID:1d8ojdl7dg7c

      Tb gostaria
      @whitheb

  • Responder sanaxen ID:1cnhd70bld3p

    o primeiro conto dos irmãos na beliche é muito bom você deveria continuar!

  • Responder Bruno Baêa ID:1dak5vkgqk

    Legal, continua…

  • Responder Calendar boy ID:8ciprj7b0j

    Gostei muito do conto, que quiser trocar umas ideias chama no email:
    [email protected]

  • Responder Paulo Fernandez ID:v9yv2pohzox

    Bem didático.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Isso nao foi um conto, foi um relato de como um pai ensina seu filho a por uma camisnha, sem nota nao gostei

    • Les Miserables ID:1dai1dj8ri

      Tem no título e na descrição que era um relato. Não sei o que você esperava.

  • Responder Riccardo Marino ID:yb13gd9j

    Um conto maravilhoso. Que tesão! A escrita é muito boa e a história uma delícia.

  • Responder Transdopapai ID:1eb50yhc4gcs

    Contos de pais são os melhores lembro muito de como foi comigo. Continua amei

    Teleg transdopapai

  • Responder Safadinho ID:2wzgkueqri

    Adorei. Continua

    • per ID:46kr3cylm9j

      poxa cadê o lulinha?