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Alice

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Vocês fariam sexo com uma criança se isso fosse algo que causasse bem pra ela? Uma situação inusitada assim me pegou.

Tenho uma prima, casada, que tem uma filha de 10 anos com autismo, minha priminha de 2º grau. Ela faz uma série de atividades de desenvolvimento cognitivo. Não fala direito, muitas vezes grita pra se expressar, deixar claro algum incômodo ou insatisfação. Brinca e, para um distraído, à distância, pareceria uma criança sem nenhuma deficiência cognitiva. Ela gosta muito de toque, de tato, de sentir texturas e tudo coloca na boca.

Certa vez, por alguma razão fui convidado a casa deles e lá conversamos bastante sobre deficiência, inclusão. A menina, vez por outra, nos intervalos das atividades que fazia com uma especialista, vinha à sala e pegava a mão da mãe e fazia-a coçar seu braço. Era só isso, coçar o braço, com a ponta dos dedos, nem tão rápido, nem tão lento, sem usar as unhas, num ritmo contínuo. Era uma coisa curiosa de ver, a menina meio que entrava num transe. Depois, tirava a mão da mãe e voltava para a atividade. Passou.

Em outra ocasião, eu fui solicitado pela minha prima a ir lá. O pai havia viajado e ela iria a um compromisso breve, coisa de hora e meia, duas horas no máximo, tempo em que provavelmente chegaria a terapeuta. O motivo de me chamar é que a menina, depois da minha primeira visita, passou a desenhar cadeira-de-rodas. Ela não fala direito, mas entende coisas que se diga a ela. Daí a mãe e a terapeuta começaram a achar que ela estava, de certa maneira, perguntando da minha cadeira, perguntando coisas sobre aquilo, uma pessoa numa cadeira com rodas. Eis minha função: passar uma hora e meia com essa menina, fazer algumas atividades com ela até a mãe voltar ou a terapeuta chegar. O que eu não contava foi a informação da mãe, dada com uma tranquilidade impressionante:

Lembra que ela gosta de carinhos? Esses carinhos mudam de lugar de tempo em tempo. Ela está numa fase… de acariciar a vulva…

Prendi a respiração.

Se ela pedir, faça. Sei que é estranho, mas é algo que faz bem a ela – e se você contrariar, ela pode ter um surto de irritabilidade.

Eu simplesmente não sabia o que dizer. Notei minha boca aberta quando percebi que ia começar a babar de tão surpreso que fiquei.

Mas, como eu faço?
Só faça.
Como assim, só toco nela? Devo tirar a roupa dela? É pra levar ela pra cama, ficamos aqui na sala…?
Ela vai levar sua mão até a vulva dela e vai, do jeito dela, te dizer o que fazer.

A menina não tinha sexualidade, como entendemos, desenvolvida, não tinha tesão então nem adianta chamar a garota de safada de putinha porque ela não é isso! Ela tem uma deficiência cognitiva e o processo de experimentação do mundo, pra ela, se dá com o toque, com a boca.

Talvez ela não te peça, só estou te avisando pra você ficar preparado.

Um lado meu torceu pra que ela não pedisse. Outro…

Ficamos lá na sala, mexendo nas massinhas, nas caixas com grãos, nos brinquedos ocos com coisas dentro que faziam barulhos diferentes (até eu tava curtindo parar pra perceber as coisas de outra forma) e ouvindo uma enlouquecedora Galinha Pintadinha repetida na TV. Ela estava vestida com um blusão preto, acho até que era camisa do pai dela, só de calcinha azul clara. Em dado momento, ela começou a sentar pulando numa bola grande inflável, dessas de academia de pilates. E pulava e gemia, ou algo assim… produzia sons enquanto pulava, ofegantes a cada novo pulinho.

Ela parou.

Perscrutou a sala, um olhar meio vazio. E sentou no sofá do meu lado. Com alguns sons da boca, pegou minha mão e começou, ela mesma, a fazer carinho na perna esquerda. Depois na perna direita, o que me deu um certo trabalho pela posição em que eu estava. Pedi pra parar um pouco pra eu sentar do lado dela. Fui da minha cadeira para o sofá e voltei a fazer o carinho que ela queria.

Alice tinha pernas grossas, uma pele super branca, cabelo chanel preto, olhos grandes e pretos como uma graúna que às vezes miravam as coisas, outras vezes só vagavam. Como era gordinha, tinha dobrinhas na barriga e seus peitinhos eram gordinhos, mas não eram seios. Seu bumbum era redondo, macio, nada grande demais, mas salientava que teria uma bunda grande quando crescesse, bem como pernas grossas.

Continuei ali acarinhando sua perna. Era algo cansativo, chato de fazer, e se eu alterasse minimamente o jeito, por mais que eu não percebesse, ela percebia e me orientava novamente. Alguns minutos repetitivos disso, e ela começou, sozinha, com a própria mão, a acariciar sua xotinha por cima da calcinha. Ela me manteve continuando na perna. Ela recostava a cabeça no sofá e gemia, até que pegou a minha mão e levou para o meio de suas pernas.

Comecei a acariciar a xaninha dela inicialmente por cima da calcinha por uns minutos. Aí, falei:

Alice, o tio pode colocar aqui dentro?

Ela ou balançava a cabeça positivamente, ou não dizia nada quando queria dizer sim. Quando queria dizer não, ele vinha alto e irritado “nããããããããooooooo”.

Ela não respondeu, entendi que era um “sim”, e fui entrando devagar com minha mão. E fui acariciando exatamente como estava fazendo. Minuto ou dois passados, e me ocorreu de tentar: fui chegando mais perto da entrada da xaninha, tocando meu dedo médio entre seus grandes lábios e depois mais pra dentro e depois procurando o clitóris. Ela começou a abrir as perninhas e ficar mais relaxada. Notei que os pelinhos dos braços e das coxas estavam arrepiados. E continuei, quando percebi que eu estava de pau duro, já pingando. O que me excitava não era nem a xaninha dela, lisinha e ficando molhada, mas era o respirar, baixinho e ofegante, a boca entreaberta, os olhos revirados. Enquanto com a mão direita, batia aquela siririca nela, com a esquerda fui para o outro teste, pegar a mão dela e colocar no meu pau.

Alice, eu também quero um pouco de carinho. Você faz no tio?
Repeti a pergunta. Silêncio = sim.

Peguei sua mão e coloquei no meu pau por cima da calça. Ela notou e direcionou o rosto. No movimento que fez para se sentar e ver direito, afastou minha mão. Segurando, fez sons que interpretei como curiosidade.

Você quer ver?
Silêncio.

Tirei o pau pra fora e ela, sozinha, pegou-o.

Você quer experimentar?
Silêncio.

Você pode colocar na boca, passar a língua, mas não pode morder.
Silêncio.

Ela, sozinha, segurou com uma mão, sem jeito e tentou puxar pra boca dela. Eu a impedi e disse que não, que ela deveria abaixar a cabeça até lá. Ela fez direitinho. Não sabia chupar, claro, mas lambia e eu orientava:

Alice, pensa num sorvete, num pirulito, e faz igual

Nossa! Que espetáculo! Por conta de sua condição, tudo pra ela era ritmado e repetitivo, então, a chupada dela, ou lambidas, obedeciam um padrão de movimentos ritmados. E era uma boca quentinha repleta de saliva misturada com meu gozo… Mantive, enquanto ela me chupava, um carinho em sua nuca com a ponta dos dedos, o que eu já sabia que a agradava (cafuné é uma maravilha mesmo), somado à sucção, que, de modo geral, causa relaxamento (só pra lembrar, bebês relaxam quando mamam no peito da mãe, ou na mamadeira ou quando ganham uma chupeta). Mas fiz uma coisa que considerei arriscada (contrariar uma criança nessas condições pode desencadear reações agressivas, como a mãe havia lembrado, e uma reação agressiva com meu pau na boca dela poderia ser mortal): segurei a cabeça dela na hora da gozada. Ela se debateu um pouco mas eu disse:

Calma, Alice, é um leitinho que o tio tá te dando. Engole.

Rapidamente ela acalmou e começou a sugar tudo. Depois de engolir a jatada, ela lambia cada pedaço do pau que viu melado de esperma. E nesse lambe lambe, eu ia gozar de novo, já. Ela colocou a boca no pau quando eu avisei que ia ter “mais leitinho” e novamente bebeu tudo.

Aí eu já tava sem noção alguma.

Alice, você quer que eu faça igual em você? Você vai gostar, é melhor que o carinho com a mão!

Silêncio e uma balançada positiva com a cabeça.

Então vem cá. Deita aqui no sofá e coloca uma perninha aqui (pendurada pra baixo) e outra aqui (uma pra cima, apoiada nas costas do sofá).

Puxei sua calcinha de lado e cai de língua. Fui lambendo e chupando, lambendo e chupando, lambendo e chupando e ela começou a pressionar minha cabeça contra sua boceta. E eu continuava ali na labuta. Fui tirando a calcinha dela toda e ela reclamava a cada vez que eu parava de lamber, e eu voltava a lamber e tentava lamber seu cuzinho – ela não gostava, aliás. Aí eu disse:

Alice, o tio vai fazer outra coisa agora.

E fiquei de joelhos no meio das pernas dela pincelando meu pau na bocetinha, encostando minha glande no grelinho ensopado de baba e mel. Tentei, antes, empurrar no cuzinho, mas ela deu um “nãããããããooooo” tão alto quanto costumava. Preferi não insistir. Voltei a pincelar sua boceta e não resisti: me ajeitei e empurrei de uma vez só! Entrou todo, com uma facilidade que estranhei, e ela gemeu, apertou meu braço com força e mordeu uma almofada. Continuei metendo e bombando o pau todo dentro dela e ela, na minha frente, encostada no braço do sofá, com a cabeça virada de lado, os olhos bem abertos, mordendo a almofada e gemendo e apertando meu braço a ponto de deixar roxo. Não parei, fui acelerando e botando com mais força e mais força até que gozei uns três jatos de uma vez só. Estava cansado, mas notei que ainda tinha tempo. Não tirei meu pau dali, fiquei mexendo deitado por cima dela e com ele ainda dentro e voltei a bombar. Claro, demorou mais pra voltar a ficar duro, mas os gemidos dela me deixavam doido e foi endurecendo de novo, e fui acelerando e metendo com força… e mais uma gozada.

Saí de cima dela. Pra minha surpresa, não tinha sangue. Olhei pra xaninha dela aberta, vermelha e melada da fricção que levou, mas sem sangue. Do jeito arreganhada que eu a deixei quando saí de cima, ela ficou por uns cinco minutos. Não resisti, a limpei e voltei a chupar de novo só que dessa vez não parei de chupar logo. Fui, fui, fui e uns 10 minutos de esforço linguístico (já tava dando câimbra) e ela começou a tremer toda e se contorcia, sem tirar a almofada da boca – parecia uma convulsão, ou cena de possessão em filme de terror. Num movimento involuntário, ela pressionou as perninhas sobre meus ombros, ao redor da minha cabeça, afundou minha cara em sua boceta e eu apertei suas coxas com os dedos que deixou vermelhor, até que ela deu um gemido mais alto e longo… e amoleceu de vez.

Ali, aquela criança teve um orgasmo.

Decidi arriscar de novo.

Alice, vira aqui de costas.

Molinha, ela virou, com uma perna pendurada pra fora do sofa, apoiada no chão, e outra flexionada. Coloquei uma outra almofada por baixo dela, deixando sua bundinha bem empinada e o cuzinho arreganhado enquanto ela apoiava as mãos e o queixo no braço do sofá. Cheguei por cima dela:

Alice, deixa o tio tentar aqui, você vai gostar, mas se doer e incomodar muito, você me diz que eu paro.

Pra minha surpresa, o cuzinho dela piscava e eu fui melando ele com a cabeça do pau e empurrando devagar até entrar. Fui indo, e indo e indo até que minhas bolas estavam encostando na boceta dela. Ela só gemia. Comecei a bombar e os gemidos dela me deixavam muito excitado. Bombei com força até gozar de novo sei lá quantos jatos soltei naquela vez. No pau tinha um pouco de sangue e algum vestígio de merda.

Me limpei, com muito jeito, fiz ela levantar, encontrei uma toalha para enxugá-la (ela não tomaria banho enquanto a mãe ou a terapeuta não chegassem). Troquei a calcinha dela e pensei numa explicação.

A mãe e a terapeuta chegaram ao mesmo tempo, e eu pedi pra conversar. Disse que ela tinha feito xixi e precisei trocar sua calcinha.

Ela pediu carinho?
Sim.
Ela ficou muito molhada?
Sim, acho que teve um orgasmo.
Você não sabe como isso foi importante pra ela. Te agradeço ter se disposto a dar prazer a essa menina, pouca gente teria tal compreensão. (Uma parte de mim se sentia nojento enquanto ela falava.) Sei que é difícil. Eu já falei pra o pai dela fazer, mas ele não consegue e eu entendo… Ela pediu pra você colocar alguma coisa dentro dela?

Olhei espantado e não consegui responder. A terapeuta, que sabia dessa particularidade de Alice, emendou:

Já a vi com dois dedos dentro da vagina. Ela tirava eles bem melados e levava à boca, depois colocava lá de novo. Fez isso até dormir.

A minha prima completou:

É, uma vez, eu e o pai a flagramos com o cabo de uma escova minha de cabelo dentro da vagina. Tinha sangue e muita água no lençol e ela estava suada, ofegante. Naquela noite ela dormiu como nunca tínhamos conseguido fazê-la com os remédios. Por falar em Alice, cadê ela?
Está na cama. Dormiu há alguns minutos.

Soube depois que, daquela hora, umas 16h, até o dia seguinte, ela não acordou.

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19 Comentários

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  • Responder kk ID:g3ja3lhrk

    queria encher a bucetinha dela de leite

  • Responder Anonimo 2005 ID:gstylvwqk

    eu nunca vi algo tão doentio assim.

    eu tenho 15 anos e sou autista e mesmo assim tive dificuldade para sentir prazer sobre essa porcaria.. eu tive que imagina a garota tendo 13 a 14 anos para facilitar a masturbação
    e tentar ser menos bizarro

    mas oque fodeu de vez mesmo foi os comentarios de gente defendendo pedofilia e tratando como algo normal e aceitavel

    PEDOFILIA É DOENÇA!!
    não é orientação sexual e nem fetiche
    é um transtorno horrivel que causa sofrimento a o indivíduo e principalmente a vitima

    não existe uma cura ainda mas existe tratamento com base em remedios e terapia
    que ajudam a pessoa a ter uma vida normal
    e com esse prazer sendo controlado e ate mesmo enfraquecido com o passar do tempo

    eu entendo que deve ser difícil para alguem com esse prazer doentio admitir que esta errado mas seja sincero.. todo pedofilo que pratica o abuso sexual uma hora ou outra é preso e assim é humilhado espancado estuprado e morto na cadeia

    e se por acaso existir çeu e inferno.. é obvio que esse cara vai pro inferno então eu sugiro que você ai procure ajuda porque mais tarde não vai ter alguem pra te ajudar

    • Roludo sp ID:gqb13ey8l

      Se comentou no conto é pq gostou e tá fingindo

    • Ângelo ID:1eleoza1cctg

      Não sou “expert” no assunto, mas tive uma experiência com uma garota autista. Era irmã de um amigo, e costumávamos nos reunir na casa dele pra jogar “WAR”. Raramente eu jogava, pq ela me arrastava pra longe deles pra brincar com ela. Não adiantava ninguém querer me substituir, pq ela não gostava dos outros. Dizia que eram feios, que só gostava de mim. Ela tinha 12a, eu 16, e tinha de brincar de bonecas. Qdo ela cansava das bonecas, me levava pra sala, e a brincadeira era outra. Ela sentava no meu colo de frente pra mim, me abraçava, e pedia beijinhos. Eu beijava no rosto, ela ria e apontava a boca. Eu dava uns selinhos, e ela até fechava os olhos. Se fosse só isso, estava tudo bem, o problema era o que fazia. Ela começava se esfregar em mim bem devagar, e de um jeito que me deixava de pau duro. Ela mesma ajeitava a bucetinha em cima da minha rola, e só parava qdo “cansava”. Isso me preocupava, pq podia ser flagrado naquela situação. A preocupação se foi qdo ele conversou comigo. A primeira coisa que pediu, foi pra eu não propagar o que ela fazia. Falei que não acontecia nada demais, ele riu, disse que a conhecia muito bem, sabia o que ela fazia. Mas me surpreendeu mesmo, ao pedir pra deixa-la a vontade, e não força-la a nada. Falei que jamais faria isso, mas ele ratificou pedindo pra forçar nada. Perguntei como que ele sabia de tudo isso, sem enrolação, ele disse que antes dela “querer ficar comigo”, fazia isso com ele. Perguntei se tinha acontecido algo a mais, ele confirmou acenando a cabeça. Isso me fez dar um tempo de ir na casa dele. Mas não durou muito tempo, pq ele foi na minha casa, e levou a irmã. Abri o portão, ela sorriu pra mim, dizendo que estava com muitas saudades, e entrou. Ele olhou pra mim, e falou pra não força-la a nada. Sinceramente, não precisei disso. Ela tomou a iniciativa, como fazia na casa dela, e acabamos na minha cama. Descobri depois que ela tomava injeção pra não engravidar, a própria mãe que aplicava, e permitiu ela “namorar” comigo.

  • Responder Memórias ID:41ih3cz049b

    Conto delicioso. Gozei muito lendo e imaginando as cenas.

  • Responder Naum ID:gqbzyx0qm

    Adorei seu conto ,Crianças com autismo ou down tende a serem aguçadas para o sexo desde pequenas ,o problema é q os familiares no geral não aceitam falam em pedofilia q não e coisa de Deus enfim eu entendo de boa se eu tivesse uma filha assim a ajudaria com certeza ou se eu conhecesse alguém q precisasse de uma ajuda eu ia entender .Se vc tiver fotos dela só chamar @lobo1 telegram .Abraços e traz outros contos aqui pra nós .

  • Responder Wryyk ID:19mib6td2

    Eu tive uma prima assim, fizncoisas com ela. Tlg @wryyk pra quem quiser trocar ideia

  • Responder Suzano SP. ID:81rd5lep43

    Conto delicioso que nos da uma vontade de quero mais👏

  • Responder Frankstanislau ID:40vom29kqrb

    Nossa meu,que delícia.Ela ficou satisfeita por um tempão. Adorei.Eu que não tenho essa sorte. Pois faria com muito geito e com muito prazer.
    Não cobro nada pra fazer isso.
    [email protected]

  • Responder Pequena Luana ID:7xbz1xspd2

    Muito top !!!!

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtg49a

    Nunca tinha lido nada assim. Foi bom. Mesmo com uma deficiente. Agora tu gozar tantas vezes, foi demais

    • Pequena Luana ID:7xbz1xspd2

      Parabens pelo seu conto. Tem continuação não ?

  • Responder Jucao ID:gsudr88rk

    Muito bom. Tesão. To de pau duro. Não sei por que sinto tesão por pessoas nessas condições ou mesmo bobinhas, indefesas.
    Sejam homens ou mulheres.

  • Responder Ian Moone ID:40vok3e76id

    Matou a menina de tanto gozar dentro.

  • Responder Olguinha ID:8cipdh1oic

    Toda criança goza gente é super normal, que tabu …deveria ser obrigatório masturbar as crianças , o prazer acalma .

    • Papai Safado ID:2ql4n0gv2

      Concordo plenamente. E a masturbação infantil não deve ser feita apenas com as mãos, principalmente com a boca. Quem não gosta de ter seus genitais chupados? Eu sou 100% a favor de pais e mães lamberem seus filhos, usando cães e gatos como exemplo. E se eles não se sentirem à vontade para demonstrar seu afeto desta forma, eu me coloco à disposição para a tarefa.

      Papais e mamães que quiserem saber mais sobre como eu trato crianças, é só ler meus contos. As coisas são descritas com naturalidade e muito carinho, com prazer para todos. Não apoio violência, nada forçado acaba bem. Ao final de cada conto, deixo uma maneira de conversar comigo.

  • Responder Carlos cruz ID:830xo5p0qi

    Delícia crianca tem que ser fudidas mesmo essas Putinhas safadinhas tel ccruzsilva

  • Responder Tarado pelas novinhas ID:7btepaaoii

    Bem interessante

    • Papai Safado ID:2vpqhosj42

      Gostei da história, bem criativa. Mãe e terapeuta muito inteligentes kkk