No flagra

Eu eu uma amigo sempre gostávamos de andar pela cidade, haviam vários bairros em formação e muitas casas em construção.

Tínhamos 14 anos e já a algum tempo fazíamos troca, ele me chupava e eu sarrava minha pica na bunda dele.

Certa vez entramos em uma casa em construção e estava sem tapumes pra fazer um safadeza, fomos a um dos cômodos.

Estávamos no maior sarro.

De repente sai um homem de um quartinho, o futuro banheiro do quarto.

Ele estava nu e com a pica muito dura e batia uma punheta rápida.

Eu e meu amigo olhavamos o cara e ele com o pau na mão nos emvcarava

– Podem continua, não se importem comigo aqui.

– Nós vamos embora moço, alguém pode entrar.

Aquela pica balançava no ar e eu já estava ficando com tesão

– Quer pegar nela moleque?

Ele jogou pra o meu amigo. Que estava visivelmente imprecionado com aquela rola.

Ele não resistiu e cmeçou a pegar e o cara a nossa frente já ficando exitado aí dá mais .

– Você já teu o cu moleque ?

– Não… Nunca deixei meter.

– Eu posso tentar?

– É muito grande, acho que não entra.

– e sarrar pode?

– Pode sim.

Eu assistia a tudo isso bobo. Meu amiguinho estava se saindo um viadinho muito submisso.

– Acho melhor fechar a passagem da frente.

Nesse momento ele sarrava meu amigo e me jogou a chave de uma cadeado que prendia uma espécie de cerca na frente da construção.

– Está fechado.

– Agora vem aqui e chupa a pica só se amigo enquanto eu brinco com ele.

Eu fui me ajoelhei e comecei a chupar a pica super dura do meu amigo, que suspirava de tesão.

– Vou te fazer um agrado viadindo. Fica de 4.

Meu amigos obedeceu, estávamos infeiticados.

O cara caiu de boca no cu do meu colega.

– Ahaa! Moça moço! Isso é muito bom! Nossa!

– Eu que tô ganhando! Que cu apertadinho!

Eu estava olhando meu amigo gemer e arrepiar a cada línguada. Não resisti, queria sentir o que ele estava sentindo. Abaixei meu short e fiquei de 4 .

– Faz em mim também moço?

– Na hora viadinho! Vem cá! Caralho! Que dia de sorte.

Nós 2 de 4 tendo o cu chupados. Nós nos olha vamos e riamos pela aventura. E pelo desejo.

– Se benjem! Eu sei que vocês querem!

Nós encaramos mais uma vez e começamos um beijo tímido, nosso primeiro beijo.

– Não aguento o tesão ! Fiquem de joelhos ! Que lá vem leite.

Assim ficamos e esperamos o gozo, que chegou em muitos jatos. Tomamos um belo banho.

– Levante-se , agora quem vai gozar são vocês.

Ele caiu de boca nas nossas picas, que babavam horrores.

– Moço eu vou gozar!

– Eu também !

Mesmo avisando ele não parou o boquete. E ambos nos seguramos nos ombros dele.

Muito rápido ele enfiou od dedos nos nossos cus e gozamos como nunca antes.

– Ahaaaa! Porra!

Gemiamos como loucos.

– Caralho mano! O que foi isso?

Nós abraçamos pra não cai tamanha fraqueza .

– Vocês gozaram seus sadados!

– Dessa vez foi muito melhor.

– Eu nunca tinha gozado assim.

Falávamos enquanto víamos ele todo melado de nossas gozadas. A gala descia pela boca dele.

– Venham amanhã que vai ser muito melhor. Eu garanto!

Saímos da construção ainda aéreos, mas sorrindo como 2 bobos.

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