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Estuprando menininha indefesa no apocalipse zumbi [Parte III]

2188 palavras | 18 |4.55
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Percebi que Aline tinha desmaiado. Assim que eu me recuperei um pouco, vi que ela começou a abrir os olhinhos. Tava na hora de semear o caos!

!!!AVISO!!!
O conto contém cenas fortes de estupro, por favor se você não gosta não perca seu tempo lendo

Recado: Galera, vocês são demais! Valeu mesmo pelo feedback, muito bom ver que cês tão curtindo. A parte 3 demorou um pouco mas saiu, hehe
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Eu não podia mais aguentar, vendo ela estremecendo e mijando de dor na cama, com a bucetinha vermelha de tão forte que eu bati. Chegou a hora de estuprar esse lindo anjinho de 7 anos e mudar a vida dela pra sempre. Aline nem se atrevia a tentar sair da cama, eu avancei nela como um animal selvagem, completamente hipnotizado e louco pra fodê-la. Eu queria sentir meu pau dilacerando aquela ppk, sentir o sangue dela lubrificar minha passagem até aquele úterozinho e depois gozar como um cavalo lá dentro. Eu ainda tava pra fora da cama e ela deitadinha.
Posicionei meu pau na entradinha dela enquanto ela se tremia na cama, segurei firme seu quadril com as duas mãos e tentei arrombar de primeira, mas o pau simplesmente não entrou. Encaixei de novo e tentei com mais força na segunda, ela deu um grito mas ainda não entrou. Fiquei irritado, dei um tapaço na buceta e com muita violência enfiei atolei 2 dedos nela e fodi super rápido, Aline gritava de dor e eu vi um pouco de sangue sair da ppkinha. Encaixei meu pau pela terceira vez, senti o sanguinho na cabeça dele, e mais o pré-gozo que ele produzia, dessa vez tinha que entrar! Botei devagar até sentir que não escaparia mais, e nesse momento coloquei toda a força possível na estocada e entrou com tudo. Foi um momento mágico, eu não tava acreditando no que tinha acabado de acontecer. Aline perdeu a virgindade do corpo, eu perdi a da alma! Minhas pernas estremeciam e o prazer que eu sentia era como se cada nervo do meu corpo estivesse em estado de êxtase, impossível de mensurar. Parecia que o tempo tinha parado, não ouvia os berros de Aline, nem via seus movimentos. Eu só sentia prazer, prazer, prazer. Tente imaginar como seria a sensação se você gozasse através de todas as terminações nervosas do seu corpo. E olha que eu mal tinha começado! Eu senti minha força se esvair por um momento e fiquei um tempo naquela posição respirando até recuperar o fôlego e as energias. Eu literalmente tonteei de tão boa que era a sensação.

Percebi que Aline tinha desmaiado, ela não se mexia nem fazia barulho mas estava respirando. Assim que eu me recuperei um pouco, vi que ela começou a abrir os olhinhos, recobrando a consciência. Tava na hora de semear o caos! A bucetinha dela era tão apertada que eu tive dificuldade de movimentar meu pau, só conseguia pulsar ele a princípio. Tendo recuperado as energias, coloquei força pra puxar meu membro de dentro e vi que ele tava envolto em sangue de buceta recém inaugurada, até escorria um pouco. Conforme eu puxava, a ppkinha dela grudada no meu pau vinha junto, a dor devia ser insuportável! Ela se contorcia e grunhia, mas não tinha fôlego pra soltar a voz, apesar das tentativas. Meti com força de novo até o fundo, ela deu um grito seco. Dali eu comecei a foder, com força, com gosto, com crueldade. Era incrível ver o volume que o pau fazia por fora, ver ele entrando e saindo era hipnotizante! Cada estocada ela ia pra frente e dava um gritinho, que depois de um tempo passou a ser só tentativas vãs de soltar a voz. Eu virei ela de lado, segurei pelos cabelos e meti com violência, sem piedade, e muito rápido. A cama ficou toda manchada de vermelho. Eu peguei e invadi a boquinha de Aline com minha língua. Comecei a chupar aquela delícia, beijava, sugava. Vez ou outra eu lambia o rosto dela, as lágrimas, mordia a bochechinha, tava abusando dela com força. Eu mandava ela abrir a boca e ela se recusava, então eu mesmo forçava com minhas mãos a abrir e cuspia dentro e fazia ela engolir. Perdi a conta do tanto que eu judiei dela.
Em um momento eu fiquei deitado na cama e coloquei ela por cima com os joelhos ao meu redor, ela nem conseguiu se manter, não tinha forças. Então abracei ela com força e comecei a meter de novo frenéticamente, estuprei, esfolei, destruí, ela com a cabeça perto do meu ouvido eu conseguia ouvir os sonzinhos que ela fazia, nem eram sons conscientes, eram apenas reações involuntárias do corpo às estocadas que eu dava. Eu já tava muito perto de gozar, então num movimento brusco levantei, quando ela foi cair pra trás eu segurei o corpo dela pelo pescoço e continuei fodendo ela em pé. Fiquei olhando Aline revirar os olhinhos, eu não tava sufocando ela, só segurando o suficiente pra não cair, mas acho que ela tava ficando sem ar, então virei pra cama e a repousei em cima, aí pude segurar com menos força o pescocinho e ela voltou a respirar. Eu metia com voracidade, e senti que o gozo tava vindo. Nesse momento eu dei a estocada mais funda de todas, ainda com as mãos em volta do pescoço segurei o corpo dela com força pra não ir pra frente, ela arregalou os olhos e soltou um zumbidinho agudo devido à falta de voz, e esticou as pernas pra cima estremecendo de dor. Eu comecei a gozar loucamente, via o esperma esguichando pra fora da ppkinha dela, soltei um urro involuntário e continuei gozando, a cama chegou a quebrar com a força que eu segurava Aline. A visão dela com a boca aberta dando o gritinho agudo, com os olhos revirados seja de dor ou falta de ar (a essa altura eu já não sabia mais), com minha porra vazando aos montes da bucetinha e o meu pau da grossura do seu pulso atolado nela, foi simplesmente o próprio significado de viver.

Meu corpo estremeceu tanto com essa gozada, eu despenquei pra trás e o último vestígio de energia que restava no meu corpo eu usei pra cair mais devagar e não me machucar. A xotinha da Aline tava tão apertada em mim ainda que ela veio junto e caiu por cima com a cabecinha no meu peito. Meu pau doía de tanto que estuprei e esfolei aquela menina, e mesmo assim não tinha jeito dele amolecer, tava cravado nela. Nessa hora eu simplesmente apaguei.
Quando acordei já era de manhã, Aline permanecia em cima de mim e eu ainda estava meio tonto me recuperando. Fiquei um tempo deitado até me sentir bem pra levantar e ver o estrago que tinha acontecido. Coloquei-a pro lado no chão e olhei pra baixo, o meu pau e tudo ao redor dele tava vermelho-escuro do sangue que tinha secado, tinha até no iniciozinho da minha barriga um pouco. Fiquei numa posição meio sentado e olhei pra cama, toda revirada, com uma parte quebrada e uma mancha vermelha enorme. Fui ver meu bb, coloquei ela de frente pra mim e de cara percebi o contraste da pele super branquinha dela com o vermelhão na região da buceta. Era vermelho de marcas das reguadas misturado com o vermelho do sangue que saiu da ppk, que se misturou com a minha porra, e tudo isso se espalhou pelas coxas, virilha, pubs, e escorreu um pouco pela perna também, e tudo ainda um pouco meladinho. Fora é claro a cabeleira dela toda bagunçada com a carinha de derrota, isso tudo dava um plus. Tava uma verdadeira obra prima! Ela nem sinal de acordar, mas ainda respirava. Eu precisava limpá-la, e não poderia gastar água potável com banho. O chuveiro ou as torneiras provavelmente não funcionariam também, e a gente definitivamente não poderia ficar nesse estado.

Levei ela pro box do banheiro, já tinha uma esponja lá. Me concentrei e comecei a mijar nela e passar a esponja pra tirar a sujeira. Eu intercalava entre soltar uns jatinhos de xixi e esfregar a xoxotinha e demais partes. De pouco em pouco foi ficando limpinha, e vez ou outra ela soltava uns barulhinhos de dor, mesmo inconsciente. No fim ela ficou até que bem limpa se comparado a como estava antes. O que sobrou eu tirei com a toalha quando sequei ela, mas faltava eu ainda, só que aí teria que esperar Aline acordar pra fazer ela limpar com a língua. Enquanto isso fui na minha mochila e peguei uma pomada anestésica que tinha ali e fui passando na ppkinha. Passei bem por dentro, por fora e ao redor, ela dava uns espasmos às vezes. Ao meu ver não tinha rasgado ela ao ponto de não ter como cuidar com o que eu tinha em mãos, só demoraria um pouco a recuperação. Deixei ela deitada no sofá e o dia foi passando. Era perto do meio dia e ela finalmente acordou, com uma cara inexpressiva, me olhava, olhava pro meu corpo nu e sujo, e não esboçava reação.
_Eu: “E aí, como cê ta?”. Ela me olhou, mas só respirava, nem sequer tentava falar. “Aline, fala alguma coisa”.
_Aline: “Eu não sinto nada. Não to sentindo minha…”
_Eu: “Sua bucetinha gostosa? Eu sei neném, fica de boa. Passei uma pomadinha que não vai deixar você sentir dor por um tempo, até você se recuperar. Bom Aline, como você pode ver eu cuidei muito bem de você, te limpei e usei meu estoque pessoal de remédio só pensando no seu bem estar. Tá na hora de retribuir o favor, não acha?”. Ela me olhou com medo e ficou em silêncio. “Relaxa meu amor, não é grande coisa. Você ta vendo que eu tô todo sujo né? Então, você vai me limpar…” Ela suspirou aliviada. “… com a língua”.
_Aline: “QUE!?”.
_Eu: “Bom, você ta com fome, não ta? E ainda tem uns pedaços de bolo. Só que você só vai comer depois que eu estiver limpinho. Então acho melhor você vir o quanto antes.”.
_Aline: “Mas…”
_Eu: “Sem ‘mas’ meu bb, vem ca e me limpa logo. Se você quiser pode usar seu xixizinho pra ajudar a limpar, igual eu fiz com você hahaha”. Ela olhou pra baixo com uma cara de nojo. Fiquei de pé na frente dela, ela sentada no sofá, eu com o pau já começando a endurecer encostando no seu rostinho. “Vai, pode começar”. Ela balançou a cabeça que não. Segurei ela pelos cabelo e falei “Se você não colocar essa língua pra fora agora e começar a me limpar, eu vou comer o restante daquele bolo direto de dentro da sua buceta, e a única coisa que você vai sentir dele de novo vai ser o cheiro.” e soltei jogando a cabeça dela pra frente.
Ela veio e começou a passar a língua com muito nojo, às vezes fazendo que ia vomitar.
_Eu: “Não se atreva a vomitar em cima de mim!”. Ela engolia e continuava. Eu até sentei no sofá e deixei ela ajoelhada fazendo o serviço, deve ter levado uns 30 minutos talvez e eu já tava limpinho.
_Aline: “Posso comer o bolo agora?” Falou com uma carinha de cachorro pidão.
_Eu: “Pega um pedaço, bota num prato e traz aqui”. Ela foi sem perder tempo. “Vai, usa meu pau de colher, dessa vez deixo você guiar, tô muito cansado”. Ela com muita fome nem pestanejou, foi comendo, às vezes sem querer roçava os dentinhos no meu pau e eu dava uns tapas na cabeça dela, ela nem ligava, só queria comer.
Antes dela terminar o pedaço eu comecei a gozar, no meio do movimento dela de comer. Entrou na boquinha dela, no bolo, espalhou na mãozinha. Ela só fez uma carinha de desgosto e continuou comendo, e ainda no fim sem eu precisar pedir limpou meu pau de novo com a língua.

Continua…?
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Chegamos ao fim de mais uma parte! Vi que vocês deram algumas ideias de coisas que eu poderia fazer, tanto em relação à Aline quanto em relação ao próprio decorrer da trama. Vou pensar com carinho nessas sugestões e ver o que rola, espero conseguir escrever mais contos desse universo! Vou vendo o feedback e vou pensando hehe, valeu!

E mais uma vez, não cometam esse tipo de ato em hipótese alguma, isso é pura fantasia e imaginação! Flw!

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18 Comentários

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  • Responder Bibizinha ID:2ql03bpzl

    Queria ser essa garotinha

    • Abusador ID:830y2s5u42

      So criar coragem e se entregar pra um abusador e dominador te usar do jeito que ele quiser.

  • Responder Pitbull ID:1eunjxxtqyvx

    perfeito mano

  • Responder Hecate ID:ona2nn2fij

    Em breve eu mostro pra vocês, que acham que internet é terra de ninguém, e vou rastrear lentamente, um por um, e vamos ver o que mais encontramos pra explanar, não precisa ter medo, pode debochar, perdi as contas de quantos eu e minha equipe já demos um jeitinho de fazer justiça, em lugares como esse, 35 anos de profissão, e eu mudo meu nome se não conseguir encontrar ao menos uns 10 de vocês, se não der pra resolver na justiça, prazer, somos uma equipe que ama fazer justiça clandestina, aproveitem.

  • Responder Hecate ID:ona2nn2fij

    Arrasou, um lugar cheio de pedófilos, estupradores, uns assumidos, outros não.
    Ums com filhos e filhas, irmãs, pessoas que amam e protegem, mas estão aqui, projetando tudo que sente vontade de fazer, e reprimi, ou já faz, vai saber.

  • Responder Perv ID:8kqtlwo20k

    Porra, cadê a continuação?

  • Responder Samurai. Yomozunas. Ossss ID:g3ja3kfia

    Maravilha de contos.
    Gostaria de comprar um conto seu por encomenda.
    [email protected]

  • Responder Nilramos ID:8d5i4j86ia

    Tá bom pra caralho! Tô gostando muito e mesmo não sendo fã do gênero (estupro) confesso que é o melhor, talvez por ser fictício mesmo, espero que continue pois estou louco pra ver uma revira volta 😁😁😁😁😁😁😁😁

    • Paulo ID:dct0dgd9a

      Acaba com ela

  • Responder Machoperv ID:8kqtlwo20k

    Por favor, mano. Continua postando. Tu escreve bem pra caralho, que tesão 😈😈😈😈

  • Responder Machoperv ID:8kqtlwo20k

    Gozei na metade 😋. Amanhã comtinuo o resto.

  • Responder Que Lugar Doentio ID:44odl7wozrk

    Cara, você é doente, diga que é conto fictício ou seja o que for, mas isso é doentio, apenas uma mente das mais perversas comsegue imaginar algo assim, talvez você não acredite mas você vai apodrecer no inferno, e avi sentir inúmeras vezes a dor que deseja causar. Pessoas como você deveriam buscar um tratamento ou apenas morrer de uma vez, o mundo seria um lugar melhor

    • Machoperv ID:8kqtlwo20k

      Ta fazendo o que aqui, puritano? Quer falar de pecado, de inferno? Seu lugar é na igreja mamando as bolas do pastor, não em um site de putaria. Deixa o cara criar

    • Machoperv ID:8kqtlwo20k

      O cara avisou no começo.

    • Nilramos ID:8d5i4j86ia

      Bom meu caro…, Acredito que avisado vc foi e por estar lendo contos ao qual vc sabe a que se refere, vc já está com seu lugar garantido no inferno, espero que possamos nos encontrar e conversar sobre esse assunto, pois como diz aquele velho deitado: -“o castigo de amanhã ao diabo pertence”

    • Que Lugar Doentio ID:muirlvmn8

      Bando de lixo, como eu disse antes pouco importa se é ficcional, é obra de uma mente doentia, igual a de vocês, mais cedo ou mais tarde cada um paga pelo mau que comete

    • Dotado 22cm ID:41igm7bx20i

      Só falta o cuzinho agora

    • Paulo ID:28ma6br3d1

      Tem que arromba mesmo