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De estuprador a meu amante

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Fazia apenas 4 meses que estávamos morando em São Paulo quando tudo aconteceu. Morávamos mais precisamente na região de São Mateus, zona leste da cidade. Viemos devido o meu marido ter  recebido uma boa proposta de emprego e como tínhamos planos ambiciosos para as nossas vidas, pois éramos um casal jovem ( eu 19, ele 22) decidimos vir. A única coisa que me deixou preocupada foi saber da fama dessa região que  era muito violenta, mas como somos evangélicos, eu entreguei tudo na mão de Deus. Tínhamos uma vizinha, a Raquel, e rapidamente fizemos amizade, pois ela também era evangélica. Ela me ajudou muito no início me mostrando alguns lugares dali das redondezas de onde morávamos, eu ficava boba e espantada com tanta movimentação e agitação, até então eu nunca tinha visto algo daquele tipo, pois eu nasci e cresci numa cidadezinha bem pacata e muito tranquila do sul de Minas. Eu cheguei a comentar com ela sobre o meu medo da violência da região, ela então me tranquilizou um pouco mas me alertou que se acontecer alguma coisa, era para jamais reagir ou correr, e sim tentar ficar calma e fazer tudo o que mandarem. Pois bem, eu guardei isso comigo. Eu e meu marido passamos a frequentar a mesma igreja que a Raquel, eu só achei um pouco distante do bairro, era um lugar meio isolado cercado de terrenos baldio e alguns galpões. Como eu ainda não estava trabalhando, e para poder me enturmar mais com os membros daquela igreja, passei a ajudar nos dia de quinta-feira a limpar e a lavar a igreja, era sempre no horário da tarde entre 13:00 e 16:00. Tinha uma irmã muito prestativa que tinha carro, e todas as quintas ela me dava carona tanto pra ir quanto pra voltar, mas infelizmente ela não pode mais ir, pois ela passou a cuidar da mãe que estava muito doente, e por tanto passei a ir e a voltar a pé, por que pegar ônibus não compensava. Era mais ou menos de 10 a 15 minutos de caminhada tanto pra ir quanto pra voltar. Eu ficava um pouco apreensiva de andar sozinha, principalmente na rua dos terrenos que era deserta, e que dez em nunca passava alguém ou algum carro. Era uma rua comprida que tinha duas saídas de rua de terra que descia para uma pequena área de mata onde passava um córrego. Mas como sempre eu entregava tudo na mão de Deus e caminhava cantando louvores para tirar de aquela apreensão toda. Em uma certa Quinta feira e já perto das 16:00, encerramos os afazeres na igreja, e eu segui meu caminho de volta pra casa cantando meus  louvores,  quando um Monza do tipo tubarão e com os vidros escuros passou por mim e parou a uns 15 metros a minha frente e do outro lado da rua, e quando estou passando por ele, eu vejo um homem, ele acena pra mim me chamando. Eu achei que ele queria alguma informação e fui na direção do vidro do passageiro que estava totalmente aberto, quando olho pra dentro vejo aquele homem de pele parda, aparentando ter de 35 a 40 anos, vestindo apenas uma camisa e mais nada, seu membro apontava pra cima de tão duro que estava, e não tinha como não reparar pois era enorme. Eu fiquei bem assustada e sem reação, apenas olhava para os lados e não vinha ninguém para pedir ajuda, era apenas eu o carro e aquele homem, só me veio a cabeça aquilo que a Raquel tinha me falado, ele não portava arma nenhuma mas  seu tom de voz era bem intimidador, e mandou eu entrar no carro, e eu apenas obedeci e entrei. Ele rapidamente ergue os vidros, vem pra cima de mim e levanta minha camiseta e solta meu sutiã deixando meu peitos a mostra e começa a aperta-los e falando ao meu ouvido que fazia dias que ele estava de olho em mim, e que eu seria dele, pois ele nunca tinha visto um crentinha tão gata. Ele elogiava a cor meus olhos que são esverdeados, meu cabelão comprido, a maciez da minha pele e a perfeição dos meus peitos . Eu não dizia nada, fiquei caladinha e orando a Deus em pensamento para me livrar daquele destino, enquanto sentia ele abocanhar meus peitos chupando um ao outro alternadamente, ele pegou minha mão e levou ate seu pau me fazendo segura-lo, nossa, estava quente e pulsava, minha mão mal fechava em torno daquela coisa, pois era grossa. Eu cheguei a pedir para ele parar, mas era em vão, ele ergue minha saia e abri um pouco as minhas pernas e enfia sua mão entre elas e coloca a minha calcinha de lado e enfiou seus dois dedos na minha boceta. Eu não queria acreditar, mas sentindo ele me comer com os dedos, e ao mesmo tempo chupando meu peitos, comecei a sentir algo prazeroso, minha respiração ficou ofegante, comecei a me retorcer levemente no banco daquele carro com aquela sensação prazerosa que saia da minha boceta e ia tomando pouco a pouco o meu corpo todo. Eu apertava e alisava seu pau de cima a baixo, então ele percebe que eu estava sentindo prazer. Ela para e solta umas risadas ao ver seus dois dedos molhado, e olha pra mim toda ofegante e com os peitos todo salivado de tanto que ele chupou e diz: 

– nunca fizeram isso com você, né gata?

Eu apenas balanço a cabeça negativamente, e olhava pra ele é para o pau alternadamente

– gostou dele né, seu maridinho não tem um desse, não é mesmo.

Eu novamente balanço a cabeça negativamente.

– vem aqui gatinha me faz uma chupeta

Ele pega na minha nuca me levando até seu pau, eu fico de joelhos no banco e me ajeito, e tive que aprender ali na marra a fazer uma chupeta, pois nunca tinha o feito. Comecei chupando a cabeçorra, e tive que abrir bem a boca  para por ela para dentro, conseguia abocanhar ate a metade daquele pau, ia e voltava num ritmo lento, salivava muito devido a cabeçorra preencher minha boca, eu só ouvia esse homem gemer e falar muita putaria, e enquanto eu chupava ele ergueu totalmente minha saia e apalpava minha bunda, dava uns tapinha e me chamava de gostosa, e novamente enfiou seus dois dedos na minha boceta e começou a me comer com eles, nossa, como aquilo era bom, o mesmo ritmo acelerado que ele metia com os dedos na minha boceta, eu chupava o pau dele, era uma sincronia perfeita, eu gemia com o pau dele na boca, quando derepente sinto meu corpo tremer e uma sensação de prazer indescritível tomou conta de mim, me fazendo tirar o pau dele da boca para poder soltar uns gritinhos.

Tinha sido o primeiro orgasmo na minha vida, nossa, que sensação gostosa, que prazer incrível o orgasmo proporciona, era algo que eu achava que não existia. Perdi as forças por alguns segundos, e quando me recuperei, fui pra cima dele, pois fiquei fora de mim, e o beijei loucamente, ele foi me ajeitando em seu colo e mandando eu sentar em cima daquele pauzão, e como sempre eu obedeci. Eu já estava sentindo a cabeçorra na entradinha da minha boceta, quando ele me tirou de cima dele e me pôs de lado, eu estranhei mas logo vi o motivo, era um carro passando devagar e o motorista olhava muito para o carro onde estávamos, lógico que o motorista não viu nada devido os vidros escuros,  mas ele ficou incomodado e ligou o carro e saiu, e na primeira entrada ele desceu ate a área do córrego, continuou alguns métros até parar entre duas árvores daquelas de galhos volumosos e cheios de folha, e também era cercada de mato alto, e em tom de ironia ele diz:

– Pronto!! Agora iremos ter mais privacidade..

Ele sai do carro, abri a porta do passageiro e mandar eu sair e me faz tirar o restante da minha roupa, ele tira a camisa pois era só o que ele usava, e me manda sentar no capô, ele abri minhas pernas e abocanha minha boceta, me fazendo mais uma vez ir a loucura, sua língua não parava, ele chupava e sugava toda a minha boceta, eu não resistir e soltei vários gemidos e alguns foram ate em tom alto, em seguida ele manda eu me deitar sobre o capô e deixar minhas pernas aberta e de lado, eu só fui sentindo minha boceta sendo preenchida a medida que ele enfiava seu pau enorme, suas mãos agarram minha cintura e num ritmo forte ele vai metendo na minha boceta fazendo meu corpo balançar. A diferença de tamanho em relação a do meu marido era gritante, e o prazer que me proporcionava também, me fazendo gemer muito de prazer, eu olhava direto para os olhos ele, com aquele olhar de mulher que estava sendo bem comida pelo seu macho, ele da uma aliviada no ritmo e vem sobre mim, nossos rostos ficam bem pertinho, eu não resisto e dou uma mordidinha de leve em seus lábios, ele retribui, e em sussurros conversamos:

– ta gostando né safadinha
— sim

– tem quantos anos gata?
— 19

– sua bocetinha é bem gostosa sabia
— rsrsrsrs, seu pau também

– gostou dele né safada
–sim!! Muito

– você é casada
— sim

– ja teve outros homens além do corno do seu marido
— não!! só você rsrsrs

E então nos beijamos e seguida ele pedi pra mim agarrar em seu pescoço e com seu pau ainda socado na minha boceta ele me ergue em seu colo me fazendo subir e descer sobre seu pau, ficamos daquele jeito por alguns minutos e paramos, ele parecia ter cansado e me vira de costa pra ele e manda eu apoiar as as mãos no capô e empinar a minha bunda pra ele, e volta a meter na minha boceta, ele vai metendo gostoso e num ritmo bem forte, ele puxa meus cabelos me forçando ir um pouco para trás e metendo ainda mais forte, gritos e gemidos de prazer de ambos ecoavam pelo ambiente, até que ouço seus gritos de prazer aumentarem, e sinto seu gozo enchendo minha boceta. Totalmente exausta eu me debruço sobre o capô, assim que ele tira seu pau de dentro de mim uma grande quantidade do seu gozo escorria entre minhas pernas. Assim que nos recuperamos ele me liberou mas me intimou a encontrá-lo em certo lugar e até me passou o endereço, me deu carona até o fim da rua e foi embora.

Continua…..

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11 Comentários

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  • Responder Cornélio ID:8k40axwzrc

    Um dia minha esposa me contou que é louca pra ser estuprada pelo marido da irmã dela.

  • Responder Marcelo ID:830xitadqm

    Olá, interessante, se você sentiu prazer sem culpa, sem constrangimento valeu à pena. Assim como os homens, às mulheres têm suas taras, manias, fetiche. A diferença que hoje em dia á mulher tem mais liberdade de manifestar a sua sexualidade, contrário do homem. Se quiser conversar meu Email é [email protected]

  • Responder Tarado ID:gp1eqy7ql

    Repudio estupro, pois mulher tem que sentir prazer. Algumas mulheres fantasiam ser estupradas, mas isso não se confunde com a realidade do estupro, cujo violentador não se importa com o prazer da vítima.
    A mulher tem que se sentir segura, ser tocada, beijada, lambida, mamada, se não for mais virgem também será penetrada com vigor para gozar. Tem mulher que prefere beijar, chupar, para sentir a calcinha molhada antes de ser penetrada.
    [email protected]

  • Responder Libriana ID:1czu7439mgzg

    Tive uma situação parecida e por muito tempo me odiei por ter gostado do que aconteceu, ainda mais pela pessoa ser conhecida. Mulher nenhuma deseja isso como disseram em um comentário, eu mesma nunca desejei nada parecido. Mas raras como nós acaba quebrada de alguma maneira por dentro que acaba procurando ter mais disso de novo. Foi meu caso.

  • Responder Anonimo ID:1cldbnngpuit

    Continua por favor

  • Responder Sabrina Saskia ID:1d0tt7buhy4j

    violência e traição meu tipo de conto.

  • Responder Silva ID:1d4qd5wyhyet

    Adorei e deve continuar seus belos contos.

  • Responder Comedor de casadas ID:8eezpceqrb

    Vc tem q idade hoje ?
    Ele ainda come vc ?
    Como foi dar pro seu maridinho depois dessa Foda ?
    Foi sem graça neh kkkk
    Me chame no email [email protected]

  • Responder Rafa ID:fi0b0i9m4

    gostei muito, pois seu conto mostra a verdade das mulheres que elas todas querem que algum cara as estuprem

    • Anônimo ID:2t23wqsqzi3

      Oi bb vem cá rd

  • Responder Trovão ID:83100j7141

    Ótimo gatinha, gostei muito.
    Continua…