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Meu tio: Como tudo começou

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Ah! Antes de continuar, meu nome é Letícia, tenho 19 anos

– Oi Lelê, tudo bem? Falou meu tio Felipe, quando me viu chegando à porta de sua casa.

– Oi tio Fê! Saudade! Falei já pulando no pescoço do meu tio preferido.

Eu e o meu tio Fê (como costumava chamá-lo) éramos muito próximos. Desde pequena, sempre o preferi. Brincalhão, atencioso e quando fiquei mais mocinha, o achava o homem mais lindo do mundo. Aqueles olhos verdes, sua pele queimada do sol. O corpo bem definido. Pernas de jogador de futebol. Amava aquelas pernas.

Ah! Antes de continuar, meu nome é Letícia, tenho 19 anos, 1,65, 52 quilos. Sou pequena, mas tenho um corpo bem legal. Uma bunda que sempre chama a atenção, cinturinha fina e seios médios. Sou branca, cabelos castanhos claros, quase loiros, uma boca carnuda, que faz muito sucesso e sou muito bem-humorada.

Meu tio Felipe, tem 42 anos, mora sozinho. Ele é empresário da área de tecnologia e por isso, viaja bastante. Ele tem 1,80, tem um corpo atlético, cabelos um pouco grisalhos, usa uma barba aparada e é a simpatia em pessoa. Ele é o irmão mais próximo de minha mãe e me adora!

A gente se via quase sempre. Éramos unha e carne. Mesmo quando fiquei mais velha, nossa ligação não se perdeu. Pelo contrário. Ficava cada vez mais forte.

– Pronta para a viagem? Ele disse, bem animado!

Estava no fim do meu semestre da minha faculdade e o tio Fê, me convidou para conhecer a cidade de Natal. Ele iria atender um cliente lá e ficaria o final de semana, para aproveitar a praia. Como a empresa tinha reservado um quarto duplo, falou com minha mãe, pra ela deixar eu ir junto. Claro que ela deixou. Meu pai fez cinquenta recomendações. Resmungou um pouco, mas também me liberou pra viagem.

– Podem ficar tranquilos. Eu cuido desta baixinha. A viagem é bem curtinha, uma semana. Na segunda estaremos de volta! Ele disse para os dois num tom bem convicto

– A Lê só vai nesta viagem, porque é com você, maninho. Se não, nem pensar, né amor? Disse mamãe, se dirigindo ao meu pai

– Isso mesmo. Cuide bem de nossa filhota, Felipe. E se ela te der trabalho, despache ela de volta. – Papai disse sorrindo, olhando pra mim

– Ei! Eu não sou mais aquela menininha, não! Do jeito que vocês falam parece que vou ficar importunando o tio Fê.

Finalmente chegara o dia. Minha mãe me levara até a casa do tio Felipe e na sequência, ela nos levaria até o Aeroporto. Logo estávamos nos despedindo de mamãe e seguindo rumo ao nosso portão de embarque.

– Agora somos só nós, moleca! – Meu tio disse rindo

– Ai tio. Moleca, não. Já sou uma mulher! – Eu falei um tanto brava.

– Sei. Mulher. Deste tamanho? Ele disse isso e me abraçou

Seguimos assim até o nosso portão. Logo estávamos no avião, lado a lado. A viagem era um pouco longa. Quase 5 horas de voo, por causa de uma parada. Meia hora depois, eu estava eu cochilando no peito do meu tio e ele me abraçando carinhosamente. Acordo um tempo depois, do pouso, para a primeira parada.

– Você babou demais, menina! Ele disse brincando comigo.

– Credo tio. Eu não babo, não. Só fiquei com sono.

O restante do percurso ficamos papeando, sobre o que faríamos por lá. Logo estávamos em Natal. A cidade era linda. Sol. As praias eram lindas. Ficamos hospedados em Ponta Negra. Meu tio estava de folga naquele restante de dia e fiquei encantada quando chegamos ao Hotel que tinham reservado para meu tio.

– Bom dia! Meu nome é Felipe Soares. Tenho um quarto reservado para mim. Quer dizer, para nós. Eu solicitei um quarto com duas camas de solteiros. Conseguiram? – Ele disse na recepção

– Senhor Felipe. Temos um problema. Seu quarto estava reservado antes do senhor informar que traria mais alguém. Aqui consta um quarto, com cama de casal. Tudo bem? Estamos superlotados, por conta da alta temporada e não conseguimos trocar vocês de lugar, neste momento, como solicitou. Tão logo vague algum, neste meio tempo, eu transfiro vocês, combinado? Neste quarto tem um sofá, que talvez dê para um de vocês dormir, por enquanto. Caso queiram, podemos providenciar um colchão extra também.

– E aí Lelê, tudo bem pra você, sobrinha? Por mim não tem problema. A gente se vira no quarto.

– Por mim, tudo bem tio. Posso dormir neste sofá.

Com o nosso cartão de acesso nos dirigimos ao quarto. Quando abrimos, a primeira coisa que me encantou foi a vista! Linda demais! Um janelão que dava pra ver toda a praia. Um pequeno deck, com uma rede, uma mesinha. Embora não fosse tão pertinho do mar, a vista era incrível!

– Nossa, tio! Que lugar lindo!

– Gostou sobrinha?

– Amei! Vou me divertir muito aqui! Quer dizer, vamos.

O sofá era bem desconfortável e a cama era o inverso. Espaçosa, do tipo king, mega confortável. Meu tio se sentou no sofá e sentenciou:

– Lelê, você pode dormir na cama comigo. Olha o tamanho dela. Cabe umas dez Letícias aí – Ele riu, ao falar

– Credo tio, não sou tão pequena assim não. Mas vou aceitar sua ideia. Este sofá é horrível! Vou ficar cheia de dores no dia seguinte. Vamos pra praia, tio? Tá um sol tão gostoso.

Ele aceitou o meu convite. Nos trocamos. Coloquei um biquíni bem bonito, florido, que caia super bem no meu corpo. Meu tio, colou uma sunga azul marinho que deixava aqueles pernões mais bonitos ainda. Quando ele me viu de biquíni, percebi a sua surpresa, na hora.

– Que foi tio, nunca me viu não?

– Sobrinha do céu! Eu fico te chamando de moleca. Preciso rever meus conceitos. Que mulherão você é. Confesso que você engana bem, nestas roupas malucas que você usa. Vai parar a praia com este biquíni. – Ele disse todo animado.

– Para tio. Sou normal. Fica falando de mim, mas olha estes pernões de jogador de futebol, aí. E este peito todo depilado. Não sei como o tio não tem namorada! – Devolvi a brincadeira

– Ter alguém dá muito trabalho. Prefiro ser mais solto mesmo. Assim não assumo compromisso.

Seguimos para a praia, continuando nesta prosa. Logo estávamos na água. Não tinha como não pensar em coisas mais quentes, perto do meu tio. Eu nunca tinha visto, ele como homem, até esta viagem. Apenas como um tio querido. E creio que ele também, me via apenas como sua sobrinha.

Nos deitamos na areia e ele disse.

– Melhor reforçar este protetor solar, menina. Aqui o sol não é brincadeira não.

– Você passa nas minhas costas tio. Eu não consigo sozinha.

– Deite-se na sua canga que eu passo.

Deitei-me de costas pra cima, e ele começou a passar o protetor, carinhosamente. Suas mãos eram macias e leves.

– Tio, que mãos divinas que você tem. Assim eu vou dormir aqui

Ele riu e continuou passando. Suas mãos deslizaram até perto do meu bumbum e após me perguntar e eu responder afirmativamente, ele passou nas minhas pernas também. Virei de frente e ele passou na minha barriga e braços.

– Assim, vou querer que o tio passe protetor todos os dias em mim.

– Será um prazer, sobrinha. Agora é a minha vez. Passe nas minhas costas.

Ele se virou e quase tenho um treco, olhando aquele homão daquele tamanho, todo perfeito. Minhas mãozinhas iam se deliciando naquelas costas másculas. Fiz o mesmo. Passei nas suas pernas e ele se virou e o calor só aumentava. Passei protetor na sua barriga e no seu tórax. Ele de olhos fechados. E eu viajando naquele corpo.

– Prontinho tio! Agora estamos protegidos!

– Olha sobrinha! Você falou de mim, mas suas mãos não ficam muito atrás não. Vamos na água mais uma vez e depois, bora comer alguma coisa!

E assim fizemos. Demos mais uns mergulhos e fomos para um barzinho. Pedi dois chopes. Tio Felipe ficou surpreso com meu pedido, mas não disse nada. Tomamos mais alguns chopes, comemos uma porção de camarão e seguimos para o hotel, no finalzinho da tarde.

– Não conhecia este lado animado da minha sobrinha não. Me acompanhou bem, no chope, hein Lelê. Senti firmeza.

– Ah! Tio, você não sabe de nada. Na sua cabeça ainda sou aquela menininha de sempre.

– Pior que é verdade. Mas já estou revendo este meu conceito. Quem vai para o banho primeiro?

– Pode ir você tio. Eu vou em seguida. Estou com as costas ardendo um pouco. Depois do banho o tio passa um pouco de hidrante, pra ver se alivia esta ardência um pouquinho?

– Claro, Lelê. Eu passo sim. Vou lá, rapidinho.

Logo ele sai, enrolado numa toalha, com os cabelos molhados e quando ele se dirige para o quarto, a toalha cai acidentalmente. Meu Deus! Que visão eu tenho. Aquele caralho lindo, pendente entre as pernas musculosas. Era enorme, ainda em repouso. Meu tio era todo depilado. Suas bolas eram lindas. Ele se recompôs rapidinho, mas não conseguiu disfarçar o constrangimento.

– Desculpa sobrinha. Esta toalha é muito pequena. Acabou escapando. Faz de conta que você não viu nada. Que vergonha!

– Ah! Tio não tem problema. Não sou uma menininha como vc pensa Eu já vi um homem nu. Agora, Já foi. Só não posso fingir que não vi nada, não tem como. Olha o tamanho disso aí. – Eu disse, apontando para o meio das suas pernas, me divertindo com o constrangimento dele.

– Para Lelê! – Ele respondeu tímido.

Logo fui para o banho. Estava úmida. A visão daquela rola enorme não saia da minha cabeça e a única coisa que martelava na minha cabeça, era. Como seria ele duro? Eu já havia ficado com uns garotos. Mas nenhum tinha uma “ferramenta” como aquela. Eram todos “normaisinhos”, conclui, depois daquela visão.

Sai do banheiro com um short de pijama de algodão, bem levinho e uma camiseta regata. Usava uma calcinha minúscula branca e um sutiã de renda, da mesma cor, que aparecia na lateral da camiseta.

– Já me troquei no banheiro, pra não correr riscos de minha toalha cair, tio – Disse, com ar de riso

– Ah! Você é fogo. Vou fazer o mesmo, daqui pra frente. Vou pegar uma cervejinha no frigobar. Quer uma?

– Quero sim. Tio, você passa o hidrante pra mim? Tá ardendo um pouco.

– Claro. Deite-se ali na cama. Tire a camiseta e fique de costas pra mim.

Deitei-me bem confortável. Repousei a cabeça no travesseiro bem suave e logo senti as mãos do meu tio espalhando aquele creme refrescante nas minhas costas. A toda hora ele pulava a parte de trás do sutiã e voltava. até meus ombros

– Tio. Pode soltar o sutiã, aí atrás. Assim você passa nas minhas costas, por completo.

Ele não disse nada. Soltou os dois fechos do sutiã e deixou as minhas costas livres, para o movimento de suas mãos. Sentia, sua respiração um pouco mais descompassada.

– Tio passe, nas minhas pernas também.

Suas mãos desceram até meus tornozelos e foram subindo até o meio das minhas coxas. Primeiro numa perna. Depois na outra. Aconteceu a mesma coisa do top. O short atrapalha o movimento de suas mãos na parte de cima da minha perna, mais perto do bumbum e fiz o mesmo pedido pra ele.

– Tio, tire o meu short. Você já me viu de biquíni hoje. Não será nenhuma surpresa. Assim você espalha melhor o hidrante.

Senti suas mãos na lateral do meu short de algodão e sua respiração mais descompassada, quando seus olhos encontraram minha bunda, naquela calcinha minúscula. Claro que era bem menor atrás que o meu biquíni. Ergui um pouco os quadris, para facilitar os seus movimentos. Logo estava só de calcinha, de costas para o meu tio.

– Que saúde, hein, sobrinha! Desculpe a ousadia, mas seu bumbum é perfeita. Bumbum, nada. Uma bunda de responsa. – Ele disse, meio encabulado.

– Ah! Tio. É uma bunda normal. Ela tá ardendo, pode passar hidratante nela também.

Logo eu sinto aquelas mãos maravilhosas espalhando creme em meu bumbum durinho e bem redondo. Senti que ele caprichou mais. Se dedicava e nesta hora fui mais sacana e abri um pouco as pernas, pedindo pra ele passar mais no meio de minhas coxas. Ele, num primeiro momento, mais contido atendeu ao meu pedido. Porém, depois de umas três passadas, sinto um dos seus dedos tocando o tecido fino de minha calcinha, entre minhas pernas. Tenho um espasmo de tesão.

– Tudo bem, Lelê? Desculpa, foi sem querer!

– Tá tudo bem, tio. Suas mãos são excelentes. Passe na minha barriga também. – Eu disse isso já me virando, com o sutiã só recostado sobre os meus seios. Ele sem voz, começou a acariciar minha barriga, com aquele creme geladinho e sem aviso eu tirei o sutiã e deixei os meus seios à mostra.

– Agora estamos empatados tio! Você está vendo os meus seios! – disse maliciosamente.

– Mais ou menos, né sobrinha. Você viu outra parte, bem mais íntima, minha. – Ele disse, também de forma maliciosa, já espalhando hidrante nos meus seios.

Suas mãos estavam quentes e ele me acariciava de uma forma diferente. Suas mãos grandes desenhavam o contorno dos meus seios. E de olhos fechados eu viajava naquele toque e devolvi:

– Ah! Tio! Não por isso, se quiser empatar, pode tirar minha calcinha. Não é justo só eu ter visto a sua “parte mais íntima”, não é mesmo? – Naquele momento, eu estava decidida a seduzir de vez o meu tio. Tirei suas mãos dos meus seios e levei até a lateral da minha calcinha, já erguendo os quadris.

Ele não resistiu mais, minhas investidas e carinhosamente deslizou aquela última peça minha, pernas abaixo e voltou beijando minhas pernas, coxas e instintivamente abri bem as pernas, flexionei os joelhos e senti aquela boca gostosa deslizar pela minha boceta molhada de tesão. Sua língua quente e ágil, invadiu cada cavidade minha. Naquele momento eu conclui que o meu tio Felipe, era um mestre na cama. Apoiei meus pezinhos em suas costas. Eu me contorcia naquela boca. Minhas mãos nos seus cabelos grisalhos. Aquele homem maduro, se deliciava com a minha boceta. Faminto de tesão. Ao mesmo tempo carinhoso. Ele sugava meu botão do prazer. Invadia minha boceta. Sorvia meu mel. Gozei uma. Duas vezes, naquela boca.

Ele acomoda minhas pernas na cama, desliza a boca pelo meu corpo e começa a beijar meus seios. Mama gostosamente em mim. Mordisca com carinho meus mamilos duros de tesão. Morde o meu pescoço e sinto aquela boca na minha boca. Éramos dois amantes naquele momento. Esquecemos o parentesco. Eu era a sua amante. Ele meu homem. Sua boca se perde na minha. Nos beijamos por um tempo que nem sei determinar. Eu cochicho no seu ouvido:

– Tio, deixa eu ver seu caralho agora. Estou louca por ele.

Ele já estava entregue ao tesão. Deita-se na cama. Tira o seu calção e a visão que eu tenho é indescritível. Um caralho lindo, enorme. Uma cabeça vermelha e grossa. Ele estava duro, feito uma rocha. Apontando para o alto. Eu não disse nada. Tentei segurá-lo. Minhas mãos envolveram uma pequena parte daquele cacete lindo. Sem aviso, beijei a cabeça úmida. Lambi, a pontinha que vertia um líquido viscoso e saboroso e meus lábios carnudos envolveram parte daquele mastro. Era uma delícia. Consegui colocar um pouco menos da metade na boca. Comecei a lambê-lo, desde as bolas até a cabeça. Fiz isso várias vezes. Ele estava muito cheia de tesão. Fiz um boquete carinhoso e ele de olhos fechados, gemia. Quando ele estava bem molhado de minha saliva, fiz o que achava quase impossível, pelo tamanho daquela rola. Posicionei-me para cavalgá-lo.

– Tio. Quero você. Quero que você me coma, agora.

– Certeza, Lelê? Porque também estou louco por você, sobrinha.

Aquele homem enorme estava comigo em suas mãos. Ele segurou minha cintura fina com as duas mãos grandes e eu encaixei a cabeça daquele caralho na entradinha da minha bocetinha delicada. Carinhosamente, ele foi descendo o meu corpo e eu me sentia rasgada. Invadida com aquele mastro de carne em riste. Centímetro por centímetro, fui sentindo-me preenchida. Nossos corpos suados. Aos poucos, o que parecia impossível, se realizou. Eu estava com a rola do meu tio inteira, na minha boceta. A sensação era indescritível. Comecei a cavalgar cadenciado na sua rola e ele, sacanamente, me erguia pela cintura e descia o meu corpo até encaixar-se de novo naquela vara gostosa. Gozei muito. Meu tio era muito tesudo.

Reclino-me e beijo sua boca, encaixada nele. Nossas línguas brincam, enquanto o nosso vai e vem, cadenciado, nos enlouquece de tesão. Num gesto, meu tio sai de baixo de mim e se posiciona de frente pra mim, ainda encaixado. E começa a me comer de frente. Ele é muito gostoso. Ele brinca com meu tesão. Tira aquela rola enorme quase toda e devolve a minha boceta de uma vez só. Sem piedade. Eu gemo de tesão.

– Quero você de quatro sobrinha. Quero ter a visão deste rabo rebolando pra mim.

Eu não resisto. Viro de quatro pra ele e ele se encaixa na minha boceta, mais uma vez. Estamos pingando de suor. Ele me pega pela cintura e pelo ombro. E me traz pra dentro dele. Sinto suas bolas batendo na minha bunda. Ele está todinho dentro de mim. Eu rebolo naquela rola, cheia de vitalidade. Ele me come com carinho, porém com uma pegada de macho viril. Gozo deliciosamente. Minhas pernas trêmulas. Ele anuncia o gozo e eu o surpreendo:

– Goza na minha boca tio. Quero provar sua porra.

Ele tira aquele mastro da minha boceta e me posiciono para chupá-lo gostoso. Começo um boquete naquele mastro molhado do meu gozo e logo sinto sua porra invadindo minha garganta. Ele goza em abundância. Engulo o máximo que consigo e o restante escorre pelos meus lábios. Eu continuo chupando-o até limpar aquele caralho todo. Depois, com as pontas dos dedos eu levo até minha boca a porra que escapara.

Ele é bem sacana e começa a lamber meu rosto e me beija. Dividimos aquele restinho de porra e ficamos neste beijo gozado um tempo.

– Uau! Que sobrinha gostosa e faminta que este tio sortudo tem! Agora eu te amo mais, Lelê! – Ele disse se divertindo, me abraçando.

– Ai tio. Você que é um gostosão. Que pau enorme e potente. Eu pensei que não dava conta desta rola não. A sorte é minha! Você é um tio tarado e gostoso. – Falei rindo aninhada em seu peito

– Você deu conta sim e muito bem! Me enganou direitinho, com este corpo de menininha e apetite de mulher. Sua taradinha!

– Bendita hora que aquela toalha caiu! – Eu disse gargalhando e ele me acompanhou na risada.

Fomos para o banho, juntinhos e naquela noite, dividir a cama com o meu tio não foi nenhum problema. Muita coisa ainda aconteceu, durante esta semana de “trabalho” e férias do meu tio. Mas fica para a próxima.

Estes dias com o meu tio foram demais…

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