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Meu pai contratou uma GP para eu perder a virgindade

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Meu aniversário estava chegando e meu pai resolveu preparar uma surpresa inusitada para mim (conto Bi/Gay). Continuação do conto anterior.

Depois que meu pai me ensinou a colocar uma camisinha, algo mudou entre a gente. Parecia que um enorme tabu que limitava nossas ações havia sido quebrado e agora nós podíamos falar sobre tudo um com o outro, como verdadeiros melhores amigos. A nudez dentro de casa parou de ser algo tão estranho. Nós também passamos a conversar sobre sexo e nossas experiências (mais as dele do que as minha, porque na época eu tinha apenas 12 anos). De maneira geral, nossa relação melhorou bastante. Eu também me sentia muito mais à vontade para tirar dúvidas e afins com ele. Porém, sendo um adolescente cheio de hormônios, eu acabei exagerando nessa nova intimidade entre a gente e forçando todos os limites.
Acontece que algo naquela intimidade entre nós simplesmente me deixava muito excitado. Eu buscava um certo prazer naquilo. Por exemplo, eu comecei a bater punheta com a porta totalmente aberta e em horários que eu sabia que meu pai iria estar em casa, pois a ideia dele me ver fazendo aquilo me proporcionava muito tesão. Ele nunca dava muito bola, apenas falava algo como “Tá se divertindo aí, filhão?” e saia rindo. Mal sabia ele que eu fazia de propósito para ele me pegar. Eu era tão cara de pau que às vezes eu batia uma no sofá da sala ou até no quarto dele, só para ter essa interação com ele. Eu também tentava adivinhar em quais horários ele poderia estar se masturbando, na tentativa de vê-lo fazer isso. Porém, só consegui flagrar essa cena umas duas ou três vezes. Da última vez que isso aconteceu, eu até sugeri que nós poderíamos bater uma juntos, mas ele apenas desconversou com um típico “Fica para outro dia”.
Eu sabia que esses pensamentos que eu estava tendo pelo meu pai não eram exatamente saudáveis. Parando para pensar, eu cheguei a conclusão de que era porque eu ainda era virgem e precisava transar. Eu estava convencido de que se eu fizesse isso, ao menos uma vez, esse sentimento de desejo sumiria. O problema era que, apesar de ser considerado um garoto bonito, assim como o meu pai, eu era terrível com as meninas e não conhecia nenhuma que estava remotamente disposta a fazer isso comigo. Em um certo dia eu estava tomando banho para ir à escola quando meu pai invade o banheiro.
– Bom dia. – Falou meu pai, entrando no box do banheiro completamente pelado enquanto eu estava lá dentro. – Desculpa aí, mas hoje eu acordei tarde e preciso correr para trabalhar. Você não se importa se eu tomar banho contigo, não é?
Ele era mais alto que eu, com mais ou menos 1,90 de altura. Seu corpo era simplesmente perfeito, com membros grandes e peludos, com músculos na medida certa. Ele tinha grossas coxas brancas que eram cobertas por uma grossa camada de pelos. Inconscientemente, eu olhei para o seu pau que pendia entre as pernas, mole, porém ainda vistoso. Desviei o olhar para não deixar na cara que eu estava encarando.
– Não, pai. Sem problemas, pode entrar. Só falta eu passar o shampoo. – respondi.
– Valeu, garoto. Te devo uma. – Falou ele enquanto começava a ensaboar todo o seu corpo esguio.
Eu apenas admirava. Esperava ser igualzinho a ele quando eu crescesse. O sabão escorrendo pelo seu corpo era como uma pintura renascentista. Era simplesmente belo. Enquanto ele o encarava, ele também começou a olhar para mim. Foi nessa hora que eu decidi conversar com ele.
– Pai… É que eu estava pensando…. – comecei, sem saber exatamente quais palavras usar para expressar o que eu queria.
– Sim? – falou ele, lavando suas axilas peludas.
– É que o senhor sempre fala sobre sexo e essas coisas… E parece muito gostoso. Eu queria descobrir como é também, sabe? Sei lá, queria perder logo a virgindade… – comentei perdendo a força da voz. No fim, não passava de um sussurro.
Meu pai se empertigou e olhou para mim super sério, como se estivesse me avaliando. Eu fiquei constrangido e já me arrependia de ter falado aquilo. Fiquei sustentando o peso do seu olhar severo pelo pelo que me pareceu vários minutos enquanto ele me analisava, pensando consigo mesmo sobre a questão. Por fim, ele pareceu ter tomado uma decisão.
– Seu aniversário de 13 anos é nessa sexta-feira, não é? – perguntou ele, o que não tinha absolutamente nada a ver com o assunto.
– Sim. Por quê? – perguntei confuso.
– Você vai querer chamar os seus amigos e fazer uma comemoração? Porque, se você quiser, nós podemos usar o dinheiro da festa e eu te dou um presente melhor. – ofereceu ele.
Eu não era tão fã assim de festas de aniversário e também não tinha tantos amigos para chamar. Portanto, ganhar um presente legal parecia muito mais interessante.
– Eu não me importo de não ter uma festa… – respondi.
– Ok. Então, na sexta-feira, quando você chegar da escola eu quero que você se arrume e fique pronto. Nós dois vamos sair para um lugar diferente. – disse ele meio vago sobre o assunto.
E assim se encerrou nossa conversa. Os dias se passaram e a sexta-feira finalmente chegou. Eu sentia uma ansiedade que crescia a cada dia, pois não sabia que tipo de lugar nós iríamos. Então, quando chegou no dia do meu aniversário, eu fiz como combinado e comecei a me arrumar assim que cheguei da escola. Meu pai chegou do trabalho logo depois, no começo da noite, e foi se arrumar também. Como eu não sabia para onde iríamos, caprichei no visual. Coloquei minha melhor camisa, uma calça jeans, me entupi de perfume e até cheguei a passar creme para deixar o cabelo arrumado. Parecia que eu iria para um evento de luxo. Quando meu pai me viu, ele apenas achou graça do fato de eu ter me arrumado inteiro.
– O que foi? – perguntei confuso e ansioso. – Essa roupa não está legal?
– Não, não. Você está ótimo. Até passou perfume kkkk. – disse ele rindo. Ele estava bem menos arrumado que eu. Vestia uma camisa social, parecida com as que ele usava no trabalho, uma calça social e sapatos pretos. Para o meu pai, aquilo era um visual casual. – Está pronto?
– Acredito que sim. – falei.
– Ótimo. Vamos andando para o carro, então. – disse meu pai.
Nós entramos no carro dele e demos uma volta pela cidade, mais ou menos nove horas da noite. Ele passou pelo centro da cidade onde ficavam os principais barzinhos, apenas para olhar o movimento, e seguiu seu caminho. Nós fomos andando de carro pela cidade, aparentemente sem rumo. Ele ia entrando em ruas cada vez mais escuras e vazias, locais que eu nunca havia estado antes, mesmo sendo uma cidade pequena. Eu não fazia ideia de para onde iríamos. Até que, em certo momento, ele parou numa rua bem escura, bem no limite da cidade. A rua inteira era iluminada apenas por um poste. Porém, havia várias mulheres bem arrumadas, com roupas de festas e maquiagem, paradas ali. Algumas estavam encostadas em um muro enquanto outras andavam de um lado para o outro. Parecia muito com o lado de fora de uma balada lotada, porém eu não escutava nenhuma música. Havia também um ou dois carros parados na rua e, alguns poucos carros que passavam, desaceleravam até quase parar enquanto seguiam por ela. Meu pai parou do outro lado da rua e se virou para falar comigo.
– E aí, escolhe qual você quer. – disse ele.
– Hã? Como assim? – fiquei sem entender.
– Uma mulher. Escolhe uma mulher. – repetiu meu pai, sem paciência com minha lerdeza. – A que você achar mais bonita.
– Para que? – questionei ainda confuso.
– Você disse que queria perder a virgindade, não foi? Estamos aqui para isso. Agora, escolhe com qual delas você quer perder o cabaço. – anunciou meu pai sem pestanejar.
Eu fiquei mudo de choque. Finalmente tinha entendido o que estava acontecendo, apenas não estava acreditando. Meu pai estava me oferecendo uma garota de programa para o meu aniversário. E eu era muito burro por não ter percebido, pois todos os sinais estavam na minha cara. Mas era algo tão inacreditável que a possibilidade sequer havia passado pela minha cabeça. Eu senti uma ansiedade enorme apertando o meu peito na hora. Eu não havia me preparado para aquilo. Não queria que fosse assim, “no susto”. Meu coração estava tão acelerado que parecia que ia escapar pela boca.
– Eu não sei se eu quero… – comecei, tentando explicar para ele que eu não queria fazer aquilo tão de repente.
– Agora é tarde, já estamos aqui. Não tem mais tempo de chamar todo mundo e fazer uma festa. Esse é o seu presente. Pode escolher qualquer uma, eu pago. – disse meu pai, criando uma enorme pressão sobre mim.
Eu definitivamente não queria fazer aquilo, mas, depois da fala do meu pai, eu me sentiria extremamente culpado se eu negasse e desperdiçasse todo o seu esforço. Não queria decepcioná-lo. Então, mesmo contra minha vontade, eu olhei para as garotas do outro lado da rua. Elas pareciam completamente diferentes para mim agora, como se elas estivessem me ameaçando. Eu escolhi uma que julguei ser bonita. Ela tinha pele branca e longos cabelos negros que caíam em cachos até sua cintura. Apontei para indicar ao meu pai, mas estava tão nervoso que meu dedo estava tremendo e eu mal conseguia manter minha mão erguida.
– Aquela ali. – falei com a voz baixa.
– A de vestido preto? – perguntou ele.
– S-sim… – confirmei.
– Boa escolha. Ela é gostosa. – disse ele simplesmente.
Então, deu a partida no carro e a volta na rua, dessa vez andando lentamente com o carro ao lado das garotas. Todas elas começaram a se aproximar do carro, como piranhas à espreita de uma presa. Meu pai estacionou na frente de onde a mulher de cabelos negros estava encostada e abaixou o vidro até a metade. A mulher automaticamente se aproximou da janela para falar com meu pai.
– Olá, carinho. Está a fim de se divertir um pouquinho comigo hoje? – perguntou ela. Ela tinha aparência jovem, não deveria ter mais que 25 anos.
– Oi, princesa. Adoraria me divertir com você. Mas hoje não é para mim, é para o meu filho. – disse meu pai, abrindo espaço na janela para que ela me visse.
Ela me encarou confusa por um tempo, analisando a situação. Claramente estava me julgando.
– Quantos anos o gatinho aí tem? – ela perguntou desconfiada.
– O garoto tem 15 anos. – mentiu meu pai na cara dura. – É a primeira vez dele.
Nem ela acreditou naquela mentira descarada, pois obviamente eu parecia ser mais jovem. Porém, após pensar por um tempo, ela decidiu fingir que acreditava.
– Nesse caso, eu cobro um pouco mais caro. Já que é a primeira vez dele, faço de um jeitinho especial. – disse ela com o olhar predador.
– Ah, mas hoje é o aniversário dele. Isso merece um descontinho, não acha? – barganhou meu pai.
– É verdade? – perguntou ela para mim.
Eu estava completamente mudo, apenas confirmei com a cabeça. Os dois ficaram um tempinho discutindo o preço do programa e soltando piadinhas sujas um para o outro, até que chegaram em um acordo e meu pai abriu a porta do carro para que ela pudesse entrar. Ela tinha cheiro de perfume doce e barato e passou o caminho inteiro calada. Meu pai, por outro lado, tentava conversar comigo para quebrar o gelo. Ele seguiu com o carro até um motel ali próximo e parou antes de chegar na frente dele.
– É melhor vocês dois trocarem de lugar. Filhão, fica abaixado aí no banco de trás. – disse meu pai.
Nós fizemos isso. Ela foi para frente com ele e eu fui para o banco de trás, ficando completamente escondido enquanto meu pai passava pelo portão do motel. Ele falou brevemente com um guarda e alugou um quarto para a noite inteira. O homem olhou sem muita preocupação para dentro do quarto e liberou para que meu pai entrasse com o carro. Lá dentro mal iluminado e havia vários quartos espalhados, que ee pareciam uma espécie de chalé. Meu pai se dirigiu até a porta e abriu com a chave, convidando a mulher para entrar também. Eu abri a porta e saí num movimento completamente automático, pois não acreditava no que estava prestes a acontecer.
Depois que nós três entramos, eu dei uma boa olhada no lugar. Era a primeira vez que eu via um motel e parecia algo bem… extravagante. Tinha um sofá preto ao lado de uma mesinha de madeira, uma grande cama de casal e uma televisão na frente dela. As paredes eram todas pintadas de vermelho e havia um enorme espelho pendurado no teto, bem acima da cama. Para completar, ainda havia um desses globos de luz pendurado em uma lâmpada, que girava e jogava feixes de luz multicoloridos para todos os lados, como se estivéssemos em uma balada. Meu pai se adiantou e foi logo ligando o ar condicionado no mais gelado possível. Caminhou até o frigobar e pegou uma garrafa de uísque que o esperava em cima dele, junto de um balde de gelo. Por fim, sentou-se no sofá e serviu uma boa dose de uísque para si mesmo em um copo redondo de vidro. Parecia até que ele estava em casa. Nesse meio tempo, a mulher se adiantou e foi tirando seu vestido. Ela repousou a peça de roupa em um cabide, ficando apenas de lingerie preta. Sua pele era macia, lisa e branca, assim como leite. Então, ela tirou habilmente o seu sutiã, revelando para nós o seu par de seios fartos. Nunca tinha visto algo do tipo pessoalmente antes e fiquei completamente hipnotizado por aqueles peitos, que pareciam perfeitamente macios e redondos. E eu estava simplesmente em pé ali, paralisado. Foi quando meu pai me chamou a atenção.
– Vai ficar parado aí, garoto? Kkkkk. – disse ele, me trazendo de volta para a realidade. – Tira a roupa também.
– C-certo, certo… – falei.
Eu desabotoei a camisa, ainda com os dedos trêmulos, e também tirei meu sapato e minha calça jeans. Eu me sentia tão imaturo e desajeitado me despindo, enquanto os outros dois pareciam perfeitamente confortáveis. Por fim, fiquei apenas com uma cueca preta box. A moça caminhou em minha direção e eu quase saí correndo. Tive que me forçar a permanecer no lugar onde eu estava. Ela passou a mão pelo meu pescoço, peito, barriga… E então foi me empurrando gentilmente em direção a cama. Eu forcei para que meu pés andassem, um depois do outro, mas estava completamente travado. Não sabia o que fazer. Ela me deixou sentado, encostado contra travesseiros confortáveis, enquanto beijava meu pescoço e ombros.
Eu deveria estar gostando daquilo, afinal, ela era muito bonita. Mas, ao mesmo tempo, ela era uma completa estranha. Eu não conseguia sentir nada além de incômodo e vergonha. Enquanto isso, meu pai nos assistia, degustando calmamente o sua dose de uísque. Eu supus que deveria fazer alguma coisa. Por tanto, comecei a acariciar meio sem jeito os peitos dela. Eles eram muito macios, como eu nunca havia sentido na vida. E também eram quentes. Até que era divertido brincar com eles. Ela foi descendo a cabeça, direcionando seus beijos para minha barriga, umbigo, pernas… Por fim, chegou na minha cueca, bem acima do meu pau. Ela segurou no tecido e, cuidadosamente, começou a abaixá-la lentamente, revelando o meu pau branco e encolhido de forma patética. Acontece que, com todo o nervosismo, ele estava mole como um fio de macarrão cozido. Era também a primeira vez que eu ficava pelado na frente de outra pessoa que não fosse meu pai. Estava extremamente inseguro. Até queria chorar.
Ela então segurou o meu membro flácido com os dedos e o colocou na boca. Tudo que eu senti foi uma sensação molhada e quente na pica enquanto ela me chupava. Olhei para o meu pai, meio desesperado, em busca de ajuda. Ele apenas deu uma piscadinha para mim, para me encorajar. Aquilo estava gostoso, de certa forma, mas eu não conseguia sentir nenhum tesão. Após alguns minutos me chupando, ela desistiu.
– Isso não está dando certo… – comentou ela com muito cuidado.
Eu estava quase tendo um surto. Aquela era a minha primeira vez e eu sequer conseguia ter uma ereção. Não acreditava que broxaria dessa forma, até porque meu pau nunca falhou comigo quando eu estava sozinho.
– Desculpa… – falei, me sentindo muito culpado e impotente.
Meu pai respirou fundo e se levantou do sofá, indo em direção a nós dois.
– Eu já sei o que é isso. – anunciou ele. Então, chegou mais perto da moça para falar com ela. – Olha, o garoto está nervoso. Deixa eu conversar com ele. Você pode esperar no banheiro um pouquinho? Acho que ele está assustado.
– Claro, tanto faz. – respondeu ela, vestindo um roupão de banho e entrando no banheiro.
Então, meu pai voltou sua atenção para mim. Ele deitou na cama bem ao meu lado.
– E ai? Está tendo problemas com o garotão? Kkkk – falou ele num tom de brincadeira para quebrar o clima.
– E-eu, eu não sei o que está acontecendo… – falei triste.
– Calma, filho. Você só está assustado. Você precisa relaxar mais, se permitir aproveitar isso. Não tem nada para ter medo aqui. O papai está com você, tá certo? – falou ele com um tom tranquilizador, colocando a mão no meu ombro.
– Obrigado, pai. Mas eu não sei se consigo…
– Calma, vou te ajudar com isso.
Ele pegou o controle da televisão e colocou em um desses canais “hot”, onde passam filmes pornôs 24 horas. Em seguida, me entregou o seu copo de uísque.
– Bebe isso aqui. Vai te ajudar a relaxar. – ordenou ele.
Eu nunca tomara bebida alcoólica antes, mas ele me fez beber tudo de uma vez. O líquido desceu purgante, queimando minha garganta como fogo. Eu tossi várias vezes, sentindo minha boca e peito arderem. Meu pai apenas dava tapinhas na minhas costas. Em pouco tempo eu senti o mundo desacelerando, como se ele estivesse rodando no sentido contrário. Um certo torpor tomava conta de mim. Eu imaginava que era o efeito da bebida.
Vendo que eu comecei a ficar num estado alterado, meu pai me puxou pelo braço e fez eu me deitar por cima dele. Fiquei com as costas em seu peito e com bunda no meio das suas pernas, como fazia quando eu era criança. Ele puxou minha cabeça para que ela ficasse perfeitamente encaixada debaixo do seu queixo e passou os dois braços longos por baixo dos meus.
– Hmm… Pai? – chamei ele confuso. O mundo estava rodando para mim.
– Calma, só relaxa… Assiste a televisão. Deixa que eu cuido do resto. – sussurrou ele bem ao meu ouvido.
A bebida de fato havia me deixado relaxado. Toda aquela ansiedade e medo pareciam terem sido dissolvidos. As coisas estavam engraçadas agora e eu sentia vontade de rir por nada. Fiquei assistindo ao filme pornô na televisão. Era uma cena bem excitante. Enquanto isso, meu pai passava as suas grandes e fortes mãos pelo meu corpo, relaxando os meus músculos. Ele foi descendo e descendo, até que encontrou minha rola. Eu soltei um suspiro, pois ele nunca havia me tocado assim antes, pele com pele. Sua mão estava gelada, mas ele me acariciava com cuidado enquanto eu assistia ao pornô. Eu estava dormente pela bebida. Ele, muito lentamente, começou a fazer um movimento de punheta. Aquilo espalhou uma sensação muito gostosa por todo o meu corpo. Logo a minha ferramenta começou a endurecer na mão do meu pai enquanto ele me tocava.
– Ai… pai… – gemi enquanto ele agarrava o meu cacete com a sua mão inteira. – nhgmmm…
– Está gostando do filme, não é? Rsrsrs. Já estou sentindo você pulsando na minha mão. – falou ele no meu ouvido.
– Uhum… – confessei, sentindo que ele acelerava o seu toque em mim.
– Seu amigo aqui já está bem duro. Vou colocar a camisinha, ok? – disse ele, puxando a embalagem metálica do seu bolso. – Continua assistindo ao filme.
Ele abriu a embalagem e desenrolou o preservativo sobre a minha pica. Ele realmente havia encontrado um tamanho menor, pois ela encaixa perfeitamente em mim. Ele continuou batendo para mim por mais um tempo, para garantir que eu estava realmente duro. Eu delirava sentindo o seu toque em mim. Poderia gozar só com aquilo. Ele sabia como bater punheta como um mestre.
– Você está pronto, filho?
– Acho que sim… – respondi, nem parecendo eu mesmo. Estava completamente bêbado, mas curtindo aquele momento.
De onde estava, o meu pai chamou a garota de volta para o quarto. Ela saiu e se deparou com aquela cena, mas foi educada e fingiu não ligar.
– Olha aí, o moleque está em ponto de bala rsrsrs. – falou meu pai, agarrando meu pau para mostrar para ela.
Eu teria ficado extremamente envergonhado, mas agora minha cabeça estava rodando.
– Estou vendo… – respondeu ela.
– Pode vir, ele está pronto. – anunciou meu pai.
Entretanto, ele não saiu do lugar. Continuou deitado ali, me abraçando por trás. Ela entendeu o recado e tirou o roupão. Dessa vez ela foi além e também retirou a calcinha, mostrando para nós sua bela buceta. Eu estava completamente hipnotizado com aquilo, olhando para ela e tentando gravar a imagem na cabeça. Seus lábios eram rosados e ela parecia ser apertada. Senti meu pau pulsar na hora.
– Que delícia… – disse meu pai num tom de voz muito safado enquanto ela se aproxima de nós dois. – Mostra pra gente essa bucetinha.
Ela obedeceu e começou a dedilhar levemente, nos mostrando o interior de sua vagina de forma safada. Meu pai estendeu a mão e passou os dedos por ela, o que gerou uma reação positiva na mulher. Com uma mão, ele começou a enfiar um par de dedos dentro dela de forma habilidosa, arrancando suspiros dela, enquanto com a outra ele me punhetava com vontade. Ele estava masturbando nós dois ao mesmo tempo, o que me deixou com um tesão imenso. Eu notei um líquido transparente escorrendo de dentro dela e melando os seus dedos.
– Que tal você arrancar o cabaço do meu filho agora? – falou meu pai bem ao meu ouvido e me fazendo estremecer. – Dá uma sentada bem gostosa nele.
– Com prazer… – disse a moça.
Então, meu pai segurou a minha pica e a endireitou para que ela ficasse apontado para cima. Foi quando a mulher se aproximou ainda mais, encaixando sua buceta na minha cabecinha, e desceu de vez, engolindo meu pau inteiro com a xereca. Aquilo me enviou para outro mundo. Ela era muito apertada, quente e molhada por dentro. Eu sentia meu pau sendo pressionado e engolido com toda a força. Quando ela se mexia, enviava sensações incríveis por todo o meu corpo. Eu finalmente estava transando e era maravilhosamente safado e gostoso.
– E lá se foi o cabacinho rsrsrs – brincou meu pai, que segurava a minha rola para que ela não saísse de dentro da mulher.
Eu sentia que ele também estava ficando duro, sentindo a pressão do seu caralho bem atrás de mim. Era como um cano de ferro nas minhas costas. Porém, essa sensação foi se perdendo, pois o prazer de estar com meu pau ali dentro era indescritível. Ela começou a quicar e rebolar na minha pica, fazendo minhas pernas se tremerem inteiras, como se eu estivesse recebendo uma descarga elétrica. Eu não tinha nem noção, mas havia começado a gemer em algum momento. Meu corpo inteiro estava suado. Mesmo que o ar condicionado estivesse numa temperatura glacial, ainda parecia que eu estava pegando fogo de dentro para fora.
– hmmmm… Ai…. Isso… Isso… – eu gemia enquanto ela quicava em cima de mim.
O barulho que ela fazia quando sentava no meu colo ecoava pelo quarto. “ploc, ploc, ploc”. Era o som da minha pele contra a dela quando ela descia com força.
– É isso aí, garoto. Fode ela bem gostoso. – sussurrava meu pai para me incentivar enquanto acariciava minhas bolas com a mão. – Isso… Mete a pica nessa bucetinha. Está gostando?
– S-sim… Estou… Muito… – eu respondia entre os gemidos, sentindo algo subindo pelas minhas pernas, como um impulso elétrico.
– Ele vai gozar. – anunciou a mulher, quicando ainda mais forte.
Eu senti aquele impulso percorrendo meu corpo inteiro, até se concentrar na minha pica. E então, eu explodi lá dentro. Meu pau começou a jorrar toda a minha porra dentro daquela bucetinha em várias jantadas enquanto eu delirava em meu orgasmo. Enquanto eu cuspia o meu leite pela pica ali dentro, eu sentia sua buceta apertando ainda mais forte o meu pau, como se ela desejasse por aquilo. Gozei até a última gota de leite que eu tinha guardado.
– É isso aí, meu garoto! Você conseguiu. Você virou um homem! – comemorou meu pai, contente com o meu feito. – Feliz aniversário, filhão.
– O-obrigado, pai… – falei ofegante e tonto pelo álcool. Eu já estava completamente sem forças.
A mulher saiu de cima de mim, me tirando de dentro dela. Então, pude ver que eu havia enchido a camisinha com meu leite. Meu pai me fez o favor de tirar ela do meu pau e dar um nó, por motivos de segurança. Ele beijava minha enquanto me abraçava por trás, orgulhoso como nunca antes. Porém, eu ainda sentia o seu próprio pau como uma pedra atrás de mim, quase rasgando a sua calça.
– Obrigado… – falei timidamente para a moça enquanto meu pai me esmagava de tanto apertar com seus braços.
– Não há de quê, lindinho… – disse ela, se aproximando para dar um beijo na minha bochecha, deixando uma marca de batom vermelho. – Você foi muito bem. – disse ela com uma piscadinha.
Meu pai colocou a mão em seu bolso e puxou a carteira, tirando algumas notas e entregando para ela.
– Aqui está o que combinamos. – disse ele. – Tem mais um extra para pagar um táxi. Obrigado pelo serviço.
A mulher aceitou o dinheiro com uma expressão neutra, guardando-o cuidadosamente em sua bolsinha.
– Você pagou por duas horas, sabe… – comentou ela para ninguém em particular. – Ainda tem um tempo sobrando…
Meu pai pareceu animado com aquilo, mas logo a alegria passou.
– Não posso, estou com o pirralho aqui… – disse meu pai, meio triste. – Mas eu juro que queria.
– Eu não me importo… – falei em voz baixa. Meu pai me segurou para olhar para mim.
– Tem certeza, filho? – perguntou ele desconfiado. – Porque nós vamos… Você sabe.
– Sim, está tudo bem. Pode se divertir também. – falei.
Meu pai fazia uma expressão que era um misto de comovido com prestes a explodir de alegria. Eu saí de cima dele e dei espaço para a garota, que engatinhou até ele como uma gata sedenta, e fiquei deitado bem ao lado dos dois, já que só havia uma cama. Os dois começaram a se beijar freneticamente, numa pegação intensa. Ela desabotoava a camisa e calças dele com habilidade. Os dois pareciam em sintonia, sabiam exatamente o que fazer. Claramente o meu pai tinha experiência, muito mais que eu, e sabia onde colocar a mão e o que fazer com os dedos. Em pouco tempo, ela abriu a braguilha dele e arrancou sua cobra lá de dentro, que estava implorando para sair há muito tempo. O seu pau pulou para fora como um desenho animado, completamente duro e melado de pré-gozo. Ele também era branco, mas muito maior e mais grosso que o meu. Sem perder tempo, ela o engoliu inteiro, melando-o de saliva e batom. Meu pai estava claramente curtindo levar uma mamada, pressionando a cabeça dela com sua virilha. Porém, ele olhou para o lado, para mim, e soltou um sorriso culpado, como se estivesse se desculpando por estar fazendo aquilo. Eu retribuí o sorriso que ele me deu antes e ele passou o braço pelo meu ombro, me puxando mais para perto. O rosto daquele homem se deliciando de prazer era impagável.
Depois de um tempo fazendo um oral, os dois decidiram partir para a penetração. Ela arrancou o resto das roupas dele, deixando-o totalmente nu, enquanto ele me abraçava de lado e lançava sorrisos para mim. Parecia que éramos cúmplices em um crime. Os dois trocaram de posição. Ela se deitou na cama enquanto ele ficava por cima dela. Pude ver quando ele encaixou o seu pau encapado dentro da bucetinha dela, a que eu mesmo havia comigo momentos antes, e descia a madeira nela. Na verdade, eu podia ver absolutamente tudo. Era como se ele quisesse que eu visse aquilo. A mulher começou a gemer imediatamente enquanto ele socava. Claro, o meu pai era muito maior que eu. Ela deveria estar sentindo muito mais prazer. Eles ficaram alguns minutos metendo nessa posição. O cheiro de sexo, couro e suor se espalhava no ambiente de forma suja e erótica. Até que meu pai decidiu que queria foder ela em outra posição.
Para minha surpresa, ela se levantou e ficou em pé na cama, bem acima de mim. Ela apoiou as mãos contra a parede e se curvou para frente, empinando bem a sua bunda para trás. Sua buceta estava literalmente a centímetros do meu rosto. Então, meu pai veio por trás, encaixando seu pau dentro dela. Eu conseguia ver (e até cheirar) tudo em primeira mão. Os dois estavam a menos de um palmo do meu rosto. O caralho do meu pai parecia ainda mais grandioso de tão perto. Os dois urravam de prazer enquanto eu assistia aquela cena de camarote.
– Aí… Caralho. Puta merda… Isso… – gemia ele com a goz grossa.
Não demorou muito e meu pai acelerou as estocadas e, em seguida, parou de repente. Eu vi os seus ovos se encolherem e a base do seu pau pulsando. Ele estava gozando. Segundos depois, o gozo branco começou a escorrer pela camisinha. Algumas gotas chegaram a vazar, pingando bem no meu rosto. A gala dele era quente, espessa e tinha um cheiro muito forte de pica. Eu limpei meu rosto antes que ele visse.
Os dois caíram para o lado e ficaram deitados. Meu pai estava obviamente cansado, mas com um enorme sorriso estampado no rosto. Novamente, ele parecia mais um garoto adolescente ou jovem adulto. Eu estava feliz por ele.
– Porra… Essa foi uma das boas… – disse ele ofegante.
A mulher olhou para o relógio e decidiu que era hora de ir embora. Ela vestiu seu vestido e se despediu de cada um de nós com um beijo na boca. Sendo assim, sobrou apenas eu e meu pai no quarto. Ambos exaustos, pelados e sorridentes. Ele me puxou para perto dele, colocando o braço por baixo da minha cabeça.
– Parece que nós dois recebemos uma chave de buceta hoje rsrsrs. – comentou ele. – E ai, o que achou da sua primeira vez? Você gostou?
– Sim, gostei pra caramba. – confessei.
Ele me deu um beijo na minha testa suada. Eu nunca estive tão feliz. Nós dois ficamos deitados naquela posição, conversando sobre a vida, experiências… Ele me contou das suas aventuras quando era mais novo, da sua primeira vez (com a mesma idade que eu), de como ele era conhecido como o maior comedor do grupo de amigos dele. Contou até sobre a minha mãe e como os dois pareciam coelhos quando começaram a namorar. Eu fiquei maravilhado com aquelas histórias, imaginando meu pai como protagonista em todas elas.
– Nesse dia eu transei tanto que fiquei com o pau esfolado. Não consegui nem tocar no pinto por uns 5 dias seguidos. – meu pai concluía uma outra história.
– Caramba… Conta outra, pai. – pedi para ele.
– Olha só, você está todo animadinho, não é? – disse ele, apertando meu nariz de brincadeira. Então, olhou para baixo, para minha cintura. – Eita, parece que tem outra coisa animada aí embaixo rsrsrsrs.
Eu não havia notado, mas em algum momento da nossa conversa, tinha ficado de pau duro de novo.
– Desculpa kkkk. – falei constrangido. – É que as histórias foram muito boas.
– Relaxa. É sinal de que você está saudável. – comentou ele. – Quando eu tinha a sua idade, eu mal conseguia tirar a mão de dentro da calça kkkk. Era umas duas ou três vezes por dia.
Imaginar meu pai com a minha idade batendo uma me deixou com um tesão indescritível. Eu resolvi fazer uma jogada arriscada.
– Sabe, ainda é meu aniversário… – falei com a voz manhosa.
– Hmmmm, é verdade. – constatou meu pai, olhando para o relógio. – Você quer mais alguma coisa? Algo para comer? Só não posso mais oferecer bebida, acho que você já bebeu demais.
Eu neguei com a cabeça. Num surto de coragem e ousadia, eu puxei o braço dele para mim, peguei a sua mão e levei até o meu pau duro. Meu pai percebeu o que eu queria e olhou para mim severamente, me reprovando.
– Ê, garoto… – falou ele, tentando puxar o braço de volta. – Não sei se isso está certo…
– Por favor, pai… – implorei com a voz mais manhosa que eu conseguia.
Ele pareceu que iria me dar um esporro, me encarando com seus olhos verdes e severos. Mas então ele deu um longo suspiro e eu senti os dedos de sua mão apertarem o meu pau. Eu estremeci inteiro quando ele começou a me punhetar novamente.
– Não vai se acostumando. É só porque é o seu aniversário… – ralhou ele com a voz irritada. – De pica mesmo eu só gosto da minha.
Eu ignorei os seus protestos e apenas permiti me perder na sensação e no prazer de ser tocado pelo meu pai. Era algo transcendente. Eu queria ser tocado por ele de todas as formas possíveis.
– Isso… Pai… Continua…. Por favor… – eu dizia, entre suspiros e gemidos.
– Você é muito mais safado do que eu esperava. Não sei o que vou fazer com um filho deles… – disse ele, acelerando o toque.
Eu estendi meu braço e segurei no membro dele, que estava mole. Ele pareceu que iria protestar novamente, mas eu lancei para ele o meu melhor olhar pidão e ele relaxou de novo. Deixou que eu o tocasse. O pau dele era grosso e quente, mesmo mole, era uma sensação completamente diferente do meu. Conforme eu o tocava e ele me tocava, senti que ele foi ganhando corpo em minha mão, até que ficasse difícil segurá-lo. Minha cabecinha rosada estava completamente melada de pré-gozo. Eu segurava na ferramenta do meu pai da melhor forma possível, mas parecia que ela tinha vida própria e tentava escapar da minha mão.
– Não vá gozar ainda. Agora que você começou, vai ter que terminar… – reclamou meu pai. – Segura nele mais forte. Isso…
Nós ficamos nos tocando por um bom tempo. Eu estava simplesmente delirando de tesão, com minha cabeça repousando em seu ombro. Era como estar no céu. O toque dele transformava o meu corpo em uma máquina, algo faminto. Eu queria mais e mais. Por sua vez, ele parecia estar curtindo aquela putaria tanto quanto eu. Eu sentia seu pau pulsar e vibrar na minha mão. Em algum momento, nossos olhares se cruzaram. Nós dois tínhamos a mesma expressão. Desejo, fome, vontade, prazer. Eu me inclinei e ele se inclinou. Em um segundo, nossas bocas estavam coladas uma na outra. Ele invadia minha boca com a língua enquanto eu retribuía o beijo. Seus lábios eram quentes e sua barba fazia cócegas em meu rosto. Seu beijo tinha gosto de uísque e mel. Era divino. Ele virou de lado e puxou meu corpo ainda mais para si, me dominando por completo. Agora, nós estávamos colados, um de frente para o outro. Ele juntou os nossos paus e os segurou com força, fechando sua mão sobre os dois ao mesmo tempo. O meu era só um pouco maior do que a metade do dele. Senti ele duro e quente contra mim enquanto meu pai começava uma punheta forte e desesperada, completamente diferente de antes. Era como se uma fome precisasse ser saciada por não dois. Ele puxava meu cabelo pela nuca e me beijava com ainda mais intensidade.
– Nghmmmm…. Pai… Eu vou… Eu vou gozar… Eu vou gozar… – falei entre gemidos e o beijo, com os lábios colados nos dele.
– Eu sei… – respondeu ele, apertando nossas virilidades uma contra a outra. – Pode gozar… Eu também vou.
Com mais alguns movimentos fortes do seu braço, nós dois viemos juntos. Eu senti o leite quente dele sendo expelido do seu pau e melando toda a minha barriga, enquanto eu melava seu pau inteiro de gala branca e fina, já que ainda não havia me recuperado completamente da última. Nossos gozos estavam misturados, não dava para saber qual era de quem. Era tudo um mar branco de desejo e prazer entre nós. Meu pai me envolveu em seus braços num abraço como nunca antes. Era como se ele precisasse de mim, como se ele quisesse que eu me tornasse parte dele. Eu mal conseguia respirar, mas deixei que ele me abraçasse o mais forte possível e enterrasse sua cabeça em meu pescoço. Eu sentia seu peito subir e descer rapidamente com sua respiração ofegante. Senti nossas barrigas se esfregando quentes, completamente meladas de porra. Eu não sei por quanto tempo ele me abraçou daquela forma desesperada, mas foi o suficiente para deixar marcas pelo meu corpo. Então, ele pareceu recobrar a consciência e finalmente se afastou.
– Desculpe… Eu… – falou meu pai, parecendo perdido. – Acho que nós dois precisamos tomar um banho, não é mesmo? Kkkk. – riu ele, mudando de assunto. – Temos que lavar esse esperma antes que ele fique seco.
– S-sim… Claro… – falei, estranhando seu comportamento.
Ele me levou até o banheiro e me guiou para o chuveiro, onde tomamos um delicioso banho quente juntos. Aproveitamos também para mijar, assim como ele havia me ensinado. Voltamos para a cama e dormimos abraçados naquele motel, até acordar no dia seguinte.
Quando voltamos para casa, as coisas continuaram como eram antes. Porém, ele agia como se nada do que acontecera depois que a garota de programa foi embora tivesse acontecido. Eu, por outro lado, me lembrava muito bem e me toquei várias vezes relembrando o ocorrido. Mas, eu sabia que algo havia mudado dentro de mim naquele dia. Só não sabia o que esse novo sentimento iria causar…

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10 Comentários

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  • Responder Rs ID:1eug3l9vqyik

    Faz mais uns contos desses sem o pai comer o filho, eu estou achando muito gostoso essa energia de sexo sem penetração entre eles

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Amigo sem enrolação mas ai tem material para muitos contos, vamos aos comentarios: o moleque nao precisava passar pelo sufoco que passou mas foi bom para ele que viu que mulher nao é a praia dele o pai ajudou o maximo que pode mas tambem ficou claro para ele o que o filho quer acredito que logo vcs vao se descobrirem e vao se curtir muito todos dois querer a mesma coisa o pai comer o filho e o filho ser comido pelo pai acho queno proximo capitulo da para iso acontecer mas ai pode pintar um tio depois ou um padrinho ou uma ida a um club

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:1ewe4qr5ccdt

    tesão, continua logo, quero ver o pai arrombado ele

  • Responder Tati;) ID:8kqsvr1pv1

    Conta mais

  • Responder Tio Nando ID:1ev6eavwk756

    Que sonho ter um filho assim. Meu, só meu e ninguém se incomodando. Treinando para ser bi. Gostar de buceta é meus toques rsrs @liketoni

  • Responder L*cas ID:1dak0916zi

    Gostei d+ desse conto, quero o paizinho comendo sua cria

  • Responder Putinhosbc ID:1ux8y5d4

    Aguardando o dia que o pai vai comer ele rs

  • Responder Jjjkkkknnnn ID:1dyuxpf9mgjt

    Continua!

  • Responder ,,,, ID:46kr3cylm9j

    ainda bem que vc voltou! fala mais do lulinha. leva ele num médico bem safado hehhe

    • Les Miserables ID:1dai1dj8ri

      Tem mais contos do Lulinha em produção! Só não sei se vão sair antes de eu terminar essa saga do Eduardo. Eu tinha planejado terminar essa história de pai e filho em 3 ou 4 contos.