Novinho dotado e passivo

um empregado, o filho do gerente a zoofilia e muito tesão.

Peço desculpas pelos erros de português e pelo tamanho do conto. Tudo aqui foi real, relatei da melhor maneira possível.

Me chamo Lauro e esse fato ocorreu há 7 anos.
Fui contratado pra trabalhar numa fazenda antiga do meu município, não era muito grande e por isso só morava um casal com dois filhos, um bebê de colo e um rapagão de uns dezesseis anos, é sobre ele que vou falar.
Logo que me mudei, ele se apegou a mim, pois era só ele na fazenda e não estudava desde os doze por isso não tinha amigos, a fazenda era numa “furna” de difícil acesso. Minha casa ficava cerca de uns dois km da casa do capataz, eu era o praieiro do retiro.
Jhonatan éra um moreno com traços indígenas, pele cor de jambo, cabelos bem lisos e olhos puxados. Descobri que tinha quinze anos. Como disse ele não me dava sossego, brincava, fazia piada, falávamos sobre tudo e não tínhamos mais vergonha um do outro, por várias vezes tomávamos banho juntos nos riachos ou pilhetas, o corpo dele era todo definido, peitoral bem largo, todo liso,coxas bem grossas e uma bunda enorme, poucas mulheres que conheci possuíam uma bunda daquelas, porém nunca tive atração por homens, tão pouco por garotos, aos trinta já tinha casado duas vezes e tinha um filho, por isso nunca o olhei com olhos perversos, até….

Certo dia falando conversávamos enquanto eu fazia janta, perguntei como que um rapaz novo como ele se aliviava, por que eu ia pra cidade de moto quase todo sábado.
Ele disse que tinha suas mãos e seus meios prazerosos de aliviar. Me contou que bater punheta em casa era ruim, pois ele demora muito pra gosar e alguém sempre atrapalha, mas que tesao mesmo era meter nas terneiras quando ia a tarde apartar das leiteras.

–– escolho as mais bucetudas, coloco no brete, subo atrás e meto até gosar. É muito bom, guento até três dias mas logo to de volta, qualquer dia cê vem comigo pra exprementa.

––ah eu to de boa, tenha umas certeiras La na cidade.

A principio não liguei pro assunto, mas quando lembrava imaginava a cena, certo dia resolvi ir só pra observar.
Escutava o barulho da moto quando ele chegava no piquete, pois ele ficava a duzentos metros de casa, não era meu serviço pois eu não usava leite.
Quando cheguei ele estava terminando de fechar os bezerros, ele me viu e só deu risada me chamando pra perto, escolheu a vitima, colocou no brete e eu fiquei no tablado observando, foi quando ele tirou toda a roupa.

––Me diga o por que de ficar pelado. Vai deitar com uma dama é?

––não doido, se eu chegar em casa com a roupa suja de merda e de pelo vão desconfiar.
––é faz sentido.

Ele subiu atrás da bezerra falando que aquela era a mais mansa e deixava ele ir até o fim, as outras começavam se mecher e dava trabalho. Uma cuspida farta na mão e espalhou na rola. Aquilo tava enorme, chutei uns 20cm tranqüilo. Foi sumindo devagar na bucetinha ele sempre gemendo e e falando como era bom. Quando dei uma olhadinha pra trás reparei no movimento da bunda dele, foi curiosidade antes de tudo, dei um passo de lado e observei melhor. “CARALHO…A BUNDA DESSE GURI É MUITO GOSTOSA”

Senti meu pau se inchando
Aquela bunda mudou todos os meus conceitos, pra mim admirar bunda de homem era coisa de gay e eu nunca olhei pra uma bunda tão grande e gostosa, não em um homem. Continuei olhando e indo mais pra trás e por ele estar de pernas abertas a bunda se abria de uma maneira que dava pra ver o cusinho, aos trinta já tinha provado vários tipos de buceta e cu, mas aquele me despertou um interesse primitivo, nunca senti tamanho tesão, meu pau pulsava na cueca e sem perceber, dominado pelo tesão, já estava com ele pra fora, babando enquanto me punhetava e assistia aquela bunda gostosa, aquele cusinho maravilhoso que piscava pra mim, parece que me chamando.
Só sai do meu transe quando o Jhonatan falou, alto comigo.

–Ta batendo pra minha bunda?

–Desculpa, tava olhando por trás….. é gostosa.

–Da nada não, fica olhando, parece que dá mais tesão.

Ele subiu mais um degrau e quase se deitou em cima da bezerra, via perfeitamente aquela rola monstruosa entrando e saindo, fazendo um som molhado, as bolas grandes e flácidas batendo contra os pelos do animal, um cusinho moreno e lisinho, parecia suculento.
Não durei dez minutos, senti um calor tão forte e umtesão enorme, dei uma gosada fenomenal, o primeiro jato foi perto mas os outros esguicharam quase nas costas do Johnny, que me olhando de lado começou gemer e gosar dentro da bezerra. Cheguei a me escorar nas tábuas, fiquei fraco e me senti satisfeito, foi como se eu tivesse metido por uma hora, mas foram somente alguns minutos sentindo algo novo.
Ele desceu, soltou a bezerra, se lavou no bebedouro e vistiu as roupas, enquanto eu descia do tablado e saía pela porteira.

Jhoni—rapaz que tesão da porra, nunca gozei tão rápido, demora quase hora e hj do nada deu um tesão da porra vendo você bater punheta e gozar quase nas minhas costas.

Eu—tambem gozei pra caramba. Mas tenho que ir fazer a janta.

Me despedi dele e saí sem olhar pra trás, sei lá, me sentia estranho, ele parecia tão inocente e eu quase pulei nele e meti naquele cu gostoso, tudo era novidade e estranho, e tirou boa parte do meu sono, porém no outro dia lá estávamos nós ele pelado em cima da bezerra e eu atrás , me punhetandoe desejando aquele garoto.
Virou rotina e pelo menos três vezes na semana nos encontrávamos, pra viver aquele tesão, não tocávamos no assunto eu outros lugares, era só risonhos bobos de pura sem vergonhice.
Há semanas q isso acontecia, e já ficava embaixo, dentro do brete ao lado dele e bem perto, sentindo o cheiro e olhando de bem mais perto, gozavamos em minutos e as vezes repetiamos a dose. O Pau dele parecia maior cada vez que o via.E aquela bunda me chamava cada vez pra mais perto. Cheguei a falar com a puta que eu fodia na cidade, ela disse que eu deveria experimentar, seduzir o muleque e não deixar passar, pois num é tudo dia que aparece um virgem, matuto e inexperiente.
Numa terça feira o Sr José deixou a fazenda pra ir na cidade, não teria que apartar o gado pois era ele que tirava o leite, e como eu não estava no fim de semana e cheguei num tesão lascado e o Jhonatan disse que passou o fim de semana em branco esperando eu chegar.
Disse a ele que não precisava apartar, era só pegar a preferida e levar, e assim ele o fez, gozei em poucos minutos lambuzando até a perna direita dele,ele continuou bombando e gemendo,mas não gozava.
Olhou pra mim e disse que tinha batido uma punheta em casa por que tava sozinho e agora não tava conseguindo gozar.
Perguntei se podia ajudar ele disse que sim.
Tenho 1,80cm. Era só me curvar um pouco e sim, fui com a língua direto no cu dele, na hora ele deu uma travada e apertou a bunda.

Eu—relaxa Jhonatan, você vai gozar rapidinho.

Jhon—é estranho……mas num é ruim.

Eu—faz assim, quando eu tirar a língua você tira quase tudo , mete dinovo e para lá no fundo.

Jhon—ta bom, huuuum. Aaaahhhhh.

Ele gemia alto e mexia a bunda de um lado pra outro e eu com a língua atolada no cu dele, segurei as bolas dele as vezes metia a boca nelas.
Em uma dessas paradas pra eu meter a língua no cu dele, coloquei a mão por cima da bunda e forcei o polegar pra dentro doguri, ele gemeu de uma maneira profunda e prazerosa, continuei metendo o dedo e lambendo as bolas.
O guri simplesmente delirou, gozou em minutos, o cu piscava mordendo meu dedo, dava pra ver o pau latejando e as veias saltando.
Quando tirei o dedo lentamente ele só gemeu, um gemido grosso de machoque está satisfeito e eu também pois gozei uma segunda vez assim que punhetei Meu pau, que jorrou menos leite agora mas tão bom quanto a primeira.

Jhon—cara isso foi gostoso demais, onde cê aprendeu isso moço?

Eu—tive uma namorada que só gozava assim, tinha que fazer isso toda vez.

Jhon—pensei que fosse desmaiar há háháhá.

Eu—é assim mesmo, dizem que o orgasmo anal é mais intenso e mais difícil de alcançar. Você chegou lá há háhá.

Mais uma barreira quebrada, agora ele só gozava quando eu dedava o cusinho dele e lambia as bolas.
Passou um bom tempo até ficarmos a sós novamente, foi do mesmo jeito, no final
descansamos um pouco e disse a ele que ia pra casa .

Jhon—posso jantar lá? Lá em casa não tem comida pronta.

Eu—bora então.

Em casa mandei ele banhar e vestir qualquer roupa que achasse, pois não ia ficar zanzando pela casa fedendo
Tomei banho e ele foi logo em seguida, preparei a janta conversando o tempo todo, e não tocamos no assunto, ele ficou pra ver um filme e resolveu dormir lá, já que estava sozinho.
Já imaginava coisas, um pouco antes de acabar o filme ele disse que estava com um tesão dos infernos, que só não ia no curral porque estava tarde.
Jhon—ce topa fazer aquilo dinovo?
Eu—mas você vai ter que bater punheta enquanto eu faço.
Jhon—o importante é gozar.
Rapidamente se levantou e ficou pelado, o pau babava pendurado entre as pernas, na curiosidade peguei uma trena e pedi pra medir, segurei no meio e o levantei, tinha 21cm e não estava a ponto de bala. O meu tem 16cm é um pouco grosso mas não se compara.
Ele gemia só de eu tocar em seu pau, mostrei o sofá pra ele e disse pra ficar de quatro que ia lamber, ele nem questionou, simplesmente se posicionou e começou manusear o pau.
Simplesmente levado pelo tesão ele se deixa ser dominado, quando toquei seu cu com a língua ele gemeu alto, como se fosse desmaiar, percebi que poderia usar ele, pois naquela situação ele nada recusaria. Ainda enfiando a língua e o dedo em seu cu, segurei seu pau por baixo tirando sua mão, o puxei pra trás e dei uma sugada macia e bem molhada, ele ficou extasiado.

Jhon—aaahhhh, ainda bem que já gozei hj, porque se não gosava agora.

Eu—jhonatan, que tal um boquete?

Jhon—nunca fui chupado, só se for agora.

Eu—mas quero brincar com seu cusinho.

Jhon—mas cê já num tá brincando?

Quando ele disse isso, eu que já estava pelado no meio de suas pernas mostrei meu pau, ele já estava acostumado a ver porém nunca tocou. Me perguntou se iria doer, mas o garanti que tinha um bom lubrificante e que o cu dele já estava se acostumando.Cinco segundos foram suficientes pra dar a resposta óbvia.

Jhon—pega o lubrificante, mas é pra me chupar primeiro.

Eu—não vou te enganar, mas vê se não goza rápido, e nem na minha boca.

Menti sobre a última parte, pois naquela altura eu já queria beber a porra do muleque. Alcancei o pote de lubrificante e agarrei o pau dele, ele se sentou no sofá e abriu as pernas me dando acesso ao conjunto perfeito, o pau enorme latejando, bolas grandes lisas e cheias e um cusinho virgem. (Hoje sei, melhor que buceta)
Enquanto manuseava o pau do muleque, comecei e enfiar os dedos lubrificados em seu cu, ele gemia e se contorcia, falando o tempo todo que era bom demais pra chupar mais forte, mas não tem como um amador chupar aquilo inteiro, eu nem chegava na metade e ja fazia ânsia de vomito.
De repente ele tirou minha cabeça e disse que se continuasse ia gozar. Lentamente tirei os dedos de dentro dele, fiquei observando o cusinho se fechando e piscando em seguida, lambuzei meu pau e finalmente ia meter no cu mais lindo que vi na vida, há dias sonhava com isso, quando encostei a cabeça e forcei ele só gemeu, fechou os olhos e disse pra ir devagar.
Centímetro por centímetro o pau foi sumindo, e ele apenas mordia os lábios e gemia, um gemido grave e longo. Nunca me senti daquela maneira, enquanto entrava podia sentir as paredes do cusinho dele latejando, as vezes apertava e soltava como se fosse uma mão.
Quando todo o pau estava dentro, observei aquele muleque machão, de frango assado levando sua primeira piça, seu abdômen definido,suas coxas grossas sob meus braços, aquele pau enorme, agora um pouco murcho mas ainda lindo e brilhante. Olhei em seu rosto e vi expressão de dor, mas havia prazer ali também, o tempo que fiquei parado dentro dele foi o suficiente pra seu pau ficar totalmente ereto, pulsava sobre sua barriga, tampando o umbigo.
No peitoral largo se destacava os mamilos marrons e bicudos, um grito de prazer foi dado quando me abaixei e suguei cada um de seus mamilos, depois de um tempo parado, sentindo o cusinho mordendo meu pau comecei a me mexer, um entrar e sai devagar e suave, sempre olhando cada detalhe. Em dois minutos o muleque simplesmente começou se contorcer e gemer apertando mais ainda meu pau e jorrou, jorrou muita porra entre nós, ele quase gritava. Fiquei a penas observando e sentindo as contrações que aquele cu recém descabaçado me dava. Ele me olhou ofegante, não conseguia dizer nada.

Eu––quer que eu pare?

Jhon––não… continua… você não gozou ainda.

Estava me segurando desde que meu entrou naquele cu, sorri pra ele e deitei sobre seu corpo, me aconcheguei em seu pescoço e sussurrei que aquilo era muito bom. Ele segurou minha cabeça, me olhou nos olhos.

Jhon––me ensina a beijar.

Foi uma ordem, e em uma fração de segundos suguei os lábios grandes e carnudos, me mexia devagar, tirava lentamente o pau até a ponta e metia novamente, não queria gozar, mas estava cada vez mais perto, e o beijo cada vez mais gostoso, o cu me apertava e seus braços fortes me envolviam. Pedi pra mudar de posição, foi magnífico ver ele sair do meu pau e ficar de quatro em cima do sofá. Agora sim, a posição da submissão, uma foda primitiva e prazerosa que marca até o reino animal, eu tinha o animal mais lindo, de quatro, abrindo a bunda com as mãos pedindo pica. Coloquei tudo sem parar, e devagar, quando entrei todo, abracei seu corpo e passei a morder suas e manusear o pau enorme abaixo de mim, agradeci em pensamentos por ser um garoto com tanto tesao, já se mostrava endurecendo. Fui aumentando a velocidade e a profundidade, ele gritava pra meter devagar, eu diminuía mas logo retomava o ritmo. Ate que não agüentei mais, dei algumas bombadas fortes segurando na sua cintura e jorrei vários jatos de porra quente dentro do meu muleque, ele foi decendo pelo sofá e eu acompanhei ainda atolado no rabo dele, deitamos de lado no chão e o cu dele não parava de piscar, meu pau já meia vida saiu de dentro dele, quando ele ficou de barriga pra cima pude ver novamente o pau do muleque babando, não pensei duas vezes o abocanhei e chupai como se não houvesse amanha, agora mais sensível e quase sem forças, ele só gemia e segurava meus cabelos, já me cansava a mandíbula quando senti o pau engrossar, ele segurou minha cabeça e meteu o mais fundo que pode, só me preparei pra engolir em seguida senti os jatos quentes descerem pela garganta, nem deu pra contar, mas foi muita porra.

Ficamos uns quinze minutos ali no chão, me deitei ao lado dele e não falamos nada. O chamei pra um banho e ele me acompanhou, somente La dentro enquanto eu lavava suas costas.

Jhon––a gente é gay agora?

Eu––você se sente como? Ainda me sinto o mesmo.

Jhoni––ah sei La….foi gostoso, não sou viado, mas vamos fazer mais. Né?

Eu––oh loko, acabou de gozar duas vezes e já ta querendo mais.

Jhon––hoje não, to falando quando der dinovo.

Eu––se depender de mim, vamos fazer sempre.

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