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Mãe: uma noite de surpresas (Parte 4)

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Conto de incesto ficticio em que comi a minha mãe (Parte 4)

Olá, me chamo Léo, tenho 21 anos, 1, 75, 18 cm de pau, que segundo as meninas que já saí e agora minha mãezinha, ele é bem gostoso. Sou moreno, meu corpo é bem definido. Um pouco tem a ver com a juventude e outra porque me cuido mesmo. Pra quem não leu os meus contos anteriores, vale à pena ler e descobrir como tudo começou. Vocês descobrirão como foi a primeira vez que transei com mamãe.

Linda é o seu nome. Uma bela morena de 40 anos, 1, 72, 59 kg, uma bunda de parar o trânsito, um belo par de pernas, bunda nem grande e nem pequena, empinada, redondinha e seios volumosos (não são exageradamente grandes, estão mais para médios) que desafiam a gravidade, sempre empinadinhos. Pra uma mulher casada, mãe de 3 filhos (eu tenho mais duas irmãs, Jenifer, de 18 anos e Betânia, de 19 anos.

Vou descrever minhas maninhas com um pouco mais de detalhe. Ambas têm por volta de 1, 68 de altura. Pesam mais ou menos uns 55 kg, imagino. Bundinhas bem-feitas, redondinhas, menores que a da mamãe. Seus seios bem redondinhos, médios para pequenos. Super durinhos. Seios de meninas de 18 e 19 anos, que eu conhecia muito bem, quando transava com minhas vadiazinhas (como mamãe passou a chamar minhas peguetes e namoradas). Muito bem firmes. Suas barriguinhas morenas, com pelos descoloridos são um charme à parte. Jenifer tinha um piercing no umbigo. Betânia uma tatoo no pescoço que representava um meio sol e uma meia lua se beijando. Sugestiva. Muitos pensavam que eram gêmeas, de tanta similaridade entre as duas. Talvez também pela pouca diferença de idade entre elas, um pouco mais de 1 ano.

Fiquei no quarto ansioso, ouvido parte da conversa de mamãe e minhas irmãs, depois do flagrante que Jenifer e Betânia deram em nós dois. Transávamos na sala e elas chegaram de surpresa. Mamãe me pediu para deixá-las a sós e duas horas depois mamãe entra pelo quarto e diz:

– Fique tranquilo Léo, suas irmãs estão na piscina agora, se divertindo. Vamos também pra lá, ficar com elas. Afinal são suas irmãs e minhas filhas. Nada será diferente nesta família. Pelo contrário, temos que nos aproximar cada vez mais, tudo bem, meu lindo. Dê um beijo na mamãe. Venha cá, amorzinho. – Mamãe disse e me puxou pela mão e colou seus deliciosos lábios nos meus. Fiquei excitado na hora. Só com aquele beijo.

– Mamãe, o que falou pra elas? Como entenderam? E agora? Com ficamos? Podemos ficar juntos ainda? Você ainda vai poder ser minha? Teremos que parar com tudo? Elas vão contar para o papai? – Emendei um milhão de perguntas que fervilhavam na minha cabeça jovem e preocupada.

– Ei Léo! Calma! A mamãe já não falou que está tudo bem? Elas entenderam tudo e aceitaram o nosso romance, vamos chamar assim. Ou melhor, o nosso relacionamento amoroso e carnal. (Ela falou essa frase rindo divertidamente). Elas só impuseram uma condição que não posso falar agora. Faz parte de nosso acordo de “meninas”. Mas elas estão do nosso lado e disseram que você decididamente não é mais moleque depois do que viram e ouviram de mim.

– Mãe! Você contou tudo pra elas? Tudo mesmo? – Perguntei assustado!

– Sim Léo. Contei tudo. Nos mínimos detalhes. Não quero mentir para minhas filhas. Nem pra você. Já fomos enganados por seu pai. Fui traída e enganada por aquele cafajeste, que logo terá o troco dele. Vamos deixar ele se esbaldar com aquela vadiazinha da secretária dele. Tenho algo planejado pra ela também. Algo bem divertido. Aposto que você vai adorar meu plano. Agora vamos lá pra piscina. Aja naturalmente e não se constranja. Não há nada pra se envergonhar. Estamos juntos e estamos felizes. – Mamãe disse isso e foi colocar um biquíni novo e seguiu pra piscina.

Eu ainda fiquei pensando uns minutinhos e criando coragem para encarar as meninas depois de mamãe contar tudinho, nos mínimos detalhes do que vivemos até ali. Confesso que fiquei envergonhado. Era uma situação inusitada e muito confusa, pra minha cabeça. Antes daquela viagem, era um rapaz convencional. Pegador sim. Mas pegador de piriguetes e menininhas da minha idade. Nunca tinha pensado em incesto. Mal conhecia essa palavra, pra ser sincero. Nem pensava nela. De repente, nas últimas 48 horas era amante de mamãe. E pior. Pego no flagra, nu em pelo, encaixado em mamãe, numa transa pra lá de quente! Com certeza o verão passado nunca sairá da minha cabeça. E essa tal condição? Secreta para mim e que mamãe sabia.

Coloquei minha sunga preta, criei coragem e fui pra piscina. Mal cheguei e Jenifer falou comigo lá da água:

– Oi maninho. Tava com saudades de você! Vem pra cá. A gente não vai te zoar, bobo. Não é mesmo Beth? Mamãe contou tudo. Achamos mara demais! Que louco hein? O Léo pegador! – Tinha que ser a Jenifer pra falar essas coisas gritando da piscina, com mamãe por perto.

– Como você é boba Jenifer. Nem falo nada. – Falei e me sentei na espreguiçadeira perto de mamãe, que sem cerimônia alguma, se aproximou e me dei um beijo na boca, na frente das meninas. Eu tentei esquivar, por vergonha acho, mas ela me acalmou com os lábios e com seu toque e retribui o beijo, sem pressa. Com certeza eu precisaria me acostumar com essa situação. Era muita novidade pra dois dias de férias!

– Viu como eles beijam gostoso Beth? O Léo não é de se jogar fora! Mamãe, não é fraca não. Com 40 anos deu um chapéu em nós dois e pegou o garanhão da casa. – Ela falou e gargalhou. Beth acompanhava a maninha na zoação.

– Também Jeni, olha o corpo da mamãe. Você acha que todo o sacrifício que ela faz de academia, pilates, caminhada, bicicleta não serviriam pra nada? Se brincar ela está melhor que nós mesmo, até porque ela tem mais corpão. Até eu, se fosse homem, pegaria a mamãe, quanto mais o frangote do Léo. Ops. Quer dizer Léo, nosso irmão. – Completou Betânia. Até ela estava mais engraçadinha.

– Como vocês são meninas. Assim o Léo vai ficar tímido. Nós estamos juntos sim e ele é muito querido e como eu disse pra vocês na sala, ele manda muito bem. Colocou seu pai no chinelo. E ainda por cima é um gentleman! – Mamãe falou toda orgulhosa e me deu outro beijo, Agora no pescoço.

– Ei! Vocês três! Estou aqui. Ainda existo – Falei pra parar com aquela conversa toda a meu respeito, bem ali, na minha frente.

– Deixe essas meninas pra lá, Leozinho. Vem cá, passa bronzeador na mamãe. Vem cuidar de sua Linda, vem! – Mamãe se deitou de costas pra cima e me chamou pra perto dela. E continuou:

– Léo, solte a parte de cima do biquíni da mamãe, quero ficar sem marquinhas nas costas – Obedeci. Comecei a passar bronzeador nas costas da mamãe depois, agora mais a vontade desci até sua bunda gostosa, passei entre as pernas, brinquei com sua bocetinha descaradamente, passei nas pernas e pedi pra ela virar de frente.

– Vira mãe. Quero passar na sua barriga também. Posso? – perguntei marotamente.

Mamãe virou sem amarrar a parte de cima do biquíni e aqueles seios morenos e maravilhosos ficaram à mostra. Fiz carinhos neles, enquanto passava bronzeador neles, depois na barriguinha, na coxa, nas pernas e subi até sua bocetinha gostosa. Olhei de canto de olho e as meninas estavam babando no que eu fazia com mamãe até que claro, Jenifer, quebra o silêncio entre elas.

– Mas desse jeito, até eu ia ficar doida pro Léo passar bronzeador, protetor, hidratante, qualquer coisa em mim, não é mesmo Beth? Assim não vale mamãe. É covardia. Nós estamos passando “literalmente” mal aqui na piscina. Parem com essa brincadeirinha e venham pra cá, tomar banho com a gente. – Jenifer sabia ser espirituosa quando desejava. Até eu gostava das tiradas dela, as vezes.

– Tá certo Jenifer. Vamos pra água Leo. Amarre o biquíni da mamãe. Deixe assim. Vou sem a parte de cima mesmo. Vamos renovar tudo! Mamãe de topless! – Ela falou, deu uma risada gostosa, marca registrada de Linda e pulou na piscina. Eu fiquei, lá com aquele volume todo na sunga, processando as novidades. Em seguida pulo na piscina e as meninas disparam:

– Nossa! Você viu o volume na sunga do Léo, Jeni? Esse menino tá um perigo mesmo! Eu tenho medinho daquilo tudo! – Falou Betânia, que não era muito de brincadeiras e abria uma exceção naquela tarde, pelo que pude perceber.

Mergulhei e quando voltei a superfície, mamãe me enlaçou num abraço gostoso, colocou as pernas na minha cintura e me puxou pra juntinho dela e disse:

– Vem Léo, meu homem gostoso, me beija. Adoro você viu, meu menino lindo! – Nos beijamos de novo, agora demoradamente, como um casal. As meninas resolveram nos dar uma folga e ficaram entre elas, brincando de vôlei na água, com uma bola que estava na piscina. Eu e mamãe ficamos namorando na borda oposta. Até que a bola delas veio parar do nosso lado e elas nos convidaram pra brincar.

– Venham pombinhos! Vamos jogar vôlei de dupla. Nós duas “As inseparáveis” contra o “Casal20” do momento. – Falou Betânia animadamente.

– Casal 20 não Beth. Casal 61! do Léo, que tem 21 e 40 da mamãe! – Falou e gargalhou!

– Essa foi péssima Jenifer! A mamãe tem 40, mas está com tudo em cima, viu? O Léo disse que dou show em muita menina que ele pegou. Aquelas vadiazinha que ele costuma levar lá em casa. Costumava, quer dizer! Por que ele agora é todinho meu! Ele é patrimônio da família! – Mamãe disse isso gargalhando. Agora as três pareciam 3 adolescentes e eu a bola da vez daquelas “pirralhas”, em que mamãe propositadamente se incluía naquele momento.

– Vamos jogar suas tagarelas. Eu e mamãe então e vocês duas, suas marrecas. – Falei brincando e entrando no jogo delas. Não tinha outro remédio mesmo.

Jogamos. A tarde aos poucos foi embora e resolvemos entrar. Mamãe resolveu pedir pizza e cerveja. Jantamos, bebemos, contamos piadas e depois mamãe nos fez um convite:

– Em homenagem a Jeni e a Beth, vamos assistir um filme de terror no meu quarto? Quem topa?

Todos topamos animadamente. Eu toparia qualquer coisa com Linda. Mamãe e as meninas foram tomar um banho e colocarem um pijama eu também fui tomar um banho e me preparar pra dormir. Uma hora depois estávamos todos no quarto da mamãe. Deitamos juntos eu, mamãe e do outro lado da cama, Jenifer e Betania. A cama da mamãe era daquelas tipo King. Enorme! Assim ficamos superconfortáveis, nós quatro. Com muito espaço.

Mamãe mudara mesmo, pensei comigo enquanto surgiam na tela os créditos iniciais do filme. Ela sempre fugiu dos filmes de terror que a Jenifer, principalmente, adorava. Ela dizia que não conseguia dormir à noite e que papai, ia dormir no quarto de hóspedes toda vez que ela acordava assustada, com os pesadelos que ela tinha com as cenas dos filmes que assistia. Ele dizia que ela era uma boba e tinha uma expressão que usava sempre: “Se não dá conta Linda, bebe leite!” E lá ficava mamãe sozinha no quarto, à noite toda assustada com as lembranças do filme. Por isso. Ela evitava mesmo.

O filme escolhido pela Jenifer não era bem de terror e sim de horror mesmo: Doce Vingança. O filme conta a história de uma jovem escritora, que para escrever seu novo livro, decide ir para uma cidadezinha, aluga uma cabana deserta, é estuprada por vários homens e supostamente morta. Só que ela retorna “dos mortos” para se vingar. E que vingança!

– Léo, você promete que não me deixa sozinha à noite hoje, que tenho medo. Eu nunca consigo ver estes filmes, porque me assusto mesmo. Vem cá, deixa a mamãe quer ficar no seu colo. – Mamãe disse isso e me convidou pra ficar na cabeceira da cama e se acomodou no meu peito.

Jenifer e Betânia ficaram uma do lado da outra com os olhos grudados na TV e a medida que o filme avançava, mais mamãe me apertava. Dava pra sentir o medo dela na maneira que ela me segurava, quase me machucando. Até que teve uma cena mais forte e ela virou o rosto pra mim pra não ver nada e me pediu:

– Me beija Léo. Me beija logo, que não quero ver isso não. Tô com medo. Que horror! É muita violência gratuita! Você nunca faria essa brutalidade com sua Linda, né meu filho! Nunca! – Mamãe colou seus lábios nos meus, enquanto eu fazia carinho em sua cabeça para acalmá-la e por alguns minutos as cenas, os barulhos, os gritos sumiram do quarto. Estávamos num beijo longo e gostoso. Desligados das meninas e do filme. Sua mão esquerda passeando por baixo do lençol, no meu peito, barriga e descendo até meu membro que ficara rígido com aquele beijo de tirar o fôlego. Ela não estava nem aí pra as meninas. Só que as meninas estavam “bem aí” para nós.

Com os olhos fechados, percebo um outro toque no meu corpo, diferente do toque da mamãe. Uma outra mão está me fazendo carinho na minha perna direita e mais uma na minha perna esquerda, ambas subindo em direção ao meu pau. O filme silenciara não só na minha cabeça e sim no quarto que quando abro os olhos está a meia luz e sim, a sensação era verdadeira e real. Mamãe tinha companhia nos carinhos. Beth de um lado e Jeni do outro subiam desde minhas pernas até meu pau. Quando abro os olhos e saio daquele beijo maravilhoso com mamãe, que durou sei lá quantos minutos, Linda me sussurra ao ouvido:

– Léo, meu gostoso, hoje você será o nosso gostoso. Deite-se, relaxe e deixe que cuidemos de você. Chegou a hora de cumprirmos a condição que as meninas impuseram… Elas querem provar você também, meu homenzinho irresistível. Feche os olhos e aproveite. Mamãe vai colocar uma venda no meu menino, tudo bem? É um pedido das meninas. Só tire-a quando eu disser, combinado?

Obedeci como sempre. Mamãe era imperativa na cama. Fechei os olhos, deixei que ela me colocasse a venda e me deitei melhor. Mamãe saiu de cima de mim e começou a beijar meu peito (o beijo, o cheiro, a respiração e o toque dela eu conhecia até de olhos fechados), tirou o lençol que me cobria e tirou de vez minha cueca, deixando-me completamente nu e entregue. Sinto as mãos de uma das meninas fazendo carinho no meu pau. Sinto beijos da outra na minha coxa e barriga. As mãos macias. Um toque suave. Sinto uma mão segurando meu pau, que neste momento estava impetuoso e grande. Sorrisinhos que não consigo determinar de quem era e uns sussurros falando algo como: “ É bonito mesmo”, “Parece bem gostoso”, “É o maior que já vi”, “É macio”, “Bem que mamãe disse”. Ouço um “xiiiii! Meninas!”. Esse foi da mamãe.

Silêncio total. De repente uma sensação maravilhosa de uma boca diferente da boca da mamãe começa engolir vagarosamente meu pau. Era uma das meninas. Outra boca beija minhas bolas e mamãe me beija a boca deliciosamente. Sua língua passeia na minha boca. O boquete que recebo de uma delas é maravilhoso. Molhado, Suave. Não o engole por inteiro nenhuma vez. Não sinto sua garganta.

Apenas seus lábios e língua macia, brincando com ele. Mamãe para de me beijar e uma nova boca me beija. Aquela que estava no meu pau, pois sinto o meu gosto na boca dela. Uma outra boca diferente me chupa e mamãe chupa minhas bobas e suas mãos apertam minha barriga. O beijo que recebo é bem gostoso. Quem estava ali, na minha boca, sabia o que estava fazendo. Toco os seios da que me beija. Que delícia. Ao toca-lo, ela para de me beijar e se inclina sobre mim e coloca um dos mamilos na minha boca, pra que eu sugue-o. Ela suspira.

Meu pau está deliciosamente envolvido na boca de minha outra irmã e a que me beijava é mais ousada, pois sobe sobre mim e coloca a bocetinha na minha cara. Mamãe coloca ajeita minha cabeça melhor, pra que ela fique mais alta e mais confortável pra chupar aquela bocetinha gostosa. Lisinha, sem um pelo sequer. Devoro-a. Minha língua brinca com ela e ouço suspiros e respiração ofegante. Ela esfrega a bocetinha na minha boca, com delicadeza e movimentos bem provocantes, sinto suas mãos nos meus lábios brincando com sua bocetinha ao mesmo tempo que bebo e provo do seu mel. Ela goza… Sinto suas pernas se contrair. Sinto a respiração dela mudar e um sussurro ao fundo. “Estou gozando mamãe. Estou gozando…”

– Vem maninha, prova dessa boca, essa maravilha… – Era tão sussurrado que não consegui distinguir qual das duas estava ali.

Tão logo ela sai da minha boca, sinto uma outra boca me beijando, provando o gosto da irmã. OS lábios são parecidos, porém o que me beija agora é um pouco mais carnudo. Parece mais macio. A língua é mais quente também. E o beijo é mais salivado. Ela repete o ritual da irmã. Só que ela se deita na posição 69, virada para o meu pau e sinto a mamãe ajudando-a a posicionar a bocetinha na minha boca. Ela pega minhas mãos e leva até aquela bundinha. Eu deliro e começo a sugar aquele melzinho. A bocetinha desta não é menos lisinha do que a que eu chupei antes. Tem pelinhos ralos e aparadinhos. Coloco um dedo, dois dedos na bocetinha dela, enquanto beijo-a gostosamente. Fico revezando este dedo, entre a bocetinha e o cuzinho dela. Sinto-o piscar no meu dedo.

Mamãe me chupa agora. Impossível não reconhecer aquele boquete.

Todos que recebi até aquele momento foram “demais”. O de mamãe era incrível. Uma viagem. A outra beija minhas pernas, minhas bolas e a que está sobre mim se reveza com m mamãe no meu pau. Até que ela também goza e depois de bem relaxada sai de cima de mim. Sinto mãos me guiando agora. Me movimento na cama.

Duas mãos me guiam na cama. Uma de cada lado. As mãos pegam nas minhas e levam até um par de coxas. Mamãe estava deitada na cama, de pernas abertas, esperando um banho de língua, claro. Aquela boceta maravilhosa eu conheço até de olhos fechados. Minhas irmãs beijam o corpo de mamãe, pelo que ouço e sinto e eu me delicio com cada pedacinho daquela boceta de mamãe. Sugo seu clitóris, penetro-a. Meus dedos penetram sua bocetinha e seu cuzinho. Até que ela goza demoradamente na minha boca, suas mãos na minha cabeça. As meninas estão com as respirações ofegantes à minha volta. Imagino que estejam assistindo aquela cena.

Elas me deitam na cama. Estou com minha vara estourando. Elas se revezam num boquete maravilhoso. Percebo que elas se beijam entre si, disputando meu pau. Mamãe coordena as ações, pedindo que elas revezem as chupadas, ouço ela cochichar:

– O primeiro jato do leitinho do Léo é da mamãe, tá bom? Amo esse leitinho dele.

Ela me fala baixinho Léo, avise um pouco antes de gozar tá? E tente segurar entre um jato e outro. Veja se consegue tá meu amor… Quero que as meninas provem também, sem desperdiçar nadinha…

Eu não aguentava mais segurar. Um pouco depois avisei que iria gozar. A boca de mamãe estava no meu pau num boquete magistral. Ela estava se superando naquela noite. Aviso que vem a primeira golfada do meu pau. Ela engole e imagino sinaliza pra outra, pois sinto uma boca nova me envolvendo e solto mais um jato, depois uma nova boca, outro jato, e depois mamãe volta e termina de me “beber”. Ela não engole, pois percebo depois ela beijando uma das minhas irmãs enquanto outra sussurra:

– Também quero leitinho mamãe. Despeja um pouco na minha boca… Vem…é muito gostoso

Pelo que percebo ela faz o que a outra pediu, por que a reclamação muda de ponto, um sussurro quase idêntico ao anterior vem do meu lado direito:

– Quero mais, mamãe. Não dá tudo pra ela…é meu também… Esse leitinho

Ficam nesta brincadeira por um momento e sinto a boca de mamãe de novo me chupando. Sei o que ela faz. Ela quer deixá-lo pronto pra segunda fase… Minhas irmãs se revezam me beijando. Sinto meu gosto na boca delas. Elas se revezam entre meu pescoço, orelha e boca… Que línguas gostosas.

De novo duro, mamãe é a primeira a cavalgar, enquanto as meninas me beijam… Ela repete o seu ritual. Desce bem devagar, centímetro por centímetro. A boceta de mamãe é uma delícia, molhada e combina perfeitamente com o meu pau. Ela cavalga, rebola e depois de um tempinho ela goza deliciosamente…. Meu pau está molhadíssimo dela.

Uma das meninas se posiciona sobre mim e sinto uma bocetinha mais delicadinha, completamente lisinha (então era a primeira que tinha chupado) encaixando-se na cabeça do meu pau. Uma mão segura o mastro. É a mão de mamãe. E ela pede:

– Desce devagar filha, que você consegue. Não é tão grande assim. Confia na mamãe. Pode descer….

E ela vem engolindo, engolindo, engolindo o meu pau. E agora cavalga como uma taradinha no meu pau. Gemidos, sussurros e palavras inteligíveis saem da boca dela. A outra maninha resolve colocar a bocetinha na minha boca de novo. Agora senta-se sobre minha língua e rebola deliciosamente na minha boca, minha língua, meus lábios devoram-na. Minha mãe, beija minha barriga. Morde gostosamente e conduz a foda de minha maninha que goza bem gostoso no meu pau. Ela fica piradinha e grita, geme, um gozo selvagem. Sinto suas unhas no meu peito. Mamãe dá espaço pra ela.

Meu pau está mais molhado ainda…

Sinto aquela bocetinha saindo do meu pau e que eu chupava também se movimenta e mamãe chama a cochichando “sua vez agora, amorzinho”. Ela repete o rito. Essa bocetinha é mais peludinha e por incrível que pareça, lembra e muito a textura, a quentura, a forma que me envolve, a boceta da mamãe. É muito parecida. Ela não precisa que mamãe segure minha rola. Ela faz igualzinho e desce centímetro por centímetro e mexe carinhosamente. Mais suave que minha outra mana. Não é melhor, porque foi divino a foda anterior. É diferente.

Mamãe me beija e a que gozara antes me faz carinhos. Que delícia. Mamãe sussurra ao meu ouvido:

– Tá gostando Léo? Meu homem gostoso.

– Nosso homem gostoso, delicioso. – Uma outra voz sussurra no outro ouvido complementando mamãe, enquanto brinca com a língua dentro dela e morde a pontinha de minha orelha. Eu me arrepio inteiro, com aquelas duas vozes nos meus ouvidos. Aquelas línguas me lambendo. Aviso que vou gozar.

A que está me cavalgando também sussurra que quer gozar… Ouço um “vou gozar” “tá vindo” “tá vindo”

Aquela tinha sido a premiada pra receber minha porra. E gozei divinamente. Ela se deita sobre o meu peito. As três agora estão grudadinha sobre mim. Uma no meio, Mamãe do meu lado esquerdo e a outra do lado direito. Revezam-se me beijando e beijando entre si. Mamãe pede pra que a que estava encaixada em mim saia, pois ela precisa terminar o que começaram.

E ela mostra para as meninas, como se limpa um pau. Meu Deus! Que boca! Logo eu tenho três bocas limpando meu pau e sugando tudo que ainda restava de porra daquela gozada. Ouço ela cochichando:

– Beijem o irmão de vocês e vão para seus quartos. Depois nos falamos. Agora deixem ele comigo, tá bom. Gostaram meninas? Entendem agora?

Ambas responderam, num sussurro duplo, como que ensaiadas:

– Amamos!

Me beijam gostoso, uma por vez e as duas no meu ouvido, sussurram, primeiro no ouvido direito:

– Irmãozinho você é uma delícia de homem. Queremos mais viu? E na próxima será sem venda. Você também é nosso, moleque… – Era Jeni. Tinha que ser.

No outro ouvido, ouço outra voz de menina:

– Maninho você me deu a melhor gozada da minha vida. Que pau gostoso. Amamos seu leitinho, não é mesmo maninha. Delicioso. – Era Beth decididamente. Pena ter descoberto só agora, pois não sabia quem tinha sido ou estado na minha boca no meu pau em cada momento. Relaxei e aproveitei. Logo eu teria outras oportunidades com minhas deliciosas irmãs.

– Vão meninas. Seu irmão precisa descansar. Vou cuidar dele. Mamãe agora falou mais severamente.

– Sei. O descanso que mamãe vai dar. Acho que vai dar outra coisa pra ele, isso sim. Não é Beth? – Jeni falou rindo enquanto ia embora. Sua voz ia ficando distante e ouço a porta do quarto fechando. Mamãe finalmente tira a venda e me pergunta:

– E aí? Como foi a experiência?

– Uau! Nunca imaginei que seria tão incrível ter 3 mulheres ao mesmo tempo. Vendado foi incrível. Não sabia quem era quem. Me conta. Que maravilhas! Posso falar uma coisa mamãe? – Eu estava eufórico.

– Claro meu lindo. Quer trocar a mamãe por uma das irmãzinhas ou pelas duas? – Ela se divertiu falando.

– Mamãe, amei tudo. Deliciosas elas. Tudo. Mas você é a melhor mesmo. Não te trocaria por nada. Você não tem noção como sabe fazer um amor gostoso. Você não transa mãe. Você não dá. Você ama. Quero mais, sim. Mas não quero ficar sem você. Amo você mamãe. Amo você. – Estava realmente apaixonado por mamãe.

– Que lindo, meu menino. Vamos tomar um banho que temos que terminar uma coisinha antes de descansar…

Fomos para o banho e …

Deixemos para a próxima, não é mesmo. Esse relato já ficou grande demais. Porém eu precisava fechar esta noite. Não seria justo com vocês não saberem como terminou uma noite incrível como esta. Bem… Na verdade a noite não havia terminado… Deixemos isso pra lá…

Leiam, votem e comentem. Nossas férias ficavam cada vez melhor. A verdade é que tivemos mais alguns dias pela frente e muita coisa rolou desde esta noite. Muitas possibilidades se abriram depois do que rolara até ali. Eu, minha mãe e minha irmãs tínhamos um relacionamento único, compartilhado e o mais incrível, coordenado por mamãe. Organizado por ela. Como ela estava mudada depois daquele verão. Papai não sabe o que acendeu em Linda, com aquela traição…

Naquele momento eu não queria mais volta pra realidade de Sampa…. Lá também, descubro na volta que muita coisa mudaria, até os dias atuais…

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2 Comentários

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  • Responder Andrson ID:81rcpuf4qm

    Muito bom o conto existante

  • Responder Roberto ID:5pbartudqra

    Vai comer o cuzinho das irmãs com certeza!😆👿