Um incesto ao acaso, Descobrindo minha filha IV

O bom, se transar com sua filha seja algo bom, é o fato das nossas transam serem totalmente aleatórias. Temos que aguardar as oportunidades de ficarmos a sós e, quando elas acontecem, tem a possibilidade de Carol está menstruada. De uma transa para outra pode levar uma semana a um mês. Não mudamos em nada nossa rotina dentro ou fora de casa, e até hoje foram poucas às vezes que criamos tais oportunidades. Eu nunca percebi qualquer mudança em minha filha, algo que minha esposa notava, e sempre comentava: essa garota está estranha!

Eu dizia que era normal, a final ela estava crescendo. Como toda menina nessa idade seus hormônios estão em ebulição, os de Carol estavam devidamente controlados por mim. Mas minha esposa até hoje nunca percebeu nada, para minha forte.

Depois de comer minha filha em seu quarto, nossa segunda foda demorou umas três semanas. Estávamos em casa quando minha mulher diz que vai visitar seus pais. Não sou muito fã de visitar meus sogros, era domingo e tinha futebol na TV. Carol estava focada nos estudos e sua mãe não a chamou.

Estava vendo o jogo quando Carol entrou a sala. Ela vestia um vestidinho de pano leve, semi decotado, sem sutiã, que ia até uns quatro dedos acima dos joelhos.
– Pai, cadê a mãe?
– Ela saiu, foi visitar seus avos!

Olhei ela de cima a baixo, mas como sempre deixava Carol tomar a iniciativa.
– Está passando jogo de quem?

Minha filha sentou-se ao meu lado.
– … Posso ver também?
– Você não estava estudando?
– Ai pai! Estou o final de semana todo estudando!
– Hum sei!
– Deixa-me ver também, está parecendo a mamãe!
– Você quem sabe, depois tira nota baixa vai ficar choramingando.

Minha filha ficou vendo o jogo comigo, mas não parava de tremer a perna.
– Pai?
– Sim!
– O senhor não quer meter na minha pere – uma leve pausa na fala –… na minha bucetinha?
– Você quer o papai metendo nela?
– Quero!
– Mostra ela pro papai?!

Carol levantou o vestido exibindo sua calcinha. Passei a mão e puxei de lado. Minha filha baixou meu short para mexer no pau. Ficamos nessas de um tocar no outro. Sua bucetinha começou a ficar molhada, aliás, ela já estava um pouco úmida quando a toquei. Começamos a nos beijar na boca loucamente. Eu chupava sua língua e lambia seus lábios. Carol retribuía fazendo o mesmo comigo.

Pus a mão em sua cabeça a direcionando para o meu pau. Ela abriu sua boquinha para chupá-lo. Carol estava inspirada, chupava com total maestria, diferente das outras vezes apenas controlava seu ímpeto puxando seus cabelos suavemente. Minha filha estava ficando uma putinha safada. Falava putarias: Assim, chupa o pau do papai!… Que boquinha gostosa!… Está gostando de chupar o pau do papai?!…

Ela parou.
– Não pai, é pinto! Pau é feio!

Puxei seu cabelo com um pouco mais de força sem machucar.
– É pau! Chupa sua safada!

Ela voltou a chupar. Eu mexia o quadrinho como se estivesse fudendo sua boquinha. Carol chupou por um bom tempo. Segurei minha vontade de gozar, pois queria gozar comendo sua bucetinha. A mandei parar e tirar a roupa, por que seria minha vez de chupá-la. Minha filha tirou o vestido e sua calcinha. Voltamos aos beijos e minhas mãos cariciavam seus peitos, enquanto meus dedos pressionavam seus biquinhos. Parei o beijo iniciando uma mamada em seus seios, mordiscando seus biquinhos.
– Ai pai! Quando o senhor morde é tão gostoso.
– É gostoso putinha do papai.
– Não fala assim pai, sou sua filha.
– Mas agora está sendo a putinha do papai, diz?!
– Sou sua putinha!
– Agora fica de quatro no sofá, sua putinha!

Carol ficou de quatro com as mãos escoradas no encosto do sofá. Que visão linda, vê-la de quadro com seu rabo empinado era coisa de maluco. Passei as mãos deslizando sobre seu rabo lisinho e duro, de uma menininha de apenas treze anos. Abri suas nádegas e pude ver seu cuzinho e o formato das suas preguinhas, num tom rosa escurecido. Não me contive e lambi seu cuzinho. Minha filha quando sentiu a linguada travou na hora.
– Ai pai! Aí não!
– Aí onde?
– No meu bumbum não!
– Confia no papai. Não vou fazer nada no seu bumbunzinho.

Voltei a lamber seu cuzinho, quanto mais linguada dava, mais solta ela ficava. Carol relaxava mais e mais, rebolando seu rabo suavemente.
– Ai pai!… Ai… Ai… hum…

Fui descendo com a língua em direção a sua bucetinha, ficando com a cara dentro do seu rabo. Na primeira vez que minha língua passou no meio da sua bucetinha, pode sentir novamente seu sabor delicioso e minha filha contorcendo-se de tesão e prazer. Chupei por um bom tempo para deixá-la ainda mais excitada e bem molhada. Quase me sufocando com o nariz no seu rabo.

Parei de chupar e me pus em pé. Antes de meter o pau, enfiei o dedo dentro da sua bucetinha, que entrou facilmente. Com era quente e melado lá dentro, deu umas dedilhadas dentro. Carol voltou seu rosto para trás, e vendo o que eu estava fazendo, rebolou mais rápido.
– Vai papai mete seu pau na minha bucetinha.

Pincelei diversas vezes meu pau em sua bucetinha, fazendo a cabeça ficar totalmente melada e pronto para penetrá-la. Fui metendo bem devagar, arrancando gemidos. Meti tudo até o saco bater em sua bucetinha. Carol reclamou um pouco de dor, mas sem dizer para parar. Deu para sentir meu pau tocando seu útero, fui penetrando em um vai e vem sem pressa, indo até o tolo toda a vez. Minha filha gemia, rebolava, sussurrar baixo: como era bom! E por vezes até perdia a voz. Sua respiração era ofegante.

Peguei em seus cabelos e puxei para trás e fiz repetir: Come minha bucetinha papai. Ela repetiu por duas vezes.
– Come minha bucetinha papai… come… mi… nha… buceti… nha… pa… pai…

Aumentei o ritmo das pirocadas e chegamos ao gozo quase que juntos. Não consegui tirar a tempo gozando dentro, enchendo sua bucetinha de porra. Carol deitou no sofá sem forças tentando se recuperar, pois estava totalmente suada e exausta. Senti-me na ponta do sofá para relaxar.
– Nossa pai! Como é bom fazer!
– Eu sei filha, mas tem um problema.
– Qual?
– O papai gozou dentro!
– E agora pai?…

Avalie esse conto:

(Média: 4,48 de 69 votos)