Tesão entre irmãos

Desde novinho sempre quis foder com meu irmão mais velho, no início eu nem sabia direito o que sentia, mas sabia que gostava de vê-lo pelado…

Sou Gregório (vou usar nomes fictícios), tenho 40 anos, corpo magro atlético, sempre bronzeado do mar, uma bundinha branquinha e um pau de 18cm muito bonito. Meu irmão André tem 48 anos, alto, magro atlético, barriga tanquinho que sempre achei linda e um pau de 16cm também bonito.
Desde novinho aos 10 anos eu sentia um tesão enorme pelo meu irmão, nem sabia direito o que era, mas sabia que gostava muito de vê-lo pelado quando tomávamos banho juntos. Gostava quando o pau dele ficava meio bomba e mostrava parte da cabecinha rosada, pois André é loiro, e sempre o enchia de perguntas sobre sua genitália… porque ele tinha pelos e eu não, se minha piroquinha iria ficar do tamanho da dele, porque ela estava inchada, entre outras curiosidades de criança, e ele sempre me respondia o que dava pra responder, sem levar pra o lado sexual. Não sabia ele que era o que eu mais queria.
Certo dia estávamos brincando com a bola no jardim de casa, temos uma casa de campo com um lindo e bem cuidado gramado, brincávamos de fazer gol, apenas eu e ele. Como não havia outro garoto, a gente tinha que driblar um ao outro e fazer gol na mesma trave, o que fazia com que estivéssemos sempre com o corpo roçando um no outro. Eu aproveitava ao máximo aquele contato corporal pois adorava o cheiro do meu irmão, amava inclusive seu suor, quando ele voltava do treino todo molhado.
Um dia nessa nossa brincadeira de fazer gol, ele me derrubou e eu fiquei chateado, o que fez com que ele tentasse me animar, e com isso ficou me agarrando e fazendo cócegas. Eu tentando me soltar, acabei batendo forte no seu saco e André gritou de dor. Me assustei, comecei a chorar e meu irmão logo tratou de me acalmar. Mesmo sentido muita dor, ele ainda cuidou de mim, dizendo que não foi nada e que já havia passado a dor. Eu aproveitei no impulso e pedi pra ver como estava e mesmo relutante ele me mostrou e estava um pouco inchado e vermelho. Saí gritando chamando nossa mãe e contei o acontecido, ao que ela falou pra colocar gelo que iria melhorar. Vi aí a oportunidade de mais uma vez ver meu irmão peladinho de novo.
Entramos e eu fui pegar gelo; minha mãe falou pra enrolar num lenço de tecido e assim o fiz, chamei André para o quarto e fui fazer a compressa com gelo. Meu irmão queria ficar de cueca, mas falei que não iria servir daquele jeito e pedi pra ele ficar pelado e deitado e deixasse que eu iria colocar o gelo. Senti meu irmão nervoso, mas achei que fosse por causa da dor. Comecei a tocar levemente seu saco e encostar o gelo, ao que André sentiu um calafrio e deu pra ver sua pele arrepiar. Continuei a passar o gelo, e perguntei se podia tocar no seu pau para poder colocar o gelo em determinado lugar, e André apenas acenou positivamente. Fui tocando aquele pau lindo e cheiroso, pois estava abaixado e podia sentir seu cheiro de adolescente, aos poucos seu pau foi ganhando vida e André já aproveitava de olhos fechados aquela massagem. Ei fiquei hipnotizado pelo cheiro e beleza daquele pau, que quando percebi já estava provando seu gosto. Meu irmão dá um pulo assustado e eu saí do transe com o movimento brusco que ele fez. Fiquei envergonhado, assustado e com medo do André falar pra nossa mãe, fiquei com os olhos cheios de lágrimas. Mas André me acalmou e disse que depois a gente conversava, que iria tomar banho. Eu quis ir junto, mas ele falou que não e foi sozinho.
Naquele tempo eu não sabia ainda o que era punheta, mas imagino que pela demora do André no banheiro, ele deve ter batido umas três, pela excitação de ter sentido os lábios do seu irmãozinho no seu pau.
André saiu do banho, foi vestir a roupa e eu ainda no quarto, quieto, esperando a bronca que ele me daria. Ao invés disso, ele me perguntou o porquê de eu ter colocado seu pinto na boca. Eu falei que não sei, que quando vi já estava fazendo, e André me perguntou se eu sentia vontade de namorar com ele. Eu falei que não sabia, mas que gostava de estar junto dele, gostava do seu cheiro, e que achava seu pau muito bonito. Com isso André falou que isso não é coisa que um menino deva fazer e disse que eu não deveria fazer aquilo novamente. Eu fiquei triste com as palavras do André, mas ainda tentei argumentar, falei que ele também estava gostando pois seu pinto estava duro, mas ele não cedeu e eu resolvi me desculpar, por medo dele contar pra nossa mãe. Falei que tudo bem e que não faria aquilo novamente.

Vou terminar esse conto por aqui, para que não fique muito longo, se os leitores gostarem, poderei continuar.

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