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Jeni: Uma irmã incrível (parte 6)

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Conto de incesto ficticio em que comi a minha mãe (parte 6)

Olá, me chamo Léo, tenho 21 anos, 1, 75, 18 cm de pau, que segundo as meninas que já saí e agora minha mãezinha, ele é bem gostoso. Sou moreno, meu corpo é bem definido. Lendo meus contos, vocês descobrirão como foi a primeira vez que transei com mamãe. Linda é o seu nome. Uma bela morena de 40 anos, 1, 72, 59 kg, uma bunda de parar o trânsito, um belo par de pernas, bunda nem grande e nem pequena, empinada, redondinha e seios que desafiam a gravidade, sempre empinadinhos. Pra uma mulher casada, mãe de 3 filhos ela era um espetáculo!

Eu tenho mais duas irmãs, Jenifer, de 18 anos e Betânia, de 19 anos. Vou descrever minhas maninhas com um pouco mais de detalhe. Ambas têm por volta de 1, 68 de altura. Pesam mais ou menos uns 55 kg, imagino. Bundinhas bem-feitas, redondinhas, menores que a da mamãe. Seus seios bem redondinhos, médios para pequenos. Super durinhos. Seios de meninas de 18 e 19 anos, que eu conhecia muito bem. Muitos pensavam que eram gêmeas, de tanta similaridade entre as duas. Talvez também pela pouca diferença de idade entre elas, um pouco mais de 1 ano.

Animadamente entramos todos para o almoço. Passava das duas da tarde já. Fizemos uma boa refeição, que a mamãe trouxera do restaurante que sempre íamos quando estávamos na praia e fomos todos nós transferir minhas coisas para o quarto da mamãe. Agora era oficial. Éramos um casal assumido, naquela casa. Linda fez questão de separar todas as roupas de papai do armário e encaixotar. Segundo ela, seriam doadas para o caseiro, o Paulo, esposo da Patrícia. Ele e papai tinham mais ou menos o mesmo porte físico.

Foi uma tarde animada regada à brincadeira, piadinhas e muita ansiedade de minha parte. Agora eu era o homem de Linda. O homem daquela morena gostosa e querida. Lá pelas quatro e meia terminamos e Linda teve uma ideia:

– Beth, vamos com a mamãe tomarmos um sorvete e dar uma passadinha da feirinha da praia? Eu queria comprar umas saídas de praia novas e u queria ir naquela loja de biquínis que abriu na cidade. Quero nos dar uns presentes e quero comprar umas sungas bem transadas para o Léo. Vamos?

– Vamos sim mamãe! Hoje fiquei o dia todo dentro de casa. Nada como respirar ar da praia. Ver o agito da feirinha. Vamos sim. Vou me colocar uma roupinha leve e já vamos! – Respondeu animadamente Beth, que saiu de mãos dadas com Jeni até o quarto das duas. A outra dizendo que iria ajudar a irmã a se produzir, pra ela não “enrolar”.

– Léo, meu filho! Você está feliz? Está muito assustado com as novidades? – Perguntou Linda, minha deliciosa mamãe, ao mesmo tempo que me envolvia pelo pescoço e dava beijinhos no meu rosto…

– Nossa! Assustado? Estou extasiado. Nunca imaginei que teríamos algo! Que me mudaria para seu quarto e ele viraria nosso! Muita coisa pra um final de semana. E você, tão linda, tão gostosa, Como iria imaginar que minha mãe era um mulherão? E as meninas! Lindas e queridas elas! Estou feliz mamãe, se é isso que quer saber e queria que isso nunca acabasse. – Respondi sinceramente pra ela e em seguida beijando-a nos lábios.

– Meu lindo! Você é especial e fique tranquilo que isso não vai acabar. Mamãe está muito encantada por tudo isso também e principalmente por você, que é um homem gostoso demais. Voltando ao nosso passeio, eu e Beth devemos voltar mais tarde. Podemos ir naquele boteco que gosta depois pra gente se divertir a noite, se quiser. Nós todos. Pra comemorar, o que acha?

– Acho ótimo mamãe. Tudo que você quiser! Jeni não vai com vocês na feirinha? – perguntei interessado.

– Não Léo. Quero que ela faça companhia pra você, meu lindo. Vocês dois têm coisa melhor pra fazer do que ir pra feirinha conosco. Fiquem e divirtam-se. A noite você me conta, por que você será só meu, na estreia oficial do nosso quarto. – Ela disse isso animada e mordiscou a ponta da minha orelha direita.

As duas prontas, minha irmã com um vestido leve e mamãe com uma blusinha e saia rodada. Estavam duas gatas. Mamãe era um mulherão mesmo com seu 1, 72 em cima de um salto, não tinha pra ninguém. Antes de sair ela vira pra Jenifer e diz:

– Cuide bem de seu irmãozinho, viu filhota? – E agora para nós dois: – Não façam nada que eu não faria, hein meus filhos! Ah! Meninas, vou avisando logo, a noite, combinei com Léo, vamos estrear nosso quarto, só nós dois, tudo bem? – Ela falava sério agora.

– Sim mamãe! Responderam em coro as duas maninhas.

Foram e ficamos nós, na porta de saída de casa. Entramos de mãos dadas. Jenifer estava toda animada e logo me convidou pra ver algo na cama da mamãe, que tínhamos acabado de arrumar.

– Ei maninho, vamos ver um filme de sacanagem? Tenho uma puta curiosidade de ver estes filmes. Você viu que no armário da mamãe tem um monte? Deve ser dela e do papai ou só dele. Vai saber! – Jenifer falava e pulava animada com a possibilidade de ver um pornô comigo.

– Ah! Jeni, certeza? Será que você vai gostar deste tipo de filme? Mas vamos lá. Estamos fazendo nada mesmo! Só de ficar deitado naquela cama gigante contigo já vale o programa. – disse e já a tomei pela mão e conduzi para o quarto de mamãe, ou melhor, nosso quarto.

Ela logo achou um que tinha vários homens na capa e poucas mulheres e colocou no DVD. Era uma história de duas amigas “sequestradas” que se apaixonavam pelos quatro sequestradores. Em alguns minutos começava a “pegação” na tela. Era uma morena e uma loira. Mulheres gostosas. OS caras todos atléticos. Dois tinham paus normais, entre 15 e 16 cm e dois tinham duas rolas de respeito, com mais de 22 cm com certeza. Eram maiores que o meu. Um mais fino e outro grosso. No auge da cena, um de rola grande e um mais normal pegam a loira e a penetram juntos, enquanto um terceiro da sua rola pra loira fazer um boquete. A morena está com o outro dotado sentada com tudo enterrado nela e gozando como louca. Nisso Jeni comenta:

– Nossa Léo, tô até passando mal! Deve ser muito louco transar com vários homens assim! Até me arrepio. Você teria coragem de participar de algo assim, com outros caras e uma mulher só? Se bem que ontem o senhor teve três mulheres só pra você, né? Seu tarado de sorte! Hahahaha – Fechou Jeni.

– Não sei Jeni. Teríamos que confiar muito, por que estas coisas podem fugir do controle. Basta que um se exceda e a mulher pode ficar muito vulnerável e ser violentada mesmo. Mas eu toparia se fosse algo seguro e sem violência. Com violência acho que eu não dou conta!

– Você é um fofo mesmo, né Léo? Todo preocupado com a gente. Com as mulheres. Não imaginava que fosse assim. Vem cá pra eu te dar um beijo, meu maninho gostoso! Taradinho da família! Vamos desligar essa porcaria e fazer algo mais interessante ao vivo, mesmo! – Ela falava, ria e me puxava pra mais perto dela.

De frente pra Jeni, aquela moleca sapeca, dei-lhe um beijo gostoso e demorado. Ela era impetuosa. Sua língua era deliciosamente ágil e ela tomou a iniciativa, me mordendo o lábio inferior e me deitando de costas na cama, Seus olhos nos meus, ela chega ao meu ouvido e sussurra:

– Fique quieto, que agora você é todo meu, maninho! Delicioso da Jeni – Ela disse isso e já tirou a minha camiseta foi beijando o meu pescoço, mordiscando-o e desceu até meu peito mordeu meus mamilos, me chamando de gostoso, de seu macho e dizia que iria me dar gostoso. Ela parou na minha barriga e resolveu tirar a blusinha. Já estava sem sutiã. Seus seios eram iguais os da Beth. Os biquinhos dos seios eram maiores es aréolas mais rosadinhas, lindas demais! Só de sainha e tanguinha ela desce um pouco mais e tira meu short e meu pau duríssimo salta pra fora. Ela sorri e brinca com ele, tentando balançá-lo e com cara de sacana me diz:

– Maninho, prepare-se para o boquete de sua vida. Vou beijá-lo muito gostoso e quero toda essa porra na minha boca. Não vou desperdiçar uma gota e no final, vou lhe fazer uma surpresa que acho que vai amar. – Dizendo isso ela começa a punhetar a minha rola e sinto pela primeira vez, olhando pra ela, sua boca envolvendo meu pau. Ela chupa com tesão. Ela tem um vai e vem ritmado e mais intenso do que Beth e Linda. Ela brinca com minhas bolas, mordisca cada uma delas e mordisca toda a extensão do meu pau. Ela lambe ele todinho e depois engole os 18 cm até chegar na sua garganta.

Eu peço pra ela tirar a calcinha e a saia e peço pra ela se virar pra mim. Quero fazer um 69. Ela tira, mas não se vira e fala, olhando com carinha de tarada pra mim:

– Não! Não! Quero que você aproveite e veja esse boquete. Ele é só seu. Sou sua agora. Aproveite. – Ordenou Jeni. Assim o fiz. Aproveite.

Ela começa a lamber e pega um travesseiro e encaixa embaixo de minha bunda. Eu fico mais elevado da cama. Ela começa passar a língua embaixo das bolas, entre elas e o meu cuzinho. É muito excitante. Depois ela volta a minha rola e começa um boquete magistral. Como ela suga gostoso. Ela é mais intensa, de fato. Que boquete. Ela morde levemente a cabeça do meu pau. Eu deliro. Peço mais e mais. Ela faz um vai e vem, como se eu tivesse fodendo a sua boca. Faz uns barulhos salivados. Ela despeja saliva nele e depois chupa de volta. Várias vezes ela baba nele. Seguro ao máximo o gozo, mas uma hora ele vem e aviso:

– Jeni, vou gozar, vou gozar. Não para. Não para! Delícia! Toma minha porra, minha taradinha. Toma tudo maninha.

Ela intensifica ainda mais o boquete. Mais selvagem e eu despejo uma quantidade enorme de porra na sua boca o primeiro jato ela bebe inteiro o segundo escorre um pouco e o terceiro ela segura na boca. Eu de olhos fechados, ali deitado, extasiado daquela gozada, percebo que ela sobe, me alisando, chega perto da minha boca, pra me beijar eu encosto meus lábios no dela e ela cospe uma quantidade de porra na minha boca. Ela despeja tudo que tinha na dela e diz.

– Gostoso, né maninho? O seu leitinho! Não engole, divide comigo, vamos trocar um pouco, de boca. Dá pra mim, cospe aqui vem. – Eu me sento e ficamos assim, transferindo porra um para a boca do outro. Quando finalmente ela me segura num beijo mais quente e dividimos tudo entre nós, nossas línguas gozadas se beijando freneticamente. Eu já tinha sentido o gostinho, desde que tinha começado a transar com Linda, minha mãe. Porém nunca tinha bebido minha porra nessa quantidade. Foi uma experiência tão excitante que meu pau endureceu quase que instantaneamente, depois daquela gozada.

Ela parou de me beijar e desceu pra minha vara e tratou de limpá-la. Era hábito daquelas mulheres da família. Limpar paus gozados. Só podia ser.

– Nossa maninho, olha que eu já provei bastante pau, nos meus poucos 18 anos. Dei poucas vezes, mas chupei muita vara desde que me entendo por mulherzinha. Sua porra é imbatível. Pode apostar! Gostoso da maninha! Você agora vai ser nosso fornecedor oficial de “leitinho” como diz mamãe.

Depois de limpar minha rola e deixá-la brilhando, resolvo retribuir a gentileza e dou um banho de língua na Jeni inteira, começando pelas orelhinhas descendo pelos seios deliciosos, onde capricho nos beijos, lambidas e chupadas, desço por aquela barriga chapada e com um piercing charmoso no umbigo e finalmente chego na sua bocetinha.

Depiladinha, sem nenhum pelinho se quer. Como era bonita, lindinha, delicada. Começo beijando em volta dela e capricho nos grandes lábios, dando mordidinhas e chupadinhas gostosas e depois chego no clitóris vermelhinho, inchadinho de tesão e pronto pra ser sugado bem gostoso. Beijo-o. Sorvo o meu de Jeni. Ela é cheirosa, saborosa, gostosa. Ela segura minha cabeça com as duas mãos e de maneira mais selvagem força minha boca contra sua boceta. Ela eleva os quadris e rebola na minha boca e diz:

– Me come com a boca, seu gostoso. Meu delicioso. Vem. Fode sua Jeni, com essa língua gostosa, cachorro! Tesão. Fode mais. Me faz gozar, seu comedor de irmãs. – Ela dizia isso e sua respiração descompassada. Ela gritava, gemia e me apertava com as mãos.

Eu como aquela deliciosa ninfeta. Minha língua se perde dentro dela. Com firmesa viro-a de quatro. Dou um tapa na bunda dela. Meus dedos marcam aquela bundinha morena. Começo a lamber aquele rabinho dela. Aperto, beijo e mordo aquele rabinho delicioso. Pensem na bundinha mais bem feita que já viram. Essa era a bunda de Jeni. Redondinha. Empinada. Ela era magrela. Cintura fina. Com minhas duas mãos quase abraço sua cintura. Ela me pede:

– Quero que arregace meu cuzinho hoje, maninho. Quero que foda minha boceta agora! Vem meu macho gostoso. Me come!

Atendendo a pedidos, pincelei meu pau na entradinha da boceta dela e com uma pegada firme soquei meu mastro de 18 cm de uma vez só. Sem dó. Até o talo. Ela gemeu e urrou me chamando de gostoso. De “meu macho gostoso”. Ela falava: “come sua irmã com tesão”. Quero que me arregace.

Começamos um vai e vem mais forte e ela rebolava e segurava na minha coxa tentando me puxar. Eu mantinha um ritmo firme. Segurei nos seus cabelos e cavalguei naquela potranca. Ela gozou. Que tesão de orgasmo. Ela gemia e me chamava de tarado. E nem terminou, me disse:

– Deite na cama que quero trepar em cima de você, agora do meu jeito e você de olhos bem abertos.

ME deitei e ela sentou em cima de mim. Encaixou minha rola na entrada da sua boceta e simplesmente desceu gostoso. Minha vara foi se perdendo dentro dela e ela começou primeiro um sobe e desce. Ela subia até quase a cabeça da minha rola sair e descia de novo atolando, dentro dela. Que loucura era aquilo! Eu fiquei louco de tesão com aquela transa que Jeni me proporcionava. Eu peguei o esquema dela e com as mãos na sua cintura eu a levantava e descia eEla suada, delirava. Em seguida deitou no meu peito e começou a me morder no peito, pescoço e rebolava que nem uma tarada faminta de rola.

Gozou de novo. Que delícia de boceta molhadinha. Seus espasmos eram maravilhosos. Ela tinha um controle incrível na boceta, porque me apertava como e quanto queria. Nunca ninguém tinha feito aquilo. Nem mamãe que era show na cama. Meu tesão era tanto, de comer aquele rabinho lisinho, depiladinho e lindo que acho que bloqueie o meu gozo, porque estava com o pau doendo e não conseguia gozar de novo. Duro com rocha. Um pouco depois daquele orgasmo incrível de Jeni ela cochicha no meu ouvido:

– Vem, maninho, arromba meu cuzinho com essa vara grande e grossa. Sem dó. Quero ser arregaçada por você. Quero ver se você é tudo que mamãe tanto falou, comendo um cuzinho… – Ela disse se posicionando de quatro e eu aproveitei pra besuntar bem aquele rabinho com minha saliva. Lambi, cuspi, espalhei os líquidos da bocetinha dela, com minha língua e quando ele estava prontinho eu coloquei a cabeçorra naquele botãozinho lindo.

Puta que o pariu! Ela simplesmente forçou pra trás pra que eu a comece de jeito. Coloquei tudo praticamente de uma vez. Ela chorava de tesão. E dizia:

– Que gostoso! Esse seu pau é tudo! Fode gostoso. Vem com força Léo! Meu macho! Quero muito essa rola gozando dentro de mim! Goza gostoso! Goza dentro do meu rabo! – Ela mexia e eu bombando muito gostoso naquele rabinho sedento por porra. Nós dois pingávamos de suor!

Gozei muito e inundei aquele cuzinho com minha porra. Ela gozou também. Ela tremia inteira e dizia que era maravilhoso sentir a intensidade do meu gozo dentro do rabinho dela! Ela forçava bem a bundinha pra cima de minha rola. Minhas bolas batiam na entradinha dela. Ela rebolava mexia, e simplesmente nos jogamos na cama. Ela por baixo e eu por cima, com minha vara dentro dela…

Ficamos assim uns 10 minutos até que ela me convida:

– Vamos tomar um banho Léo. Vamos meu macho gostoso! – E encerra com chave de ouro, para o bem do meu ego: – Você manda muito bem, maninho. Que foda deliciosa! Você agora está muito no lucro, comer 3 gostosas em casa, o tempo todo! Hahahaha! Vai ter que comer muito amendoim! Vem meu gostoso, pro banho. Pode ser que eu não faça nada com você… Pode ser…

Fomos para o banho e eu cuidei bem de Jeni, lavei seu corpo delicioso de menina selvagem. Ela cuidou de mim e não cumpriu o prometido, claro. Quando chegou no meu pau, ficou me provocando e me fez um boquete mais de leve, mais ao estilo Beth e sem desperdiçar bebeu o pouco leite que lhe enteguei com todo meu amor. Me beijou e me disse:

– Pronto! Agora você está liberado para estrear o quarto de vocês, sozinho com a mamãe. Mas não se acostuma viu? Que esse negócio de comer só a mamãe vai durar pouco. Você é nosso, gostoso!

Nos beijamos, nos vestimos e fomos pra sala, O filme que começamos ver até esquecemos. Acabou e ficou no DVD do quarto. Uma hora e meia depois chegaram as meninas com suas compras e fomos todos para um boteco novo ouvir MPB, dançar, tomar cerveja e falar muito sobre aquela nova fase nossa. Acho que nunca fomos tão unidos antes. Nunca fomos tão unidos como agora….

A noite no boteco foi até 1 e meia da manhã. Estávamos de férias. O mundo estava de férias, parecia! Aquela noite no bar terminou com mamãe cochichando no meu ouvido:

– Vamos Léo. Tô morrendo de tesão de estrear o nosso quarto. Você ainda tem um pouco de leite e gás pra sua Linda, tem, meu amor? – E terminou gemendo e lambendo minha orelhinha…

Tem como resistir a um pedido assim… Me respondam…

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1 comentário

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  • Responder Roberto ID:5pbartudqra

    A Jeni é a mais putinha e gostosa!😍😈