# #

Gordo do cu rosa, seu pai e sua irmã grávida

1627 palavras | 3 |3.86
Por

Essa conto fala sobre um homem que engravidar sua irmã e tem um filho com ela, consequentemente seu pai se junta a essa putaria de incesto famíliar

Hoje vou contar comigo eu tive minha experiencia de incesto e como vivo hoje. Se prepara porquê essa história vai ser muito loga.

Me chamado Anderson, tenho 25 anos, tenho 1,76 de altura e peso 99kg. Atualmente estou desempregado e moro com meu pai Arnaldo de 41anos, ele tem 1,81 e meio barrigudo, tem um bigode grosso e é peludo. Ele sim tem emprego, meu pai trabalha em uma oficina e as vezes dirige um caminhão. Também tem minha irmã de 11 anos Anna, ela e bem pestinha. Mede 1,39 de altura tem cabelos castanhos curtos e é bonitinha. Ela se exibi com suas roupaa rosas lindas que papai dar a ela, enquanto eu tenho uma roupas meio ruins. Minha mãe morreu a cinco anos atrás. Por causa disso papai sempre tenta fazer tudo por nós. Nós que dizer minha irmã! E quando ele sai eu fico às vezes cuidando dela, faço isso desde que mamãe morreu.

Quando amanheceu eu estava na cama ainda, estava pelado e sem os lençóis. Meu pau de 14cm estava durinho e saia pré gozo dele. Eu me levantei com aquilo ainda duro e nessa hora papai abriu a porta e me viu assim.

— Ah, filho batendo punheta a essa hora? — questionou meio ranzinza. — Vê se toma jeito!

— Eu…

— Eu não quero saber, você é homem e trate de arrumar um emprego hoje!

Ele logo saiu e fechou a porta eu fiquei quieto olhei para baixo e vi minha grande barriga branca e logo em baixo meu pauzinho. Eu fui me vestir, no meio do quarto no chão peguei meus shorts e vesti. Eu não usava cueca então eu não precisava. Eu andei até a porta e abri e logo desci as escadas até o banheiro para escovar os dentes, depois disto logo estava na cozinha comendo e tomando café. E assim entra a piranha da minha irmã com seu tablet. Ela se senta do outro lado e já começou comendo. Nosso pai chega na cozinha calmo dessa vez e me olhar sério, na minha irmã ela da um beija em sua testa e logo ela sorri.

— O senhor depois vai na escola ver a peça que estamos fazendo, vai?

— Eu não vou — disse eu.

— Não falei com você!

— Sim claro que vou filha, você vai ser o que lá? — perguntou nosso pai.

— A princesa!

Enquanto conversam meu pau estava ficando duro de novo.
Anna falou que seria na sexta-feira às 4 horas da tarde. Papai sentou e comeu com nós, eu fiquei em silêncio e mexendo no celular. E recebi uma notificação “Ei, depois venha depositar seus filhos dentro de mim” eu sorri e fiquei durinho na hora. Papai olhou para mim sério e eu fiquei também. Depois que Arnaldo comeu deu um beijo na testa de Anna e antes de sai, disse para arranjar um e prego logo. Ele vai embora e escutamos o barulho da porta se fechar. E ao silêncio na cozinha escutava minha irmã mastigando o cereal e meu coração batia rápido, eu não resisti ao clima. Por baixo da mesa tirei minhas calças, cuspi secretamente na mão e passei na cabeça da minha pica, batu levemente rodeando ela com saliva. Eu me levantei e fui até minha irmã que tomava seu cereal. Meu cacete grosso estava perto de seu rostinho e ela olha pra mim de baixo e vejo aquelas olhão grandes ela começa a lamber minha cabeça vermelha cheio de tesão. Ela colocou toda cabeça no meu pau na boquinha infantil dela e chupou bem molhadinho me deixava doido. Minhas bolas doíam um pouco, mas eu não resisti e forcei um pouco a boca dela sendo preenchida pela minha rola grossa. Fiz movimentos de vai em vem lentamente com ela por muito tempo, eu via aquele rostinho lindo mamando minha pica linda.

Eu logo tirei meu pau babado da boca dela e disse:

— Espero que tenha gostado da linguiça do café da manhã.

— Gostei, mas eu preciso ir à escola, Anderson.

— Tá bom, vamos.

Guardei minha rola no short e nos arrumamos para sair. Vesti minha camisa favorita que tem um desenho de caveira. Fui ver se Anna estava arrumada entro no quarto dela e vejo a ainda se vestindo, o corpinho pequeno e lindo. Vontade era de fuder até dizer chega, perguntei quando ela vestia a camisa da escola:

— Como sabe que eu posso despeja minha porra em você?

— Eu pesquisei da onde vem os bebês. Da porra dos homens, seus filhos. — ela terminou de se vestir.

— Então quer que eu deposite meu filhos em você?

— Não. Temos que ir para a escola!

— Mas vai, eu quero gozar dentro de você!

— Eu não quero agora!

— Mas eu quero! — eu tirei minha calças e fiquei de frente a ela. Meu pau estava muito duro. — Vai! O papai só chega quase a noite, e você pode faltar hoje também.

Eu me sentei na sua caminha rosa, tirei minha camisa e deixei ela me ver lá batendo uma. Mandei ela sente na rola da seu irmão e deixar ele gozar, fazer ele feliz! Nisso ela veio até mim tirei sua roupa e vi sua bucetinha infantil lisinha, ela se posiciona perfeitamente para sentar na rola que ela ama tira leite.

— Só hoje Anderson!

— Tá bom! — eu aproximei seu rosto com minha mão na sua cabeça e a beijei na boca, sua língua e a minha se entrelaçando e deslisavam bem molhada.

Ele logo enterra sua rola na buceta da irmã, urrava como animal enquanto sentia o delicioso prazer. Anna deu um pequeno grunido fino. Eles ficaram imóveis por uns instantes, para assim sua buceta se acostumar com a grossura da rola dele. E em fim, os dois se olharam e Anderson meteu forte fazendo sua irmã ir para frente com seus empurrões, sua rola entrava o mais fundo que podia e saia somente a metade, suas bolas lisas batiam em seu cuzinho, foi assim por alguns minutos lá na cama, uns 10 minutos e então ele já bem confiante, sabendo que sua irmãzinha estava entregue a ele finalmente, pois a mesma estava com a boquinha de fora e gemendo muito. Ele tira seu pau e bota de novo, e de novo. Com o tesão acumulado o irmão segurou firma os braços da irmã a sua frente e começou a Meter muito forte e rápido. Anna dizia para parar, ela iria ficar com dor! Ao muitos gemidos fez seu pau ficar muito duro dentro dela e enfim o gordo disse que estava gozando dentro dela inundando a buceta dela com sua porra farta cheia de espermatozóides.

— Haaaaa , que delícia irmãzinha. Depositei meus filhos na sua buceta quente, sua gostosa me faz gozar como nunca , caralho que bucetinha apertada e quente! Gostei de te encher de porra — ele sorriu para ela.

— Eu… Também gostei…

— Gosto de ser seu namorado! Minha gostosinha.

— Também gosto de ser sua namorada! Meu gordinho!

O pau dele ainda estava dentro dela, conseguia sentir a porra no seu canal vaginal. Mau sabia eu que uma semente estava fecundado os óvulos dela, aquele útero fraterno iria dar vida ao filho da minha irmã e meu, depois desta gozada gigantesca nós dois se abraçamos.

Anna não foi nesse dia para escola, ficamos trocando carícias e beijos ou chupadas um no outro até às 5 horas, que eu estava enfiado minha língua na sua xoxota molhadinha. Usava meus dedos dela enquanto gemia de prazer. Ao terminar vesti ela com a roupa da escola e fingimos ser dois irmãos normais. Papai logo entrou em casa e deu um beijo na testa dela.

— Oi minha pequena — Ele logo me viu — Arranjou um emprego?

— Não pai, hoje não deu. Tentei em quase todo canto.

— Ah, tentou em quase todos, não em todos! Quero que o senhor arranje logo!

Ele nem se quer quis me olhar depois. Passou a mão nos cabelos da minha irmã e foi subir para descansar. Então eu me levantei do sofá ate minha irmã, levantei sua saia e ela estava sem calcinha, um convite ao pecado, sem perda de tempo eu tirei a cueca e já com a rola dura, afastei suas pernas e pela primeira vez pode ver melhor como era a buceta da sua irmã, a luz do sol entrando na sala deixando bem claro, “que buceta linda” disse eu, uma buceta sem pelos lisinhas, ele abriu os lábios vaginais e por dentro a coloração rosada. Nossa foi neste buraquinho apertado que meu pau entrou várias vezes. Gostoso demais! Anna fiçava com os olhos fechados e no mesmo instante sentiu membro duro dele invadir sua buceta, de lado com a perna esquerda levantada ela era comida por seu irmão, foi rápido uns 5 minutos e ele despejou novamente sua porra na buceta de sua irmãzinha querida. Ainda com o pau enterrado nela ele disse:

— Te amo minha princesa.

— Também te amo!

E mais espermatozóides produzidos por mim estavam nadando dentro dela. Nós logo se ajeitamos vesti minhas calças e fui pro meu quarto deixei ela lá na sala. No quarto me deitei e fiquei mexendo no meu celular até a hora do jantar. Enquanto papai comia com meu pé de baixo da mesa assediava minha irmãzinha querida que eu sempre vou pode fuder até o amanhecer!

E assim começa minha história de incesto! Espero que vocês gostem!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,86 de 14 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Souza ID:1cxug0l3lbko

    Desisti de ler
    Tudo misturado kkk

  • Responder Sglurbs ID:830zi9a8rd

    Sendo pai aos 16 anos… rapaz com 25 e a irmã com 11… uma hora escreve em 1ª pessoa, em seguida parra para 3ª pessoa. Que merda.

    • Jr ID:1df72cp7yv77

      Enfia uma faca no cu