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Fui arrombado pelo meu avô

2377 palavras | 8 |4.80
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_Hoje, foi só para mostrar que agora você tem rola, você tem macho, não precisa ficar dando para aquele maloqueirinho.

No domingo, Natal, todo mundo acordou tarde, e meu vô se manteve um pouco distante. Passei o dia intrigado.
Na segunda, à tarde, meu vô tinha uma consulta médica, e enquanto eu terminava o almoço, ele foi tomar banho. Minha vó foi para os fundos da casa, estender roupa no varal. Na hora me deu um comichão, e eu não resisti, na pontinha dos pés e com o coração disparado, fui até a porta do banheiro, dar uma espiadinha pela fechadura. Fiquei estarrecido, com brilho nos olhos. Que rolona! Pelo visto, era um pouco menor que a do pai do Neguinho, e era quase da grossura da cabeça da rola do Seu Nelson, toda roliça, morena da cabeça bem avermelhada. Acho que era por isso que minha vó andava mancando.
Meu vô estava com 61 anos, não era tão alto, tinha 1,75m, mas era bem forte.
Com o ouvido atento aos movimentos da minha vó, observava, sem piscar os olhos, o meu vô ensaboando seu corpo, sua rola. Meu cuzinho piscava sem parar, deu até água na boca. Sem receios, coloquei o pinto para fora, e iniciei uma gostosa punheta. Já estava ficando mole quando meu vô desligou o chuveiro.
Voltei para a mesa, e fui terminar meu almoço.
Meu vô saiu do banheiro, enrolado numa toalha, me olhou e falou:
_Eita Maurinho…não vai terminar esse almoço? A comida já deve estar fria!
_Terminei agora vô!
Meu vô entrou no quarto, e eu quase fui junto, mas tinha que arrumar um motivo. Pensei rápido, e fui lá, falar com ele.
Abri a porta e já fui falando:
_Vô…quando o Sr voltar, traz uma cartolina, quero colar o quebra-cabeça montado nela…
Meu vô tomou um susto, ficou meio sem jeito, no início, até tentou cobrir a rolona, mas depois, aproveitou a situação, e desfilou peladão na minha frente. Ele se aproximou um pouco mais de mim, fazendo meu coração disparar, e fingindo naturalidade, fala:
_Tem alguma cor preferida?
_Não vô…pode ser branca mesmo!
_Não vai precisar de cola?
_Não vô…eu tenho…
Meu vô se voltou para a cama, pegou a cueca, e enquanto guardava a “jibóia”, completa:
_Tá bom…eu trago…
Sem mais um grande motivo para continuar ali, me preparava para sair, quando minha avó chegou.
_Que isso menino…deixa seu vô se trocar em paz…
_Tá vó…era só um negócio que eu queria falar…
Diante de um sorriso discreto do meu vô, saí.
Depois que meu vô foi para a consulta, voltei para casa, fui terminar a punheta.
Passei a tarde pensando na rola do meu vô, ele ainda não tinha voltado da consulta, e meu pinto ficou duro novamente. Baixei meu calção e ali mesmo na sala, iniciei uma punheta.
Relaxadão, me acabando na punheta, me lembrei do Deco. Me arrumei, peguei a bicicleta, e fui lá, já eram quase 16h30.
_Porra….tava pensando em você. Disse ele ao me ver chegar.
Sorri, e me aproximei dele, que já foi me agarrando, me apalpando, e me conduzindo para a parte interna da construção. Em segundos, estava peladinho, sentindo aquelas mãos ásperas deslizando no meu corpo. Aos poucos fui induzido a me abaixar, e acabei engolindo sua rola, entrou quase toda.
De joelhos, com o pau na boca, me seguro nas suas coxas. Deco segura minha cabeça, e soca a rola, até onde dava. Metendo, a cabeça da rola batia nas amígdalas, às vezes, quase me sufocando, e me dando vontade de vomitar. Mesmo assim, não reclamei, nem pedi para parar. Vez ou outra, ele tirava a rola, dava as bolas para eu lamber e chupar, depois voltava a enfiar goela abaixo. As lágrimas saíam dos olhos, pelo esforço de ficar com a boca bem aberta, quase sem ar. Me engasguei e quase me afoguei no primeiro jato de porra, depois consegui controlar e engolir a sequência de jatos, na sequência, limpei toda a rola. Deco ficou doido, não acreditou no que viu.
_Caralho…moleque não escapou nada…
Continuei chupando a rola, e a “danadinha” foi endurecendo novamente.
_Peraí…depois desse trato, tenho que retribuir. Disse ele, me levantando.
Subo no caixote, ficando na mesma altura que ele.
De frente, Deco me abraça e passa a barba cerrada no meu pescoço, o pinto dele roça o meu. Lentamente, ele vai descendo, e me beijando, chega aos meus mamilos. Mordiscadas, chupadas e lambidas, eu gemia sem parar. Deco me vira de costas, cola seu corpo no meu, deixando sua rola entre minhas pernas, aperta meus mamilos, e passa a barba no meu pescoço.
_Uiiii….uiiii…ahhhh…que delícia. Eu gemia.
Beijinhos no ombro, e sua língua desce, passando por minhas costas, chegando até a bundinha. Com as perninhas estremecendo, me apoio na estrutura da janela. Chupões e mordidas na bundinha, estava difícil aguentar parado. Abro mais as pernas e a língua dele entra no meu reguinho. Me inclino um pouco mais para frente, e ela vai até meu buraquinho.
_Ahhhhhhhhh. Solto um gemido mais alto, e esfrego a bundinha na cara dele.
Depois de deixar meu buraquinho todo babado, Deco se levanta, passa saliva na rola, e fica pincelando meu cuzinho.
Com os pelos eriçados e cheio de tesão, não me aguento, e peço:
_Mete….mete…vai…não tô aguentando…mete…
_Nossa…com essa voz manhosa fica difícil não atender…
Deco força, e a rola entra, só a cabeça.
_Vai…faz igual da outra vez…vem rebolando… vem….
Minha pernas estavam mole, mas o tesão e o desejo eram tanto, que fui rebolando, e enterrando a rola no meu rabinho. Entalado na rola, rebolo e fico doidinho com os pentelhos roçando minha bunda.
Deco me abraça, e começa a meter, bem devagar. Eu queria mais, fiquei batendo minha bunda na rola dele.
_Hummm…pelo jeito o putinho tá querendo uma surra de rola…né?
Ele entendeu, e a partir daí, passou a socar com força, e sem dó. Eu gemia e gritava, pedindo mais.
Deco socou muito, e mesmo quando começou a gozar, não parou de meter com força, só parou quando a rola amoleceu e escapou do meu cú.
_Ahhhh… ahhhhh….ahhhhh. Eram nossos gemidos, com os corpos colados, e seu pau terminando de despejar sua porra no meio das minhas pernas.
_Caralho moleque…que fogo da porra… você tem…
Com as pernas bambas, Deco senta no caixote, e pede para que eu sente no colo dele, de frente. Deco fica me olhando, me acariciando, e fala:
_Ainda vou te ver de novo?
_Você gostou??
_Porra…
Ele segura meu rosto, fica me olhando, e me beija, de lingua, ele enfiou a língua na minha boca, achei estranho sua língua explorando o interior da minha boca. O pau dele deu duas pontadas na minha bunda.
_Se não estivesse tarde, eu ia te foder novamente…
_É…tá tarde…tenho que ir. Falei.
_Bom…a obra aqui, vai durar uns meses… quando puder, aparece…
Saímos, e fui para casa. Meu vô já tinha chegado, mas eu estava tão cansado, que tomei um banho e fiquei em casa.
No outro dia, já acordei com um fogo danado, meus pais tinham saído para trabalhar, e eu fui tomar café na casa do meu vô.
Resolvi atentar um pouco o meu vô, escolhi um calção que eu não usava há muito tempo. Ele ficou curto, e bem apertado. Coloquei uma camiseta apertada também.
_Que roupa é essa menino…acho que você já cresceu. Disse minha vó, ao me ver entrar.
_Ah vó…peguei a primeira que vi…
_Então, toma o café, e vai lá trocar…tá horrível…
Ela saiu para regar as plantas, e meu vô que estava sentado à mesa, sorriu e falou:
_Ah…eu gostei.. ficou legal…
_Gostou mesmo vô?
_Unhum.
Ele disse isso, e me puxou fazendo cócegas. Acabei caindo sentado no colo dele, e na hora, já senti a cabeça da rola tocando minha bunda. Me esperneei um pouquinho, para sentir melhor aquele “negocio” na minha bundinha.
_Olha…você só vai ter um probleminha se for brincar na rua assim. Disse ele.
_Oxi…que probleminha vô?
_Ah Maurinho…sua bundinha ficou destacada com essa roupa, seus amigos vão ficar doidinhos..
Olhei meio sem graça para o meu vô, que com um sorriso cínico completou:
_Ué…quê que foi? Porque me olhou assim? Tá rolando sacanagens entre vocês?
Não falei nada, mas continuei no colo dele, e continuei tomando meu café.
_Quer saber…eu acho que rola a maior putaria entre você e seus amiguinhos, e acho mais. Acho que já enfiaram o pintinho na sua bundinha, e você curtiu…
Enquanto falava, meu vô apertava minha coxas, depois passou a lamber meu pescoço. Não ofereci resistências, e não me aguentei, soltei um gemido. Não precisei falar mais nada, meu vô já sabia do que eu estava precisando.
Ele abaixou meu calção, e ficou apalpando minha bundinha, com aquelas mãos grossas. O pau dele, ainda sob a calça, pulsava desesperado na minha bundinha desnuda.
“Sambando” no colo do meu vô, coloco minhas mãos por baixo, e abro o zíper da calça dele, libertando sua rolona. Meu vô abre bem minha bundinha, e coloca a cabeça no meu buraquinho. Quente e bem dura, a rola incendeia meu anel.
Quando vi minha vó ao fundo, vindo em nossa direção, só tive tempo de subir meu calção. Me encaixei no colo do meu vô, cobrindo a rola dele.
_Ainda não terminou o café? Termina logo isso, e vai trocar essa roupa….
_Tá vó…já tô terminando…
_Deixa ele mulher…deixa no tempo dele, já já ele vai se trocar…
_O Sr não ia trocar a borrachinha da torneira? Perguntou ela ao meu vô.
_Ainda vou…deixa ele terminar o café…tá bom!
_Nossa…é muita paciência eu não aguento! Pelo jeito eu que vou ter que ir ao açougue né?
_É mulher…ele ainda não terminou o café…
_Eu não acredito! Se ele não terminar o café, o dia não começa…não dá …..não dá…quando voltar quero tudo arrumado…e você de roupa trocada…
Minha vó saiu bufando, e mal bateu a porta, meu vô arrancou minha roupa, e me carregou no colo até o quarto dele. Me deitou de bruços, e meteu a língua no meu cú. Eu serpenteava na cama.
Depois de brincar um pouco, lambendo meu cuzinho, ele fala:
_Não temos muito tempo…vem cá dá uma chupadinha…
Até tentei, mas não deu direito, era muito grossa, mal conseguia colocar a cabeça, minha boca ficou doendo. O jeito foi dar um trato nas bolas, enquanto punhetava a rolona. Pelo menos consegui arrancar gemidos dele, que não parava de socar o dedo no meu cuzinho.
Fiquei de joelhos na cama, meu vô passou um gelzinho, e encaixou a rola. Minhas perninhas começaram a tremer, era grossa.
Uma, duas, três, quatro forçadas, na quinta, a cabeça rompeu as últimas preguinhas que ali existiam…
_Aiii…vô…aiiii….aiiii….
_Calma…calma…a cabeça já passou, pinto não tem ombros, só mais um tempinho, e você acostuma.
Não acreditei que seria tão simples assim, a rola do Seu Nelson, era cabeçuda, mas depois que ela entrava, dava um certo alívio. A rola do meu vô era bem diferente, era bem roliça, teria que aguentar daquele jeito, me sentindo todo arregaçado.
A calma do meu vô, durou apenas alguns segundos, acho que o medo que minha vó retornasse logo, o fez meter o restante da rola.
Eu só conseguia dizer “ai vô…ai vô”. Grudado no lençol, e gemendo bastante, aguentei firme, até as bolas baterem na minha bundinha.
_Ahhhh…puta que pariu…enterrei tudo…ahhh. Dizia ele todo orgulhoso.
Eu já me preparava para o pior, procurei me abrir ao máximo, e me agarrei ao colchão.
Quando ele tirou quase toda e enfiou novamente, minhas pernas bambearam, e me segurei para não gritar, soltei um tímido aiiii. E esse foi o meu som que se ouviu no quarto, a cada metida eu soltava:
_Aiiii…aiiii….aiiii….aiiii….aiiii….
No mesmo ritmo, meu vô soltava seus gemidos:
_Ahhhh….ahhhh….ahhhh….ahhhh….ahhhh….
O ritmo dele aumentou, e passou a arder meu anelzinho.
_Passa mais um pouco daquele negócio vô…tá ardendo..
Ele passou mais gel na rola, e voltou a socar. Senti um pequeno alívio. Rangendo os dentes para não gritar, aguentei suas estocadas.
_Seus amigos não estão te comendo direito hein…seu cuzinho ainda está muito apertado. Dizia ele.
Meu vô era um engraçadinho, para aquela rolona grossa, qualquer cuzinho para ele seria muito apertado.
_Ahhh… ahhh.. eu vou gozar….vou gozaaarrrr…
Enquanto ele falava que ia gozar, cravou a rola com tudo, e a cabeça bateu lá fundo, não me aguentei, gritei:
_Aaaiiiiiii……aiiiii….aiii…ai..vô…ai….
Sua rola entra em erupção, e estremecendo dentro de mim, despeja sua porra.
Nossos corpos suados, ficaram colados por um tempo. Lentamente, o pinto vai se acalmando dentro de mim, me dando um certo alívio.
_Hoje, foi só para mostrar que agora você tem rola, você tem macho, não precisa ficar dando para aquele maloqueirinho.
_Ele não é maloqueiro vô…não sei porquê o Sr implica tanto com ele…ai…ai vô…não se mexe muito…tá ardendo…
O alívio completo só veio quando a rola murchou, e logo em seguida meu vô tirou de dentro de mim.
Peguei a cartolina que meu vô tinha comprado, e com dificuldades, fui para casa, trocar de roupa, e por lá fiquei, me recuperando, e montando o quebra-cabeça, fixando-o na cartolina….

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8 Comentários

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  • Responder Filha 17 x pai 50 ID:5r0q21z

    Podem me criticas mas eu deixo meu pai me foder mamae nao da ele eu ocupo o lugar meu cu doi muito

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu adoro vc me veja quando tinha sua idade so nao dei para meu pai ate tentei mais ele se fez de desentendido e nunca aconteceu é assim mesmo no futuro quero ve vc dando para seu Nelson e seu avo ao mesmo tempo seu avo vai confessar que viu vc dando para seu Nelson e vc dira que sonha com os dois te comerem

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Kkkk…ser8a bom…hein Luiz…

  • Responder Bob ID:vauy3jp3zym

    Parabéns por ter aguentado a rola grosso do vovô putinha. Das próximas vezes ele vai continuar te arrombando com mais força enquanto chupa seus peitinhos. Tu vai se cagar todo depois de tanta macetada.

    • Wallace ID:3vi2jycg8rk

      Então kkkk queria eu ser arrombado

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Foram mais dois dias sem andar direito…kkk
      Demorei para me acostumar.

  • Responder Evan Nicolas ID:1doninixnkko

    Surreal de bom. Que delícia, Maurinho. Deu tudinho. Esse vovó é engenhoso demais, porém eu tbm quero saber qual é a rixa dele com o Neguinho (acho que é esse que ele cita como maloqueirinho, não sei pq agora esqueci). Mas, amigo que conto. Me arrepiou com a rolona do vô mergulhando em erupção no seu cuzinho, melhora dessa dorzinha.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu pelo comentário e pelo elogio.
      Meu vô tinha bronca do Orlando, nunca soube direito o motivo, acho que era porque ele falava muito palavrão e usava gírias….