Meu vizinho simpático – Nova experiência

Depois daquela tarde aos poucos virou um ritual nosso, assim que a Dona Marta saia para fazer que tomaria tempo Seu Jair me avisava com um “Ô menino, quer suco?” pro caso da minha mãe estar em casa, mas nesta época ela havia arrumado um novo emprego então na maioria dos dias tínhamos a tarde toda pro nosso hobbie.

Eu corria para a casa do Seu Jair e geralmente quando entrava na sala ele já estava com o pau na mão folheando uma revista, eu escolhia uma na pilha e me sentava do lado abaixando meu short e mostrando meu pintinho que eu começava a comparar com o do Velho que era maior e muito mais grosso e eu imaginava como seria se o meu fosse igual, como seria bater punheta se meu pau fosse daquele tamanho, será que era pesado, minha mão fecharia?

Não demorou muito e este tipo de pensamento passou a ser parte da minha fantasia ao me masturbar, olhava para as fotos nas revistas e adorava ver aquelas lindas mulheres chupando ou recebendo aquelas rolas em suas bocetas e cus, seus rostos sujos de esperma me enchiam de tesão mas eu segurava meu orgasmo, o que realmente me fazia gozar com força era ver a cachoeira de leite saindo do pau do Seu Jair, cada vez parecia que ele gozava mais e por vezes notei que ele sabia que eu estava olhando para ele pois tinha ocasião em que ele até se virava mais pro meu lado para gozar dizendo que não queria se sujar muito deixando uma poça enorme na toalha que ele usava para forrar o sofá de courino, teve até uma vez que gozei apenas olhando para ele sem nem pegar uma revista.

Um dia seu Jair ficou fora o dia todo, o que era raro de acontecer, geralmente quando ele saía de casa era por questão de saúde e fiquei preocupado pois estranhamente eu havia me apegado bastante a Ele, para meu alívio ele voltou já no início da noite com um pacote grande, parecia estar animado com alguma coisa, os dias seguintes foram sábado e domingo e tanto minha Mãe quanto D. Marta passaram o dia em casa então, nada de “tomar um suco”.

Na segunda acordei cedo, estava excitado mas não queria gozar sozinho por isso fiquei esperando, por volta das 11 da manhã Ele apareceu na minha janela com um sorriso animado.

_ Vem ver o que eu comprei.

Meu primeiro pensamento era que ele tinha comprado revistas novas então fui correndo, a porta como sempre já estava aberta, cruzei a cozinha ja com meu pauzinho doendo de tão duro mas, quando cheguei na sala, decepção, não havia nenhuma revista sobre a mesinha de centro, a toalha do Seu Jair estava estendida onde ele se sentava mas ele iria se masturbar sem nenhuma revista hoje?

_ Tenho uma surpresa. – Ouvi sua voz vindo do quarto, talvez ele as estivesse trazendo agora.

Quando chegou na sala trazia apenas uma caixinha de plástico preto na mão e um controle remoto na outra, detalhe que vestia apenas uma camisa, o pau já duro balançando enquanto ele caminhava, nossa intimidade chegara a tal que ele nem mesmo se preocupava em se cobrir.

Ligou a tv e tela acendeu fora do ar, logo depois o que parecia ser um relógio digital se acendeu um pouco abaixo da posição onde estava a tv, ele abriu a caixa e tirou o que parecia ser uma caixa ligeiramente menor de dentro, foi em direção a tela e de repente ouvi um som mecânico, ele trocou o canal e então na tela surgiu a imagem de uma loura linda gemendo enquanto um homem a penetrava por trás, era a primeira vez que eu via um videocassete, que tecnologia maravilhosa.

Assistimos o filme todo, eu gozei uma vez e como Seu Jair ainda não havia gozado ele rebobinou e começamos a assistir de novo, ele batia devagar parando de tempo em tempo, parecia estar incomodado com alguma coisa.

_ O senhor está bem?
_ To sim, só dei um mal jeito no braço ontem cuidando das plantas. – Respondeu esticando o braço como que para ativar a circulação.

_ É que o senhor sempre goza primeiro e até agora nada, pensei que tava passando mal.

_ HAHA! é só braço do véio que nao ta ajudando mesmo, meu saco já tá até doendo haha!

Não sei de onde saiu isso mas sem eu notar, e de forma incrivelmente natural falei:

_ Quer ajuda?

_ Como assim… quer dizer…?

_ Se o Senhor quiser, só desta vez eu … – Falei estendendo o braço em ao pau dele enquanto ele tirava a própria mão como que me oferecendo o membro.

Quando toquei, uma sensação de choque percorreu meu corpo, meu coração disparou e minha respiração ficou pesada, aquela massa e carne dura, grossa, pulsando na minha mão como eu já fantasiava a tempos me encheu de tesão, comecei os movimentos e com certa timidez mas logo eu punhetava como se fosse meu próprio pau, notei que aquele barulho molhado que ouvia quando ele se tocava era devido ao líquido preseminal que vazava da sua uretra e molhava minha mão.

_ Caramba isso é gostoso, você é bom nisso sabia.

Estranhamento me senti orgulhoso e acelerei os movimentos, queria ajudá-lo a descarregar, senti o pau pulsar mais forte enquanto Seu Jair começou a movimentar a pèlvis como se estivesse fodendo minha mão, eu olhava com atenção para a cabeça inchada babando cada vez mais até ele que começou a gozar.

Era quente, muito quente, grossa e em poucos segundos minha mão estava coberta daquela gosma branca, assim que terminou Seu Jair levantou de um salto dizendo que ia buscar papel e eu fiquei ali olhando aquela luva de creme que eu ganhara, lembrei de meses atrás quando experimentei por curiosidade uma gota que havia caído na minha perna e sem pensar duas vezes dei uma grande lambida.

O gosto nao havia melhorado em nada desde aquela primeira vez, mas mesmo assim continuei lambendo até limpar toda a minha mão e acho que ainda fiquei procurando outras áreas do meu braço pra “limpar”, quando nao tinha nada mais de porra além do sabor acre na minha boca é queeu reparei no sei Jair parado com o rolo de papel numa das mãos.

_ Oxe menino, o que que você tá fazendo?

_ Eu só queria saber se o que a Dona Marta disse era verdade, toda revista termina com o cara gozando na mulher, queria saber se o gosto era ruim, mas era só pra saber mesmo. – minhas pernas estavam bambas de tanta vergonha.

Me despedi meio sem jeito e saí de lá o mais rápido possível, desta vez nem fiquei pra ajudar a arrumar a sala pois não conseguia olhar na cara do Seu Jair de tanta vergonha e se ele ficasse com raiva de mim? se ele achasse que eu era viado e parasse de falar comigo?, Mas para meu espanto, no dia seguinte ele veio me chamar novamente com o mesmo sorriso simpático.

_ Quer tomar leite? – Na época não entendia a maldade nesta frase, pensei que apenas tinha trocado as bebidas.

Falei que queria e ele como sempre foi na frente como era nosso ritual de meses, ao entrar na casa ouvi os gemidos vindos da tv deixando claro que hoje teríamos mais uma vez um filme e quando cheguei na sala ele já estava sem as calças, assistimos por algum tempo quando Seu Jair começou a falar.

_ Naquele dia era só curiosidade mesmo?

_Sim

_ E o que você achou do gosto?

_ É só esquisito mas não é ruim – Ele falava comigo mas nao parava de se tocar.

_ E você faria de novo?

Fiquei em silêncio e ele continuou

_ Pela sua cara você parecia estar gostando então se você não contar pra ninguém eu deixo você beber mais leite de pau. – Foi a primeira vez que associei “leite” a pau.- Promete?

_ Prometo – falei baixinho

_ Então quando eu for gozar te aviso, ta?

_Ta bom.

_ Mas tem uma coisa, pra você não precisar lamber a mão é melhor você colocar direto na boca quando estiver saindo.

Retomamos nossa punheta e confesso que estava ansioso pelo sinal que ele iria gozar, após o que pareceu uma eternidade ouço um “ta vindo!” em meio aos gemidos, me abaixei em direção ao membro mas não sabia exatamente o que fazer então ele pôs a mão na minha nuca e puxou me dando apenas tempo para abrir a boca e receber a cabeça salgada e babada mas e “leite” não veio de primeira e como um bom viadinho não precisa de muita instrução para mamar uma rola comecei a movimentar a cabeça para cima e para baixa e logo senti ela pulsar seguida do sabor e da textura de porra fresca que fluia diretamente na minha boca, cada gole que eu dava era seguido de mais porra que enchia novamente para mais uma vez ser engolido e continuei este processo até não sair mais nada e mesmo ai nao parei de chupar por varios minutos.

Depois deste dia nossa rotina mudou, não nos masturbamos mais juntos, apenas eu me masturbava ajoelhado entre as pernas do Seu Jair mamando sua rola até ter certeza que todos o seu leite de pau havia sido transferido dos testículos para o meu estômago.

Continua?

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