Seu leandro mais uma vez me ensina os prazeres de dar e ter prazeres com um macho

Vamos continuar com os relatos do conto intitulado: “Leandro sogro de minhas irmãs, me fez sentir o que é ser mulher” onde relato que um senhor de aproximadamente 40 anos, com mais de 190 de altura, excelente porte físico devido horas de exercícios diários, sogro de minhas duas irmãs mais velhas, me iniciou com passivo em uma relação realizada no meu primeiro dia de estadia em sua residencia na Regão dos Lagos. Tudo ocorreu em quando a minhas irmãs e seus namorados conheciam a Região dos Lagos, tudo sobre o incentivado das minhas irmãs que conheciam o meu desejo de ser iniciado por um homem carinhoso, maduro e experiente.

– Vamos ao conto de hoje?

Assim que minhas irmãs: Carla e Rita chegaram do passeio onde foram conhecer a Região dos Lagos com seus namorados, correram para o meu quarto para saber como havia sido a minha relação com seu Leandro, pai dos seus namorados, me encontrando jogado sobre a cama, vestindo apenas minha camisolinha preta transparente, com a bunda para cima e cu em brasa, seguido a conversa abaixo:

Rita: E ai maninho como foi com seu Leandro, gostou?

Eu: Maravilhoso, mas estou todo arrombado, meninas o homem é maravilhoso. Mas, estou acabado.

Carla: Eu sabia, ele ficou todo o tempo que estávamos juntos, te comendo com os olhos – deitando minha cabeça em seu colo e afagando meus cabelos.

Rita: Meus parabéns irmãozinho, você é um gay de sorte, ser iniciado por homem belo e másculo como seu Leandro é um presente dos orixás, caindo em gargalhada como o
é habitual entre nos em momentos de alegrias e felicidades

Ao sair Carla recomendou: Olha! amanhã vamos conhecer um local chamado Ilha do Japonês em Cabo Frio, dizem ser um local maravilhoso, com águas cristalinas e de lindas trilhas em matas.

Por volta das 10 horas estávamos todos nos alojando as margem da praia, bebendo umas cervejas, com uma visão privilegiada do Canal da Barra próximo o Forte São Mateus em Cabo Frio.

As meninas foram para água com seu namorados proporcionando cenas de beijos, (o amor estava no ar) foi quando seu Leandro perguntou: “como foi a noite?

Seguindo mais esse dialogo:

Eu: Estou com o cu dolorido, mas realizado, foi melhor do que eu imaginava que seria, você me fez um pessoa realizada em todos os sentidos.

Ele eu também fiquei feliz e surpreso como você suportou com desenvoltura as estocadas do meu caralho em seu cu, minha falecida mulher era cheia de frescura com o sexy anal.

Eu: foi o tesão.

Em seguida ele pegou na minha mão e disse: Vamos, quero mostrar a você as trilhas que nos leva ao pico daquela elevação, aponto para o sope de um relevo coberto de vegetação. Logo ao caminharmos, eu na frente e ele atras por uns cem metros mata a dentro, longe dos olhos dos banhistas que lotavam a praia da ilha.

Ele agarrou minha cintura, puxando minha bunda de encontro ao seu corpo, colando o volume de sua pica já dura em meu minha bunda sob o meu shortinho cavado de praia, dizendo: Ivinho essa sua bundinha redondinha e empinada me deixa louco de desejo.

Eu dependurado em seu pescoço, rosando a bunda em seu volume de pica que já demostrava querer saltar aquela mastro de uns 22 centímetros para fora da sunga – eu disse: “essa bunda é toda sua meu homem!”.

Ele puxou-me pelo braço, dizendo: “vamos, eu conheço um local onde eu vou comer esse cu e te fazer feliz, vem!

Subimos de desemos uma trilha até o outro lado da elevação que terminava em uma prainha de uns 100 metro de extensão, escondida de olhares de curiosos. Rolamos aos beijos na areia até a água, ficamos em pé com a água até a cintura, tirando um o short do outro, jogamos os shorts para areia.

Eu passei a punheta aquela pica grossa sob a água, ele massageava, abrindo e fechando minha bunda, meu cu sentido aquela água gelada e salgada que devido as estovadas de sua pica no dia anterior, ardia com fogo me fazendo crescer o meu desejo por pica.

Ele me arrastou para área, onde as ondas findava, forçou minha boca de encontro a sua pica, eu agarrei sua bunda grande abocanhando aquele caralho, que mau entrava em minha boca, ele socava encontro da minha garganta aquela tora dura como ferro. Até que encheu de leite quente, gritando MEU VIADO TOMA O LEITE DO MEU HOMEM, fazendo eu não perder uma gota.

Subimos para próximo umas rochas junto a subida da elevação, ele me pós de quatro sobre uma pedra passando os meus joelhos a ficar em uma posição incomoda, apontando a cabeça de sua pica no meu cu e com uma estocada forte enterrou em minha entranha, me fazendo gritar: AI MEU CU!

Passando a dá estocadas cadenciadas no meu cu, que aumentavam aos pouco em velocidade e profundidade, fazendo o minha entranhas arde como se um ferro em brasa estivesse adentrando. Até ele gozar seu leite de macho no meu cu, gritando mais uma vez IVINHO MEU AMOR, ESSE CU É MUITO GOSTOSO MEU VIADO!

Adormecemos por uns vinte minutos, passando à caminhar de volta ao encontros de minhas irmãs e os seus namorados, filhos do meu macho Leandro, a pessoa que estava me ensinando os prazeres de ter e dar prazer a um homem.

Avalie esse conto:

(Média: 4,47 de 15 votos)