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Aqui se faz ,aqui se paga

896 palavras | 10 |3.09

Com 12 anos eu já sentia atração por meninos, principalmente os mais velhos. Mesmo não sendo afeminado, eu tinha o corpo magro todo lisinho, lourinho com traços finos e bundinha carnuda, o q me fazia diferente dos outros meninos.
Filho único , meu pai era um sargento de polícia machista e preconceituoso q você via pegando no meu pé por eu ter o jeito de machão q ele tanto queria. Minha mãe, muito carinhosa comigo, parecia entender meu dilema, mas muito submissa não ousava vir em minha defesa, já q ele era muito violento e agressivo.
Eu era totalmente virgem , mas tinha um colega de turma, um mulatinho de 14 anos, q muito me chamava a atenção. Serginho era bem safadinho, e por duas vezes ja tinha me mostrado seu pica dura, no banheiro, na hora do recreio.
Assim, certa tarde , depois das aulas , o convidei pra ir lá em casa , pra fazermos os deveres de casa, juntos.
Foi assim, q trancados no meu quarto, Serginho q já sabia o q realmente eu queria, foi logo colocando a piroca pra fora e mandando q eu segurasse.
Depois de punheta-lo por alguns segundos, fui logo caindo de boca, já q estava a tempos louco pra fazer aquilo..
Cheio de desejo eu havia perdido a noção do perigo.. meu pai, já desconfiado, assistia a tudo pela janela entreaberta. Depois de expulsar Serginho aos safanões, meu pai me encheu de porradas. Foi a maior surra q já tinha tomado, sobrou até pra minha mãe, q veio em minha defesa.
Por longos meses, vivi revoltado,deprimido e infeliz. Eu tinha 14 anos, quando meu pai, q tinha muitos inimigos, foi vítima de uma cilada, numa noite cravaram o carro dele de balas, ele levou quatro tiros, mas sobreviveu.
Embora lúcido ele tinha ficado tetraplégico, já q uma bala atingiu a cervical.
Passado meses, confesso q eu não conseguia sentir pena em ve-lo imóvel numa cama, sem poder se mexer e falar. Eu queria me vingar deTodo sofrimento e vergonha q ele tinha me feito passar. Passei a encarar ele com olhar desafiante e mesmo naquela situação de incapaz, ele me olhava com ódio.
Certa vez , depois de sair do banho, fui até o quarto onde ele estava deitado. Sem nenhum pudor, deixei a toalha cair, peguei na gaveta uma calcinha da minha mãe, e vesti, empinando bem a bunda pra ele.
Seus olhos faiscavam de raiva. Eu sabia q ele odiava o Antenor, um negro q morava em nossa rua, ambos já tinham brigado e eram desafetos, então resolvi mentir:
— sabe quem está comendo essa bundinha?— perguntei, alisando minha bunda. Pude ouvir um leve grunhido, então conclui:
— é o Antenor, tô indo agora pra casa dele chupar e sentar naquele picão preto delicioso!
Sem nenhum remorso, me vesti e sai pra casa do serginho, q já tinha rasgado minhas preguinhas , a algum tempo.
Logo minha mãe, começou a trabalhar e se arrumar, eu nunca tinha visto minha mãe tão bonita e feliz. Logo descobri q ela tinha arrumado um amante e dei todo apoio pra ela.
Uma velha enfermeira cuidava do meu pai, das 8 as 17 hs.
Certa noite de sexta feira, minha mãe ligou avisando q chegaria mais tarde, com certeza ia ter uma noite de prazer com o amante. Nesta noite, liguei pro Serginho e pedi q ele viesse pra minha casa com um amigo seu , q ele tinha dito , q estava afim de me comer.
Sentados na sala, começamos a beber caypivodka e assistir um pornozinho. Logo eu já estava masturbando os dois.
Serginho q tinha levado tapas na cara, tbm tinha raiva do velho, então pediu pra abrir a porta do quarto , pra ele assistir nossa sacanagem.
Adorei a ideia, abri a porta do quarto, e como a cama dele é de hospital, acionei a alavanca pra deixá-lo bem inclinado, quase sentado. Dali ele podia assistir a tudo q acontecia no sofá da sala.
Logo eu já estava chupando a picona do Igor, de quatro no sofá enquanto Serginho socava a pica no meu cu, olhando pro meu pai, sorrindo de forma desafiadora.
Depois q Serginho encheu meu cu de gala, foi a vez de Igor, socar todo seu picão no meu cu babado. Como um viado depravado gemi e pedi pica , rebolando a bunda, olhando pro semblante de incredulidade do meu pai.
Naquela noite, fudemos gostoso até às 22 há. Quando minha mãe chegou, já estava os três, bem comportados e saciados, bebendo no sofá.
Claro q ela sentiu o cheiro de sexo q impregnava toda a sala fechada. Afinal, cada um tinha gozado duas vzs no meu cu, q continuava melado, assim como suas picas.
Ao ver a posição da cama , ela pareceu entender o q tinha rolado alí.me retribuiu com um beijo e um olhar conivente.
Antes q eu completasse 16 anos, meu pai não resistiu e faleceu de insuficiência respiratória.
Em poucos meses, Jorge, o amante da minha mãe, passou a morar conosco, hoje é meu padastro, gente muito boa e liberal.
Hoje tenho 22 anos, sou gay assumido, não me privo de meus prazeres sexuais, tenho o macho q quero, inclusive o Antenor, desafeto do falecido é um dos meus preferidos

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10 Comentários

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  • Responder Marcos ID:6suhf7voib

    Acho que deveria ter rolado uma reconciliação, mas gente ruim acaba tendo o que merece não tem jeito.
    Tirando isso amei o conto.

  • Responder Kadu ID:8kqvnbagzm

    Isso vai dá um ótimo filme

  • Responder Anônimo ID:40vowbtuxij

    Em choque

  • Responder Lúcifer ID:1cyfbst0mg9f

    Bicha a senhora é destruidora vingativa mesmo viu viado ???

  • Responder Anônimo ID:g3jc2biv0

    Né veado,a veadagem rola desde cedo entre você e suas amiguinhas,que coisa …o tio John quer encontrar você,pra te mostrar o inovador método cura-veado…(continua…)
    Ass:John Deere

  • Responder L3 ID:1e1t8yniccov

    Bixa vingativa

    • Anônimo ID:gd4yvx0t85g

      Você é doente,vai se tratar

  • Responder José Roberto ID:1ehn8jz8144w

    Caraca que vingança. Amei o conto. Gosto assim quando tem sacanagem e história. Perfeito parabéns

  • Responder Luiz XV ID:muiuzdov1

    Conto ridículo!

  • Responder Anônimo ID:1dak1nsfij

    Conto doentio…