Como completei meu álbum da copa

Paralelamente, às minhas visitas à construção, as coisas com o Pelé e o Carlinhos, continuavam complicadas, e iriam piorar.
Nas aulas de educação física, dávamos um jeito de ir ao banheiro, e lá, eu chupava o pinto deles. Era o que podíamos fazer, enquanto planejávamos um jeito de transarmos dentro do banheiro. O que não viria a acontecer.
Na nossa sala entrou um menino, Daniel, e a professora de história colocou no nosso grupo.
Pelé e Carlinhos não gostavam dele, achavam ele metido. Mas acho que era porque ele tinha uma vida melhor que a nossa.
Arrumaram uma briga por causa do trabalho de história e eu entrei para separar, queria que eles se entendessem. Pelé e Carlinhos acharam que eu estava defendendo o menino e passaram a falar bobagens a meu respeito. Resultado disso tudo:
Para não serem expulsos, desejo do pai do Daniel, eles foram transferidos para o turno da tarde. Caso continuassem com fofocas, seriam transferidos de escola.
A partir daí, eles não falaram mais comigo.
Praticamente não ia mais à rua, somente para a construção, ver os pedreiros.
Pelé e Carlinhos eram bem populares na sala e eu e o Daniel ficamos meio que sem ambiente, e acabamos nos aproximando. Ele era bem sistemático, mas dava para aturar. Acho que ele gostava de mim, tanto que me chamou para ir lá na casa dele, jogar videogame, eu nem sabia brincar com isso. Disse que seus pais trabalhavam, e que ficaríamos de boa.
Ele tinha um irmão mais velho, Paulo, de 17 anos que não estava trabalhando e que passava o dia em casa, pois estudava à noite. Eles eram novos no bairro.
Assim que cheguei, Daniel falou para não ficar dando muita ousadia ao irmão dele, porque ele era bem folgado.
Entramos, Paulo estava sentado no sofá da sala, ficamos conversando um pouco. E até então, achei ele normal, de boa, não parecia ser folgado.
Na verdade o que estava me incomodando nele, era outra coisa, ele estava com um calção de jogo, e era um pouco curto, e como estava sem cueca, toda vez que ele se mexia ou gesticulava demais, a cabeça aparecia. Eu achei grande para a idade dele. O pior é que fiquei reparando se aperecia mais alguma coisa, para imaginar o tamanho. E acho que ele percebeu.
Paulo se levantou, mostrando o contorno do seu pinto sob o calção, e pegou uma fita de vídeo.
_Vou assistir um filme pornográfico, estão afim de ver? Ele perguntou olhando para mim.
É, pelo contorno, e por estar mole, parecia ser do tamanho do pau do Negão do depósito. Mas ele só tinha 17 anos, será que era isso mesmo? E se fosse, será que iria crescer mais?
Essas eram as perguntas daquele momento. Naquele dia pude comprovar, era aquilo mesmo, e hoje posso afirmar, ela cresceu, e muito. Mas isso é outra história….vem mais para frente.
Ainda viajava nos pensamentos, quando o Daniel respondeu:
_Não….você só pensa nessas besteiras, nós vamos subir, vamos jogar videogame.
_Ei maninho, uma sacanagem faz bem, a gente aprende.
_Não adianta nada aprender e se acabar na punheta, não vejo você com nenhuma menina….
_Kkk….você que pensa.
Na verdade, eu preferia o filme, não sabia jogar videogame, mas…
_Tá bom então…vou tomar banho e vou jogar também. Disse Paulo.
O videogame ficava no quarto deles, na parte de cima do sobrado.
Assim que entrei no quarto, vi um monte de figurinhas da copa, umas 20, quando fui pegar para ver…
_Tira a mão, não mexa nas minhas coisas. Disse Paulo, pegando as figurinhas e levando para o banheiro.
_Não falei…ele é egoísta e folgado, ele já completou o álbum, essas figurinhas são todas repetidas. Disse Daniel.
O Daniel ainda estava me explicando como jogar o “river raid”, e o Paulo passou só de camiseta, enrolado numa toalha. Ele aproveitou que estava por trás do Daniel, e tirou a toalha.
A rola era grande, não tive como desviar o olhar, perdi a concentração do que o Daniel estava falando. E acho que era isso que o Paulo queria, ele passou a se exibir, e eu fiquei num fogo danado. Era uma terça só veria os pedreiros no outro dia.
Tentei jogar e não consegui, perdia rápido. Paulo jogou e até demorou para perder. Daniel era viciado, jogava por vários minutos, chegava a mudar de fase.
Enquanto um jogava, os outros ficavam por trás, na cama olhando. Daniel estava jogando e o Paulo pegou um lençol, para nos cobrir, alegou que estava esfriando. Não demorou muito e ele pegou minha mão e colocou no seu pau. Ele tinha abaixado o calção. Percebi que era grosso e gostoso, mas não quis alimentar essa ousadia, tirei a mão e ele ficou me olhando. Aí cochichei no ouvido dele.
_Você disse para não mexer nas suas coisas.
_Era brincadeira, pode mexer. Falou com cara de safado.
Colocou minha mão novamente no seu pau, e eu dei uma apertadinha, estava bem duro. Sua mão afundou um pouco o colchão, e ele passou a cutucar minha bunda. Estava sentado, e me inclinei um pouco para o lado, Paulo, enfiou a mão por dentro do meu calção, e tocou meu anel. Mas logo em seguida Daniel perdeu o jogo. Era minha vez, de novo.
Quando, novamente, chegou a vez do Daniel, Paulo veio rápido para a cama e ficou doido por já me encontrar com a bunda de fora, mas embaixo do lençol. Ele alisou minha bunda, roçou o dedo no meu cú, mas quando tentou enfiar, eu não deixei. Falei que era só brincadeirinha.
Paulo estava doidinho, se virou para o mesmo lado que eu, e passou a esfregar seu pintão no meu rêgo. Quando eu abri uma das bandas e a cabeça encostou no meu anel, aí ele endoidou de vez, chegou a forçar a entrada.
_Não… é só brincar…Falei bem baixinho.
_Ah vai…deixa…só a cabecinha…
_Não…vai me machucar…
_Eu passo vaselina…é só a cabecinha…vai…deixa…só uma enfiadinha…
_Tá vendo como você é folgado, nem me deixou ver as figurinhas e agora quer enfiar a cabeça do pau na minha bunda.
_Tá…tá bom… desculpa…vou lá pegar.
Daniel, concentrado no jogo nem imaginava o que estava rolando atrás dele, e o som do jogo estava tão alto que nem precisávamos falar tão baixo.
Quando Paulo voltou, Daniel ainda estava jogando. Me deu as figurinhas, e enquanto eu olhava, ele roçava o pinto na minha bunda. Percebi que não tinha 8 das figurinhas que estavam ali.
Me fingi de desentendido, quando ele começou a passar vaselina no meu anel. Lubrificou toda a borda, sem enfiar o dedo. Ou não tinha experiência, ou estava com medo que eu brigasse com ele.
Paulo voltou a esfregar o pau no meu anel. Só que agora eu tinha um outro plano para essa brincadeira.
No decorrer da tarde, percebi que o Paulo era meio egoísta, super folgado, e se achava o máximo. Eu estava morrendo de tesão, a rola dele era muito gostosa, grossa, cabeçuda, a pele parecia de veludo. Mas a idéia era baixar a bola dele, e mais, agora eu tinha a oportunidade de conseguir algumas figurinhas que estavam faltando no meu álbum.
_E aí, já viu? Posso enfiar a cabecinha agora?
_Eu vi aqui, algumas figurinhas que estão faltando no meu álbum…
_Hummm… se deixar eu enfiar a cabecinha, eu deixo você escolher uma.
_Esse negócio vai me machucar… eu até deixo, mas, vou querer duas figurinhas.
_Tá bom…combinado, vira um pouquinho de lado.
Quando ele se preparou para encaixar a rola, o Daniel perdeu o jogo.
_Vem Marcos é a sua vez!
_Não…chega…eu parei…acho que vou embora…Falei, depois de dar uma boa disfarçada e me ajeitar na cama.
Quando falei que ia embora, Paulo ficou de cara feia e disse que também não ia mais jogar.
_Peraí Marquinhos…vou tomar um banho…aí a gente toma um suco. Disse Daniel.
_ Tá bom…eu espero…
Mal o Daniel virou as costas e Paulo me virou de lado, de forma brusca, tirando o lençol.
_Você vai cumprir o combinado!
_Tá bom, mas me cobre, não quero que veja minha bunda.
Ele tinha que acreditar que era a minha primeira vez, tinha receio dele desconfiar e não querer me dar as figurinhas.
Depois de me cobrir, ele encaixou a rola, toda lambuzada de vaselina, e forçou a entrada. Eu estava travando, e ele não estava conseguindo.
_Tá muito apertado. Dizia ele.
Paulo estava ficando impaciente. Eu relaxei um pouco, para ele sentir o meu anel se abrindo, tinha que acalmá-lo. O problema é que ele fez mais força, e a rola entrou com tudo, até a metade.
_Ahhhhiiiiiiii…. O som saiu abafado, segurei o grito e o gemido.
Meu pau ficou duro na hora, minha vontade era a de jogar meu corpo para trás, e agasalhar toda aquela rola, mas tinha que me controlar.
_Você enfiou tudo, falou que ia ser só a cabecinha.
_Calma… foi sem querer, estava muito apertado e só entrou a metade.
_Só por causa disso vou pegar mais uma figurinha, e pode tirar o pau!
_Tá bom pode pegar, mas espera um pouco, vou deixar só a cabecinha.
Ele tirou a metade do pau, e ficou fazendo um vai e vem bem lento, só com a cabeça da rola enfiada.
Eu estava começando a ceder, estava quase pedindo para ele enfiar tudo. Foi quando Paulo tirou o pau da minha bunda.
_Quantas figurinhas você vai pegar?
_Três, você enfiou a metade do pau.
_Se eu te der as 20 que estão ali, você deixa eu enfiar tudo?
_Tem muitas que eu já tenho.
_Tenta tocar com alguém…
Pensei um pouco, e acho que valeria a pena.
_É…tá bom…combinado! Mas ó…quando o Daniel desligar o chuveiro a gente pára.
Paulo abriu um sorriso, quando aceitei a oferta, e ficou mais feliz ainda, quando tirei o lençol e me debrucei na cama, ficando com os pés para fora, praticamente de quatro.
_Agora posso ver sua bunda?
_É….você já me arrombou….
Paulo não perdeu tempo, passou mais vaselina o meu cú e no seu pau, veio por trás de mim e enfiou. Como não ofereci resistência, a rola deslizou até o fundo.
_Ahhh….nossa….ahhh…que gostoso…que cuzinho gostoso, quentinho.
Depois de curtir um pouco o pau todo agasalhado, Paulo começa a meter, de forma acelerada.
Ah! que delícia de rola, deslizando macia no meu cú.
Depois de várias bombadas no meu cú, Paulo falou que estava perto de gozar, e queria saber se podia gozar no meu cú. Com a resposta afirmativa, ele acelerou ainda mais os movimentos, e eu senti seu pau inchando dentro de mim, na sequência, um jato de porra quente invade meu reto.
_Ahhh….uhhh….ahhhh…..caralho Marquinhos, que delícia….ahhh……
Quando Daniel saiu do banho, estávamos na cozinha, tomando o suco.
Já estava de saída, quando Paulo falou:
_Depois você passa para o Daniel as figurinhas que estão faltando, vou ver com os meus amigos, vou te ajudar a completar o álbum.
Agora foi a minha vez de abrir um sorriso….

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