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Feriadão no Sítio III

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SEXTA FEIRA

Novamente levantamos um pouco mais tarde, por volta das nove e meia. Tomamos café e meus sogros já disseram que iam levar a mãe da amiguinha para ver uma loja de artesanato e artefatos para casa. Mostrei-me desinteressado, tanto quanto as meninas que preferiram ficar na piscina. Como tínhamos feito isso no dia anterior, ninguém reclamou nada, nem mesmo a mãe da menina, já que, para todos os fins, a esposa do caseiro ficaria preparando o almoço enquanto eles iriam sair. Ou seja, tudo como o dia anterior.

As meninas já estavam mais excitadas, esperando ansiosamente que os pais saíssem, enquanto eu fazia aquele jeito relaxado, dizendo que iriam novamente para o deck e os esperaria para o almoço. Eles saíram dizendo que iam demorar menos dessa vez, o que já era um sinal que eu precisava agira rápido. No entanto, a mãe da menina estava certa. A esposa do caseiro estava na casa e começava a preparar o almoço, de forma que vez ou outra aparecia na porta. As meninas também entenderam o perigo e ficaram mais quietas pra não dar bandeira.
Eu também precisava agir. Ao invés de ficar no deck lendo e sendo provocado pelas meninas, entrei logo na água e quando passou um pouco o tempo do café, peguei logo uma cerveja gelada e fiquei dentro d’água para espantar o calor, bem como observar minhas delícias. A cozinheira vez por outra aparecia e perguntava se eu queria outra cerveja. Eu aceitava, continuava na piscina, conversava com as meninas, ela voltava pro almoço e tudo seguia como esperado.
Até que ela veio mais uma vez e avisou que o almoço estava praticamente pronto e que só voltaria para finalizar quando os patrões chegassem, indo, então, cuidar de umas coisas na própria casa. Disse a ela que tudo bem, que qualquer coisa chamaria por ela.
Tão logo ela se foi as meninas já olharam pra mim com jeitinho de safada.
– Agora a gente já pode brincar um pouquinho tio? Igual ontem?
– Igual ontem? Vocês querem mergulhar de novo, pra eu ver?
– A gente podia brincar de outra coisa. Tipo mergulhar e passar por baixo das pernas. – disse minha amiguinha, já rindo.
– Tudo bem. Quem começa?

Minha cunhada disse logo que começava. Assim, eu e a amiguinha abrimos as pernas e ela mergulhou pra passar entre elas. Ela passou sem problema. Claro que as meninas sabiam que eu olharia a bundinha delas quando elas estivessem passando por entre minhas pernas. Foi aí que pude olhar bem a bundinha de minha cunhada. Em seguida, minha amiguinha foi passar e notei ela fazendo um movimento de puxar o biquini mais para cima. Entendi quando ela passou. O biquini delas não era tão pequeno; acho que as mães reclamariam se fossem. Mas, puxando-os para cima, eles ficavam tipo fio dental, mostrando bem o rabinho. E que maravilha de rabo. Quando foi minha vez passei devagar, pegando nas pernas das meninas.

Depois de uns minutos brincando, minha cunhada disse que ia pegar uns refrigerantes e pedi para trazer outra cerveja. Quando ela saiu, minha amiguinha, sempre mais safadinha, pediu pra eu segurá-la e levá-la mais para o fundo da piscina. Aproveitei para segurá-la pela bundinha e puxá-la comigo. Ela se espantou com o movimento, mas abriu um sorriso. Com minha mão em seu rabo e, sem dar pé na piscina, que já estava funda, ela me abraçou e me deu um beijo gostoso, de língua. Espalmei minhas mãos em seu rabo, segurando-a enquanto ela me enlaçava com as pernas, permitindo que eu esfregasse com força meu pau naquela buceta carnuda. Encostei-a na parede, beijando-a e esfregando minha rola dura entre suas pernas, quase tirando-a da sunga, pois mal cabia lá dentro. Minha cunhada voltou quando ainda estávamos abraçados nos beijando. Ela ficou paralisada a meio caminho da piscina. Levei minha amiguinha para o raso e a soltei; minha rola já tinha saído um pouco da sunga e quando ela viu tratou logo de pegar, tirando-a de vez de dentro.
– Vem, entra logo na piscina. – Disse para minha cunhada. O tio beija gostoso; tu devia experimentar.
Embora, desde o dia anterior tivesse sinal verde pra seguir com as sacanagens, sabia que com minha cunhada tudo teria que ser mais devagar. Mas, para não deixar a peteca cair, abracei-a e perguntei:
– Quer um beijinho?
– Ela quer sim, tio.

Então, a beijei devagar. Primeiro no cantinho da boca, depois nos lábios, até sentir que ela estava correspondendo. Só então, meti a língua e dei-lhe um beijo de verdade. A amiga estava perto observando tudo. Indo um pouco mais à frente, espalmei seu rabo, o que fez com que ela me beijasse com mais vontade. Segurando-a pela bunda, ela dobrou as pernas e não teve como não fazer o mesmo movimento da amiga, me enlaçando pela cintura; só que desta vez eu já estava com o pau duro para fora e quando a trouxe para junto de mim já o esfregava com gosto tendo somente o tecido do biquini separando meu pau daquela bucetinha linda. Ela notou pela própria posição do pau que ele estava pra fora da sunga. Parou de me beijar e ficou só curtindo a sarração. Quando a soltei ela olhou para meu pau, que fiz questão de não colocar pra dentro da sunga.
– Vai amiga, pega um pouquinho. Eu já peguei.
Minha cunhada pegou e apertou meu pau.
– Vem, pega você também.

E lá estavam as duas, com a mãozinha no meu pau, enquanto eu apertava as bundinhas e enfiava os dedos por dentro do biquini. Aqueles instantes duraram horas. Minha amiguinha segurava forte meu pau e ensaiava uma punhetinha enquanto minha cunhada alisava a cabeça, dando choques no meu pau. Eu apertava a bundinha delas, com os biquinis já baixos, roçando de leve a ponta dos dedos naqueles cuzinhos fechadinhos.

Elas estavam hipnotizadas com meu pau. Até que pedi para ver os peitinhos delas. Elas afastaram o biquini e eles apareceram lindos, rosadinhos. Minha cunhada tinha peitos médios, de biquinhos rijos, pontudos, bem parecidos com os de minha namorada; já minha amiga tinha peitos mais redondos, cheios, de biquinhos menores, mas também apetitosos. Baixei minha cabeça sem tirar a mão de suas bundinhas e beijei e lambi alternadamente aquelas tetinhas maravilhosas. Enchi a boca com eles. As meninas gemiam baixinho e já rebolavam um pouco nas minhas mãos. Mas eu queria mais e tinha que aproveitar o tempo. Meus sogros logo voltariam.
– Venham cá. Sentem um pouco na borda da piscina.

As meninas obedeceram. Sentadinhas, de pernas abertas na minha frente, pedi que elas colocassem o biquini de lado. Minha cunhada olhou para a amiga querendo resistir, mas esta logo afastou o biquini exibindo sua buceta carnuda. Não restou outro jeito a não ser ela fazer o mesmo. Com os biquinis de lado pude observar, pouco mais de um palmo de distância aquelas xoxotinhas lindas, que mal tinham sido comidas. Comecei com o dedinho, esfregando o grelinho e vendo a reação no rosto delas. Minha cunhada fechou os olhinhos, respirando forte, enquanto minha amiguinha gemia baixinho, olhando o que eu estava fazendo.

Pedi que elas levantassem uma das pernas e colocassem o pé na borda. Assim, ficariam mais abertinhas pra mim. Elas obedeceram. Já podia ver elas molhadas, com as bucetas rosinhas ansiosas por algo mais. Eu lambia os dedos e tornava a enfiar e passar no grelinho, provando o mel daquelas meninas.
Numa última tentativa de resistência, minha cunhada, sem afastar meus dedos, disse:
– Eu não acho isso certo.
Me veio um peso na consciência, mas logo sua amiga falou:
– Vai, tio. Continua. Eu tô quase gozando. Vai, vai….
– Deixa eu fazer você gozar de outro jeito?

Ela arregalou os olhos. Antes que ela pudesse dizer algo, desci a boca até sua xota e dei uma bela chupada. Enfiava os dedos, lambia, enfiava a língua dentro da buceta. Ela tinha uma buceta linda, cheinha. Lambia de cima até embaixo, esfregando a pontinha da língua no grelinho, enquanto a menina agarrava minha cabeça forçando-a contra a buceta, até que gozou se tremendo toda e contendo seus gritinhos. Depois amoleceu. Minha cunhada olhava tudo de boca aberta, enquanto a amiga acalmava a respiração.
– Quer um pouquinho, cunhadinha?

Ela me olhou assustada e não disse nada, só ergueu os dois pés e colocou na borda da piscina, de forma que ficou com a buceta mais aberta que de sua amiga. Caí de boca naquela xotinha linda. Nunca tinha tido pensamento sacanas com minha cunhada; aquilo era totalmente novo para nós dois, mas estava maravilhoso. Sua buceta tava muito molhada. Suguei o grelinho enquanto apertava seus peitos. Tive vontade enfiar um dedinho no rabinho, mas se ela não gostasse poderia estragar o momento, então preferi enfiar dois dedos na buceta enquanto a chupava. Ela gozou na minha boca, jogando a cabeça para trás e curtindo cada instante. Depois do gozo, já refeitas, elas se olharam e riram da cumplicidade e do segredo que agora partilhavam.

Eu fui um pouco mais para o raso da piscina e elas viram meu pau ainda duro. Minha amiguinha tomou a iniciativa, pulou na água e pegou no meu pau. Sentou na beiradinha que tem dentro da piscina e encheu a boca com meu pau. A menina não tinha muita experiência, mas chupava com vontade. Eu era chupado ainda com o gosto delas na boca; sentia o cheiro daquelas bucetas adolescentes no nariz, melado com os sucos delas. Para ajudar na chupeta, segurei-a pelos cabelos e passei a ditar o ritmo. Minha cunhada não desceu da borda, mas, refeita do gozo, já esfregava nervosamente a bucetinha, com a mão dentro do biquini, enquanto a amiga me chupava. Eu já ia gozar; pensei em avisar a menina, mas foda-se. Segurei sua cabeça, enfiei o mais que pude e gozei naquela boquinha. Ela não tentou tirar a boca, mas foi só eu tirar o pau da boca que ela foi até a borda e cuspiu tudo na grama.
– Eca, tio. Que nojo!
– Nojo nada. Tem que aprender a gostar. Gostar de gosto de pica. Tem que tomar seu leitinho sempre.
– Nunca gozaram na minha boca. Meu namorado sempre avisava e eu deixava ele gozar fora. Que nojo!
– Com o tempo você acostuma. – disse minha cunhada, para surpresa minha e de sua amiga.
– Tu já bebeu leite, amiga?
– Bebi algumas vezes. Quando não tinha como transar, eu fazia uma chupeta e meu namorado gozava na minha boca. No começo é estranho, mas depois aprendi a engolir.
– Tá vendo? Tem que aprender.
– Eita amiga. Tu é bem putinha.

As duas riram. Foi tudo no tempo certo. Logo depois, meus sogros chegaram e fomos cuidar de terminar o almoço. As meninas correram para recebe-los, felizes e bem gozadinhas. O começo do dia tinha sido ótimo: duas bucetas chupadas e uma chupetinha gostosa com direito a gozar na boquinha. Mas tinha que ter mais, afinal de contas, minha namorada chagaria na manhã do dia seguinte. Tinha que tentar algo à noite.

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2 Comentários

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  • Responder Joel24 ID:831i4ir8rj

    Doideira super perigosa, mas muito prazeroso.

  • Responder velho tarado ID:1dgka8aot8cp

    cara que vontade de estar no seu lugar belas putinhas quero ler mais